URBANIZAÇÃO E ÁREAS DE ALAGAMENTOS EM BELÉM: ESTUDO DA BACIA DA ESTRADA NOVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "URBANIZAÇÃO E ÁREAS DE ALAGAMENTOS EM BELÉM: ESTUDO DA BACIA DA ESTRADA NOVA"

Transcrição

1 URBANIZAÇÃO E ÁREAS DE ALAGAMENTOS EM BELÉM: ESTUDO DA BACIA DA ESTRADA NOVA Ronaldo da Cruz Braga (professor IFPA, Orientador PIBICTI-IFPA) rcbragageo@yahoo.com.br André Luiz das Chagas Barbosa (acadêmico do curso de Licenciatura em Geografia IFPA. Bolsista do PIBICTI - IFPA) andrebarbosa-geo@hotmail.com Laynara Santos Almeida (acadêmica do curso de Licenciatura em Geografia IFPA. Bolsista do PIBICTI - IFPA) s: laynara.almeida@hotmail.com

2 1. INTRODUÇÃO As características físicas e naturais da cidade de Belém são as causas primárias das enchentes que continuamente ocorrem na cidade. Um exemplo disso diz respeito aos seus aspectos topográficos, pois grande parte do seu território encontra-se em áreas rebaixadas, apresentando, portanto, baixas altitudes em relação ao nível do mar. Sua rede hidrográfica é outro aspecto relevante, visto que apresenta uma rica rede de drenagem urbana, a exemplo da Bacia da Estrada Nova e do Tucunduba, que cortam uma quantidade significativa de bairros da cidade. Somado a esses fatores naturais, tem-se, ainda, o elevado índice pluviométrico, que se encontra em torno de 360 mm por mês. Porém, o processo de alagamentos e inundações que coloca em risco ambiental e social inúmeras famílias, está intimamente ligado a um sistema de drenagem ineficiente e sucateado de Belém, incapaz de escoar toda a água precipitada (SADEK, 2011).A chuva é o fator climático que determina na região Amazônica ao longo do ano duas estaçõesbem definidas: a chuvosa, de Dezembro a Maio e a menos chuvosa, de Junho a Novembro (NIMER,1989). as quais interferem nas atividades dos habitantes dessa região. O projetos de pesquisa teve como objetivo geral fazer uma análise espacial ambiental urbana, dos aspectos da paisagem, da morfologia das bacias hidrográficas do Tucunduba e Estrada Nova, buscando identicar as principais áreas de alagamentos dessas áreas. Os objetivos especícificos foram: entender os problemas ambientais sofridos pela densa ocupação desordenada e segregativa das áreas; interpretar a realidade dos corpos hídricos pós a interferência humana como por exemplo a poluição, contaminação, falta de estruturas sanitárias; mapear as principais áreas de alagamento nos bairros influenciados pelas bacias do Tucunduba e Estrada Nova. A Bacia Hidrográfica da Estrada Nova, cujas coordenadas geográficas são: de latitude Sul e 48º30 15 de longitude a Oeste de Greenwich, é uma das mais populosas, abrangendo uma área de 958 hectares, o que corresponde a 16% da área urbana do Município de Belém. Figura 1 e 2.

3 Figura 2. Região Metropolitana de Belém com destaque para Bacia da Estrada Nova. Fonte: Engessolo, Figura 1. Bacia Hidrográfica da Estrada Nova com suas áreas de influência. Fonte: Engessolo, 2007.

