Sumário. 1 ) Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro. 2) Análise e caracterização dos processos instaurados em ) Constrangimentos e mais valias
|
|
- Bruno Alencastre Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CPCJ sde Sintra 1
2 Sumário 1 ) Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro 2) Análise e caracterização dos processos instaurados em ) Constrangimentos e mais valias 2
3 Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo Alterada pela Lei n.º 142/2015 de 1 de Setembro
4 As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) constituíram-se para intervir, pelo Estado e pela comunidade, nas situações de perigo, ou seja, nas situações em que, por circunstâncias várias, as famílias têm dificuldade em cumprir o seu papel, visando assim, quer a proteger as suas crianças, quer a promover os seus Direitos. As CPCJ são assim o 2ª nível de intervenção desse sistema, e tal como foi desenhado pelos responsáveis pela sua criação, constituem-se como entidades não judiciais, próximas dos cidadãos e capazes de dar voz às crianças em perigo na garante dos seus Direitos e da sua proteção.
5 É de acordo com o disposto no n.º 1 do artº 12º da uma instituição oficial não judiciária com autonomia funcional que visa promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral. Deste modo, a CPCJ exerce as suas atribuições em conformidade com a Lei e delibera com imparcialidade e independência. De salientar que, o princípio que orientou a constituição das Comissões é o de co-responsabilizar a comunidade pela resolução dos problemas das suas crianças e intervir de forma atempada nas situações de perigo, descentralizando assim a intervenção imediata no Perigo, da esfera dos Tribunais. Identificada uma situação de perigo é instaurado um Processo de Promoção e Proteção (adiante designado por PPP), com vista à avaliação da situação e definição da intervenção necessária à remoção da criança/jovem da situação de perigo. 5
6
7
8 a) Interesse Superior da Criança b) Privacidade c) Intervenção precoce d) Intervenção mínima e) Proporcionalidade e actualidade f) Responsabilidade Parental g) Prevalência na Família h) Obrigatoriedade da Informação i) Audição obrigatória e participação j) Subsidiariedade A forma como são aplicados estes princípios na intervenção da CPCJ: que finalidade: interesse superior da criança que momento: intervenção precoce em que tempo: proporcionalidade e actualidade que relação com a família: responsabilidade parental, prevalência na família que direitos processuais: obrigatoriedade da informação, audição obrigatória e Participação, privacidade que entidades competentes: intervenção mínima, subsidiariedade
9 Tribunal CPCJ Entidades com competência em matéria de infância e juventude
10 da impossibilidade de actuação das entidades com competência na área da infância e juventude de, só por si e de forma adequada e suficiente, removeremoperigoemqueseencontramascriançasejovens; do consentimento expresso dos pais, do representante legal ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto (excepto procedimentos urgentes- artº 91) da não oposição da criança ou jovem com idade igual ou superior a 12 anos.
11 os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto : ponham em perigo ou quando esse perigo resulte de acção ou omissãode terceiros ou da própria criança ou do jovem, os pais ( ) não se oponham de modo adequado a removê-lo. Crianças e jovens que residam nas freguesias da área geográfica da CPCJ ou que sejam encontradas na mesma e se desconheça a sua área de residência. Crianças com idades entres 0 18 anos ou com quando solicitada a continuação da intervenção pelo jovem
12 Legitimidade da Intervenção das CPCJ s: (Art.º 3) Considera-se que a criança ou o jovem está em perigo (Art.º3) a) Está abandonada ou vive entregue a si própria; b) Sofre maus tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais; c) Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal; d) É obrigada a actividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento; e) Está sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional. f) Assume comportamentos ou se entrega a actividades ou consumos que afectem gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento. Tipologias de situações de perigo Suspeita de abuso sexual A criança está abandonada ou entregue a si própria A criança/jovem assume comportamentos que afectam o seu bem-estar sem que os pais se oponham de forma adequada Exposição modelos comportamentos desviantes Exploração trabalho infantil / mendicidade Mau trato físico/ psicológico/ indiferença afectiva Negligência Situações que esteja em causa o direito à educação Prática de facto qualificado como crime Outras situações de perigo (bullying, Síndrome da Criança Abanada, Síndrome de Munchausen by proxy, )
