WP 8 (CIES-ISCTE) - Identificar as orientações sobre trabalho, cuidados familiares e igualdade de género nos contextos privado e público.

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1 Resumo das sessões de disseminação em Portugal WP 8 (CIES-ISCTE) - Identificar as orientações sobre trabalho, cuidados familiares e igualdade de género nos contextos privado e público. Projecto: WORKCARE SYNERGIES: um projecto cujo objectivo era disseminar resultados de projectos de pesquisa financiados no âmbito dos Programas Quadro da União Europeia e promover o debate a nível nacional em torno da articulação trabalho-família. Para a sua concretização, foram realizados eventos locais de informação e discussão em diferentes países: Áustria, Reino Unido, Dinamarca, Hungria, Polónia, Itália e Portugal. Eventos de disseminação em Portugal (Equipa CIES-ISCTE): A equipa portuguesa (CIES-ISCTE) realizou sete eventos de disseminação durante os anos de 2010 e Nestes encontros foram apresentados resultados de pesquisa de projectos de investigação financiados no âmbito dos Programas Quadro da União Europeia sobre políticas promotoras de igualdade de género no âmbito do trabalho e dos cuidados familiares em contextos públicos e privados. Estes encontros foram a base para a discussão do tema a nível local PT Lisboa Sessão de apresentação do projecto PT Lisboa Workshop Responsáveis políticos e Organismos do Estado PT Lisboa Workshop Empresas, empresários e trabalhadores PT Lisboa Sessão especial para investigadores e estudantes (ISCSP Universidade Técnica de Lisboa) PT Lisboa Sessão especial na Câmara Municipal de Palmela PT Lisboa Workshop Organizações Não Governamentais PT Lisboa Workshop Parceiros sociais As sessões de disseminação apoiadas em metodologias e técnicas específicas tiveram como objectivo fornecer apoio ao actual debate sobre políticas promotoras de igualdade de género no âmbito do trabalho e dos cuidados familiares em contextos públicos e privados. Foram tidos em consideração subtemas fundamentais para as políticas públicas: 1. Os serviços de apoio a crianças e as orientações trabalho-família na Europa

2 2. A igualdade de género no mercado de trabalho e as orientações trabalho-família na Europa. Metodologicamente a disseminação foi orientada por dois eixos: 1. A constituição de uma rede parceiros nacionais, criando sinergias locais entre diferentes actores interessados no tema, intensificando e estendendo o debate público e marcando a agenda com questões directamente relacionadas com as orientações sobre trabalho, cuidados familiares e igualdade de género em contextos privados e públicos 2. Evitar o desperdício de experiência e conhecimento dos diferentes actores e públicos-alvo que constituem a rede nacional de parceiros do Workcare Synergies. Estas opções implicam a definição de um posicionamento particular enquanto equipa responsável pela disseminação. Podemos definir este posicionamento tendo em consideração três diferentes transmutações: De oradores a ouvintes. Para além da disseminação de resultados de pesquisa específicos, as sessões realizadas foram momentos de escuta e aprendizagem das experiências e conhecimentos acumulados por parte daqueles que foram os nossos públicos-alvo. As sessões de disseminação foram desenhadas de forma a permitirem que todos os participantes tivessem oportunidade de partilhar os seus conhecimentos e experiência acerca do tema. Estas sessões foram momentos especiais de comunicação e transferência de conhecimento colocando em contacto diferentes actores: responsáveis políticos e organismos do estado; empresas, empresários e trabalhadores; parceiros sociais; e organizações não governamentais. De detentores de conhecimento a recurso. Transformando WORKCARE o projecto SYNERGIES e os resultados de pesquisa a disseminar em recursos utilizáveis pelos participantes em Portugal. Na prática isto determina a objectivação do projecto por aqueles que foram definidos como públicos-alvo. De proprietários do projecto a facilitadores. A rede nacional foi um instrumento fundamental para a equipa portuguesa atingir os seus objectivos, mas foi também um instrumento para todos aqueles que decidiram tornar-se membros deste projecto. Na medida em que a rede nacional se revelou uma forma muito simples de estabelecimento de relações entre diferentes actores e de promoção de diálogo entre interessados. Neste sentido, a equipa portuguesa transforma-se em facilitadora.