4 Essa bacia hidrgráfica compreende os bairros do Condor, Jurunas, Guamá e Cremação e pequena parcela dos bairros de Batista Campos, São Brás, Nazaré e Cidade Velha. Figura 3. De acordo com as análises do Relatório de Impacto Ambiental-RIMA que faz parte do Programa de Reabilitação Urbana e Ambiental da Bacia da Estrada Nova-PROMABEM e do licenciamento ambiental da área, essa bacia hidrográfica foi subdividida em quatro sub-bacias A Sub-bacia 1, que abrange os bairros do Jurunas e Batista Campos e tem como principais canais o da Timbiras, da Caripunas e parte da Bernardo Sayão. A Sub-bacia 2, com os bairros do Jurunas, Condor, Cremação, Nazaré, São Brás e Batista Campos. Com os canais da Dr Morais, 14 de Março, Quintino e parte da Bernardo Sayão sendo os principais. A Sub-bacia 3, abrangendo os bairros da Condor, São Brás e Guamá. E seus canais princiapsi são o da 3 de Maio e parte da Bernardo Sayão. Sub-bacia 4 abrange principalmente o bairro do Guamá. E o canal principal é do da Bernardo Sayão. 2.- DISCUSSÃO E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2.1- Urbanização: pretérita e atual Segundo Moreira (1966), Belém está no vértice de um estuário, no encontro entre as águas marítimas e fluviais. Tais características contribuíram para o processo de ocupação das áreas que se tornariam os primeiros bairros, Cidade e Campina voltados para atender à uma elite local que manteve seu crescimento restrito à áreas de terra firme. Belém tem um histórico de ocupação que segundo Araújo Jr (2011), pode-se dividir em duas realidades distintas, as áreas com cota topográfica mais elevada, de terra firme, onde residiram as populações com maior poder aquisitivo e áreas alagadiças com a população mais pobre. Há de se considerar também que as áreas com cotas alagadiças, de várzeas e igapós, não são meras feições geomórficas, sendo elementos característicos da topografia da cidade que historicamente foram modificadas para atender aos processos de ocupação. (ARAÚJO JR, 2013). Já as áreas alagadiças, baixadas e com baixas cotas só passaram a ser fortemente ocupadas final do século XVIII, quando o fim da escravidão e da era Pombalina¹ acarretaram um significativo

5 aumento demográfico e com isso, acrescentou-se o número de sujeitos mais pobres na cidade, o que gerou maior ocupação dessas áreas as margens dos cursos hídricos. O processo de ocupação das baixadas, contribuiu para intensificar o surgimento de periferias caracterizadas a partir da construção das casas em palafitas, localizadas as margens de igarapés e rios, passagens sobre estivas e condições insalubres de habitação. (PIMENTEL et al, 2012)Sant-Clair (1997) define baixada como: sítios urbano cujas curvas de nível não ultrapassam a cota quatro metros e que cheguem a compor cerca de 40% da área da primeira légua patrimonial da cidade. Essas áreas de baixada, são áreas inundadas ou sujeitas à inundação, decorrentes em especial dos efeitos de maré, ficando conhecidas a partir da década de 1960 como espaços de moradias de camadas sociais de baixo poder aquisitivo. (SANT- CLAIR,1997) Um dos fatores que leva ao adensamento populacional nas áreas de baixada em Belém, principalmente aos bairros circunscritos a bacia hidrográfica da Estrada Nova é a grande intervenção de contenção das águas das marés nas décadas de 1940 e 1950 ao longo do rio Guamá que beneficiou uma extensa área. (ARAÚJO, 2013) Após a implementação do projeto e construção do Dique da Estrada Nova para conter as águas do rio Guamá, toda a área da bacia hidrográfica é beneficiada com redução significativa das áreas de inundação e alagamento, possibilitando a ocupação de forma menos insalubre da população que chega a Belém empurrada por projetos e programas do governo federal para desenvolvimento da região amazônica. (ARAÚJO, 2013). Com a construção do dique e da melhoria dos fenômenos de alagamentos, a população iniciou um intenso movimento comercial, principalmente às margens do Rio Guamá. O grande contingente populacional, excluído socialmente do centro da cidade, desenvolveu um fluxo de comércio que inicialmente estava ligado ao consumo local, com feiras, mercados e pontos de troca de mercadorias.