13 Fases da intervenção: Fase 1 Obtenção do consentimento cuidadores/ não oposição jovem Fase 2 Avaliação diagnóstica * Fase 3 Aplicação da medida de promoção e proteção - Acordo de promoção e protecção Fase 4 Revisão da medida * Fase 5 Arquivo do PPP * Artigoº 13º dever de Colaboração: solicitação de relatórios/informações às entidades competentes Medidas de Promoção e Proteção - artº 35 a) Apoio Junto dos Pais b) Apoio Junto de Outro Familiar c) Confiança a pessoa idónea d) Apoio para autonomia de vida e) Acolhimento familiar f) Acolhimento em instituição g)confiança a pessoa seleccionada para adopção ou a instituição com vista a futura adopção (apenas o TRIBUNAL pode decretar)
14 Análise do volume processual global de
15 Desde o ano da divisão das duas CPCJ s, em 2005, verifica-se uma oscilação do volume processual, registando-se decréscimo nos anos de 2006, 2009 e 2011e subidas nos anos 2007, 2008, 2010, 2012, 2013 e Em 2015 foi registado uma significativa redução novos PPP, tendo-se decrescido quase a níveis de Em 2015 verificou-se um ligeiríssimo acréscimo do global de processos de promoção e proteção trabalhados, por força dos PPP, por força dos processos transitados. 15
16 Registo do volume processual (novos PPP)
17 Em2015ovolumeglobalemambasasCPCJ s,foi de 3248 Processos de Promoção e Proteção referentes a crianças e jovens em situação de perigo, mais 13 PPPqueem
18 Volume Processual no Concelho de Sintra 18
19 CPCJ Sintra Oriental CPCJ Sintra Ocidental 19
20 Em 2015: Em ambas as CPCJ s registou-se um ligeiro aumento do volume global por força do volume processual transitado de 2014 Contudo verificou-se um ligeiro decréscimo do nº de PPP novosem ambas as CPCJ. 20
21 Medidas promoção proteção aplicadas 2015 Em 2015, em ambas as CPCJ s à semelhança de 2014 verifica-se a predominância da medida de apoio junto dos pais, seguida da medida de acolhimento institucional e medida de apoio junto de outro familiar. 21
22 Análise das Medidas Aplicadas 2015:
23 Processos Arquivados em 2015 Em 2015 foram arquivados por ambas as CPCJ 1445 PPP. Mais 203 PPPque em Destes: 936 foram arquivados em sede das CPCJ s 453 foram remetidos ao TFM 56 foram remetidos a outra CPCJ 23
24 Total de processos arquivados
25 Processos transitados para 2016 Transitam para PPP: 966 da CPCJ Sintra Oriental 837da CPCJ Sintra Ocidental 25
26 26
27 Principais entidades sinalizantes em 2015 Tal como no ano anterior, não se verificava diferença significativa de Comissão para Comissão, face à entidade sinalizadora, existindo no entanto uma alteração na ordem das entidades sinalizadores, passando as autoridades policiais (GNR e PSP) ser a principal entidade sinalizadora seguindo-se os Estabelecimentos de ensino. 27
28 Entidades Sinalizadoras 2015 CPCJ Sintra Ocidental (Face ao global dos PPP Trabalhados) 28
29 Principais Problemáticas sinalizadas em 2015 negligência As principais problemáticas sinalizadas são: exposição a modelos de comportamento desviante abandono/absentismo escolar criança jovem assume comportamentos que afectam o seu bem estar e desenvolvimento Salienta-se um aumento significativo das problemáticas: Exposição a modelos de comportamentos desviantes, negligência, criança abandonada ou entregue a si própria, criança/jovem assume comportamentos que afetam o seu bem estar e desenvolvimento e a prática qualificada como crime. 29
30 Processos de 2015: 719 Principais problemáticas em 2015 em ambas as CPCJ s tica de facto qualificado pela lei penal como crime 7 Mau Trato psicológico ou indiferença afectiva 11 Abuso sexual 17 Outras situações de perigo 38 riança esta abandonada ou entregue a si própria) 40 Mau Trato Físico 51 A criança/ jovem assume mportamentos que afecta o seu bemar e desenvolvimento sem que os pais se oponham de forma adequada Situações de perigo em que esteja em causa o Direito à Educação Negligência 135 Exposição a comportamentos que possam comprometer o bem-estar e desenvolvimento da criança