3 A rede nacional foi constituída em três passos: primeiro, o convite a um número alargado de potenciais participantes (tendo em conta os público-alvo definidos); segundo, seguindo uma lógica de bola de neve, estes primeiros parceiros convidaram novos membros; terceiro, a rede manteve-se sempre aberta à entrada de novos membros ao longo do tempo de duração do projecto. A equipa portuguesa produziu seis pequenos videos com resultados de pesquisa acerca das orientações sobre trabalho, cuidados familiares e igualdade de género em contextos privados e públicos. Os vídeos serviram de base para introduzir as discussões nas diferentes sessões de disseminação. Estes vídeos estão disponíveis para download no website nacional e na homepage do projecto). Os temas dos vídeos são: Apresentação do projecto. A família: resultados de pesquisa que contrariam estereótipos. Emprego e flexibilidades na Europa. Políticas de cuidado com as crianças e apoio à família. Igualdade de género e políticas de emprego. Natalidade, parentalidade e empregabilidade. De forma a mantermos o debate vivo entre os membros da rede, bem como para chegarmos a públicos mais alargados, a equipa portuguesa criou plataformas específicas de disseminação: 1. Um website local. Aqui todos os produtos do projecto (materiais de trabalho, apresentações, papers, videos, etc.) estão disponíveis para download. 2. Uma página no facebook. Um meio eficaz para se chegar ao público mais alargado a custos reduzidos, bem como um meio de comunicação rápida com os membros da rede nacional. 3. Um blogue. 4. Uma newsletter electrónica: editada duas vezes durante o projecto e distribuida pelos membros da rede nacional.

4 Internet Links: Informação geral sobre o projecto, sobre os temas disseminados nos diferentes países, acerca dos eventos e dos seus conteúdos, pode ser encontrada na página do projecto WORKCARESYNERGIES ( Informação detalhada sobre a disseminação em Portugal pode ser ecnontrada em: Participantes: Os participantes nas sessões de disseminação em Portugal (membros da rede nacional do projecto Workcare Synergies) podem ser organizados em quatro grupos de actores: Responsáveis políticos e organismos do estado: a nível nacional destacam-se os organismos do estado, os ministérios, o parlamento, os partidos políticos; a nível regional, os representantes de câmaras municipais; a nível internacional destca-se a participação da Organização Internacional do Trabalho. Empresas, empresários e trabalhadores: empresas com actividade em Portugal e de diferentes sectores de actividade (banca e seguros, distribuição, retalho, transportes, terceiro sector). Parceiros sociais: os membros formais do conselho económico e social (CES). Organizações não governamentais (ONG): sobretudo organizações nacionais de diferentes sectores ou grupos de interesse (organizações de mulheres, de juventude, etc.). Para além destes quarto grupos de participantes a comunidade de investigadores em ciências sociais foi também tida em consideração. Conteúdo das sessões de disseminação: Os eventos de disseminação apresentaram a mesma estrutura de conteúdos (excepto o primeiro dedicado à apresentação do projecto WORKCARE SYNERGIES). Cada sessão de disseminação foi direccionada para um grupo específico de actores. Em todas as sessões de disseminação os conteúdos foram organizados em cinco conjuntos de tópicos de discussão:

5 1. Políticas de cuidados com as crianças e apoio à família: (a) principais tendências na Europa; (b) políticas de cuidado com as crianças; (c) ausência de políticas: consequências para as mulheres; (d) formas de cuidar na Europa: informalidade e feminização. 2. Qualidade de vida na Europa entre o trabalho e a família: (a) o trabalho e a família como aspectos decisivos para a qualidade de vida; (b) a importância do contexto institucional para a promoção de qualidade de vida. 3. Natalidade e empregabilidade: (a) os efeitos das políticas; (b) o trabalho a tempo parcial como não solução do problema da fertilidade; (c) elevada fertilidade e empregabilidade das mães. 4. Igualdade de género no mercado de trabalho: (a) persistência de desigualdades de género no mercado de trabalho. 5. Emprego e flexibilidades: (a) flexibilidade e qualidade do emprego; (b) diferentes modelos de flexibilidade; (c) regulamentação e flexibilidade. As discussões no âmbito destas sessões tiveram sempre suporte multimedia: video e apresentações em power point. Três sessões merecem especial destaque: 1. O projecto Workcare Synergies e os seus conteúdos foram discutidos numa sessão especial dedicada a investigadores e estudantes em ciências sociais (ISCSP UTL) 2. A equipa portuguesa foi convidada a fazer uma sessão especial na Câmara Municipal de Palmela. Esta sessão foi dirigida não só a funcionários como também, a diferentes instituições e ONG com actividade a nível concelhio. 3. Participação num programa de TV ( Sociedade Civil na RTP) especialmente dedicado ao tema da igualdade de género no trabalho e nos cuidados familiares. Um acontecimento que produziu especial visibilidade ao projecto. Temas discutidos nas sessões de disseminação: As sessões de disseminação realizadas em Portugal discutiram resultados de pesquisa dos seguintes projectos financiados no âmbito dos programas quadro da Comissão Europeia: 1. WORKCARE ( ), um projecto sobre que pretende mapear e avaliar as mudanças na relação entre o trabalho, os cuidados e responsabilidades familiares, e as políticas sociais

6 na Europa QUALITY ( ), um projecto sobre qualidade de vida numa Europa em mudança. 3. TRANSITIONS ( ), um projecto sobre género, parentalidade e mudanças no mundo do trabalho na Europa, e mais especificamente sobre os jovens adultos e negociação nas fronteiras entre o trabalho e a família. 4. HWF ( ), um projecto sobre as famílias, trabalho e flexibilidade em contexto europeu. Os resultados seleccionados e traduzidos tiveram em consideração o principal objective do workpackage 8: fornecer apoio ao actual debate sobre políticas promotoras de igualdade de género no âmbito do trabalho e dos cuidados familiares em contextos públicos e privados. Foram tidos em consideração subtemas fundamentais para as políticas públicas: Os serviços de apoio a crianças e as orientações trabalho-família na Europa A igualdade de género no mercado de trabalho e as orientações trabalho-família na Europa. Nas sessões foram discutidos os seguintes temas Políticas de cuidados com as crianças e apoio à família. Qualidade de vida na Europa entre o trabalho e a família. Natalidade e empregabilidade. Igualdade de género no mercado de trabalho: (a) persistência de desigualdades de género no mercado de trabalho. Emprego e flexibilidades. Resumo do debate em Portugal Os debates que ocorrem nas diferentes sessões após o visionamento dos videos e das apresentações de resultados de pesquisa podem ser sumariados em diferentes níveis: (a) nível genérico e tópicos transversais; (b) temas específicos de debate; (c) intersecção entre os temas debatidos e as contribuições específicas de cada um dos diferentes grupos de actores envolvidos.

7 Debates de nível genérico e tópicos transversais Os pontos que se apresentam em seguida assumiram um carácter transversal a todas as sessões de disseminação e aos diferentes grupos de actores envolvidos: A actual situação económica (em Portugal e na Europa) colonizou todos os debates e discussões acerca das políticas promotoras de igualdade de género no âmbito do trabalho e dos cuidados familiares em contextos públicos e privados. Os impactos económicos, sociais e políticos deste contexto abre a porta a grandes incertezas sobre: evolução do emprego e do desemprego; desigualdades sociais; o futuro das políticas nacionais dirigidas à família e ao apoio às crianças, de igualdade de género, ou da segurança social, etc. Os actores locais mostraram-se interessados em conhecer os resultados de pesquisa financiados pela CE, sobretudo, porque eles permitem enquadrar a avaliação das suas decisões, apoiar a implementação das suas actividades e políticas, e reafirmar os seus argumentos. Semelhanças e diferenças nas tensões entre trabalho e família nos diferentes países europeus. A ruptura com estereótipos acerca da família, da articulação entre as responsabilidades familiares e o mundo do trabalho, da igualdade de género, ou do emprego e flexibilidades no trabalho. As responsabilidades nos cuidados com os filhos e com as tarefas domésticas: a partilha de tarefas e responsabilidades domésticas e de cuidado com a família entre homens e mulheres; a importância de políticas family friendly; a necessidade de transformar culturas organizacionais no mundo do trabalho; o papel transformador das políticas públicas de igualdade de género no trabalho e na família. Serviços e equipamentos de apoio e cuidado às crianças: necessidade de estender e/ou flexibilizar os horários de funcionamento; necessidade de investimento público em equipamento de cuidado às crianças profissionalizados; falta de políticas family friendly nas empresas, nomeadamente o fornecimento de serviços de cuidados às crianças (filhos dos trabalhadores) por parte das entidades empregadoras. Os efeitos da desigualdade salarial entre homens e mulheres: (a) na qualidade de vida das mulheres no presente e no futuro; (b) feminização das responsabilidades cuidadoras; (c) diminuição das possibilidades de carreira profissional para as mulheres.

