PROJETO INDIVIDUAL EM CONTEXTO REAL DE TRABALHO

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1 MESTRADO EM SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO PROJETO INDIVIDUAL EM CONTEXTO REAL DE TRABALHO IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ESCOLA Docente: Discente: Prof. Dr. Luís Coelho António Alves Setúbal, Outubro de 2013 EST/ESCE - IPS Mestrado SHT

2 Resumo O presente projeto Individual foi realizado no âmbito da 20.ªEdição do Curso de Técnico Superior de SHT, do Mestrado de Segurança e Higiene no Trabalho, da Escola Superior de Tecnologia em parceria com a Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. Tem o presente estudo o objetivo de elaborar o trabalho individual do aluno do mestrado de Higiene e segurança no Trabalho, na disciplina de Projeto Individual em Contexto Real de Trabalho (PICRT). O processo de implementação do Plano de Segurança nas Escolas Públicas é um fator chave no sucesso da prevenção e proteção das pessoas e bens. Tendo como base a legislação referente ao desenvolvimento do Plano de Segurança, foi desenvolvido um processo que passa pela implementação e conduz a um sistema de melhoria contínua na Segurança e Proteção escolares. Palavras- chave: Plano Segurança; Escola; Implementação; Melhoria contínua. EST/ESCE - IPS I

3 ABSTRACT This project Individual was held under 20.ªEdição do Curso de Técnico Superior de SHT, of the Mestrado de Segurança e Higiene no Trabalho, at the Escola Superior de Tecnologia in partnership with the Escola Superior de Ciências Empresariais, of Instituto Politécnico de Setúbal. This study has the objective to develop the student's individual work of the Mestrado de Segurança e Higiene no Trabalho, in the discipline of Projeto Individual em Contexto Real de Trabalho (PICRT). The process of implementation of the Security and Safety Plan at Public Schools is a key factor in the success of prevention and protection of persons and property. Based on the legislation concerning the development of the Safety Plan, an implementation process plan was developed and leads to a system of continuous improvement in Safety and Security Schools. Keywords: Security and Safety Plan; School; Implementation; Continuous Improvement. EST/ESCE - IPS II

4 Agradecimentos Agradeço ao Orientador desta dissertação, Sr. Prof. Dr. Luís Coelho o apoio, disponibilidade, empenho, rigor, exigência e compreensão demonstrados durante a produção deste trabalho. Agradeço a todos os Professores do Mestrado de Segurança e Higiene no Trabalho, pelas suas aulas cheias de interesse, aprendizagem e valorização. Agradeço também aos colegas de curso, que me acompanharam ao longo deste percurso. À minha família pela paciência e apoio que sempre demonstrou, principalmente à minha Esposa Laura de Vasconcelos que sempre me motivou empenhando- se e substituindo- me nas tarefas inerentes a uma família, e aos meus filhos, Diogo e Joana que souberam compreender as necessidades e expectativas do Pai em relação ao curso. EST/ESCE - IPS III

5 Índice Resumo... I ABSTRACT... II Agradecimentos... III Lista de Abreviaturas... VII Glossário... VIII Introdução... 1 Objetivos... 2 Enquadramento do Trabalho... 2 A Escola... 4 A segurança na Escola... 6 Desenvolvimento... 7 Divulgação... 9 Preparação para a Divulgação Implementação da Divulgação Conclusão da Divulgação Verificação Preparação Local da Reunião Elementos enquanto Indivíduos O Objetivo Melhoria Contínua P (Plan = Planear) D (Do = Executar) C (Check = Verificar) EST/ESCE - IPS IV

6 A (Action = Agir) Quem? Quando? Como? Onde? Conclusão Bibliografia Anexos Anexo 1 Plano de Segurança da Escola Padre Abílio Mendes EST/ESCE - IPS V

7 Índice de Ilustrações Ilustração 1 - Diagrama do contexto do projeto Ilustração 2 - localização da Escola Básica 2/3 Padre Abílio Mendes... 4 Ilustração 3 - Entrada da Escola Básica 2/3 Padre Abílio Mendes... 4 Ilustração 4 - Os diversos pavilhões, polidesportivo e campo de jogos da Escola Padre Abílio Mendes... 5 Ilustração 5 - Classificação dos frequentadores da Escola segundo a regularidade... 8 Ilustração 6 Processo de Divulgação do Plano de Segurança Ilustração 7 - Diagrama de controlo das Ações de Divulgação Ilustração 8 Diagrama de Controlo das Ações de Divulgação Ilustração 9 - Diagrama de Verificação da Simulação Ilustração 10 - Ciclo de melhoria contínua PDCA Índice de Tabelas Tabela 1 - Alunos matriculados no ano letivo de 2013 / Tabela 2 - Pessoal Docente e Não docente da Escola Padre Abílio Mendes... 5 Tabela 3- Estrutura de divulgação do Plano de Segurança Tabela 4 - Calendarização da formação Tabela 5 - Identificação dos formadores das ações de formação sobre o Plano de Segurança. 12 EST/ESCE - IPS VI

8 Lista de Abreviaturas Sigla Designação n.a. PDCA PICRT PS Não aplicável Plan; Do; Check e Act Planear; Executar; Verificar e Ajustar Projeto Individual em Contexto Real de Trabalho Plano de Segurança EST/ESCE - IPS VII

