ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS"

Transcrição

1 ANTROPIZAÇÃO NO BAIRRO DA GLÓRIA E IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS Roberto Epifânio Lessa beto.lessa.epifanio@hotmail.com /Bolsista FAPEAM Márcia Regina Albuquerque Alves marciaregina.geo@gmail.com /Bolsista FAPEAM Neliane de Sousa Alves UEA/nelis.alves@gmail.com INTRODUÇÃO O Bairro da Glória está localizado na Zona Oeste da cidade de Manaus-AM com uma área de 49,47 ha (Figura 01). No último censo realizado em 2010, o bairro detinha uma população com cerca de habitantes e aproximadamente domicílios particulares (IBGE, 2010). Esta pesquisa apresenta uma caracterização e identificação das formas de ocupação existentes no bairro da Glória, e os principais impactos ambientais decorrentes do processo de urbanização no mesmo.

2 A Geomorfologia Urbana, no que dizer respeito aos processos de urbanização, Figura 1- Localização da área de estudo. destaca alguns pontos a serem discutidos dentro dos estudos geomorfológicos, como os impactos ambientais decorrentes da ocupação irregular de determinadas áreas e como essa ocupação influencia a vida da população residente no local. Guerra (2001) destaca que impacto ambiental é o processo de mudanças sociais e ecológicas causado por perturbações (uma nova ocupação e/ou construção de um objeto novo: uma usina, uma estrada ou uma indústria) no ambiente. Diz respeito ainda à evolução conjunta das condições sociais e ecológicas estimulada pelos impulsos das relações entre forças externas e internas da unidade espacial e ecologia, histórica ou socialmente determinada. Os impactos ambientais são escritos no tempo e incidem diferenciadamente, alterando as estruturas das classes sociais e reestruturando o espaço. O relevo, como um dos componentes do meio natural, apresenta uma diversidade enorme dos tipos de formas. Essas formas, por mais que possam parecer estáticas e iguais, na realidade são dinâmicas e se manifestam ao longo do tempo e espaço de modo diferenciado, em relação às combinações e interferências múltiplas dos demais componentes do estrato geográfico (ROSS, 2010). As mudanças que transformam paisagens pela ação do homem geram impactos ambientais que se agravam originando os riscos ambientais e, de acordo com Veyret (2007), os riscos ambientais resultam da associação entre risco natural e os decorrentes de processos naturais agravados pela atividade humana (ação antrópica) e pela ocupação do território sendo estes caracterizados por uma série de fatores que devem ser levados em consideração como o crescimento populacional desordenado e acelerado. A Geomorfologia Urbana envolve as dinâmicas que existem entre a relação do homem no espaço geográfico onde o mesmo passa a ser um agente modelador da paisagem, onde a apropriação do espaço pode causar uma série de mudanças na

3 morfologia natural do lugar. De acordo com Guerra (2006), a Geomorfologia Urbana procura compreender em que medida as transformações do meio ambiente, causadas pelo homem, podem ser responsáveis pela aceleração dos processos geomorfológicos. O homem, como um ser social, busca sempre expandir suas atividades em busca da sua sobrevivência, como acontece no contexto histórico do processo de crescimento das grandes cidades, onde as áreas de melhor acesso e qualidade foram sendo ocupadas pela população de maior poder aquisitivo, sujeitando a população com poucos recursos financeiros a ocuparem áreas próximas a corpos d água (igarapés) devido à desvalorização dessas terras e a falta de políticas públicas relacionadas à ocupação do espaço urbano de áreas consideradas de risco que acabam se tornando um atrativo para a população desprovida de recursos financeiros. Assim, estudos de Geomorfologia Urbana e Ambiental apresentam-se de extrema relevância nas áreas urbanas quando objetivam estudar os impactos ambientais decorrentes de ocupações irregulares, e dentro desta perspectiva, pesquisas sobre essa temática podem ajudar a evitar e prevenir acontecimentos extremos como enchentes e deslizamentos de terra que causam a morte de pessoas que residem em consideradas de risco e que estão sujeitas a eventos desta natureza. OBJETIVO A pesquisa realizada objetivou identificar e caracterizar as formas de ocupações existentes no bairro da Glória na cidade de Manaus e impactos ambientais associados a estas ocupações, e sua relação com o processo de urbanização da cidade de Manaus nas últimas décadas. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada envolvendo três etapas: levantamentos de dados, a sistematização, as análises e discussão dos resultados. A primeira etapa da pesquisa compreendeu o levantamento de material bibliográfico sobre a temática da pesquisa, ou seja, estudos de Geomorfologia Urbana e Áreas de Riscos, e levantamentos de dados