6 Neste mesmo processo, o fluxo comercial com a região insular provocou significativas mudanças. Muitos comerciantes das ilhas vizinhas começaram a atracar às margens do rio e nos pequenos portos que logo cresceram em números e estrutura. Esse intenso fluxo comercial de mercadorias ribeirinhas, adicionou um novo vetor de ocupação ligado às atividades comerciais dos bairros às margens do rio. Para Peixoto (2012) nesse processo, os portos do Açaí e da Palha surgiram na forma de trapiches de uso público e passaram a representar portas de entrada para mercadorias e passageiros oriundos das ilhas e interiores próximos a Belém. Com o tempo formaram-se feiras a céu aberto nas áreas atrás dos trapiches e aos poucos toda a região foi se conformando ao fluxo de populações ribeirinhas que chegavam à cidade por essas entradas. A movimentação fez surgir nos bairros do Jurunas, Guamá e Condor uma identidade ribeirinha, que se vê no comércio local e no modo de vida dos moradores. (PEIXOTO, 2012). Figuras 3. Grande parte dos bairros de baixadas corresponde à área da Bacia da Estrada Nova, sendo uma das mais populosas bacias Figura 3. Porto do Açaí. hidrográficas que compõem o tecido urbano do Município de Belém, cuja superfície é recortada por inúmeros igarapés, muitos dos quais já canalizados. Segundo Araújo (2011) apud Moreira (1966), o uso do solo e a ocupação em áreas urbanas aumentaram vertiginosamente nas últimas décadas e na cidade de Belém não foi diferente, entre os anos de 1950 e 2010 a população absoluta da cidade de Belém passou de para habitantes. Os bairros do Jurunas, Guamá e Condor, diretamente influenciados pela construção de um dique na hoje Avenida Bernardo Sayão, tiveram um aumento populacional de

7 432,62% (passando de hab. para hab.), 681,38% (passando de hab. para hab.) e 2.339,06% (passando de hab. para hab.) respectivamente. A cidade de Belém teve a delimitação de suas bacias hidrográficas elaborada utilizando critérios político-administrativos, os quais são válidos do ponto de vista jurídico para o município e adotados em planos, projetos e programas de intervenção como a macrodrenagem das bacias do Una (total), Tucunduba (parcial) e Estrada Nova (em andamento). Na figura 5, as três maiores bacias da cidade (GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, 2004) Materiais e métodos Figura 4. Área política da Bacia da Estrada Nova. Também foram realizados 3 trabalhos de campo e uma visita técnica. O primeiro campo foi realizado no dia 06 de setempbo de Realizado ao longo da Av. Bernardo Sayão,

8 em parceria como o Projeto FIFE- IFPA-BELÉM. Nesse campo identificaram as principais áreas de alagamentos na sub-bacia 4 do Programa de macroodrrenagem da Bacia hidrográfica da Estrada Nova, utilizando o GPS e o mapa das curvas de áreatabém foram feitas entrvistas e coletados dados dos moradores da área. Tais dados serviram como informação complementar para elaboração de relatório e análise social, econômica e física da área. O segundo trabalho de campo foi ralizado no dia 26 se tembbro de O principal objetivo desse campo foi Fazer análise social, econômica e física da Área que abarange a a sub-bacia I do Projeto de macroodrenagem da Bacia Hidrográfica da Estreada Nova. Durante o campo 2, também foi realizada uma visita técnica para coleta de informação na empresa Andrede Gutierrez. Essa construtora é resposável pela projeto de macroodrenagem e retificação dos canais que compõem a sub-bacia 1 da Estrada Nova. Durante a visita os engenheiros responsáveis pela obra fizeram uma apresentação oral do projeto e logo após uma visita ao local da obra para a visualização das obras e explicação técnica. O campo 3, realizado no dia 07 de dezembro de 2013 além da parceria com o LIFE, os alunos do projeto PIBICTI-IFPA-BELÉM, monitoram o campo e demostram através de explicação oral e anánilse de mapas a área de estudo para alunos da Universidade Estadual do Pará-UEPA. Este trabalho foi de fundamental importância pois, os alunos colocaram em prática os conhecimentos adquiridos durante as pesquisas e leiuras. Também nesse campo foram feitos coletas de informação sobre as condições sócio-econômicas da população da área e indentificação de pontos de áreas de alagamentos através de GPS Características físicas As quatro sub-bacias estão em área predominantemente urbana, com habitações de pequeno porte ocupadas de forma desordenada, principalmente nas margens do rio Guamá e dos igarapés responsáveis pela drenagem e escoamento da bacia hidrográfica, mesmos canais que recebem influência direta das marés. Esse sistema funciona como um grande reservatório quando da concomitância de eventos de precipitação e, por conseguinte geração de escoamento superficial em elevados níveis de maré. As características geológicas da área de influência direta são os principais entraves na reestruturação das vias projetadas para o programa. Típica de várzeas, estas