9 Glossário Conselho Geral da Escola Coordenador de Segurança Coordenadores de Departamento Feedback Melhoria Contínua Órgão de Gestão da Escola Pessoal Discente Pessoal Docente Plano de Segurança Powerpoint Prevenção Proteção O conselho geral, é o órgão de participação e representação da comunidade escolar. Dele fazem parte os professores, alunos, funcionários, autarquia e representantes da sociedade civil da comunidade onde a escola se encontra inserida. Diretor do Órgão de Gestão, podendo o mesmo delegar em elemento da sua equipa de Direção ou outro elemento a ser identificado e nomeado pelo Diretor. Docente que lidera, coordena e efetua a ligação do grupo de recrutamento ou grupos de recrutamento agrupados num departamento com a Direção da Escola ou Agrupamento. Tem assento no Conselho Pedagógico da Escola ou Agrupamento. Realimentação ou confirmação da receção da informação. O feedback é efetuado pelo recetor para o emissor, confirmando a correta receção da informação ou dando um parecer sobre a mesma. Processo através do qual se analisa o sistema atual, desenvolve- se um plano de melhoria que é implementado, medindo- se determinadas variáveis que permitirão comparar com os objetivos estabelecidos para que seja feito, caso necessário, um ajuste. Conjunto de pessoas que é responsável pela Administração da Escola ou Agrupamento. Em geral é composto pelo Diretor e Assessores. Responde pedagogicamente ao Ministério da Educação e localmente ao Conselho Geral. Conjunto de funcionários da escola ou agrupamento que desenvolve a sua atividade profissional não lecionando. É composto pelos funcionários administrativos, auxiliares de educação, técnicos e guardas- noturnos. Conjunto de profissionais que lecionam uma ou mais disciplinas, numa escola ou agrupamento de escolas. Sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê que possam vir a ocorrer em determinadas áreas gerindo, de uma forma otimizada, os recursos disponíveis. Software de edição, integrado na ferramenta Microsoft Office e que se destina à criação de apresentações. ações, projetos, planos e outros contributos que serão identificados, implementados e avaliados ANTES do acontecimento de segurança. Aplicação das técnicas de planeamento e implementação. ações e planos a colocar em prática APÓS os acontecimentos de segurança e que têm como objetivo o minorar das situações de risco e proteção de pessoas e bens. EST/ESCE - IPS VIII

10 Introdução As escolas públicas têm, ao longo dos anos, desempenhado um papel fundamental na educação e formação dos nossos jovens. O ensino em Portugal tem passado nos últimos anos por um processo acelerado de mudanças profundas, face às transformações sociais, políticas e económicas foram rápidas e acentuadas. Outrora após as aulas, os alunos dirigiam- se a casa dos progenitores, avós ou outros membros da família onde permaneciam. Os jovens passam muito mais tempo na escola agora, que há uns anos atrás. Esta situação deve- se à necessidade de ambos os membros do casal terem de trabalhar, ausentando- se de casa muito cedo e regressando muito tarde. Face a esta necessidade, o tempo de permanência nas escolas aumentou exponencialmente. Com este aumento também o risco de ocorrência de um acidente que os jovens correm é maior, não só devido às características das escolas em si como também às brincadeiras próprias dos jovens nos recreios, nas salas de aula, bibliotecas, clubes, ginásios, etc. Atento a este fenómeno foi criado pelo Governo legislação que obriga os estabelecimentos de ensino ao desenvolvimento e a colocar em prática os procedimentos de segurança necessários não só à resposta em caso de um acontecimento anómalo mas também para identificação das necessidades de melhoria. EST/ESCE - IPS Mestrado SHT

11 Objetivos Pretende- se com este tema compreender a legislação e o desenvolvimento de um Plano de Segurança em ambiente escolar, levando à criação de uma maior sensibilização relacionada com as atividades implícitas desenvolvidas para a concretização do Plano de Segurança da Escola. Para a realização deste trabalho foi fundamental conhecer as disposições e critérios estabelecidos na lei, nomeadamente a que regulamenta os espaços escolares (1)(2) e que vem revogar toda a legislação anterior sobre esta matéria (3)(4). Enquadramento do Trabalho Pretende- se desenvolver não o conceito de produção do Plano de Segurança da Escola mas sim a sua implementação considerando a divulgação, verificação, revisão e processo de melhoria. Fundamenta- se esta opção na necessidade de toda a comunidade educativa que utiliza a escola, ter de estar consciente que o PS serve para a sua própria segurança enquanto utilizadores do espaço escolar. As diversas fases que se consideram relevantes no desenvolvimento do presente trabalho são as constantes na figura abaixo. EST/ESCE - IPS

12 Ilustração 1 - Diagrama do contexto do projeto (fonte: autor). EST/ESCE - IPS

13 A Escola A Escola Básica Padre Abílio Mendes, localizada na Rua Maria Lamas - Alto do Seixalinho, no Barreiro, foi integrada no Agrupamento Vertical de Escolas Augusto Cabrita. Está localizada na freguesia do Alto do Seixalinho, concelho do Barreiro. A Escola, inaugurada em 1987, é composta por 3 blocos, interligados, onde funcionam salas de aula normal, bem como os laboratórios de física e química, além de uma biblioteca, um auditório, um centro de recursos e um pavilhão gimnodesportivo. Não tem uma sala polivalente que funcione como espaço de convívio, adequado aos alunos. Ilustração 2 - localização da Escola Básica 2/3 Padre Abílio Mendes (fonte: Google Mapas, consultado em Outubro 2013) Ilustração 3 - Entrada da Escola Básica 2/3 Padre Abílio Mendes (fonte: Google Mapas, consultado em Outubro 2013) A escola, no ano letivo de 2013 / 2014 tem em funcionamento as seguintes turmas: EST/ESCE - IPS

14 Tabela 1 - Alunos matriculados no ano letivo de 2013 / 2014 Clico Ano Nº turmas Nº alunos 2º 3º CEF 5º º º º º 2 51 Jardinagem 1 14 Hotelaria, Restauração e Turismo 2 23 Total Total Alunos no Ciclo Ilustração 4 - Os diversos pavilhões, polidesportivo e campo de jogos da Escola Padre Abílio Mendes (fonte: Google Mapas, consultado em Outubro 2013) Tabela 2 - Pessoal Docente e Não docente da Escola Padre Abílio Mendes Classe Não Docentes Categoria Profissional Administrativos Auxiliares Ação Educativa Guarda Noturno Nº de Funcionários 5 15 Total de Funcionários na Classe 21 Docentes Professores Total 66 Observações Os funcionários administrativos exercem as funções também na escola sede do agrupamento. Engloba os órgão de direção e gestão, que também são docentes. EST/ESCE - IPS