8 Os processos de mudança na família e a importância dos contextos institucionais e políticos. O debate nas diferentes sessões de disseminação permitiu a transferência de conhecimento e experiências entre diferentes actores: o A equipa portuguesa contribuiu com os resultados de pesquisa de projectos financiados pela CE, bem como de outros projectos de investigação desenvolvidos em Portugal. o Responsáveis políticos e organismos do estado: (a) informação sobre os debates actuais na agenda política directamente relacionados com os objectivos do WP8 e com as preocupações de outros actores envolvidos no projecto; (b) construção de uma perspective histórica da evolução das políticas públicas em Portugal, mostrando a sua relativa juventude e sucesso; (c) constrangimentos na implementação das políticas e dos obstáculos no terreno (na passagem do desenho das políticas à sua implementação); (d) dificuldades na formulação de políticas e à sua implementação por falta de pesquisa de suporte; (e) os resultados de pesquisa como uma forma de validação das políticas seguidas ou como forma de abertura para novas necessidades de intervenção; (f) incertaza em relação ao futuro das orientações políticas devido ao contexto económico em Portugal (e na Europa); (g) a importância da formação de uma rede nacional pela oportunidade criada para a discussão com outros actores relevantes na matéria, trazendo inputs importantes para a formulação e avaliação das políticas públicas. o Empresas, empresários e trabalhadores: empresas de diferentes sectores de actividade relataram as suas experiências e boas práticas em políticas de igualdade de género e family friendly. Ao mesmo tempo, os resultados de pesquisa e o debate entre pares (outras emopresas) ou com outros participantes resultou em importantes inputs para a organização de políticas internas de igualdade de género e articulação entre trabalho e família. o Parceiros sociais (governo, sindicatos and organizações patronais): a articulação entre responsabilidades familiars e profissionais apenas parece possível se todos os intervenientes contribuirem de forma positva. O estado através de apoios financeiros e criação de serviços e equipamentos de apoio à família e às crianças, bem com através da criação de enquadramentos legais

9 para o mercado de trabalho; as empresas e as organizações patronais, se desenvolverem activamente políticas family-friendly e formas de facilitação da articulação entre trabalho e família (enquadradas por normativas legais); os serviços de cuidado às crianças alterando os seus horários de funcionamento, tornando-se compatíveis com as exigências profissionais dos pais. o Organizações não governamentais (ONG): perceberam no projecto Workcare Synergies e nos resultados de pesquisa disseminados um importante aliado para: (a) o desenho dos seus projectos de intervenção; (b) encontrando nos materiais produzidos pela equipa portuguesa (website, videos e apresentações) uma importante ferramenta para os projectos em curso ou em preparação. Temas específicos de debate 1. Políticas de cuidados com as crianças e apoio à família A fraca cobertura de serviços e equipamentos destinados ao cuidado profissional de crianças cria importantes pressões às famílias. Isso significa, em muitos países, que as mulheres se vêem na contingência de assumir uma dupla responsabilidade: no trabalho profissional e no trabalho doméstico e de cuidado com os filhos. Os países com maior grau de apoio público aos cuidados com as crianças são aqueles onde se verifica uma maior continuidade do trabalho ao longo do tempo quer entre homens quer entre mulheres. Em muitos países europeus verifica-se uma insuficiência nos apoios às crianças de qualidade e de custos reduzidos, isto é especialmente verdadeiro no caso das crianças com menos de três anos de idade. A cobertura dos ensinos pré-escolar e escolar para crianças acima dos três anos tem muitas vezes horários insuficientes que não correspondem às necessidades dos pais, sobretudo, quando os dois investem em carreiras profissionais. Inexistência de apoios às crianças que possam ser pagos pelos orçamentos familiares significa a retirada, pelo menos parcial, das mulheres do mercado de trabalho para cuidarem dos filhos. Isto resulta da conjugação de diversos factores, incluindo: ideologias sobre os cuidados às crianças; expectativas normativas; atitudes dos empregadores; diferença de rendimentos entre homens e mulheres. Isto tem consequências duráveis para a vida das mulheres, nomeadamente ao nível da segurança económica e das oportunidades de construção de uma carreira profissional.