9 áreas apresentam sedimentos flúvio-lagunares e de baia constituídos por sedimentos argilosos, com intercalações arenosas e muita matéria orgânica, terrenos baixos com declividade inferior a 5%, sedimentos argilosos ocorrendo em geral até uma profundidade de 20 metros, podendo também aflorar na superfície, nível d água próximo à superfície, em determinado momento podendo ser aflorante, podendo resultar em áreas encharcadas, terrenos baixos e planos sujeitos a ciclos diários de inundação, dependentes da variação das marés, sedimentos laminosos, apresentando matéria orgânica, com intercalações de areia fina. A região de Belém possui duas grandes feições geomorfológicas posicionadas na fisiografiaregional como uma região de Terra Firme e de Várzeas. Sem dúvida, estas feições se diferenciampelas suas características naturais que nessa região já se encontram intensamente descaracterizadas,em decorrências das ações antrópicas. Considera-se que o relevo da região seja caracterizado por uma topografia plana denominada deplanície Amazônica. Essa região engloba inúmeras formas de relevo, classificadas como PediplanoPliocênico; PediplanoNeo-Pleistocênico e Planície de Inundação. Tais formas de relevo encontramforte relacionamento geológico, definido as unidades litológicas típicas da região.esse modelamento caracteriza como afirmamos acima, os Sistemas Naturais, expressos pelasregiões de Terra Firme e Várzeas que desempenham um papel fundamental no desenvolvimentosocioeconômico da região. O clima de Belém caracteriza-se por ser quente e úmido em virtude de sua baixa altitude e latitude, relevo plano e vegetação densa, integrando a zona climática Af, segundo a classificação de Köppen,que admite três subtipos climáticos Af, Am e Aw, pertencentes ao clima tropical úmido de floresta. O elemento mais determinante é a precipitação pluviométrica que define duas estações, a demaiores índices e a menos chuvosa, compreendida entre os meses de junho e novembro, seaproximando da marca de milímetros anuais. O clima tropical úmido de floresta se caracterizapor apresentar temperaturas médias mensais sempre superiores à 18º. O subtipo Af se caracterizapor não apresentar estação seca e a precipitação do mês menos chuvoso é sempre igual ou maiorque 60 mm.

10 Abaixo apresentamos alguns mapas em forma de figura das características físicas de Belém e que englobam a área de estudo. Figura 5 e 6. Figura 5. Mapa climatológico da Região Metropolitana de Belém (Engessolo, 2007).

11 Figura 6. Principais unidades Geomorfológicas de Belém 3. CONCLUSÃO No decorrer do projeto, muitas pesquisas referentes aos processos que levaram à configuração atual da bacia hidrográfica da Estrada Nova forma feitos no intuito de entender, com pesquisas acadêmicas e científicas, os fatores que contribuem para o fenômeno de alagamento em alguns pontos mais intenso em toda a área da bacia que está naturalmente sujeita à inundação e alagamentos. A ocupação da área da bacia hidrográfica da Estrada Nova foi marcada pela segregação espacial sofrida pelas classes menos favorecidas economicamente, rebaixadas à periferia da Primeira Légua Patrimonial da cidade. Constituída pelos bairros com cotas altimétricas mais elevadas, urbanizados e planejados para as classes econômicas altas e estruturas políticas do

