CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIMENSÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS
|
|
- Maria da Assunção Aires Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIMENSÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS MARTINS FILHO, Altino José/UFSC altinojm@ig.com.br MARTINS FILHO, Lourival José/UDESC f2lourival@udesc.br EIXO: Educação e Infância/n.17 Agência Financiadora: Sem Financiamento Premissas Iniciais O presente trabalho está estritamente vinculado a pesquisa de extensão em andamento que tem como interlocutores os pressupostos teóricos dos estudos da perspectiva histórico-social, bem como as contribuições teóricas das Ciências da Educação no que diz respeito à produção sobre trabalho docente do professor de educação infantil. A análise da produção hegemônica e suas articulações com as instituições para a infância especialmente creches, pré-escolas e escolas constitui hoje um tema muito relevante nos estudos educacionais. Com isto, evidenciamos a necessidade de analisar tais concepções e correntes pedagógicas, que vêm alicerçando e formulando algumas bases para o desenvolvimento do trabalho docente do/a professor/a de educação infantil. Esta é a questão principal que se coloca no horizonte do presente trabalho de pesquisa, principalmente pelo fato dos dois pesquisadores estarem diretamente ligados com a pesquisa educacional e com a formação de professores, também, pelo fato de um dos pesquisadores, estar atuando simultaneamente com a prática educativa na educação infantil, em uma instituição publica de um dos municípios da Região Sul do Brasil. Neste caso, o projeto de pesquisa se propõe a pensar as dimensões das concepções do trabalho docente, tanto no âmbito teórico como prático. Tendo como objeto de estudo o trabalho docente dos/as professores/as de educação infantil, interessa-nos buscar e analisar as concepções de trabalho docente a partir da perspectiva dos/as professores/as de educação infantil. Para tanto, nos propomos a fazer está análise a partir de três eixos que alicerçarão nossa pesquisa: a) análise da produção teórica hegemônica;
2 b) análise da perspectiva dos/as profissionais que estão nas instituições; c) análise de registros etnográficos do trabalho educativo de um/a dos/as professores/as entrevistados/as, o/a qual será selecionado/a aleatoriamente, a partir de critérios que serão definidos a posteriori. Consideramos este cruzamento essencial para dar um panorama sobre a condição da produção teórica e da dimensão da prática pedagógica dos/as professores/as. Torna-se necessário analisar e refletir sobre quais são as especificidades do trabalho pedagógico, tanto na sua essência, quanto na sua aparência. Marx (1983) considera, entretanto, que essência e aparência são produzidas pelo mesmo complexo social. Implicações políticas e pedagógicas para a educação de 0 a 10 anos Temos acompanhado as novas diretrizes curriculares para a Educação Básica, entre as diversas determinações, o que está em evidência nas duas últimas décadas, é a criação de uma Pedagogia da Infância 1. Tal fato vem reformulando as propostas educacionais e o projeto político pedagógico das instituições. É perceptível na trajetória da educação básica, a necessidade de se pensar e refletir sobre a construção de uma pedagogia especifica para as crianças de 0 a 10 anos. Isto, portanto, tornou-se um consenso por parte das políticas governamentais, mas também por setores significativos da academia, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil. Referente à educação infantil, é importante ainda ressaltar que somente no final da ditadura militar inicia-se o movimento pró-constituinte que resultou na Constituição de 1988, reconhecendo a educação infantil como um direito da criança, apoiando o trabalho materno extradoméstico, luta desenvolvida, sobretudo pelos movimentos feministas. Mais tarde a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, vem reafirmar a garantia dos direitos das crianças, sem definir o órgão financiador e promotor, ficando a educação infantil sem recursos 1 Termo que vem sendo utilizado por Rocha (1999), Faria (1993, 1999) e Cerizara (1999). Segundo as autoras urge a necessidade de delimitar um novo campo de estudos para se pensar a educação das crianças pequenas. Para Rocha (1999, p.11), busca-se a consolidação de um campo particular na área da Educação, qual seja, a Pedagogia da Infância com fins de demarcar os limites de suas fronteiras com a educação da criança escolar.
3 próprios, situação que recentemente tem sido debatida no Congresso Nacional, pela aprovação do Fundo Nacional da Educação Básica/FUNDEB. Contudo, é preciso enfatizar que a educação infantil, a partir dessas duas leis, passa por um processo de universalização, segundo o qual é considerada a primeira etapa da Educação Básica, passando, então, por um processo de inclusão nos sistemas de ensino, isto é considerado um marco na história da educação brasileira. Com base no direito das crianças, a produção teórica no campo da educação infantil vem divulgando tendências pedagógicas que procuram centrar as propostas educativas nas manifestações, experiências e interações das próprias crianças, propagando idéias que a dimensão imaginativa, a produção cultural infantil, o desenvolvimento das crianças e as relações sociais, constituem-se por meio dos processos de socialização em que as crianças estão inseridas. Tais produções definem que a educação infantil não é ensino infantil, apregoam que a especificidade da educação infantil, não está centrada na aula, na figura do/a professor/a e nem no binômio ensino-aprendizagem 2. A produção que estamos nos referindo encontrou ressonância significativa na área de educação infantil nas últimas décadas e foi gradativamente tornando-se hegemônica, sendo unânime o debate teórico e prático que considera e aposta no trabalho educativo do/a professor/a da educação infantil em uma versão não-escolarizada. Dessa forma, a projeto ora em desenvolvimento quer mapear os pressupostos teóricos para a área da educação infantil e pretende deflagra as relações sociais como produção e produto do processo de conhecimentos. Nesse processo de produção de conhecimentos incluímos o processo de humanização, já que se entende que são dimensões indissociáveis no ser humano. Assim, na buscar de compreender as crianças e os adultos como sujeitos do processo educacional, considera-se como essencial entender as intricadas relações entre o meio como fonte de humanização e os sujeitos em uma perspectiva ativa que percebem significados e atribuem sentidos ao que vivem, e o professor, com um papel substancial de mediador e criador de mediações que apresenta para os alunos o mundo da cultura que se abre cada vez mais para elas. Portanto, a ênfase nas relações sociais e do professor considerar as crianças como sujeitos centrais do processo educacional, não pode significar a desvalorização da transmissão de experiência e de conhecimento, a secundarização do valor do professor 2 Neste caso ver Faria (1993, 1999, 2005); Rocha (1999) e Cerizara (1999).
4 na atividade de ensino e a descaracterização da idéia de interação com a cultura universal do gênero humano que vem sendo construída ao longo do processo histórico (ARCE, 2001). Tais afirmações possibilitam entender a Pedagogia como campo das relações humanas e a prática pedagógica imersa nessas relações. Podemos afirmar que a profissão professor é pautada essencialmente nas relações humanas. Nessas relações, note-se que a criança não é, portanto, mero consumidor da aula ou objeto de trabalho do professor, mas é principalmente sujeito ativo da atividade de ensino. Entendemos com base nos fundamentos do enfoque histórico-social o processo educativo e o trabalho do professor como atividades mediadas intencionalmente. Assim, quanto mais consciente for a relação do professor com a teoria que orienta seu pensar e agir, mais ampla, rica e diversificada pode ser a experiência que propõe as crianças e maior o rol de qualidades humanas de que eles podem se apropriar (MELLO, 2006). Diante dessas considerações, a concepções de infância assume como pressuposto o seu caráter histórico e suas múltiplas determinações sociais (MARX, 1981). Portanto, ao destacar a categoria social infância, podemos dizer que não existe uma infância ou uma criança, mas sim, infâncias e crianças que vivem em certas condições de vida, de classe social e do meio cultural onde vivem. Essa compreensão marca uma existência concreta da categoria infância e seus representantes as crianças as quais devem ser percebidas em sua totalidade social, pertencentes a contextos sociais diferenciados. Portanto, embora a infância seja um fato biológico, a maneira como ela é entendida é determinado socialmente. Segundo Martins Filho (2006, p.13), quando se quer definir uma concepção para a categoria geracional infância, é importante chamar atenção para as formas de constituição das crianças, traços e retratos que as identificam e as diferenciam, pois essas não existem no singular, sendo mais apropriado falarmos em crianças, que juntas, em sua pluralidade, formam as infâncias, múltiplas e diversificadas, no qual cada uma delas tece uma rede extremamente complexa de relações. Por intermédio desta concepção, é possível ver crianças, adolescentes e jovens a partir de suas experiências culturais, que estão sendo elaboradas em contato com o mundo social e cultural circundante. Mello (2006) assevera que tratada como um sujeito histórico e cultural, a criança emerge da sombra dos preconceitos do mundo dominado pelos adultos, deixam
5 pouco a pouco o anonimato em que vivem e passam a ser vistos como personalidade em formação e passam a exercer a liberdade e a possibilidade de conhecer. Nesta perspectiva, concordando com Quinteiro (2000), é preciso entender, basicamente, que os sujeitos se alicerçam na apropriação crianças e adultos se apropriam da cultura e, assim, esta passa a fazer parte deles, ao mesmo tempo em que passam a ter possibilidade de produção cultural. Neste caso, afirma-se que eles não são sujeitos passivos, ainda que sejam interdependentes de outros grupos sociais, como por exemplo, a família, a escola e o Estado. Desse modo, concordamos com a perspectiva inspirada na necessidade de formar professores que observem, respeitem e dêem vez e voz às crianças. Contudo, chama-se atenção para a função precípua do professor, pois a ele cabe uma presença atenta, comprometida e disponível a sistematizar e compartilhar os conhecimentos produzidos e acumulados pela humanidade ao longo do percurso da sua história. Análises preliminares das entrevistas: o que dizem os/as professores/as sobre a infância a criança e a sua educação As análises que estão sendo desenvolvidas nos apontam visões claras dos/as professores/as sobre a criança compreendida como sujeito ativo, participativo e de direitos, situado social e historicamente num determinado tempo e espaço. E da infância enquanto categoria social e geracional, com especificidades próprias em relação às outras categorias: juventude, adultez e a velhice. Portanto, constata-se que há referência ao contexto histórico e cultural em que os sujeitos estão inseridos. Sendo este compreendido como formador da criança, que é considerada ator social e singular de história e cultura em desenvolvimento. O professor assume, na concepção apresentada pelos professores e professoras o papel de intelectual, responsável pelo processo de humanização que se dá, cada vez mais, na escola, a partir dos primeiros anos de vida. Nas contribuições dos professores e professoras ficou explícito que as crianças são sujeitos com potencialidades e propícios a aprendizagem, daí a importância de serem bem estimulados pela família e pela escola (Márcia, entrevistada em 2006). Portanto, a infância pode ser considerada uma etapa em que os sujeitos estão em pleno processo de aprendizagem, desenvolvimento: cognitivo, afetivo, psicomotor, possui características próprias do seu período de formação que é histórica,
6 social e cultural (Ana, entrevistada em 2007). Ou ainda, como destaca uma das professoras: A infância é uma fase do desenvolvimento humano, onde a linguagem, o movimento, a afetividade, as interações, se destacam no seu crescimento, influenciada é claro pela mediação do meio em que a criança está inserida (Maria, entrevistada em 2007). Neste caso, a singularidade é essencial para entendermos a complexidade. Podemos afirmar que compreendendo como cada ser humano age, interage e reage, estaremos entendendo uma parcela do contexto em que está inserido. Compreendemos que este é um importante passo para a concretização de uma escola como lugar privilegiado para se viver à infância. Lugar onde os diferentes sujeitos possam falar, ouvir, ver, sentir, ensinar, aprender, pensar, resistir, concordar, discordar, escrever, ler, ou seja, onde podem tecer sua história, se perceber como produtores de culturas e transformadores da sociedade. Com base nas constatações surgidas até aqui, podemos perceber que como já apontou Rocha (1999), a investigação sobre a infância e a educação infantil em particular é um campo emergente. Referências DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotsky. Campinas/SP: Autores Asociados, BAZÍLIO, Luiz Cavaliere e KRAMER, Sônia. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Ed. Cortez, ARCE, Alessandra. Pedagogia da Infância ou fetichismo da infância?. IN: DUARTE, Newton (org.) Critica ao fetichismo da individualidade. Campinas, SP: Autores Associados, ARCE, Alessandra. A Formação de professores sob a ótica construtivista: primeiras aproximações. IN: DUARTE, Newton (org.) Sobre o construtivismo. Campinas, SP: Autores Associados, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Organização do texto: Valmir Ascheroff de Siqueira, et al. Rio de Janeiro: Esplanada, p.
7 CERISARA, Ana Beatriz. A construção da identidade das profissionais de educação infantil: entre o feminino e o profissional. FEUSP, (tese de doutorado) MARTINS FILHO, Altino José et al. Infância plural: crianças do nosso tempo. Porto Alegre: Mediação, 2006, 120p. MARTINS FILHO, Altino José (Org). Criança pede respeito: temas em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, MARTINS FILHO, Altino José. Crianças e Adultos nas malhas das relações sociais: um estudo sobre os processos de socialização no interior da creche. In: 28 a Reunião Anual da ANPED. Caxambu/MG: Texto disponível em: MARTINS FILHO, Altino José. Por uma perspectiva de integração entre a educação infantil e o ensino fundamental. In: Revista Pátio: Educação infantil. Conteúdo Exclusivo da edição Educação infantil e ensino fundamental. Disponível em: Acessado em: 29/06/2007 ROCHA, Eloísa Acires Candal. A pesquisa em educação infantil no Brasil: trajetória recente e perspectivas de consolidação de uma pedagogia da educação infantil SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação: LDB trajetória limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 1985, 3.ª Edição. STEMMER, Márcia Regina Goulart da Silva. Educação infantil e pós-modernismo: a abordagem Reggio Emilia Tese (Doutora em Educação) Program de Pós- Graduação em Educação da UFSC, Florianópolis, SC. MARX, Kart. Manuscritos económicos filosóficos e outros textos. São Paulo: Nova Cultural, (Coleção Os Pensadores). QUINTEIRO, Jucirema. Infância e educação no Brasil: um campo de estudo em construção. In: FARIAS, A. L. G. de et al. (orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças. São Paulo: Autores Associados, 2002, p MELLO, Suely Amaral. Enfoque histórico cultural: em busca de suas implicações pedagógicas para a educação de 0 a 10 anos. In: Anais da I Conferência Internacional: o enfoque histórico cultural em questão p
A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA?
A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? INTRODUÇÃO Vanessa Alessandra Cavalcanti Peixoto UFPB psicopedagoga.vanessa@gmail.com A primeira infância, enquanto
Anped 30 anos de pesquisa e compromisso social GT 07. Educação da Criança de 0 a 6 anos. Ligia Leão de Aquino Coordenadora do GT 07
Anped 30 anos de pesquisa e compromisso social GT 07 Educação da Criança de 0 a 6 anos Ligia Leão de Aquino Coordenadora do GT 07 A origem O GT7 foi criado em 1981, quando a Associação resolveu funcionar
PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED
PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DPED ANO/SEMESTRE: 2013.1 CURSO: Pedagogia FASE: 1ª. DISCIPLINA: Educação e Infância TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 72h/a CRÉDITOS: 04 PROFESSOR(A): Julice Dias (julice.dias@hotmail.com)
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR (A): EDUARDO DE CARVALHO RIBEIRO Fevereiro/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL
ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil
1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta
RELAÇÃO FAMILIA E ESCOLA: CONSTRUÍNDO A GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA
RELAÇÃO FAMILIA E ESCOLA: CONSTRUÍNDO A GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA Edilanne Bezerra da Rocha Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: edilannrocha2@hotmail.com
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE
RESENHA: DUARTE, NEWTON. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO OU SOCIEDADE DAS ILUSÕES? CAMPINAS-SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2003.
RESENHA 267 268 RESENHA: DUARTE, NEWTON. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO OU SOCIEDADE DAS ILUSÕES? CAMPINAS-SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2003. Vol.10 nº 19 jan./jun.2015 Marcos Roberto Lima¹ Em um contexto marcado
como se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa
1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste
Currículo Integrado: Os desafios do PROEJA Componentes curriculares do processo ensino aprendizagem
1 Currículo Integrado: Os desafios do PROEJA Componentes curriculares do processo ensino aprendizagem Edaguimar O. Viriato - UNIOESTE Mônica Ribeiro da Silva UFPR O Programa Nacional de Integração da Educação
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA DPED CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DPED ANO/SEMESTRE: 2015.1 CURSO: Pedagogia FASE: 1ª. DISCIPLINA: Educação e Infância TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 72h/a CRÉDITOS: 04 PROFESSOR(A): Julice Dias (julice.dias@hotmail.com)
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
INTRODUÇÃO
A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna
Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora
Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD GERÊNCIA DE SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO - GESEOR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD GERÊNCIA DE SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO - GESEOR Concurso Público para Professor Edital UESC Nᵒ 255/2013 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA PERÍODO CRÉDITOS. Segunda-Feira Vespertino 03
PLANO DE ENSINO CURSO: Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação DISCIPLINA: Sociedade da Informação e Educação ANO/TRIMESTRE:2015/1 TURNO: CARGA HORÁRIA: 45h CRÉDITOS: 3 PROFESSOR: Lourival
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Santomé (1998) explica que a denominação
CURRÍCULO INTEGRADO Marise Nogueira Ramos Santomé (1998) explica que a denominação currículo integrado tem sido utilizada como tentativa de contemplar uma compreensão global do conhecimento e de promover
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
omitidas, mantendo assim o anonimato do trabalho. 2 Um panorama mais ampliado ( ) realizado por Vasconcelos (2005), permite conhecer a
CRIANÇAS E INFÂNCIAS NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA. STRENZEL, Giandréa Reuss UFSC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.06 Agência Financiadora: CAPES O presente trabalho 1 está
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED
PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DPED ANO/SEMESTRE: 2012.2 CURSO: Pedagogia FASE: 1ª. DISCIPLINA: Educação e Infância TURNO: Matutino CARGA HORÁRIA: 72h/a CRÉDITOS: 04 PROFESSOR(A): Sueli Wolff Weber 1 EMENTA
A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão
Plano de Ensino Curso 1604L Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004231A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão Docente(s) Marcos Jorge Unidade Faculdade de
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO
1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: PEDAGOGIA ANO/SEMESTRE: 2015-1 CURSO: PEDAGOGIA FASE: 6ª DISCIPLINA: ESTÁGIO
ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA
ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA GIARETTON, Francielly Lamboia 1 (UNIOESTE) SZYMANSKI, Maria Lidia Sica 2 (Orientadora/UNIOESTE) Este texto compõe parte do projeto de pesquisa do Curso de Mestrado
Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08
A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE
A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da
1 INTRODUÇÃO. 1 Esta investigação é um subprojeto da pesquisa intitulada Crianças: educação, culturas e cidadania ativa
A FORMAÇÃO DAS PROFESSORAS E A PRODUÇÃO SIMBÓLICA DAS CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PESQUISA OLIVEIRA, Alessandra Mara Rotta de - UFSC RIVERO, Andréa Simões - UNISUL COUTINHO, Ângela Maria
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:
A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente
1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
ESPÍNDOLA, Ana Lucia O papel do professor na formação de leitores nos primeiros anos de escolarização 1 Introdução Neste trabalho tratamos do papel
ESPÍNDOLA, Ana Lucia O papel do professor na formação de leitores nos primeiros anos de escolarização 1 Introdução Neste trabalho tratamos do papel desempenhado pelos professores no processo de formação
ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA
ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA JOÃO ZANARDINI UNIOESTE - CASCAVEL PEDAGOGIA POR QUÊ UMA PREOCUPAÇÃO COM A PEDAGOGIA?
AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.
AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar
PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Teoria Histórico-Cultural, Educação Escolar e Formação Humana Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Curso:
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO
INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO Michele do Amaral de Oliveira UPF Queila Janara Portes Dias UPF PROJETO: INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO CONTEXTO DAS RELAÇÕES UNIVERSIDADE-ESCOLA: INVESTIGAÇÃO,
ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA
ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de
POLÍTICAS DE ENSINO NA
Universidade Estadual do Centro-Oeste POLÍTICAS DE ENSINO NA UNICENTRO: perspectivas Pró-Reitoria de Ensino Prof a. Dra. Márcia Tembil O mundo contemporâneo coloca-nos diante de constantes e intensas transformações
Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número
A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO
A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO Anne Heide Vieira Bôto Universidade Estadual do Ceará Regina Célia Ribeiro Lotffi Universidade Estadual
1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO
A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO Franz Carlos Oliveira Lopes Licenciado e Bacharel em Educação Física Professor da rede Municipal
BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira
BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador Profa. Maria Regina dos P. Pereira Oficina Escuta, fala, pensamento e imaginação É preciso transformar a forma. Zilma de
EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL
CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Marlova Neumann Araujo Ademir
AS DIFERENÇAS ENTRE OS ALUNOS: COMO OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EXPLICAM-NAS
AS DIFERENÇAS ENTRE OS ALUNOS: COMO OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA EXPLICAM-NAS Alex Sandro Carneiro Brito Graduando em Educação Física pelo PARFOR da E-mail: alehis@hotmail.com Elizângela da Conceição
36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ Introdução Na história da educação de nosso país uma das questões sempre presente neste cenário
FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.
FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela
A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS
A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO
1 I. IDENTIFICAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Unidade Jataí CURSO: Mestrado em Educação DISCIPLINA: Trabalho e Educação CARGA
UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Diaine Susara Garcez da Silva diaine_garcez@yahoo.com.br Halana Garcez Borowsky halanagarcezborowsky@yahoo.com.br
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
O(A) PROFESSOR(A) MEDIADOR(A) DE LEITURAS
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O(A) PROFESSOR(A)
A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA-EAUFPA. PALAVRAS CHAVE: Educação Física. Escola. Organização do Trabalho Pedagógico.
A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA-EAUFPA RESUMO: André Luis Ferreira LEPEL/UFPA Escola de Aplicação/UFPA luiscastillho@gmail.com Esta Pesquisa tem como objetivo central compreender a organização
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA
Página 1 de 5 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE DISCIPLINA 2016.1 DISCIPLINA: Estágio Supervisionado
PORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPR, no uso de suas atribuições conferidas pelo Ar go 20 da
Proposta para a Base Nacional Comum Curricular
Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério
NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2017 Disciplina:
Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF
Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF 1 2 3 4 5 AS POLÍTICAS CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS
CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DA ATIVIDADE PARA O DEBATE SOBRE A NATUREZA DA ATIVIDADE DE ENSINO ESCOLAR EIDT,
CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DA ATIVIDADE PARA O DEBATE SOBRE A NATUREZA DA ATIVIDADE DE ENSINO ESCOLAR EIDT, Nadia Mara UNESP Araraquara nadiaeidt@uol.com.br GT:Psicologia Educacional/nº 20 Agência Financiadora:
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ BAHIA
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ BAHIA Germana Souza Ramos Rocha 1 Eugênia da Silva Pereira 2 INTRODUÇÃO A Educação do Campo vem
Introdução. Referencial teórico
1 O PROFESSOR FORMADOR E OS SABERES DOCENTES ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri de UNICAMP HOBOLD, Márcia de Souza UNIVILLE GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq Introdução Nas últimas
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso
FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED
1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DPED ANO/SEMESTRE: 2012.2 CURSO: Pedagogia FASE: 7ª DISCIPLINA: Prática de Ensino
PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO
COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO Tatiana Dias Ferreira PPGFP - UEPB thatdf@hotmail.com Fernanda Cristina
Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2
Brasil nos últimos 10 anos 1 2 Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no Nos últimos dez anos, muitas coisas importantes aconteceram na expectativa de promover avanços no
CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).
A EXPERIÊNCIA DOCENTE DOS AUTORES DO LIVRO DIDÁTICO Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR Agência Financiadora: CAPES
A EXPERIÊNCIA DOCENTE DOS AUTORES DO LIVRO DIDÁTICO Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR Agência Financiadora: CAPES Introdução Bittencourt (2004) ao fazer uma incursão histórica sobre o livro didático
A EJA e o Trabalho como princípio educativo: eixo integrador entre conteúdos. Dante Henrique Moura Florianópolis,01/06/2012
A EJA e o Trabalho como princípio educativo: eixo integrador entre conteúdos Dante Henrique Moura dante.moura@ifrn.edu.br Florianópolis,01/06/2012 Pressuposto: A aproximação entre a EP e a EJA como contribuição
INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA
INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Eliane Regina Martins Batista anne_tista@hotmail.com Universidade Federal do Amazonas Resumo: Na sociedade do conhecimento, a ciência
DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES
DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES Caro Aluno, Responda as questões abaixo, em seguida justificar sua escolha, explicando por quê a alternativa
PLANO DE ENSINO 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO 2017 Disciplina: Educação
Dinâmica Curricular 2011 versão 8
: Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação
COMPLEXIDADE E EDUCAÇÃO: A DOCÊNCIA DE BEBÊS E CRIANÇAS PEQUENAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 COMPLEXIDADE E EDUCAÇÃO: A DOCÊNCIA DE BEBÊS E CRIANÇAS PEQUENAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Amanda de Cassia Borges Ribeiro Mestranda em Educação Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) E mail: acbr_amanda@hotmail.com
Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ISBN 978-85-7846-516-2 A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Roberson Rodrigues Lupion UEL E-mail:
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação
PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
Aprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
O campo de investigação
PRÁTICA DE ENSINO: UM ESPAÇO DE PROBLEMATIZAÇÃO, ANÁLISE E PROPOSIÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ARTICULADAS COM A EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR O problema da relação dicotômica entre