10 Prevalece na EU um baixo nível de cuidados formais com os dependentes (crianças, jovens ou idosos). Os cuidados informais (e cuidadores informais) são a forma dominante de cuidado na Europa. 2. Qualidade de vida na Europa entre o trabalho e a família O apoio efectivo à articulação entre trabalho e família revela-se um factor altamente relevante para a qualidade de vida dos europeus. Pelo contrário, longos horários de trabalho, a pressão e a insegurança no trabalho influenciam negativamente a satisfação geral com a vida. As responsabilidades de cuidado de familiares fora do núcleo da família mais próxima também influenciam negativamente a qualidade de vida. As diferenças entre países indicam que aqueles países com políticas sociais mais profundas e com formas de regulação que têm em consideração a qualidade das condições de trabalho e de cuidado à família são onde os trabalhadores estão mais satisfeitos com as suas vidas. 3. Natalidade e empregabilidade Alguns dos países com as mais elevadas taxas de fertilidade na Europa são aqueles onde as políticas públicas permitem aos pais e mães uma boa combinação entre trabalho e cuidado com as crianças. A integração de mães de filhos até aos 3 anos de idade no mercado de trabalho não é um constrangimento a taxas de fertilidade elevadas. Pelo contrário, o trabalho entre as mulheres mães é um factor que parece fazer aumentar a taxa de fertilidade. Na Europa verifica-se uma correlação positiva entre o trabalho das mães e a taxa de fertilidade. Em países com taxas de fertilidade elevadas de longa duração (países nórdicos) as mães de filhos até aos três anos de idade trabalham a tempo inteiro. As mães regressam ao trabalho após licença de maternidade de um ano. O trabalho a tempo parcial não é uma solução para as mulheres mães. Em países com um número importante de mães a trabalhar a tempo parcial a situação mais comum é, na verdade, a retirada das mulheres do mercado de trabalho (Reino Unido, Holanda, Suíça). 4. Igualdade de género no mercado de trabalho Ao mesmo tempo que as mulheres investem cada vez mais na construção de carreiras profissionais também experimentam maiores pressões na gestão do tempo e na forma de articularem responsabilidades profissionais e familiares. Esta dupla pressão sobre as mulheres será acentuada pela assimetria de género no que respeita ao envolvimento de mulheres e homens nas tarefas domésticas e de cuidados familiares, mesmo entre os países mais igualitários (países nórdicos). O discurso organizacional dominante é o da igualdade, defendendo que homens e mulheres são tratados de forma igual e justa. O que significaria que as práticas de todos os dias seriam neutras do