12 município. Restando as áreas de baixada ou com baixa cota altimétrica a ocupação desordenada e intensa do solo, acelerada pelo crescimento demográfico a partir dos anos de Para a população burlar os problemas de infraestrutura, transformaram seu próprio espaço segundo suas necessidades de deslocamento, o excesso de passagens singulares para o tráfego dos pedestres e veículos altera a morfologia dos canais, com pequenas pontes improvisadas e habitações construídas sobre os dutos de vazão do canal, afetando seu funcionamento. Os canais sofreram diretamente com o entulho, lançamento direto de resíduos domésticos e esgoto de habitações construídas sobre os canais. Essa prática compromete o funcionamento do canal uma vez que carregados de material, ocorre o transbordamento em caso de chuvas ou maré alta. A fluidez da agua não acontece de forma natural, transformando os canis em verdadeiros lixões a céu aberto. Após todos os estudos e pesquisas in loco, realizadas, é fundamental inferir o descaso do poder público municipal com estas áreas, pois através das coletas e relatos fica evidente que a falta de planejamento urbano pode ser apontado no caso da bacia da Estrada Nova como um dos fatores que mais agravam dentre muitos problemas o fenômeno de alagamento. Apesar das intervenções infraestruturais já realizadas na área, estas são apenas medidas paliativas que pouco tem resolvido as dificuldades vividas pelos morados que historicamente, e atualmente, vão criando seus próprios meios de conviver com as carências urbanas. Devido á densidade das pesquisas e extensão dos problemas encontrados na bacia hidrográfica da Estrada Nova, o projeto não dispôs de tempo necessário para realizar as pesquisas referentes à bacia hidrográfica do Tucunduba, como previsto pelo objetivo do projeto inicial. Tal pesquisa deve ser realiza com a continuação do projeto, se aprovado, no próximo edital do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à pesquisa científica, tecnológica e inovação (PIBICTI). 4. REFERÊNCIAS. Ambiente e planejamento urbano-ambiental: reflexões preliminares sobre o PROMABEN. In: XII Simpósio Nacional de Geografia Urbana, 2011, Belo Horizonte - MG. Anais... Editora Belo Horizonte, 2011.

13 . Relatório de Impacto Ambiental do Programa de Recuperação Urbana e Ambiental da Estrada Nova (PROMABEN). Belém: Engesolo Engenharia Ltda./PMB, ARAÚJO JR, A. C. R. Antropogeomorfologia da bacia hidrográfica da Estrada Nova, Belém Pará. In: 9º Simpósio Nacional de Geomorfologia, 2012, Rio de Janeiro RJ. Anais... Rio de Janeiro, ARAÚJO JR, A. C. R. Geomorfologia urbana e planejamento ambiental na cidade de Belém-PA. In: Anais XIII Simpósio Nacional de Geografia Urbana, 2013, Rio de Janeiro-RJ. Anais... Rio de Janeiro, ARAÚJO, C. L. C. Ocupação e Consolidação das Baixadas em Belém-PA: periferia e Portal da Amazônia. In: Anais... Seminário de Áreas de Preservação Permanente Urbanas GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Macrodrenagem da Bacia do Una. Belém, PA: Governo do Estado do Pará e Leme Engenharia, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censos demográficos 1950, 1980, 1991, 2000 e Disponíveis em: KOUSKY, Vernon Edgar; MOLION, Luís Carlos Baldicero. Uma contribuição à climatologia da dinâmica da troposfera sobre a Amazônia. São José dos Campos: Instituto de Pesquisas Espaciais MOREIRA, E. Belém e sua expressão geográfica. Belém: UFPA, cadernos do NAEA nº 2, PEIXOTO, R. Um resumo da ocupação da orla: urbanização forçosa. Ministério da Ciência e Tecnologia Disponível em < PENTEADO, A. R. Belém: estudo de Geografia Urbana. Belém: Universidade Federal do Pará, vol. 2, PIMENTEL, M. A. S. et al. A ocupação das várzeas na cidade de Belém: Causas e consequências socioambientais. Revista Geonorte, edição especial, v.2, n.4, 2012.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA Hogana Sibilla Soares Póvoas Bolsista do PET Solos Universidade Estadual de Santa Cruz hogana_sibila@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Universidade

Leia mais

SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva

SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

QUESTÃO 1 EXPECTATIVA DE RESPOSTA

QUESTÃO 1 EXPECTATIVA DE RESPOSTA GEOGRAFIA 1 Analise a figura a seguir. (Disponível em:

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes

Leia mais

Amazônia Brasileira e Brasil em Crise

Amazônia Brasileira e Brasil em Crise Amazônia Brasileira e Brasil em Crise 1. (UERJ-2009) Folha de São Paulo, 01/06/2008. Adaptado de Zero Hora, 16/06/2008. Diferentes critérios e objetivos podem orientar a divisão do espaço geográfico em

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.