15 A segurança na Escola O Plano de segurança foi iniciado em 2005, por intermédio de um grupo criado para o efeito, tendo desenvolvido a maior parte do PS. Infelizmente, pelo fato de alguns dos Professores que integravam esse grupo ter mudado de escola e aposentado, não foi possível concluir o trabalho. Acresce a esta situação a agregação da Escola, no ano letivo de 2012 / 2013 à Escola Secundária Augusto Cabrita, Sendo destacado um Professor para rever o PS. Neste momento a revisão / conclusão, encontra- se parada, face ao aumento da carga horária dos Professores, aguardando- se que a Direção do Agrupamento nomeie um grupo de trabalho, bem como a alocação dos recursos necessários para que os objetivos possam ser alcançados. Em anexo ao presente trabalho, excertos do Plano de Segurança desenvolvido (incompleto), e que foi facultado pela Direção do Agrupamento. EST/ESCE - IPS

16 Desenvolvimento O Plano de Segurança pretende ser um documento simples, de fácil consulta e atualização. Não deverá ser visualizado como um documento propriamente dito, em papel, que se coloca num determinado local, mas sim um documento dinâmico, incluindo quem faz o quê, quando como, quais e quantos os recursos disponíveis e mais importante a sua divulgação, a formação e testes (5). A sua existência impõe- se pela necessidade de serem devidamente planificadas, e coordenadas, as atuações de forma a conseguir economia de esforços, rapidez de atuação e limitação das consequências, sempre causadas em circunstâncias de emergência. Assim, um Plano de Segurança constitui um instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional, uma vez que, ao identificar os riscos, estabelece os meios para fazer face ao acidente e, quando definida a composição das equipas de intervenção, lhes atribui missões (6). A elaboração do Plano de Segurança é da responsabilidade do Órgão de Gestão, sendo da responsabilidade de todos os elementos frequentadores da escola o seu conhecimento, cumprimento, implementação e identificação de lacunas e oportunidades de melhoria com vista à robustez desse mesmo plano. Os edifícios escolares, estão sujeitos a diversos tipos de acontecimentos, os quais podem originar situações de emergência. Estes edifícios são caracterizados pela sua ocupação e ainda pela atividade que nele se desenvolvem o que leva à existência de um elevado número de pessoas nestas instalações. Assim serão considerados: Pessoal Docente o Professores o Elementos do Órgão de Gestão Pessoal Discente o Administrativos o Auxiliares de Educação o Outros Técnicos ao serviço da Escola Outros Agentes o Fornecedores de serviços / consumíveis o Pais e Encarregados de Educação o Autoridades civis e policiais o Funcionários das Autarquias o Representantes do Conselho Geral ou outro órgão de gestão Outros EST/ESCE - IPS

17 Há aqui que distinguir os frequentadores regulares da Escola - uma ou mais que uma vez por semana, frequentam a escola, dos que ocasionalmente se encontram nas instalações da escola frequência irregular, ocasional ou esporádica. Ilustração 5 - Classificação dos frequentadores da Escola segundo a regularidade (fonte: autor). A existência de um Plano de Segurança, por si só representa um compromisso dos responsáveis para com as pessoas e bens, devendo ser consideradas as duas grandes situações que a segurança envolve: Prevenção ações, projetos, planos e outros contributos que serão identificados, implementados e avaliados ANTES do acontecimento de segurança. Aplicação das técnicas de planeamento e implementação. Proteção ações e planos a colocar em prática APÓS os acontecimentos de segurança e que têm como objetivo o minorar das situações de risco e proteção de pessoas e bens. EST/ESCE - IPS

18 Divulgação Após a conclusão e aprovação do Plano de Segurança, este deverá seguir uma sequência natural e normal do processo de implementação. Estamos a falar da divulgação do PS ou seja a forma como os elementos frequentadores da escola tomam conhecimento da sua existência e se preparam para a simulação e teste do mesmo, bem coimo a forma de identificar e recolher as formas de colaboração / participação no processo de melhoria do PS. A divulgação engloba várias fases, cada uma delas com características bem específicas: Ilustração 6 Processo de Divulgação do Plano de Segurança (fonte: autor). 1ª fase Preparação para a divulgação o Desenvolvimento do que se pretende divulgar, de acordo com as características do público- alvo; o Calendarização e identificação dos formadores de cada uma das ações de divulgação; o Preparação dos materiais a utilizar nas ações de divulgação (incluindo para os frequentadores ocasionais); o Planificação do processo de recolha de feedback das ações de divulgação; o Teste piloto da ação de divulgação e correções das lacunas identificadas; o Formação dos formadores da ação de divulgação. EST/ESCE - IPS

19 2ª fase Implementação da Divulgação o Distribuição pelas salas dos materiais, folhas de presença, e folhas de feedback; o Ação de divulgação; o Recolha e registo das presenças e feedback; o Identificação de outras necessidades de formação (frequentadores faltosos). 3ª fase Conclusão da Divulgação o Planeamento de novas ações de formação o Analise das oportunidades de melhoria o Registo de informação pertinente para a fase de simulação. Preparação para a Divulgação Esta é a fase mais trabalhosa de todo o processo pois nada pode ficar esquecido ou mal desenvolvido. Da compreensão do Plano de Segurança por todos os elementos nesta fase de divulgação pode medir- se o sucesso quer das fases seguintes quer da própria motivação para a implementação do PS quando for necessário. O plano de Segurança estará disponível na página da escola, na internet, bem como a possibilidade de todos os utilizadores da internet poderem direcionar qualquer questão relacionada com o Plano de Segurança. Como foi identificado atras, todos os frequentadores da escola têm de conhecer o Plano de Segurança, mas diferente é permanecer na Escola por longos períodos, como é o caso dos alunos, Professores e funcionários, em comparação com Pais e Encarregados de Educação, por exemplo. Na tabela abaixo encontra- se definida a potencial estrutura de divulgação do PS: Tabela 3- Estrutura de divulgação do Plano de Segurança. Frequência Público Alvo Tipo de divulgação Tempo previsto Regulares Ocasionais Docentes Discentes Formação em sala Teste emergência Formação em sala Teste emergência 45 minutos 45 minutos 45 minutos 45 minutos Outros agentes Formação em sala 5-15 minutos Autoridades Formação em sala 5-15 minutos Outros Ocasiões extraordinárias Formação em sala 15 minutos EST/ESCE - IPS