31 Escalão etário crianças e jovens sinalizados em 2015 O escalão etário mais sinalizado incide sobretudo na faixa etária dos 15/18 e 11/14 anos. O escalão dos 15/17 é na CPCJ de Sintra Ocidental como o mais relevante O escalão dos 11/14 na CPCJ de Sintra Oriental como mais relevante 31
32 Género crianças e jovens sinalizados em % % % Masculino Feminino Sem Inf. CPCJ Sintra Oriental e CPCJ Sintra Ocidental - Relatório de
33 Necessidades internas, externas e constrangimentos 33
34 Comissão alargada constituída por 28 elementos (várias Instituições da comunidade); Notável apoio e articulação e por parte do executivo da Câmara Municipal de Sintra Notável articulação com o Setorde Sintra do ISS, IP ( e Equipa da ECJ). Notável articulação com o Ministério Público Tribunal de Família e Menores Sintra Notável Articulação e colaboração da PSP Divisão de Sintra Excelente articulação/apoio com TODASas Uniões de Freguesia (salientando-se a UF Cacém S. Marcos e UF Agualva Mira Sintra face ao reforço da Equipa CR). Grupos de trabalho de intervenção na família (onde a CPCJ participa/ articula) Projetosdinamizados por entidades da comunidade (Escolhas, PIEC/PIEF alguns em parceria com a CPCJ); Carro disponibilizado a tempo inteiro (CMS desde o final de 2015) 34
35 Aumento do n.º de Técnicos qualificados nas áreas da pedagogia, serviço social, psicologia, e sobretudo na área do direito; Técnicos com perfil adequado às exigências do trabalho; Reforço do nº de elementos Apoio Técnico do ISS (contrariamente à decisão tomada de retirada de elementos ) Formação continua quer ao nível da legislação quer ao nível processual (problemáticas especificas) Supervisão processual e supervisão na intervenção com as famílias Estabilização do corpo Técnico existente; Acompanhamento de maior proximidade por parte do interlocutor da CNPDPCJ Alteração dos constrangimentos inerentes ao desempenho de funções em CPCJ (o sistema de avaliação dos Técnicos afetosà CPCJ -SIADAP-por ponderação curricular, inexistência de pagamento de horas extraordinárias em situações de urgência ) 35
36 Respostas em termos de formação parental e intervenção parental diversificada, de forma atempada aquando da intervenção da CPCJ; Reforço dos recursos de formação adaptada a crianças e jovens com necessidades educativas especiais e /ou criação de formação alternativa Respostas em termos de apartamentos para autonomia de vida (IPSS); Reforço do número de casas de acolhimento no distrito de Lisboa; Necessidade de resposta de acolhimento residencial no Concelho de Sintra Necessidade de resposta em termos de familias de acolhimento 36
37 A enorme falta de recursos humanos na CPCJ (rácio e relação entre o nº de tec./tempo disponível em CPCJ/nº de processos acompanhados), contribui para a existência de um hiato de tempo entre a sinalização e a concretização da avaliação diagnóstica decisão no ppp; decréscimo do significativo do n.º de técnicos a trabalhar os PPP, durante os primeiros meses de 2015, acompanhado de período de integração de técnicos nos meses seguintes Surgimento constante de situações urgentes que têm que ser priorizadas face às demais e que, necessitando de resposta imediata implicam o envolvimento de toda a equipa. A elevada carga processual/tarefas existentes na movimentação processual (mais tarefa versus menos espaço para a reflexão). A falta de respostas, adequadas, ao nível da 1ª linha que garantam o acompanhamento das medidas, permitindo à CPCJ assumir o seu papel deliberativo. A demora na recolha de informação junto de algumas entidades (apesar de se verificarem melhorias a este nível): o tempo de espera da recepção dos relatórios solicitados às entidades de 1º linha é muito longo e não permite a decisão atempada face à medida. 37
38 Excelente articulação e apoio por parte da Câmara Municipal de Sintra e do ISS; Excelente articulação com o Ministério Publico; Boa articulação com as Juntas e União de Freguesias; Excelente articulação com GNR E PSP; Grupos de Trabalho de intervenção na Familia (onde a CPCJ participa e articula); Projectos dinamizados por entidades da comunidade (Projectos Escolhas em parceria com a CPCJ); 38