Leia mais

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do

Leia mais

Adensamento do tecido urbano e drenagem de águas pluviais Arquiteto Prof. Nestor Goulart Reis

Adensamento do tecido urbano e drenagem de águas pluviais Arquiteto Prof. Nestor Goulart Reis Adensamento do tecido urbano e drenagem de Arquiteto Prof. Nestor Goulart Reis Enchentes, no campo, são problemas naturais. Em áreas urbanas, são problemas sociais Nosso primeiro objetivo: origem dos problemas.

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes

Leia mais

SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS

SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS SISTEMA DE CONTENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Com a crescente urbanização e expansão das cidades os problemas resultantes das chuvas tem se tornado cada vez mais frequentes e mais graves devido a diversos fatores:

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

GEOGRAFIA. transformadas

GEOGRAFIA. transformadas GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos

Leia mais

GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO 1ª série Ens. Médio EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO JULHO GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO 1. Associe os tipos de chuva às suas respectivas características. ( ) Resulta do deslocamento horizontal do ar que,

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal

Leia mais

ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS

ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS Roberto Epifânio Lessa beto.lessa.epifanio@hotmail.com /Bolsista FAPEAM Márcia Regina Albuquerque Alves marciaregina.geo@gmail.com /Bolsista

Leia mais

GEOGRAFIA Questões de 35 a 42

GEOGRAFIA Questões de 35 a 42 GEOGRAFIA Questões de 35 a 42 35. Observe os mapas abaixo. Acerca das escalas apresentadas, é incorreto afirmar: A) O mapa 1 apresenta a menor escala e o maior nível de detalhamento. B) Os mapas 1 e 2

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO FÁBIO VIEIRA MARTINS Pós-graduando em Educação Ambiental e Recursos Hídricos CRHEA/USP fabio.vieirageo@hotmail.com

Leia mais

Questão 13 Questão 14

Questão 13 Questão 14 Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a 1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

hidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água

hidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água HIDROGRAFIA Águas Continentais Como vimos, a maior parte da água doce do planeta encontra-se congelada na forma de geleiras, nas regiões polares, nos aqüíferos ou nos cumes das altas montanhas. Resta,

Leia mais

PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA

PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA SÉRIE: 6º Anos PROFESSOR:

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,

Leia mais

Água. Como tema gerador para. Apresentação cedida por Valéria G. Iared

Água. Como tema gerador para. Apresentação cedida por Valéria G. Iared Água Como tema gerador para trabalhos de EA Apresentação cedida por Valéria G. Iared O elemento água e o imaginário construído em torno da água nas diversas civilizações, Água como traço de união entre

Leia mais

www.concursovirtual.com.br

www.concursovirtual.com.br Geografia Professor Marcelo saraiva Principais Temas: Noções básicas de cartografia Natureza e meio ambiente no Brasil As atividades econômicas e a organização do espaço Formação Territorial e Divisão

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL

CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL Maria Francisca Jesus Lírio Ramalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Geografia/Area Geomorfologia

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:

Leia mais

Tabela 1. Tema Dado Atributo Fonte

Tabela 1. Tema Dado Atributo Fonte Tabela 1 Tema Dado Atributo Fonte 1. Base Cartográfica Básica a. Limites municipais b. Limites Distritais c. Localidades d. Rodovias e Ferrovias d. Rodovias e Ferrovias e. Linhas de Transmissão f. Estações

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor

Leia mais

Geografia QUESTÕES de 01 a 06 INSTRUÇÕES: Questão 01 (Valor: 15 pontos)