20 A formação em sala é constituída por uma apresentação em powerpoint, e recolha de informação pertinente para a melhoria do PS ou das ações. O teste de emergência será efetuado pelo grupo na implementação de uma ação de proteção em caso de acidente e que seja necessário evacuar da sala de aula ou do local onde se encontram. O foco da estrutura está centrado nos maiores frequentadores da escola, em quantidade de horas, dias, meses uma vez que a probabilidade de acontecer a necessidade de colocar em prática qualquer das atividades previstas é muito maior. Salienta- se também que mesmo os frequentadores ocasionais, esporádicos, serão objeto de uma divulgação, a primeira vez que se dirijam à escola. A grande dificuldade desta medida está em modificar o paradigma da segurança que as pessoas têm. Uma cultura assente na prevenção facilita a implementação deste tipo de medidas, mesmo quando as pessoas acreditam que só acontece aos outros. A calendarização de uma ação de divulgação em larga escala como é o lançamento e implementação do PS terá de ser muito bem estruturado pois terá que ser um sistema aberto. Esta situação prende- se com a renovação de alunos efetuada anualmente, bem como dos outros agentes educativos ou que com a Escola contactam. Assim, para a implementação inicial projeta- se a seguinte estrutura de divulgação: Tabela 4 - Calendarização da formação. Publico Alvo Formação em Sala Teste Emergência Data Inicio Data Fim Data Inicio Data Fim Docentes Setembro Setembro Outubro Outubro Discentes Setembro Setembro Outubro Outubro Outros agentes (*) Setembro Setembro Outubro Outubro Autoridades Setembro Setembro Outubro Outubro Ocasiões extraordinárias Na data da visita n.a. n.a. (*) aos elementos que for possível endereçar e aceitar convite para a formação. n.a. não aplicável. A renovação da formação será efetuada de acordo com o calendário acima, prevendo- se que o número de assistentes seja cada vez mais reduzido (novas entradas e saídas). Para a função de formador e devido à estrutura hierarquizada da gestão a Escola será fácil a definição desta responsabilidade. Assim, nos Docentes a existência de Coordenadores de Departamento serão os mesmos os responsáveis pela divulgação do PS, podendo indicar quaisquer auxiliares. Nos discentes a mesma estrutura hierárquica funciona também como para os docentes. Os alunos encontrando- se divididos em anos e turmas caberá ao Diretor de Turma a função de efetuar a divulgação do Plano de Segurança. Para as divulgações aos frequentadores ocasionais serão identificados entre 2 a 4 formadores, relacionados com o PS e que disponham de tempo, de uma forma regular para a realização destas ações. EST/ESCE - IPS

21 Será tomada uma atenção especial aos Auxiliares (discentes) que efetuam o serviço de entrada, pois serão os primeiros a servir de comunicadores, no caso dos visitantes ocasionais. Tabela 5 - Identificação dos formadores das ações de formação sobre o Plano de Segurança. Publico Alvo Formadores Principal Alternativo Docentes Auxiliares identificado pelo Coordenador de Coordenador de Departamento Departamento Discentes Chefe de Equipa Auxiliar identificado pelo Chefe de Equipa Outros agentes (*) Coordenador Segurança (*) Formador Autoridades Coordenador Segurança (*) Formador Ocasiões extraordinárias Coordenador Segurança (*) Formador (*) por norma o Coordenador de Segurança é o Diretor do Órgão de Gestão, podendo o mesmo delegar em elemento da sua equipa de Direção ou outro elemento a ser identificado e nomeado pelo Diretor. Nas ações de divulgação serão utilizadas as salas com recursos informáticos, nomeadamente videoprojector ou quadro iterativo. Será distribuído para grupo atrás identificado um folheto que será desenvolvido tendo em conta as necessidades específicas do elemento desse grupo. Cada ação será dividida em 3 partes (7): introdução, desenvolvimento e perguntas e respostas. Com a introdução será explicado o propósito do Plano de segurança, o objetivo da ação de divulgação e explicados os próximos passos. O desenvolvimento será a apresentação do Plano de segurança, e atividades de prevenção e proteção do grupo específico em formação. As perguntas e respostas serão a primeira oportunidade que os elementos assistentes terão para colocar as suas dúvidas. Nesta fase será muito importante que o formador registe as dúvidas colocadas para que possam servir de processo de melhoria para ações futuras. Em cada ação de divulgação será disponibilizado uma folha de recolha de informação que permitirá a cada elemento dar o feedback que entenda ser importante. A recolha far- se- á no final da ação, na semana seguinte pelos elementos formadores, ou entregues ao elemento hierarquicamente superior que o farão chegar ao Coordenador de Segurança da Escola. Antes da execução das ações de divulgação será realizado uma ação piloto, dirigida pelo Coordenador de Segurança, ou a quem este delegar, a que assistirão os elementos que serão os futuros formadores na divulgação do Plano de Segurança. O objetivo desta ação é ser o piloto das futuras ações, identificando erros, lacunas e oportunidades de melhoria. A partir deste piloto será desenvolvido o pacote final de formação / divulgação que será distribuído a todos os formadores em ação de formação de formadores a calendarizar antes do início da divulgação (7). EST/ESCE - IPS

22 Implementação da Divulgação A fase menos difícil de coordenar uma vez que apenas se terá de desenvolver os materiais necessários às ações e recolher depois a informação sobre as presenças, as questões colocadas e os feedbacks produzidos. Será utilizada uma base de dados (8)(9), a ser disponibilizada pelo Órgão de Gestão, com a listagem de todos os elementos docentes e discentes, para que possa ser registada a comparência à ação de divulgação (10). Qualquer acontecimento anómalo, identificado no decorrer das ações de divulgação será registado no relatório do formador e servirá para melhorar as futuras ações de divulgação. Finda a ação de divulgação, será elaborada uma lista dos elementos faltosos e calendarizadas novas ações de formação a que estes terão obrigatoriamente que assistir. Ilustração 7 - Diagrama de controlo das Ações de Divulgação (fonte: autor). EST/ESCE - IPS