11 ponto de vista do género. Contudo, formas de segregação vertical e horizontal são comuns no mercado de trabalho. A segregação é justificada através do recurso a estereótipos de género naturalização das diferenças e desigualdades de género. Ao mesmo tempo estas formas de segregação reflectem a persistência de padrões de género que continuam a fazer das mulheres as principais responsáveis pelos cuidados à família. Culturas organizacionais e práticas laborais baseadas em pressupostos e estereótipos de género limitam não só a igualdade de género como a produtividade. Verifica-se a persistência de importantes diferenças salariais entre homens e mulheres (particularmente agudas no caso de Portugal). Por toda a Europa verifica-se a persistência de tectos de vidro ao desenvolvimento das carreiras profissionais das mulheres. 5. Emprego e flexibilidades. A flexibilização tem duas faces. Por um lado, nela reside o potencial de articular de forma mais satisfatória trabalho e família aumentando a qualidade de vida. Por outro, na flexibilização podem também estar contidas a possibilidade de aumento dos horários de trabalho, maiores dificuldades de articulação entre as esferas profissionais e familiares e declínio da qualidade de vida. O trabalho flexível trás novas oportunidades de articulação trabalho-família, mas pode também ser uma armadilha assente em formas de trabalho sem segurança e sem perspectivas de carreira. A flexibilidade deve ser regulamentada. A desregulamentação do mercado de trabalho e a erosão das formas de protecção dos trabalhadores pode conduzir ao aumento de formas perversas de flexibilidade no trabalho. Formas de empregabilidade flexível são facilmente associadas com instabilidade no trabalho, muitas vezes resultando em falta de protecção por parte dos trabalhadores, nomeadamente no que diz respeito a apoios por baixa por doença, subsídios de desemprego, etc. Garantir que a flexibilidade no trabalho é acompanhada por formas de protecção social dos trabalhadores e pelo reforço do controlo de formas de abuso por parte das entidades empregadoras são dois aspectos de intervenção fundamental para a qualidade de vida na Europa. As políticas de flexisegurança muitas vezes promovem flexibilidade e segurança para os homens mas apenas flexibilidade sem segurança para as mulheres. Isto tem um impacto negativo no acesso das mulheres ao trabalho, nas oportunidades de apoio para o regresso ao mercado de trabalho, na segurança económica e no trabalho ao longo da vida. Intersectando temas de debate e diferentes participantes

12 O1. Políticas de cuidados com as crianças e apoio à família A maior preocupação situa-se em torno da persistência sobrecarga das mulheres (carreira profissional + responsabilidades familiares). Esta persistência é percebida como o maior obstáculo para a igualdade de género na família e no mercado de trabalho: as carreiras profissionais das mulheres em stand by ou a retirada do mercado de trabalho. Produção de consequências duráveis para a segurança económica das mulheres ou na construção de carreiras profissionais. Responsáveis políticos e organismos do estado Necessidade de se alterarem expectativas normativas de género que feminizam as responsabilidades cuidadoras necessidade de políticas promotoras de igualdade de género na família e no cuidado com as crianças. Insuficiência de políticas orientadas para a igualdade de género na família: reconhecimento da insuficiência de serviços de cuidado a crianças públicos (especialmente para crianças até aos 3 anos de idade). A juventude do estado providência português é identificada como uma das principais razões para estas insuficiências. O acesso a serviço público de cuidado às crianças deve ser melhorado. Uma boa cobertura, com horários compatíveis com os tempos de trabalho dos pais, com serviços de qualidade, a preços suportáveis pelas famílias, é um importante factor para a promoção de uma boa articulação entre trabalho e família e para a igualdade de género. A crise económica e financeira produz novas incertezas acerca do futuro das políticas públicas orientadas para a família e para os cuidados às crianças. Empresas, empresários e trabalhadores A responsabilidade social das entidades empregadoras como uma nova era nos discursos organizacionais: os recursos humanos de empresas de diferentes sectores de actividade estão preocupados com a promoção da responsabilidade social das empresas. Esta responsabilidade é não só direccionada para a comunidade, mas também e sobretudo para os seus empregados: uma forma de garantirem melhor qualidade de vida aos funcionários. O trabalho não é apenas percebido como uma fonte de rendimento e de estabilidade económica. As empresas desejam fornecer aos seus funcionários fontes adicionais de bem-estar e de qualidade de vida. Estas preocupações passam por políticas de igualdade de género e por políticas family friendly: o Horários flexíveis para uma melhor articulação das responsabilidades profissionais e familiares. Muitas vezes estas políticas de flexibilização encontram fortes resistências por parte dos sindicatos.

13 o o o o Bolsas de estudo para os filhos dos funcionários, Serviços de apoio e cuidado às crianças para os filhos dos funcionários. Políticas organizacionais de rompimento com formas de segregação vertical. Produção de Planos de Igualdade um instrumento e um manual de procedimentos. Duas tendências contraditórias: (a) empresas de grande dimensão com mais empregados podem facilmente oferecer soluções flexíveis para a criação de igualdade de género ou na promoção de políticas family friendly; empresas de pequena dimensão com menos empregados (e aquelas com sistemas de supervisão da produção mais tradicionais) encontram mais dificuldades na implementação deste tipo de boas práticas; (b) algumas vezes as empresas de pequena dimensão (micro empresas) conseguem promover estruturas mais flexíveis e os decisores estão mais conscientes das condições de vida dos empregados, estando mais abertos à negociação de formas de flexibilização do trabalho para melhor articulação entre responsabilidades familiares e profissionais. Parceiros sociais Organizações não governamentais (ONG) Os sindicatos e as organizações patronais responsabilizam o estado (governo) e exigem: (a) melhoria do acesso a serviços públicos de apoio e cuidado às crianças; (b) enquadramento legal para a promoção de políticas family friendly e de igualdade de género nas organizações. Os sindicatos: o governo deveria promover formas de partilha do trabalho não pago mais igualitárias. Esta é forma essencial para garantir a inclusão, a participação e a segurança de mulheres e homens, pais e mães, na sociedade e no mercado de trabalho. Os resultados de pesquisa disseminados como um importante aliado no desenho dos seus projectos de intervenção 02. Qualidade de vida na Europa entre o trabalho e a família Responsáveis políticos e organismos do estado Empresas, Exigência ao estado de enquadramentos legais e de outros incentivos para a

14 empresários e trabalhadores Parceiros sociais Organizações não governamentais (ONG) promoção da igualdade de género e de políticas family friendly nas organizações e empresas. A igualdade de género e as políticas family friendly têm custos e produzem dois tipos de problemas às empresas: (a) como podem os recursos humanos justificar estas opções de política organizacional se elas não se reflectem directamente em indicadores financeiros; (b) um problema de justiça e de concorrência no mercado, na medida em que empresas que não investem neste tipo de políticas interna têm menos custos. Duas tendências contraditórias: (a) empresas de grande dimensão com mais empregados podem facilmente oferecer soluções flexíveis para a criação de igualdade de género ou na promoção de políticas family friendly; empresas de pequena dimensão com menos empregados (e aquelas com sistemas de supervisão da produção mais tradicionais) encontram mais dificuldades na implementação deste tipo de boas práticas; (b) algumas vezes as empresas de pequena dimensão (micro empresas) conseguem promover estruturas mais flexíveis e os decisores estão mais conscientes das condições de vida dos empregados, estando mais abertos à negociação de formas de flexibilização do trabalho para melhor articulação entre responsabilidades familiares e profissionais. Sindicatos: as entidades empregadoras deviam ser incentivadas a introduzir políticas family friendly. Sindicatos: os governos devem investir no apoio às famílias permitindo a combinação das responsabilidades profissionais e familiares, e assegurando que homens e mulheres podem exercer os sue direitos ao trabalho. Sindicatos: as diferenças salariais perpetuam a tradicional sobrecarga das mulheres em Portugal: tendo de gerir responsabilidades profissionais e exigências familiares. A igualdade de género no trabalho deve ser aprofundada tendo em particular atenção medidas para reduzir o fosso salarial entre homens e mulheres. Os resultados de pesquisa disseminados como um importante aliado no desenho dos seus projectos de intervenção. 03. Natalidade e empregabilidade Responsáveis políticos e organismos do estado A incapacidade de articulação entre trabalho e família num contexto de progressiva igualdade de género (em contextos privados e públicos) resulta no declínio da fertilidade. Empresas,

15 empresários e trabalhadores Parceiros sociais Organizações não governamentais (ONG) 04. Igualdade de género no mercado de trabalho Responsáveis políticos e organismos do estado Empresas, empresários e trabalhadores Parceiros sociais As diferenças salariais perpetuam a tradicional sobrecarga das mulheres em Portugal: tendo de gerir responsabilidades profissionais e exigências familiares. Exigência ao estado de enquadramentos legais e de outros incentivos para a promoção da igualdade de género e de políticas family friendly nas organizações e empresas. A igualdade de género e as políticas family friendly têm custos e produzem dois tipos de problemas às empresas: (a) como podem os recursos humanos justificar estas opções de política organizacional se elas não se reflectem directamente em indicadores financeiros; (b) um problema de justiça e de concorrência no mercado, na medida em que empresas que não investem neste tipo de políticas interna têm menos custos. Duas tendências contraditórias: (a) empresas de grande dimensão com mais empregados podem facilmente oferecer soluções flexíveis para a criação de igualdade de género ou na promoção de políticas family friendly; empresas de pequena dimensão com menos empregados (e aquelas com sistemas de supervisão da produção mais tradicionais) encontram mais dificuldades na implementação deste tipo de boas práticas; (b) algumas vezes as empresas de pequena dimensão (micro empresas) conseguem promover estruturas mais flexíveis e os decisores estão mais conscientes das condições de vida dos empregados, estando mais abertos à negociação de formas de flexibilização do trabalho para melhor articulação entre responsabilidades familiares e profissionais. A articulação entre trabalho e família e a igualdade de género implicam o flexibilidade de todos os envolvidos: trabalhadores, empregadores e estado. Sindicatos: as entidades empregadoras deviam ser incentivadas a introduzir políticas family friendly. Sindicatos: os governos devem investir no apoio às famílias permitindo a

16 Organizações não governamentais (ONG) combinação das responsabilidades profissionais e familiares, e assegurando que homens e mulheres podem exercer os sue direitos ao trabalho. Sindicatos: as diferenças salariais perpetuam a tradicional sobrecarga das mulheres em Portugal: tendo de gerir responsabilidades profissionais e exigências familiares. A igualdade de género no trabalho deve ser aprofundada tendo em particular atenção medidas para reduzir o fosso salarial entre homens e mulheres. A diferença salarial entre homens e mulheres em Portugal é superior ao resto da Europa. As diferenças salariais perpetuam a tradicional sobrecarga das mulheres em Portugal: tendo de gerir responsabilidades profissionais e exigências familiares. A igualdade de género no trabalho deve ser aprofundada tendo em particular atenção medidas para reduzir o fosso salarial entre homens e mulheres. 05. Emprego e flexibilidades Responsáveis políticos e organismos do estado Empresas, empresários e trabalhadores Parceiros sociais Necessidade de regular a forma de flexibilizar o mercado de trabalho evitando que a flexibilidade determina o crescimento da economia informal ou de situações de exploração. Empresas de grande dimensão com mais empregados podem facilmente oferecer soluções flexíveis para a criação de igualdade de género ou na promoção de políticas family friendly; empresas de pequena dimensão com menos empregados (e aquelas com sistemas de supervisão da produção mais tradicionais) encontram mais dificuldades na implementação deste tipo de boas práticas. Organizações patronais sublinham a existência de duas tendências contraditórias: (a) empresas de grande dimensão com mais empregados podem facilmente oferecer soluções flexíveis para a criação de igualdade de género ou na promoção de políticas family friendly; empresas de pequena dimensão com menos empregados (e aquelas com sistemas de supervisão da produção mais tradicionais) encontram mais dificuldades na implementação deste tipo de boas práticas; (b) algumas vezes as empresas de pequena dimensão (micro empresas) conseguem promover estruturas mais flexíveis e os decisores estão mais conscientes das condições de vida dos empregados, estando mais abertos à negociação de formas de flexibilização do trabalho para melhor articulação entre responsabilidades familiares e profissionais. Sindicatos: enorme preocupação com a incidência de trabalhos em part-time na Europa. O part-time não será uma solução para Portugal devido aos baixos salários: o part-time determinaria um elevado risco de pobreza. A opinião dos sindicatos e das organizações patronais coincide no que diz respeito ao trabalho a tempo parcial em Portugal: ambos rejeitam esta solução para o contexto português por causa dos baixos salários e do risco de pobreza que significaria tal tipo de solução de emprego.

17 Organizações não governamentais (ONG Sindicatos, organizações patronais e estado: necessidade de regular a forma de flexibilizar o mercado de trabalho evitando que a flexibilidade determina o crescimento da economia informal ou de situações de exploração. Os resultados de pesquisa disseminados como um importante aliado no desenho dos seus projectos de intervenção.

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