Geografia QUESTÕES de 01 a 06 INSTRUÇÕES: Questão 01 (Valor: 15 pontos) Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves²

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² ¹Professor do Curso de Geografia da UnU Iporá. - UEG ² Bolsista PBIC/UEG, Acadêmico do

Leia mais

URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE

URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE. DA REPRODUÇÃO DA VIDA E PODE SER ANALISADO PELA TRÍADE HABITANTE- IDENTIDADE-LUGAR. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A. Caracterizar o fenômeno da urbanização como maior intervenção humana

Leia mais

Geografia. Questão 01. Questão 02. Leia com atenção:

Geografia. Questão 01. Questão 02. Leia com atenção: Questão 01 Leia com atenção: I - Abrange uma superfície considerável do território brasileiro em sua parte central. II - É fortemente influenciado pelo quadro climático marcado por temperaturas médias

Leia mais

POLÍTICA DE REDUÇÃO DO RISCO DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE

POLÍTICA DE REDUÇÃO DO RISCO DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE POLÍTICA DE REDUÇÃO DO RISCO DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura - SMOBI Superintendência de Desenvolvimento da Capital - SUDECAP OUTUBRO DE 2013 POLÍTICA DO

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA SÉRIE: 7º ANO PROFESSOR: MAGDA e ROSI

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009

A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009 A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009 1. INTRODUÇÃO Diego Lopes Morais 1 1 Graduando em Geografia / Universidade do Estado do Amazonas - UEA Instituto Nacional

Leia mais

MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia

MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Capítulo 6 Organização Social do Território e formas de provisão de moradia Seminário

Leia mais

Desafios e metas do Estado de São Paulo

Desafios e metas do Estado de São Paulo 1º Seminário Saneamento Básico Universalização do Saneamento: Desafios e Metas para o Setor 07 de novembro de 2011 Desafios e metas do Estado de São Paulo Edson Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 44 Sim... 86% 7 Não... 14%

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 44 Sim... 86% 7 Não... 14% O CASO DE SERGIPE O Estado de Sergipe tem uma área territorial de pouco mais de 21 mil de km² e é o menor estado brasileiro em dimensões territoriais, correspondente a 0,26% do tamanho do Brasil, e 1,42%

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação,

Leia mais

É CORRETO afirmar que essa modalidade de desemprego é conseqüência. A) da adoção de novas tecnologias de produção e gerenciamento industrial.

É CORRETO afirmar que essa modalidade de desemprego é conseqüência. A) da adoção de novas tecnologias de produção e gerenciamento industrial. PROVA DE GEOGRAFIA QUESTÃO 09 Parcela considerável do desemprego que se verifica, atualmente, no mundo, está associada a mudanças estruturais na economia é o denominado desemprego estrutural. É CORRETO

Leia mais

GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Prefeitura de Belo Horizonte ÁGUA É ASSUNTO DE TODOS

GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Prefeitura de Belo Horizonte ÁGUA É ASSUNTO DE TODOS GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Prefeitura de Belo Horizonte ÁGUA É ASSUNTO DE TODOS BRASIL . Cidade projetada, inaugurada em 1897. População total: 2,5mi (50% da RMBH). População urbana: 100%. Área: 330.90 km².

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Felipe de Azevedo Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional REGIÃO NORTE REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional GRANDE ÁREA COM PEQUENA POPULAÇÃO, O QUE RESULTA EM UMA BAIXA DENSIDADE DEMOGRÁFICA (habitantes por quilômetro

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

BACIA DO RIO DAS VELHAS

BACIA DO RIO DAS VELHAS BACIA DO RIO DAS VELHAS A bacia hidrográfica do rio das Velhas está localizada na região central do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas 17 o 15 e 20 o 25 S - 43 o 25 e 44 o 50 W, apresentando

Leia mais

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM)

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Reinaldo Corrêa Costa Karla Mendes Introdução Manaus

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR elaborou boas questões de geografia para esta edição do vestibular. Destacamos a abrangência, com questões de assuntos importantes, como orientação, migrações, urbanização

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais