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1 Edição 1ª Inclui questões gabaritadas! TJ/SP Tribunal de Justiça de São Paulo ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO Errata 001: 23/07/2012 Correções que ocorreram nas páginas citadas.

2 DIREITO PROCESSUAL PENAL Página 11 Onde se lê: Recurso cabível: recurso de apelação. Leia-se: Recurso cabível: recurso em sentido estrito com fundamento no art. 581, II, do CPP. Página 18 Após o trecho: incluir jurado na lista geral ou desta o excluir qualquer do povo pode impugnar a lista dos jurados até 20 dias da publicação (art. 439 do CPP); Leia-se também: Atenção: com a nova redação do art. 426, 1º da Lei nº /2008, a lista geral poderá ser modificada de ofício ou mediante reclamação de qualquer do povo ao juiz presidente até o dia 10 de novembro, data da publicação definitiva. Nestes termos, não cabe mais o recurso em sentido estrito, o qual era proposto no prazo de 20 dias, com a finalidade de incluir ou excluir jurado da lista. 1

3 Edição 1ª Inclui questões gabaritadas! TJ/SP Tribunal de Justiça de São Paulo ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO Errata 002: 16/08/2012 Atualizações e complementos que ocorreram nas páginas citadas.

4 DIREITO PENAL Página 5 Depois do parágrafo: Consumação: Os crimes dos 3º e 4º consumam se com a efetiva elaboração do documento, onde há a omissão ( 4º) e a inserção (direta ou indireta). Admite se a tentativa, exceto no caso do 4º, onde a conduta é omissiva. Leia-se também: Falsificação de documento particular Art Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa. Conduta: Falsificar (reprodução ou contrafação exemplo: xerox), total ou parcial; ou alterar (modificar, inserindo ou retirando elementos). Sujeito ativo: qualquer pessoa pode cometer o crime. Portanto, crime comum. Sujeito passivo: O Estado imediatamente e, de forma mediata, aquele que foi prejudicado. Objeto material: documento particular verdadeiro. Será particular o documento que não é, necessariamente, elaborado por funcionário público. Portanto, considera-se particular o documento que não tem, necessariamente, origem pública. Não serão considerados particulares os documentos arrolados no parágrafo 2º do artigo 297 do CP, em que pese serem elaborados por funcionário público, necessariamente. Objeto jurídico: A fé pública. Elemento subjetivo: Dolo, ou seja, vontade de falsificar ou alterar documento particular verdadeiro. Consumação: Consuma-se o crime com a realização das condutas falsificar e alterar o documento particular. Não é necessário que o documento seja utilizado. Bastam as condutas para a perfeição ou consumação do crime. Assim, por ser fracionável no tempo (possibilidade de iter criminis), admite-se a tentativa. Atenção: pergunto: se o individuo falsifica testamento particular pratica o crime do artigo 298 ou o crime do artigo 297? Respondo: o fato social: falsificar testamento particular é perfeito frente ao crime do artigo 297 do CP, considerando que testamento particular é, de acordo com o parágrafo 2º, do artigo 297, considerado documento público. Portanto, o fato social não se ajusta ao crime do artigo 298 (ausente a elementar = documento particular). Página 6 Depois do parágrafo: Se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil. Leia-se também: Falso reconhecimento de firma ou letra Art Reconhecer, como verdadeira, no exercício de função pública, firma ou letra que o não seja: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público; e de um a três anos, e multa, se o documento é particular. Conduta: reconhecer (dar como verdadeira, dar atestado de verdadeira, reconhecer a veracidade) como verdadeira firma ou letra que não o seja. Firma é a assinatura de uma pessoa, impressa em qualquer documento. Letra é seu manuscrito. Sujeito ativo: o crime só pode ser praticado por funcionário público no exercício de sua função (tabelionato). Portanto, o reconhecimento de firma deve ser atribuição funcional daquele que a reconhece erroneamente. Trata-se, então, de crime próprio, pois exige do agente a condição de funcionário público. O crime só existirá se o sujeito se vale da condição de funcionário público para sua prática. Assim, o reconhecimento de firma ou letra por quem não tem fé pública não constitui o crime em apreço, mas o de falsidade de documento público ou particular. Mirabete Julio Fabrini Manual de Direito Penal Volume III Editora Atlas. Sujeito passivo: O Estado imediatamente e, de forma indireta, aquele que foi prejudicado. Objeto material: documento público ou particular submetido ao reconhecimento de firma ou letra. Objeto jurídico: A fé pública. Elemento subjetivo: Dolo. De fato, o falso reconhecimento de firma ou letra é um crime de falsidade ideológica, e, com isso, é necessário que o agente atue com a finalidade de, com ela, prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. Portanto, para que exista o ilícito é necessário o elemento subjetivo do injusto (dolo específico). Consumação: O crime se consuma no mento do reconhecimento, independentemente de qualquer resultado. De acordo com a doutrina majoritária o crime é formal, pois independe da devolução do documento ao apresentante ou de que o agente consiga alcançar o fim almejado. Assim, neste ponto, há que se adotar a postura majoritária apesar de, para alguns, entre os quais me incluo, o crime é de mera conduta. Diante da possibilidade de a conduta ser fracionável do tempo, o crime admite a tentativa. Página 8 Depois do parágrafo: Exemplo: Ocorre o crime quando alguém falsifica (contrafação = xerox) certidão de antecedentes criminais com o fim de habilitar alguém a obter cargo público. Leia-se: Falsidade de atestado médico Art Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso: Pena - detenção, de um mês a um ano. Parágrafo único - Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa. Conduta: Dar atestado falso (significa atestar falsamente). Sujeito ativo: Médico, no exercício de seu ofício. Portanto, o crime é próprio, pois exige uma condição especial do agente: ser médico. Não é necessário que seja funcionário Público. Sujeito passivo: O Estado. Objeto material: atestado falso. O documento aqui é particular, pois não se exige que o médico seja funcionário público. 1

5 Objeto jurídico: a fé pública representada pelos atestados emitidos por médicos. Elemento subjetivo: dolo dirigido a atestar falsamente. De fato, o crime do artigo 302 do CP é um crime de falsidade ideológica, e, com isso, é necessário que o agente atue com a finalidade de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. Portanto, para que exista o ilícito é necessário o elemento subjetivo do injusto (dolo específico). Quando agente age com o fim de lucro à pena privativa de liberdade soma-se a multa. Consumação: a consumação ocorre com o ato de atestar. Em que pese a letra da lei falar em dar atestado, a conduta é atestar (declarar falsamente). Atenção: 1) se o médico é funcionário público, o crime é de falsidade ideológica de documento público (artigo 299 do CP: inserir declaração falsa em documento público). 2) se o médico é funcionário público e o atestado é de fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem, não há o crime do artigo 302, mas sim o do artigo 301 caput, desde que a tal habilitação não seja buscada pelo agente. Se buscada, há crime de falsidade ideológica (artigo 299 do CP: inserir declaração falsa em documento público com o fim de...) Situação interessante é apontada por Mirabete. Segundo o mestre, trazendo à baila os ensinamentos de Sylvio do Amaral, Criou-se com o dispositivo em analise como diz Sylvio do Amaral um privilégio desarrazoado e manifestamente imoral. Quando a falsidade é praticada por qualquer cidadão a pena é mais severa e tratamento mais benigno é dispensado justamente ao procedimento mais grave, que envolve o abuso de prerrogativas do grau profissional. Reprodução ou adulteração de selo ou peça filatélica Art Reproduzir ou alterar selo ou peça filatélica que tenha valor para coleção, salvo quando a reprodução ou a alteração está visivelmente anotada na face ou no verso do selo ou peça: Pena - detenção, de um a três anos, e multa. Parágrafo único - Na mesma pena incorre quem, para fins de comércio, faz uso do selo ou peça filatélica. Conduta: Reproduzir (fazer, falsificar) ou alterar (modificar). Não há conduta relevante para o direito penal quando a reprodução ou a alteração é visivelmente notada, oportunidade em que ausente a vontade de macular a fé pública. No parágrafo único, a conduta é utilizar, para fins comerciais, o selo ou peça filatélica. Sujeito ativo: qualquer pessoa. Sujeito passivo: o Estado. Objeto material: selo (não confundir com o selo do artigo 296, que é o instrumento para marcar ou estampar marca oficial em papéis) ou peça filatélica (cartão postal, por exemplo) que tenha valor para coleção. Objeto jurídico: a fé pública. Elemento subjetivo: vontade de criar ou dar ao selo ou peça filatélica aparência de valorosa no mercado dos colecionadores. Consumação: ocorre com a conduta (reproduzir, alterar ou usar). Não é necessário que, de tais condutas, decorra dano efetivo. Se fracionável a conduta, admite a tentativa. Com o advento da lei 6.538/78 (Lei dos Serviços Postais), o dispositivo foi revogado, em que pese a conduta ainda constituir crime. Agora, previsto no seu artigo 39 da referida lei. Lei 6.538/78 Reprodução e adulteração de peça filatélica Art. 39º - Reproduzir ou alterar selo ou peça filatélica de valor para coleção, salvo quando a reprodução ou a alteração estiver visivelmente anotada na face ou no verso do selo ou peça: Pena: detenção, até dois anos, e pagamento de três a dez dias-multa. Forma assimilada Parágrafo único - Incorre nas mesmas penas, quem, para fins de comércio, faz uso de selo ou peça filatélica de valor para coleção, ilegalmente reproduzidos ou alterados. Uso de documento falso Art Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302: Pena - a cominada à falsificação ou à alteração. Conduta: Fazer uso (empregar, utilizar-se). A conduta é comissiva (positiva). Sujeito ativo: Qualquer pessoa que se valha dos documentos falsificados (arts. 297 à 302). Quando a utilização é feita pelo próprio autor do falso é certo que não responderá pelos dois crimes, mas somente pelo crime de falso. Assim, responde tão-só pela prática do crime de uso aquele que falsificou documento. A conclusão de que responderá o falsificador que se utilizou do documento falso por um único crime é pacífica. Há, no entanto, divergência em se saber por que crime responderá, se só pelo falso ou só pelo uso. Guilherme de Souza Nucci (Manual de Direito Penal editora RT 2ª edição revisada e atualizada) assevera que o agente responderá pelo crime de uso, já que o falso é crime-meio e o uso é o crime-fim. No entanto, assim não entendendo, acredito mais acertada a solução por meio da qual se imputará ao agente o crime de falso sendo o uso o pos factum impunível, ocasião em que a utilização, via de regra, absorvida pelo crime de falso. (HC MG STJ 6ª Turma) Penal. Falsidade ideológica. Crime continuado. Falsificação de documento público. Uso pelo falsário. Delito único. Configura crime continuado duas ações consistentes no preenchimento de laudas assinadas por outrem e utilizadas para os expedientes ideologicamente falsos, dirigidas a um mesmo resultado. A doutrina e a jurisprudência são unânimes no entendimento de que o uso do documento falso pelo próprio autor da falsificação configura um único delito, seja, o do art. 297, do Código Penal, pois, na hipótese, o uso do falso documento é mero exaurimento do crime de falsum. Habeas-corpus concedido. Informativo 361 do STF Decisão da Segunda Turma - Falsificação. Uso de Documento Falso. Pós-Fato Impunível A Turma indeferiu habeas corpus impetrado em favor de condenado pela prática do crime de falso (CP, art. 297), em que se pretendia a nulidade do processo, sob a alegação de incompetência da justiça comum estadual para o julgamento do delito. No caso concreto, o paciente falsificara certifica- 2

6 do de conclusão de 1º grau para apresentá-lo ao Serviço Regional de Aviação Civil, órgão pertencente, em última análise, ao Ministério da Defesa, com o fim de obter licença de piloto privado de helicóptero. Entendeu-se, com base na jurisprudência do STF, que o uso de documento falso, pelo próprio autor da falsificação, configura um só crime, qual seja, o de falsificação (CP, art. 297: Falsificar, no todo ou em parte, documento público verdadeiro ). Concluiu- se que, embora o uso de documento falso estadual tenha se dado perante repartição pública federal, este consistiria em pós-fato impunível. HC 84533/MG, rel. Min. Celso de Mello, (HC-84533) No entanto, não se deve confundir o crime de uso de documento falso com o estelionato. Quando o estelionato é praticado por meio da utilização de documento falso, o sujeito responderá somente pelo estelionato quando a sua concreção exaurir a potencialidade lesiva do falso. Caso contrário, responderá por ambos os crimes: falso + estelionato. Sujeito passivo: O Estado de forma imediata e o prejudicado pelo uso do documento falso mediatamente. Objeto material: documento público ou particular falso (falsidades previstas nos artigos 297 a 302 do CP). Objeto jurídico: a fé pública. Elemento subjetivo: O dolo. Necessário que o agente conheça o falso (artigos 297 a 302 do CP). Consumação: Ocorre com a efetiva utilização do documento falso. Não é necessário que o agente aufira vantagem ou cause prejuízo com a utilização do documento falso. A consumação do delito de uso de documento falso ocorre independentemente da obtenção de proveito ou da ocorrência de dano. de veiculo que, portando falsa carteira de habilitação, a exiba quando solicitado pelo policial em serviço de controle de trafego. Classificação: diz-se que é crime remetido ou acessório, pois depende do crime de falso previsto nos artigos 297 a 302 do CP. Atenção: a utilização de documento falso poderá caracterizar outro crime, como por exemplo, crime contra a ordem tributária (sonegação fiscal Lei 8137/90), bastando que da utilização decorra a redução ou a supressão de Tributo ou contribuição social, ou que tenha ao menos tal finalidade. Penas: o agente ficará sujeito à penas cominadas ao crime de falso respectivo. DIREITO PROCESSUAL PENAL Página 8 Onde se lê: Na época apropriada, havendo processo em pauta, são sorteados 21 (vinte e um) jurados, tirados os nomes da urna geral, os quais são convocados para a reunião, mediante edital e intimações pessoais. Leia-se: Na época apropriada, havendo processo em pauta, são sorteados 25 (vinte e cinco) jurados, tirados os nomes da urna geral, os quais são convocados para a reunião, mediante edital e intimações pessoais. STF HC 84776/RS Relator: Ministro Eros Grau 1ª Turma Data do julgamento: 05/10/2004. Exemplo: É o caso do motorista que apresenta à autoridade policial de trânsito carteira de habilitação falsa. A carteira de habilitação falsa levará ao crime do artigo 304 do CP, mesmo quando apresentada pelo sujeito para sua identificação, independentemente de estar não direção de veículo automotor. Segundo o STJ (STJ RESP /SP Relator: Felix Fischer 5ª Turma Data do julgamento: 06/03/2007) Para a configuração do delito de uso de documento falso, in casu, a carteira nacional de habilitação, é despiciendo que o acusado, ao exibi-la, quando solicitado pela autoridade policial, esteja na condução de veículo automotor, mormente quando o faça para sua identificação pessoal. O uso de documento falso não se aperfeiçoará quando sua apresentação decorre de exigência da autoridade. Neste caso, não há que se falar em uso espontâneo e, com isso, não há o crime em tela. No entanto, no caso da CHN a jurisprudência tem entendido que, independentemente de exigida ou solicitada a apresentação pela autoridade, há que se falar em uso de documento falso consumou. Neste sentido se manifestou o STJ (STJ RESP / MG Relator: Ministro Vicente Leal 6ª Turma Data do julgamento: 23/09/1997) O crime de uso de documento falso, tipificado no art. 304, do CP, consuma-se com sua utilização, cometendo o delito o condutor 3

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