23 Aos frequentadores ocasionas será disponibilizado em local a identificar, um vídeo passado em computador, com um máximo de 5 minutos, onde serão disponibilizados os conceitos de segurança no espaço físico da escola bem como os principais procedimentos de segurança a implementar em caso de situação anómala, bem como um folheto, que poderá guardar, com a mesma informação resumida. Após a visualização do vídeo, o elemento registará a sua visualização bem como a compreensão dos procedimentos de proteção. Esta sequência de atividades não poderá ser superior a 15 minutos, em qualquer dos casos. Ilustração 8 Diagrama de Controlo das Ações de Divulgação (fonte: autor). Conclusão da Divulgação A divulgação do Plano de Segurança fica concluída quando todos os elementos frequentadores da Escola têm dele conhecimento, compreendem- no e se identificam com a necessidade deste estar atualizado e em condições de ser colocado em ação. Nesta fase, última do capítulo Divulgação, é importante que não seja dado por terminado esta fase pois anualmente haverá a renovação dos utilizadores da escola sendo por isso necessário efetuar de novo a divulgação do PS. EST/ESCE - IPS

24 Verificação Para que um plano de emergência seja realmente eficaz, deve ser posto à prova, por meio de simulacros (10)(11), com periodicidade no mínimo anual, visando a criação de rotinas de comportamento e de atuação, e aperfeiçoamento do plano de emergência. A todos os funcionários e professores aos quais tenham sido atribuídas tarefas específicas no âmbito dos planos de evacuação e atuação deve ocorrer instrução específica, no mínimo no manuseamento dos extintores e dos carretéis e postos fixos de incêndio. A realização de simulacros deve ser comunicada a toda a população escolar e preferencialmente com a colaboração dos Bombeiros e ou Delegados da Proteção Civil. Pretende- se analisar aqui, não a simulação em si, mas a forma como a execução da simulação pode ser pertinente para a modificação / alteração / simplificação do PS. Para isso parte- se dos dados recolhidos durante a execução da simulação e desenvolver- se- á a análise dos mesmos. Para tal, é pertinente a utilização do conceito de grupo (12). O Responsável pela Segurança, deverá estabelecer um pequeno grupo de pessoas, com o conhecimento do processo/procedimento, estabelecer a distribuição de tempo, a autoridade e experiência/capacidade nas disciplinas técnicas necessárias à utilização da informação e elaboração de alterações no PS, passando após esta fase à implementação de ações corretivas(13). Preparação Todas as reuniões devem começar com uma preparação: aqui os elementos devem concentrar- se em seis fatores: o local da reunião, eles próprios e os outros como indivíduos, a equipa como unidade emergente, o objetivo da equipa e a ordem de trabalhos. Quando a equipa se reúne pela primeira vez, esta preparação é extensa e particularmente importante pelo que o coordenador deverá solicitar que todas as regras de funcionamento no grupo sejam estabelecidas. Convém lembrar que o tempo continua a contar e, enquanto se vai desenvolvendo as atividades de verificação há uma probabilidade de ocorrência de um acontecimento que necessite de colocar em prática o plano de segurança. A responsabilidade destas atividades é bastante alta. EST/ESCE - IPS

25 Local da Reunião Os locais de encontro são vitais para um bom trabalho de equipa. Deve- se escolher um local que seja calmo e que não cause dispersões nos elementos da equipa. Seria vantajoso a escolha de um local, que permitisse uma recolha de dados e uma interação com o Órgão de gestão rápida e eficiente, para além dos recursos habituais de acesso ao exterior telefone, computador e acesso à internet. Depois de escolhida, a sala deve ser organizada de modo a que todos os elementos da equipa se possam ver uns aos outros. Pelo menos para a preparação inicial, todas as mesas devem ser postas num lado e as cadeiras devem ser postas num círculo, o que também permite ao grupo mover- se facilmente em pares ou em grupos de três. O facto de arrumar de novo a sala para a adaptar ao objetivo do grupo de trabalho, cria um sentimento de posse e de quartel- general. Elementos enquanto Indivíduos Os elementos devem aperceber- se de pensamentos dispersantes, de sentimentos, preocupações e problemas que trazem com eles, e devem utilizar um dos exercícios de treino mental, para os afastarem durante o tempo que durar a reunião. Estas reuniões devem ser bastante intensas e focadas nos objetivos e essencialmente rápidas no tempo para evitar a abstração falada atrás. O Objetivo A equipa deve decidir aquilo que quer e aquilo que consegue atingir em termos de objetivos. Frequentemente este passo é uma dupla verificação daquilo que foi atribuída ao grupo como responsabilidade. Todos os elementos devem concordar com o objetivo que se pretende atingir com o desenvolvimento das atividades do grupo. Se qualquer elemento da equipa tem objetivos diferentes ou adicionais, deve dá- los a conhecer, para que o sucesso da equipa não seja bloqueado numa data posterior. O objetivo da equipa deve ser claramente especificado e quantificável, atingível, mas também deve colocar desafios. Para ajudar à clarificação, o objetivo deve ser escrito e também distribuído. A equipa é: uma atitude; uma consciencialização do potencial enquanto unidade; uma consciencialização das capacidades, necessidades e ambições dos elementos individuais; EST/ESCE - IPS

26 um modo de conduzir reuniões; (algumas vezes) conduzir exercícios que exigem comunicação e cooperação. A construção da equipa começa com a tomada de consciência e com a apreciação das diferenças. Logo, toda a comunicação constrói compreensão, respeito e confiança. A equipa poderá integrar outros elementos de acordo com as suas necessidades, mesmo que exteriores à organização Escola como é o caso dos técnicos da Proteção Civil, Bombeiros, ou outras autoridades civis e policiais. A verificação terá o objetivo de responder às seguintes questões, colocadas após a realização da simulação: O que é que correu mal? Quando é que correu? Quando foi identificado? Quem identificou? Há forma de ultrapassar esta situação? Qual? Sendo posteriormente desenvolvido um plano de trabalho para a implementação das alterações propostas sugeridas. As alterações que sejam integradas no PS darão origem a uma revisão do mesmo, bem como do material desenvolvido para a divulgação do mesmo, caso sejam alterações que tenham um impacto bastante elevado. EST/ESCE - IPS

27 Ilustração 9 - Diagrama de Verificação da Simulação (fonte: autor). Melhoria Contínua (12)(13)(14)(15) O Plano de Segurança por mais bem concebido e elaborado que seja, perde todo o seu interesse se, de acordo com ele não forem realizados exercícios práticos, destinados a verificar periodicamente a sua operacionalidade e a interiorizar procedimentos. Os exercícios devem ser executados em função dos cenários mais prováveis. A informação recolhida deverá ser utilizada para melhorar continuamente o Plano de Segurança. Colocado, que está, em prática, o Plano de Segurança terá tendência a ser esquecido se se tratar de um documento ou um conjunto de documentos para mostrar aos auditores ou às autoridades escolas e autárquicas para se dizer nós temos. O Plano de Segurança deverá ser um documento vivo, quer dizer um documento que se utiliza com regularidade, bem como todas as ferramentas e procedimentos neles contidos por EST/ESCE - IPS

28 forma a melhorar a sua robustez. Sempre que algo é mudado /alterado, deverá ser confrontado com o PS para que este não seja desatualizado. Mas não se trata apenas de ajustar o plano à realidade da escola é necessária a implementação de um real processo de melhoria contínua. A preservação de pessoas e bens é demasiado importante para ser esquecido. Principalmente as pessoas. Assim, aponta- se de seguida o processo de melhoria contínua de Deming, ou PDCA (plan, do, check e act) (14)(15). Ilustração 10 - Ciclo de melhoria contínua PDCA (fonte:(16)) O processo PDCA baseia- se no controle de processos industriais sendo aplicado a qualquer processo ou procedimento de melhoria, foi desenvolvido na década de 30 pelo americano Shewhart, mas foi Deming o seu maior divulgador, ficando mundialmente conhecido ao aplicar nos conceitos de qualidade no Japão após o terminus da segunda grande guerra. Neste sentido a análise e medição dos processos é relevante para a manutenção e melhoria dos mesmos, contemplando inclusive o planeamento, normalização e a documentação destes. O uso do processo de melhoria contínua, pode ser assim descrito: P (Plan = Planear) Definir o que queremos, planear o que será feito, estabelecer metas e definir os métodos que permitirão atingir as metas propostas. No caso de desenvolvimento de uma alteração, esta atividade pode corresponder ao planeamento da implementação. É importante: EST/ESCE - IPS

29 Selecionar o problema a ser analisado; Definir claramente o problema e estabelecer um impacto preciso nos processos; Estabelecer metas mensuráveis para o esforço de resolução; Estabelecer um plano de ação coordenado e devidamente aprovado pela gestão de topo. Identificar os processos que têm impacto no e do problema e selecionar um; Listar e identificar as fases ou passos do processo em causa tal como existe na atualidade; Mapear o Processo; Validar o mapa do processo; Identificar potenciais causas do problema; Recolher e Analisar dados relacionados com o problema; Verificar ou rever a definição e perceção original do problema; Identificar as origens da causa do problema; Recolher dados adicionais que permitam verificar essa mesma origem. D (Do = Executar) Tomar iniciativa, educar, treinar, implementar, executar o planeado conforme as metas / objetivos e métodos definidos. No caso de desenvolvimento de um Sistema de Informação, esta atividade pode corresponder ao desenvolvimento e uso do sistema. Atividades a executar: Estabelecer critérios para selecionar uma solução; Gerar potenciais soluções que intervenham na raiz das causas dos problemas; Selecionar uma solução; Obter aprovação e suporte para implementar a solução escolhida; Planear a aplicação da solução; Implementar a solução escolhida numa base de teste ou projeto piloto; Se o Processo de Resolução estiver a ser usado como ferramenta única, continuar no passo seguinte. C (Check = Verificar) Verificar os resultados que se está obtendo, verificar continuamente os trabalhos para ver se estão sendo executados conforme planeados. No caso de desenvolvimento de um Sistema de Informação, esta atividade pode corresponder aos testes, análise das informações geradas e avaliação de qualidade do sistema. Sendo a fase de verificação do que foi implementado, torna- se necessário: Reunir dados pós e sobre a solução implementada; EST/ESCE - IPS

30 Analisar os dados sobre a implementação da solução; A (Action = Agir) Fazer correções de rotas se for necessário, tomar ações corretivas ou de melhoria, caso tenha sido constatada na fase anterior a necessidade de corrigir ou melhorar processos. No caso de desenvolvimento de uma alteração, esta atividade pode corresponder aos ajustes, implementações e continuidade da utilização do sistema. Identificar mudanças sistémicas e formar recursos para uma implementação total; Adotar a solução; Planear monitorização contínua da solução; Continuar a procura de potenciais melhorias para refinar a solução. Procurar outras oportunidades de melhoria (outros processos passíveis de intervenção). Este sistema PDCA por si só não resolve tudo o que se pretende neste ponto a melhoria contínua. É uma ferramenta. Para efetivamente se tornar num processo ele tem de ser autossustentado. É importante a definição de: Quem? Quando? Como? Onde? Para que tudo funcione de forma correta e expectável. Quem? Todos os elementos da comunidade educativa podem / devem contribuir para a melhoria contínua do PS. Tal como foi descrito nos capítulos iniciais, desde docentes, discentes, autoridades, administração autárquica e outros deverão ser convidados a participar. Terão um papel fundamental a Proteção Civil, autoridades policiais e Bombeiros. Quando? Sugere- se que a altura ideal para a utilização do procedimento de melhoria contínua será: EST/ESCE - IPS

31 Após a formação inicial (setembro / outubro); Após ou durante a comemoração do dia de relacionado com protecção civil, calamidades, ambiente, etc.; Na página da internet da Escola ou Agrupamento (todo o ano); Em colaboração com entidades autárquicas e Associação de Pais e Encarregados de Educação (em data a determinar). Como? A utilização de diversos processos de recolha de informação é importante para que não seja mais uma desculpa para a não participação no processo de melhoria contínua. Hoje em dia, por a proliferação de recursos informáticos a utilização quer da internet quer dos recursos de telemóveis, tablets e outros torna de forma simples e rápida a interação entre seres humanos uma realidade quase não dependente do tempo. Cabe ao responsável da Segurança garantir que todos os recursos de comunicação sejam utilizados. Deverá este estabelecer um planeamento e objetivos para o ano letivo, os quais devem ser integrados no plano de atividades da escola ou agrupamento, fazendo a confrontação das atividades realizadas, no final do ano letivo. Onde? Dadas as diversas formas de comunicação, qualquer local será ótimo para se contribuir para o processo de melhoria contínua. Desde logo, a apelação de participação e contribuição às entidades que com pouca regularidade contactam a escola concelho geral, associação de pais e encarregados de educação, coletividades e clubes desportivos, autoridades civis e policiais, etc. O Processo de melhoria contínua tem um início, um meio mas nunca está concluído. EST/ESCE - IPS

32 Conclusão Trabalhar na Segurança é um desafio. Trabalhar na Segurança relacionado com um estabelecimento de Ensino é aliciante. Até hoje a legislação sobre Segurança em estabelecimentos escolares foi- se adaptando ao desenvolvimento dos processos tecnológicos e comunicacionais. Houve uma melhoria significativa no que se faz, quer nos recursos a nível da proteção, quer na prevenção com a execução de simulacros que testam a capacidade dos procedimentos. Atingimos o limite? Não, longe disso. Sem sombra de dúvidas estamos no bom caminho, mas ainda nos falta percorrer uma distância muito grande. Se compararmos Portugal com o Japão, este último está muito mais avançado em termos da utilização das simulações. Mas mesmo neste país, muito exposto por exemplo a tremores de terra acontecem situações não previstas. Em Portugal, a estrutura de proteção civil foi bastante melhorada e temos a real consciência que no caso de ocorrência de um tremor de terra grave, uma inundação, alterações climatéricas agressivas, muitas vidas serão salvas graças à existência dos Planos de Segurança dos estabelecimentos de ensino. Com este trabalho pretendi desenvolver uma atitude proactiva em relação àquilo que (ainda) é comum acontecer nas escolas desenvolve- se o Plano de Segurança e coloca- se numa pasta de arquivo ou numa gaveta. Esta é a atitude e o modelo mental que se pretende mudar. O facto de estarmos numa zona com alta probabilidade de acontecimento de um tremor de terra, deveria preocupar- nos a todos para trabalharmos mais na prevenção para que quando os acontecimentos surgirem estarmos preparados para as consequências previstas e protegidas. Pretendo, em conjunto com os outros interlocutores da segurança da escola, constituirmos uma comunidade escolar cada vez mais segura. Começa, com a participação de todos, uma responsabilidade partilhada cujo resultado em muito contribuirá para um futuro melhor. EST/ESCE - IPS

33 Bibliografia (1) Decreto- Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro Estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios (2) Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro Aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra incêndios em edifícios e recintos (3) Decreto- Lei n.º 414/98, de 31 de dezembro Regulamento de segurança contra incêndio Em edifícios escolares (4) Portaria n.º 1444/2002, de 7 de novembro Aprova as normas de segurança contra incêndio a observar na exploração de estabelecimentos escolares (5) Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) dissertação mestrado V. Sousa, IPS 2012 (6) Higiene e Segurança nas Escolas formação de funcionários Universidade de Brasília 2008 (7) Higiene e Segurança Alimentar em Ambiente Escolar Direção regional de planeamento e recursos educativos Região Autónoma da Madeira (8) PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saúde dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Direcção- Geral da Saúde Ministério da Saúde, 2006 (9) Plano de Segurança Escola secundária José Saramago Mafra, 2012 (10) Plano de Emergência Escola profissional de desenvolvimento rural de Serpa, 2009 (11) MANUAL DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO Escola Profissional Brasileira, 2011 (12) Estratégia para Rever e Implementar Melhoria Contínua da Qualidade no Processo Produtivo Sónia T. C. C. Campos, 2012 (Brasil) (13) Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos Apresentação electrónica Viviane Salina, 2013 EST/ESCE - IPS

34 (14) Manual TPM Profoc Alberto Fernandes, 2003 (15) Resolução de Problemas TOPS / 8D s Alberto Fernandes, 2004 (16) Página Electrónica - iefp.blogs.sapo.pt/2768.html Consultada em 27 e 28 de Setembro de 2013 EST/ESCE - IPS

35 Anexos Anexo 1 Plano de Segurança da Escola Padre Abílio Mendes Excertos do Plano de Segurança da Escola Procedimento em caso de Emergência Alunos Procedimento em caso de Emergência Professores Procedimento em caso de Emergência Direção e Coordenação Folha de Controlo dos 7º, 8º e 9º anos Folha de Controlo dos Cursos CEF Folha de Controlo Geral Procedimento em caso de Emergência Assistentes Técnicos e Operacionais Relatório da execução do plano de evacuação livro de ponto Plano de Emergência localização das turmas. EST/ESCE - IPS

36 Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita Procedimentos em caso de emergência Alunos da PAM Ao sinal de alarme (3 toques) os alunos, em função do local onde estejam, devem proceder do seguinte modo: Sala de aula Devem levantar- se e, sem levar nada consigo, formar uma fila dentro da sala de aula; A fila deve começar a formar- se a 1 metro antes da porta para que o chefe de fila possa facilmente ocupar o seu lugar e abrir a porta; O chefe de fila deve ficar à entrada da porta e ficar atento às movimentações das outras salas do patamar; Quando a fila estiver formada e o professor considerar que estão reunidas as condições para abandonar a sala, dará essa indicação ao chefe de fila e tomará o lugar de cerra fila; O chefe de fila, em função das movimentações no patamar da sua sala, quando entender que estão reunidas as condições para avançar, deve dar a ordem "VAMOS AVANÇAR" e dirigir a fila até ao ponto de encontro; O ponto de encontro, se nada for dito em contrário, é o campo de jogos. Se à saída do Bloco ou durante o percurso algum professor ou funcionário der a indicação de outro ponto de encontro, o chefe de fila deve proceder segundo essa nova orientação; No ponto de encontro, ao chegar ao local da respetiva turma, os alunos devem reorganizar- se de modo a ficarem ordenados pelo seu número de turma, exceto o chefe de fila que ocupará sempre o 1º lugar da fila; Ginásio - em situação de aula Os alunos formam igualmente uma fila junto à porta, no local indicado pelo professor; Quando o professor entender que estão reunidas as condições dará ordem de avançar; A saída far- se- á pela porta de acesso dos alunos ao ginásio e os prcedimentos seguintes são os descritos para a situação de sala de aula. Ginásio - fora da situação de aula Os alunos que estiverem nos balneários, a equiparem- se ou no duche, devem vestir o equipamento ou a roupa normal (o que for mais rápido) e, sem necessidade de formar uma fila, dirigirem- se para o ponto de encontro. No ponto de encontro, no local da respetiva turma, formarão a fila de acordo com o que já foi descrito para a situação de sala de aula; Bar, Biblioteca, Secretaria, outras situações extra aula Seguir as indicações dadas nos respetivos locais pelos professores ou funcionários; Dirigirem- se deforma ordeira para o ponto de encontro e, no local da sua turma, devem formar uma fila de acordo com os procedimentos já descritos anteriormente; Auditório - A21 Em situação de aula, devem proceder como se estivessem em sala de aula. Noutra situação que não seja uma aula, onde estejam presentes alunos de turma diferentes, devem proceder de acordo com o que foi descrito para o bar, biblioteca, etc. Fora dos períodos de aulas - intervalos Seguir as indicações dadas nos respetivos locais pelos professores ou funcionários; Dirigirem- se deforma ordeira para o ponto de encontro e no local da sua turma devem formar uma fila, de acordo com os procedimentos já descritos anteriormente; Refeitório - ES Augusto Cabrita Os alunos da Escola PadreAbílio Mendes queestejam na ESAC, no refeitório ou em qualquer outro local, ao ouvirem o sinal de alarme desta escola, devem dirigir- se para o centro do campo de jogos da ESAC. Considerações finais Durante os percurso os alunos deverão caminhar em passo apressado mas sem correr, evitar que a fila fique fragmentada, manter uma postura calma e não gritar desnecessariamente; Os alunos que não cumprirem os procedimentos descritos ou não respeitarem qualquer indicação dada por um professor ou funcionário, serão alvo de procedimento disciplinar. EST/ESCE - IPS

37 Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita Procedimentos em caso de emergência Professores na EB23PAM Ao sinal de alarme (3 toques) os professores, em função do local onde estejam, devem proceder do seguinte modo: Sala de aula Ordenar aos alunos que formem uma fila a um metro da porta; Desligar os equipamentos elétricos, pegar no livro de ponto, numa caneta e na chave da sala; Ao sair da sala verificar se de facto não fica nenhum aluno na sala e fechar a porta sem ser à chave; Quando a fila estiver formada e considerar que estão reunidas as condições para abandonar a sala, dará essa indicação ao Chefe de Fila e tomará o lugar de Cerra Fila; O Chefe de Fila, em função das movimentações no patamar da sua sala, quando entender que estão reunidas as condições para avançar, deve dar a ordem "VAMOS AVANÇAR" e dirigir a fila até ao Ponto de Encontro; O professor, ao chegar ao Ponto de Encontro, deve deixar a chave no painel de chaves que se encontra à entrada deste local: No Ponto deencontro, ao chegaremao local da respetiva turma, deveorientar os alunos no sentido destes se reorganizarem de modo a ficarem ordenados pelo seu número de turma, exceto o Chefe de Fila que ocupará sempre o 1º lugar da fila; Fazer a chamada no sentido de verificar se, em relação aos alunos que estavam na sala, existe algum aluno desaparecido. Se houver alunos desaparecidos deve comunicá- lo de imediato ao Assistente Operacional que estiver responsável pelo ano escolar da turma que acompanha ou, se este ainda não estiver no Ponto de Encontro, ao Sub Coordenador do Plano deemergência (pessoa como colete refletor laranja). Deverá também comunicar todas as situações que considerar anómalas e que possam pôr em causa a segurança de todos; Preencher a folha/relatório que está na contra capa, no fim do livro de ponto. A descrição, avaliação e sugestões podem ser feitas posteriormente; Aguardar junto dos alunos por novas orientações e fornecer os dados relativos ao número de alunos quando isso lhe for solicitado. Ginásio Dar ordem aos alunos para formarem uma fila junto à porta; Quando entender que estão reunidas as condições, tomar o lugar de Cerra Fila e dar ordem ao Chefe de Fila para avançar. Não esperar pelos alunos que estejam nos balneários. Estes têm instruções para irem ter ao Ponto de Encontro autonomamente. A saída far- se- á pela porta de acesso dos alunos ao ginásio; Ao chegar ao Ponto de Encontro, ao local da respetiva turma, proceder tal como foi descrito para a situação de sala de aula; Bar, secretaria, sala de trabalho, reuniões, dt's, atendimento aos ee, gabinetes e pátio Orientar os alunos para Ponto deencontro. No caso da sala deatendimento aos encarregados deeducação, acompanhar os encarregados de educação até ao Ponto de Encontro, deixando- os na zona dos visitantes. Se estiver na sala de trabalho deve levar o identificador desse local que se encontra pendurado na respetiva porta e deixa- lo no painel de chaves colocado à saida do Bloco A; Dirigir- se para o Ponto de Encontro, para zona de professores (Prof), e aguardar nesse local. Durante a execução do plano de Evacuação ninguém pode entrar ou sair da escola. Biblioteca Se estiver algum funcionário na biblioteca, proceder como na situação anterior. Caso contrário, orientar os alunos para saída, pegar na chave da biblioteca, deixar a porta fechada mas sem ser à chave e deixar estas chaves no painel de chaves à saída do Bloco. Em seguida, dirigir- se para o Ponto de Encontro para a zona dos professores. Sala de professores Os professores que estiverem na sala de professores, antes de sedirigirem para o Ponto de Encontro, devem levar os Livros de Ponto que se encontrarem na estante e, na respetiva zona da turma, fazer o controlo dos alunos que possam eventualmente estar na escola fora do seu horário letivo; Se acontecer num período de intervalo, os professores deverão levar o livro de ponto da turma que lecionaram anteriormente, quem não esteve a lecionar, deve levar um outro livro que tenha ficado na estante, dirigir- se para o Ponto de Encontro e fazer o controlo da respetiva turma. EST/ESCE - IPS

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