4 sobre o bairro da Glória junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Prefeitura de Manaus e Defesa Civil do município. A segunda etapa refere-se aos levantamentos de campo, onde se realizou o mapeamento das formas de ocupação do bairro da Glória, através de observações, descrição, registro fotográfico e georreferenciamento dos locais mapeados. A terceira e última etapa compreendeu a sistematização e análise dos dados obtidos nos trabalhos de campo e lançamento das coordenadas geográficas dos pontos georreferenciados em campo na base cartográfica disponível (Google Earth ). Nesta etapa foram elaborados mapas de localização dos tipos de ocupações existentes no bairro e cadastro dos impactos ambientais decorrentes destas ocupações. RESULTADOS E DISCUSSÕES Durante a ocupação e urbanização inicial da cidade de Manaus ocorreu no bairro da Glória, devido a sua localização próxima do centro comercial da cidade, uma grande procura pela população local por terrenos para construção de moradias fato que levou a criação de um bairro caracterizado por ocupações irregulares e sem planejamento urbano. Pesquisas e observações preliminares no bairro da Glória possibilitaram a identificação de formas diversas de ocupação de áreas no bairro destacando-se as

5 ocupações de áreas de encostas, fundos de vales de igarapés, áreas consideradas de riscos, fomentadas por um crescimento desordenando e sem planejamento. A Figura 02 apresenta a localização das áreas consideradas de risco levantadas durante a etapa de mapeamento. Para Ross (2010) toda ação humana no ambiente natural ou alterado causa algum tipo de impacto em diferentes níveis, gerando alterações com graus diversos de agressão, levando às vezes as condições ambientais a processos até mesmo irreversíveis, assim é extremamente óbvio que qualquer interferência na natureza, pelo homem, necessita de estudo que levem ao diagnóstico, ou seja, a um conhecimento sobre o quadro ambiental, entretanto isso não é tão lógico aos leigos quanto possa parecer aos estudiosos e cientistas em geral. Por outro lado não se deve coibir a expansão de ocupação dos espaços, reorganização dos já ocupados e fatalmente a ampliação do uso

6 de recursos naturais, tendo-se o nível de expansão econômica e demográfica da atualidade. A ocupação de encostas geralmente se origina de assentamentos de terra de baixa valorização, ocupadas na maioria dos casos por pessoas que querem construir moradia com os mais baixos custos e hoje, devido ao ritmo intenso dos processos de urbanização nas cidades em desenvolvimento, faz-se necessário uma gestão de território que garanta uma maior preservação do meio natural principalmente nestas áreas nas grandes cidades. A ocupação de encostas é um grande problema no campo dos planejamentos ambientais e urbanos em cidades como a capital do Amazonas. Em Manaus nas últimas décadas esse processo de ocupação vem se intensificando, devido à situação econômica atual do Amazonas com a implantação de investimentos da Zona Franca de Manaus na década de 1960 que trouxe várias pessoas de outras cidades do interior do estado e de outros estados do país. A falta de planejamento urbano adequado para alocar essas pessoas que chegaram e continuando chegando a cidade de Manaus, levou parte da população de baixa renda, sem alternativas de habitações adequadas, a ocuparem áreas consideradas frágeis e que apresentam altos riscos geológicos e socioambientais. Essa forma de ocupação, sem considerar os elementos naturais do meio ambiente, leva a ocorrência de impactos ambientais sobre o estrato geográfico. Esses impactos refletem de maneira acentuada nas áreas de fundo de vale, isso porque essas áreas possuem características ambientais importantes que tem influência nos recursos naturais que deveriam ser preservadas. Segundo Oliveira (2003) ao analisar-se a cidade de Manaus, observa-se que as relações socioespaciais explicitam as contradições resultantes da produção da cidade numa sociedade desigual e afirma que, compreender o espaço urbano significa identificar não apenas os mecanismos que colocam em funcionamento o sistema social e natural, mas também as várias dimensões por meio das quais o sistema social se especializa na cidade.

7 A influência do componente geológico ou natural na vulnerabilidade das encostas a deslizamentos varia muito, embora seja consenso que as intervenções antrópicas, por meio da supressão da cobertura vegetal, cortes e aterros, despejo de lixo e alteração das linhas de drenagem natural potencializam a instabilidade, fazendo com que, nas áreas ocupadas, a suscetibilidade a esses processos se transforme em risco potencial com ocorrência de vítimas fatais. Entre os processos observados nas encostas urbanizadas no bairro da Glória são marcantes os movimentos de massa de pequena escala, rastejos, que provocam uma série de impactos como problemas na estrutura de algumas residências no bairro que dão a impressão de que postes, casas, muros e cercas estão em movimento, o que gera muitas rachaduras comprometendo a estrutura das moradias e aumentando o risco de desabamento das mesmas, neste ambiente é observado aumento e aceleração da erosão do solo devido a retirada da cobertura vegetação, e a pavimentação de ruas que aumenta a velocidade de fluxo das águas pluviais em direção ao fundo do vale durante as chuvas que são frequentes na região, provocando inundações quando da ocorrência de um evento mais intenso. Outro impacto observado no bairro é a presença de lixeiras viciadas localizadas nas vias localizadas na parte mais altas dessas áreas de encostas onde os carros da prefeitura passam uma vez por dia para a coleta. Dados divulgados pela Defesa Civil do Estado do Amazonas apontam que o bairro da Glória, localizado as margens do igarapé do São Raimundo, está entre os bairros afetados pela cheia anual do Rio Negro e que sofrem a influência da variação anual das cotas do Rio Negro medidas no Porto de Manaus. Em 2014 no período da cheia do Rio Negro foi registrado cerca de 500 residências afetadas pela enchente no bairro da Glória, e algumas medidas foram implantadas pela Defesa Civil como a construção de pontes para facilitar a mobilidade nessas áreas e remoção das famílias das áreas de maior risco. Segundo Guerra e Cunha (1995), o vale fluvial é uma depressão alongada (longitudinal) constituída por um ou mais talvegues e duas vertentes com sistema de

8 declive convergente. O vale fluvial pode ser conceituado também, como planície à margem do rio ou várzea. O fundo de vale pode ser entendido do ponto de vista dos tipos de leito, de canal e de rede de drenagem. Com base nos trabalhos de campo realizados no bairro da Glória, pode-se compreender por fundo de vale o ponto mais baixo do relevo, por onde escoam as águas pluviais. Os principais impactos gerados pela ocupação de fundo de vale nos diversos igarapés existentes no bairro da Glória são a poluição do solo e da água devido ao lançamento de lixo e esgoto in natura diretamente nos cursos d água e no solo, aumentando os processos de eutrofização e assoreamento dos corpos d água e também a ocorrência de alguns vetores de doenças relacionadas com a água. O bairro da Glória também está inserido no PROSAMIM III - Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus, que é um programa do Governo Estadual iniciado em 2011 que consiste em melhorar a qualidade de vida da população residente na área de abrangência do programa, através do melhoramento das condições sanitárias do entorno urbano. As obras abrangem a remoção das palafitas implantadas e o reassentamento das famílias em novas unidades habitacionais às margens dos Igarapés, no bairro da Glória foram retiradas aproximadamente 800 famílias que moravam em condições de risco. CONCLUSÃO Os resultados desta pesquisa permitem uma melhor compreensão de como funcionam as dinâmicas que influenciam na transformação da paisagem dentro de uma cidade em processo de consolidação da urbanização, e estudos sobre esta temática em uma grande cidade possibilitam uma melhor visão dos processos geomorfológicos que interferem na vida da população residente em áreas como o bairro da Glória em Manaus, e contribuem para a elaboração de políticas públicas relacionadas ao planejamento urbano e ambiental.

9 Essa pesquisa também mostrou como é importante um estudo prévio da área antes de se realizar qualquer construção, para que possa ser evitada a ocorrência de riscos ambientais que resulte na perda de vidas humanas dentro dessas áreas. Embora este estudo seja preliminar, em função do curto período de tempo que foi realizado, ele visa subsidiar novas pesquisas que devem aprofundar os conhecimentos no que tange a relação entre o homem e natureza, Geomorfologia urbana e ambiental, áreas de risco, bem como as influências antrópicas. AGRADECIMENTOS À FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas pela concessão da Bolsa de pesquisa do Programa de Apoio a Iniciação Cientifica (PAIC). REFERÊNCIAS ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ARAUJO, Josimar Ribeiro de Almeida; GUERRA, José Antônio Teixeira. Gestão de áreas degradadas. Rio de Janeiro. Bertrand, CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, José Antonio Teixeira. Geomorfologia uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, José Antonio Teixeira. Impactos Ambientais urbanos no Brasil: Bertrand Brasil DELMIRO, Augusto Bentes. Defesa Civil do Amazonas: disponível em < >. Acessado em 19/06/2014. GUERRA, José Antônio Teixeira. JORGE, Maria do Carmo Oliveira. Processos erosivos de áreas degradadas: São Paulo. Oficina de Texto, GUERRA, José Antônio Teixeira. Geomorfologia urbana. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro: IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo 2010: disponível em < acessado em 10/10/2013.

10 OLIVEIRA, José Aldemir de; COSTA, Danielle PEREIRA. A análise da moradia em Manaus (AM) como estratégia de compreender a cidade. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona. 2003,1-32p. Universidade de Barcelona, disponível em: < Acessado em 27/04/2014. PROSAMIM III, Relatório de Impacto Ambiental. Manaus-Amazonas; Disponível em: < Acessado em 20/06/2014. ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento ambiental. 8ªed. 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, VEYRET, Yvette, Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente, São Paulo: Contexto 2007.

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares

Erosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

O trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.

O trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso. III Congresso Internacional III Congresso Internacional, I Simpósio Ibero-Americano e VIII Encontro Nacional de Riscos Guimarães RISCO AMBIENTAL E VULNERABILIDADE: DISCUSSÃO CONCEITUAL A PARTIR DE TRABALHOS

Leia mais

26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP.

26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. 26º. Encontro Técnico AESABESP Izanilde Barbosa da Silva Elivania Silva de Abreu DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. São Paulo-SP INTRODUÇÃO O Brasil é um pais

Leia mais

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM)

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Reinaldo Corrêa Costa Karla Mendes Introdução Manaus

Leia mais

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a 1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA

Geomorfologia e Planejamento. Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA Geomorfologia e Planejamento Rosangela do Amaral Geógrafa, Pesquisadora Científica Instituto Geológico - SMA O que é a GEOMORFOLOGIA? Dolatimgeo=terra,morfo=forma,logos=estudo CiênciadaNaturezaqueestudaeexplicaasformasdaTerra.

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE RISCO ALTO E MUITO ALTO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES NO ESTADO DO PARANÁ Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraff Maria Emilia R. Brenny Obje8vos:

Leia mais

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MACHADO FÁBIO VIEIRA MARTINS Pós-graduando em Educação Ambiental e Recursos Hídricos CRHEA/USP fabio.vieirageo@hotmail.com

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE.

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL URBANA, MARGEM DO RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. Profa. Miriam Cleide Amorim Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus Juazeiro, BA INTRODUÇÃO

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL

CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE EROSÃO NA ÁREA URBANA DA GRANDE NATAL/RN - BRASIL Maria Francisca Jesus Lírio Ramalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Geografia/Area Geomorfologia

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching

Leia mais

RELATÓRIO. Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses

RELATÓRIO. Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses RELATÓRIO Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro após decorridos 6 meses 1 TRAGÉDIA ANUNCIADA! Após 6 meses decorridos da tragédia na Região Serrana em janeiro/2011, onde morreram mais de 900 pessoas,

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA Hogana Sibilla Soares Póvoas Bolsista do PET Solos Universidade Estadual de Santa Cruz hogana_sibila@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Universidade

Leia mais

www.concursovirtual.com.br

www.concursovirtual.com.br Geografia Professor Marcelo saraiva Principais Temas: Noções básicas de cartografia Natureza e meio ambiente no Brasil As atividades econômicas e a organização do espaço Formação Territorial e Divisão

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Fundamentos teóricos da disciplina PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA O ensino da Geografia leva o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão projetadas

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

PLANO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E URBANIZAÇÃO

PLANO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E URBANIZAÇÃO As ocupações irregulares em áreas de Manancial configuram o principal problema ambiental da Região Metropolitana de Curitiba. A problemática ambiental que envolve o município de Campo Magro é complexa.

Leia mais

Metodologia. Resultados

Metodologia. Resultados ENCONTRO INTERNACIONAL PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: APROXIMANDO AGENDAS E AGENTES UNESP SP 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) AGENTES SOCIAIS E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO

Leia mais

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP 361 MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP Andressa Mastroldi Ferrarezi, Arlete Maria Francisco Curso de Arquitetura e Urbanismo; Departamento de Planejamento,

Leia mais

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA - PROFESSOR: ADEMIR REMPEL SÉRIE: 8º

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

do substrato gnáissico.

do substrato gnáissico. 55 6.2 - Descrição de eventos locais Informações obtidas em campo possibilitaram a descrição de eventos locais que permitem caracterizar situações práticas relacionadas aos processos erosivos. A presença

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP. vi.unicamp2010@gmail.com

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP. vi.unicamp2010@gmail.com UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP e-mail: vi.unicamp2010@gmail.com ANÁLISE DOS CONFLITOS ENTRE ÁREAS DE USO E OCUPAÇÃO DOS SOLOS E ÁREAS DE CONSERVAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ILHA COMPRIDA (SP). Viviane

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS Priscila Toschi da Silva 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351 CEP 79804-070; E-mail: priscila.toschi@hotmail.com;

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADEDE CORUMBÁ MS

DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADEDE CORUMBÁ MS DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA CIDADEDE CORUMBÁ MS Nayane Cristina Costa Silva 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Joelson Gonçalves Pereira

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes

Leia mais

A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009

A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009 A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009 1. INTRODUÇÃO Diego Lopes Morais 1 1 Graduando em Geografia / Universidade do Estado do Amazonas - UEA Instituto Nacional

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio

Planejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio Planejamento Anual Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015 Professor(s): Júlio APRESENTAÇÃO: Percebemos ser de fundamental importância que o aluno da 2 Ano do Ensino Fundamental possua

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

SERRA DO AMOLAR. A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal

SERRA DO AMOLAR. A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal SERRA DO AMOLAR A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal 2015 O CAMINHO DAS ÁGUAS Quando adentram a planície, as águas diminuem de velocidade por conta da baixa declividade e dão origem a grandes

Leia mais

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL

ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL O Estado de São Paulo, especialmente nos grandes centros urbanos, apresenta enormes desigualdades sociais, com áreas de alto padrão de qualidade de vida e outras

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT.

Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. José Eduardo Penna Amorim Pereira Logann Soluções em Tecnologia da Automação e Informação Ltda. Av. Nossa Senhora do Carmo, 45 6º andar - Belo

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

Rio Branco, capital do Estado do Acre, foi fundada no final de 1882, na margem direita do Rio Acre pelo seringalista NeutelMaia com onome Voltada

Rio Branco, capital do Estado do Acre, foi fundada no final de 1882, na margem direita do Rio Acre pelo seringalista NeutelMaia com onome Voltada Prefeitura Municipal de Rio Branco Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito RBTRANS II Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Programa Cidades Sustentáveis Melhor Mobilidade,

Leia mais

Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA

Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA O que é? É um projeto de extensão universitária do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Tecnológica

Leia mais

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA CONSUMOS DE ÁGUA Componentes da demanda de água de uma população Doméstico Comercial Industrial Público Especial Perdas Desperdícios Principais fatores influenciam a demanda VOLUME DE ÁGUA A SER TRATADA

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ -SP

ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ -SP ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ -SP INTRODUÇÃO A Agenda 21 Local é um instrumento de planejamento de políticas públicas que envolve tanto a sociedade

Leia mais

Definiu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01).

Definiu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01). Relatório Trimestral 1 RELATÓRIO TRIMESTRAL BOLSISTA/PESQUISADOR: LUCAS DA SILVA RUDOLPHO 1. APRESENTAÇÃO As atividades apresentadas a seguir foram desenvolvidas como etapas do projeto: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura.

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura. VI-039 - SANEAMENTO BÁSICO: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL DO BAIRRO PEDRA DO LORDE EM JUAZEIRO-BA, COMO AÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES - SANEAMENTO AMBIENTAL. Roberta Daniela da

Leia mais

ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING.

ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. RODRIGUES, Caroline Gomes 1, COSTA, Bruno Lopes ², CORREIA, Mariana Ribeiro³ 1 Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR elaborou boas questões de geografia para esta edição do vestibular. Destacamos a abrangência, com questões de assuntos importantes, como orientação, migrações, urbanização

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Instituição privada e sem fins lucrativos. Criada em 1990. É uma das organizações que mais financia projetos de conservação da natureza no Brasil.

Leia mais

PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014

PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS 1. A reestruturação mundial: modos de produção, suas especificidades e

Leia mais

AS TIRAS DA MAFALDA: CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NA LINGUAGEM DE QUADRINHOS

AS TIRAS DA MAFALDA: CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NA LINGUAGEM DE QUADRINHOS AS TIRAS DA MAFALDA: CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NA LINGUAGEM DE QUADRINHOS Anderson Iury Nunes BARROS andersoniury@yahoo.com.br Instituto de Estudos Sócio-Ambientais IESA/UFG Bolsista Prolicen Camila Porto

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS ORIUNDOS DA IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS: O CASO DO NOVA ITUIUTABA II E IV.

IMPACTOS AMBIENTAIS ORIUNDOS DA IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS: O CASO DO NOVA ITUIUTABA II E IV. IMPACTOS AMBIENTAIS ORIUNDOS DA IMPLANTAÇÃO DE Silva, J.V.F. 1 ; Miyazaki, L.C.P. 2 ; 1 UFU/FACIP Email:joaovictorfs14@yahoo.com; 2 UFU/FACIP Email:lecpgeo@gmail.com; RESUMO: O objetivo deste trabalho

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação

Leia mais

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano

Leia mais

(Adaptado de: <http://www2.sabesp.com.br/mananciais/divulgacaositesabesp.aspx>. Acesso em: 26 jul. 2014.)

(Adaptado de: <http://www2.sabesp.com.br/mananciais/divulgacaositesabesp.aspx>. Acesso em: 26 jul. 2014.) GEOGRFI 1 Leia o texto e as figuras a seguir. O conhecimento da geografia contribui para que a sociedade tenha uma melhor compreensão dos problemas ambientais. falta d água no Sistema Cantareira do estado

Leia mais