39 Equipamentos de Apoio à infância e juventude sobretudo dos 0 aos 3 anos e de componente de apoio á familia,para adolescente; Formação parental e intervenção parental diversificada; Reforço dos recursosde formação adequada a crianças e jovens com necessidades educativas especiais, criação de formação alternativa para crianças com menos de 15 anos e reforço da formação alternativa para jovens com mais de 15 anos; Reforço do número de centros de acolhimento temporário de emergência,no distrito de Lisboa e instalação no concelho de Sintra, sobretudo para maiores de 12 anos; Reforço do número de casas de abrigo para vitimas de violência domestica, Apartamentos de autonomia de vida; Famílias de acolhimento. 39
40 O lugar onde a CPCJ de Sintra Ocidental se encontra instalada está longe de ser o desejável por questões de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência motora, ausência de espaços físicos adequado destinados a reuniões e salas de trabalho, isolamento físico face a eventual necessidade de intervenção das entidades policiais, dadas as características da população alvo e pelo contexto problemático em que está inserida. A CMS continua a encetar todos os esforços para que a resolução desta situação seja a mais célere possível, conseguindo-se assim a transição para um novo espaço mais adequado e acessível 40
41 Não existe revelação mais nítida da alma de uma sociedade do que a forma como esta trata as suas crianças. Nelson Mandela 41
CPCJ,ESCOLA,FAMÍLIA: JUNTAS PELAS CRIANÇAS. Representante do MEC : Marias das Neves Morais
CPCJ,ESCOLA,FAMÍLIA: JUNTAS PELAS CRIANÇAS Representante do MEC : Marias das Neves Morais O que são e porque foram criadas? Quais as funções do representante do MEC? Onde e como funcionam? Quando é que
Leia maisCriadas em LPP 147/99, de 1 de Setembro (alterações Lei 142/2015 de 8 de setembro ) Instituições oficiais não judiciárias
Porto, novembro de 2016 Criadas em 2001 LPP 147/99, de 1 de Setembro (alterações Lei 142/2015 de 8 de setembro ) Instituições oficiais não judiciárias Objectivo Promover os direitos da criança e do jovem
Leia maisSITUAÇÕES DE PERIGO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde
Situações de perigo SITUAÇÕES DE PERIGO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde As situações de perigo para a criança ou o jovem encontram-se tipificadas no n.º 2 do art. 3.º da Lei 147/99: a) Estar
Leia maisComissão de Proteção de Crianças e Jovens Matosinhos
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Matosinhos Relatório Anual de Atividades 2012 1. Caracterização Processual Tabela 1: Volume Processual Global - Ano 2012 Volume Processual Global Instaurados 472
Leia maisRelatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens
Relatório de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens 2016 Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens Assembleia da República Comissão Parlamentar
Leia maisRelatório de Atividades
Relatório de Atividades 2016 Índice 1. Composição da Comissão... 3 1.1. Composição da Comissão Alargada... 3 1.2. Composição da Comissão Restrita... 3 1.3. Reforço Técnico... 3 1.4. Professor(a) Tutor(a)...
Leia maisRelatório Atividades Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Matosinhos
Relatório Atividades 2014 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Matosinhos Relatório Anual de Atividades 2014 2014 1. Caracterização Processual Tabela 1: Volume Processual Global - Ano 2014 Volume
Leia maisCOMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENICHE
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENICHE RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES DA CPCJ DE PENICHE ANO DE 6 Volume Processual 5 6 5 5 5 8 TRANSITADOS INSTAURADOS REABERTOS Valor Processual Global
Leia maisCPCJ Matosinhos Relatório de Actividades / 04 /2009 CPCJ Matosinhos Relatório Actividades
CPCJ Matosinhos Relatório de Actividades 2008 03 / 04 /2009 CPCJ Matosinhos Relatório Actividades 2008 1 Gráfico nº 1 - de Processos 746 334 400 12 Processos Processos Processos Transitados Instaurados
Leia mais" Crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito...
" Crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito... Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial." De uma
Leia maisEntidades sinalizadoras por distrito
Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras Os próprios 4 1,2 0 0,0 2 0,2 0 0,00 0 0,0 1 0,2 0 0,0 1 0,3 0 0,0 66 12,4 5 2,9 13 0,5 3 0,6 7 0,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,8 1 0,2 1 0,2 Os pais
Leia maisAtividade da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais
Atividade da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais - 2018 QUEM SOMOS Equipa multidisciplinar e interinstitucional Composição da CPCJ de Cascais (Modalidade Alargada e Restrita) Restrita
Leia maisProblemáticas Sociais
Alcoolismo e Outras Dependências N.º de Utentes em Tratamento no Centro de Respostas Integradas (CRI) Porto Central (problemas ligados ao álcool e outras substâncias psicoativas) no ano de 2012 N.º de
Leia maisRelatório Anual de Atividades. CPCJ Matosinhos
Relatório Anual de Atividades de 2011 Relatório Anual de Atividades CPCJ Matosinhos 2011 Matosinhos, Março de 2012 Apresentação dos dados estatísticos referentes à atividade desenvolvida pela Comissão
Leia maisComissão de Protecção de Crianças e Jovens de Peniche
1 CARACTERIZAÇÃO PROCESSUAL ANO 2009 Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Peniche s s s Reabertos 2009 s Transitados s Arquivados Total Total 40 (43) 16 123 63 179 179 116 s Activos 2 Nº de Crianças
Leia maisDados descritivos da actividade da CPCJ de Silves de 2007
Dados descritivos da actividade da CPCJ de Silves de 2007 1. Sinalizações No ano de 2007 existiu um total de 123 sinalizações equivalentes a um total de 123 crianças, uma vez que, se adoptou efectivamente
Leia maisComissão de Proteção de Crianças e Jovens de Sintra Oriental
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Sintra Oriental Relatório de Atividades 2015 1 A CPCJ de Sintra Oriental rege-se pela Lei de Proteção de crianças e jovem em Perigo - Lei 147/99 de 1 de setembro
Leia maisCOMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE MONDIM DE BASTO
COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE MONDIM DE BASTO Constituição da comissão restrita da CPCJ Mondim de Basto: Presidente Teresa Rabiço (representante da Câmara Municipal) Fernanda
Leia mais3. Intervenção das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens
Anexo V- (251-272) 03.10.02 16:34 Página 251 Quadro 1: Listagem das CPCJ que enviaram instrumentos de recolha de informação em 2001 por Comissão de Protecção Região Distrito Concelho CPCJ Envio CPCJ Relatórios
Leia maisRelatório de Avaliação da Actividade das CPCJ
Modelo do Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ no ano de 2002 Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de I- Funcionamento da Comissão Alargada
Leia maisRelatório da Atividade Processual de 2013
RELATÓRIO DE ACTIVIDADE PROCESSUAL 2013 INDICE I - Constituição da CPCJ--------------------------------------------------- 2 II - Caracterização processual em 2013------------------------------- 3 Crianças
Leia maisRelatório Anual de Actividades
COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO DA COVILHÃ Relatório Anual de Actividades 2013 Reunião Alargada 20 de Fevereiro de 2014 C ASA DOS M INISTROS R UA P ORTAS DO S OL N. º 122 6200-157 C
Leia maisMaus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica
Maus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica 2009-2010 NHACJR Departamento de Pediatria Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 21 de Abril de 2011 Mau Trato: Qualquer acção ou
Leia maisRelatório de Avaliação da Actividade das CPCJ
Modelo do Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ no ano de 2003 Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de I- Funcionamento da Comissão Alargada
Leia maisO Processo de Promoção e Proteção. O perigo, a criança e a família: como ultrapassar, reparar e unir?
O Processo de Promoção e Proteção O perigo, a criança e a família: como ultrapassar, reparar e unir? Teresa Cadavez SCML Núcleo de Qualificação e Gestão de Vagas Desde 2014 a SCML assumiu a gestão do Sistema
Leia maisDireitos da Criança e Meio Familiar Medidas de Promoção e Proteção
XXIII Jornadas do GAF Direitos da Criança e Meio Familiar Medidas de Promoção e Proteção Rosa Clemente Viana do Castelo 19 de Maio 2017 Direito á Família Enquadramento jurídico/normativo Convenção dos
Leia maisQuadro 1: Listagem dos instrumentos de recolha de informação por Comissão de Protecção
Anexo V - Algarve (215-232) 03.10.02 16:25 Página 215 Quadro 1: Listagem dos instrumentos de recolha de informação por Comissão de Protecção REGIÃO DISTRITO CONCELHO CPCJ Envio CPCJ Relatórios Envio Ficha
Leia maisA Comissão de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens de Almada e a Construção Partilhada do Sucesso Educativo
A Comissão de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens de Almada e a Construção Partilhada do Sucesso Educativo A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo Lei 142/15, de 8 de setembro segunda alteração
Leia maisUnidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010
Núcleo de Apoio à Criança e Jovem em Risco A Criança Vítima de Maus Tratos: Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010
Leia mais2.9. Criminalidade / Segurança. Criminalidade e Segurança
2.9. Criminalidade / Segurança Criminalidade e Segurança «( ) as sociedades contemporâneas são construídas sobre o terreno da insegurança, porque são sociedades de indivíduos que não encontram, nem em
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, lei 147/99, de 1 de Setembro, consagra um
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4
Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4 1 Introdução À semelhança do que vem acontecendo nos anos anteriores, o Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2017
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4
Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4 Introdução O objetivo do Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2016 é planear as atividades, procurando manter,
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior
PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior Se foste criança diz-me a cor do teu país, eu te digo que o meu era da cor do bibe e tinha o tamanho de um pau de giz. Ruy Belo,
Leia maisCritérios genéricos de ponderação para a definição do regime de exercício de funções dos elementos da comissão restrita
Critérios genéricos de ponderação para a definição do regime de exercício de funções dos elementos da comissão restrita A profunda reforma do sistema de protecção de crianças e jovens em risco, materializada
Leia maisAção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco. Comissão de Acompanhamento Relatório
Ação de Saúde para Crianças e Jovens em Risco Comissão de Acompanhamento Relatório 2016-2017 2018 AÇÃO DE SAÚDE PARA CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO Comissão de Acompanhamento Relatório 2016-2017 Direção-Geral
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO E APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO E APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA
Leia maisLei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda.
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Ação Página 4
1 Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Ação Página 4 2 Introdução O objetivo do Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2015 é planear as atividades, procurando manter, aprofundar
Leia mais3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00%
Problemáticas Especificas e Respostas Sociais Famílias e comunidade Rendimento Social de Inserção População Beneficiária de RSI (%) Barreiro Montijo Almada Setúbal Peninsula de Setúbal Portugal Continental
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII COMBATE AOS MAUS TRATOS E ABUSO SEXUAL SOBRE MENORES E REFORÇO DAS MEDIDAS DE APOIO ÀS COMISSÕES DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Os direitos humanos continuam a ser
Leia mais2.6. Grupos em Situação de Vulnerabilidade
2.6. Grupos em Situação de Vulnerabilidade O rápido e intenso crescimento urbano das últimas décadas fez emergir uma série de novos problemas sociais, que culminaram no aparecimento de grupos sociais mais
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA TAVIRA APAV.PT/ESTATISTICAS
APAV.PT/ESTATISTICAS Índice Dados gerais... Caracterização da Vítima... Caracterização do Autor do Crime... Caracterização da Vitimação... 2 7 3 Tavira 205 25 Processos Apoio 256 Crimes e outras formas
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DISTRITAL PROGRAMA
PROGRAMA ENCONTRO DE MAGISTRADOS DA JURISDIÇÃO DE FAMÍLIA E MENORES DO DISTRITO DE LISBOA ** 1ª SESSÃO ** 19 /11/ 2007 PGD LISBOA (Sala Biblioteca Pequena) (10H -12H30M / 14H - 17 H) TEMAS EM DISCUSSÃO
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º Natureza. Artigo 3º Competência Territorial. Capítulo II
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia mais2
2 4 6 8 Porto da Cruz Santo António da Serra Machico Água de Pena Caniçal 10 12 14 16 18 Eixo I- Promoção dos Direitos da Criança Objetivo Estratégico: Informar a comunidade sobre os direitos da
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA ODIVELAS APAV.PT/ESTATISTICAS
APAV.PT/ESTATISTICAS Índice Dados gerais... Caracterização da Vítima... Caracterização do Autor do Crime... Caracterização da Vitimação... 2 7 12 14 1 Odivelas 2015 304 Processos Apoio 622 Crimes e outras
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º Objeto
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Objeto 1. A lei de protecção de Crianças e Jovens em perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisFicha de Encaminhamento da Família
Ficha de Encaminhamento da Família A preencher pelo CAFAP Data encaminhamento: Nº Processo CAFAP/GAF: A preencher pela Entidade Encaminhadora Nº Processo PP: Nº Processo RRP: O CAFAP compromete-se a: acusar
Leia maisAtividade Processual das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens
Atividade Processual das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens Primeiro Semestre de 2013 COMISSÃO NACIONAL DE PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO Atividade Processual das Comissões de Proteção
Leia maisProblemas e soluções operacionais CPCJ Oriental
CPCJ Oriental Instalações da CPCJ. Criação de um Espaço Referência para as Crianças e Jovens da zona Oriental de Lisboa, sediado no Espaço Municipal da Flamenga, no qual se incluí as Instalações da CPCJ.
Leia maisAnexo 1 Consentimentos
Anexos Anexo 1 Consentimentos Consentimento Informado, Livre e Esclarecido Investigação no âmbito do Mestrado em Serviço Social Antes de ceder a sua autorização para participar neste estudo, pedimos-lhe
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisTIPOLOGIA DAS SITUAÇÕES DE PERIGO PARA A CRIANÇA/JOVEM
1- Abandono Criança abandonada ou entregue a si própria, não tendo quem lhe assegure a satisfação das suas necessidades físicas básicas e de segurança, Fome habitual, falta de protecção do frio, necessidade
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisAdministração Regional de Saúde do Alentejo, IP. Coordenação Regional. «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco»
Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP Coordenação Regional «Ação de Saúde de Crianças e Jovens em Risco» Avaliação 2012 Súmula Avaliativa da Actividade dos N(H)ACJR da ARSA 2012 A Coordenação
Leia maisHelena Ribeiro Médica Interna de Medicina Geral e Familiar USF Novos Rumos. Seminário Saúde e Violência no Namoro 9 de Maio de 2014
Helena Ribeiro Médica Interna de Medicina Geral e Familiar USF Novos Rumos Seminário Saúde e Violência no Namoro 9 de Maio de 2014 Abordagem multidisciplinar Uma abordagem de sucesso é sempre feita com
Leia maisConferência TRÁFICO DE SERES HUMANOS - Prevenção, Protecção e Punição
Conferência TRÁFICO DE SERES HUMANOS - Prevenção, Protecção e Punição Equipas Multidisciplinares Especializadas (EMEs) - Em funcionamento desde 2012 - Intervenção de âmbito regional: Norte, Centro,
Leia maisBelmonte. Plano de Atividades
Belmonte Plano de Atividades 2018 1 A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens - Nota introdutória geral e global - A CPCJ tem como objetivo intervir quando os pais, o representante legal ou quem tenha
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO GIPS Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /,
GIPS 2014-2015 Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /, FICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Nº de Processo: Nome: Freguesia: Concelho Técnico responsável
Leia maisCRIANÇAS E JOVENS VÍTIMAS DE CRIME E DE VIOLÊNCIA [ ]
ESTATÍSTICAS APAV CRIANÇAS E JOVENS VÍTIMAS DE CRIME E DE VIOLÊNCIA [-] WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS crianças e jovens vítimas de crime (-) vítima média de 54% do sexo feminino Entre e a APAV registou um total
Leia maisComissão de Protecção de Crianças as e Jovens em Risco
Comissão de Protecção de Crianças as e Jovens em Risco de Idanha-a-Nova CPCJ de Idanha-a-Nova A CPCJ de Idanha-a-Nova foi criada pela portaria nº 492 de 19 de Maio de 2003 pelo DR nº 115 Iª série B Rua
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2016 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA
ESTATÍSTICAS APAV 2016 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA TAVIRA No que diz respeito ao ano de 2016, o GAV de Tavira registou um total de 138 processos de apoio à vítima e 106 vítimas directas de 218 crimes &
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maisGRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO
GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO Índice: DIAGNÓSTICO... 51 OBJECTIVO GERAL: PROMOVER OS DIREITOS DA CRIANÇA JUNTO
Leia mais544 Crimes & outras formas de Violência
PORTIMÃO No que diz respeito ao ano de 2016, o GAV de Portimão registou um total de 325 processos de apoio à vítima e 278 vítimas diretas de 544 crimes & outras formas de violência. 325 Processos 544
Leia maisEstudo de Diagnóstico e Avaliação das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E ESTUDOS DE SOCIOLOGIA Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Estudo de Diagnóstico e Avaliação das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens VOLUME COMPLEMENTAR
Leia maisESTATÍSTICAS APAV CRIANÇAS E JOVENS VÍTIMAS DE CRIME E DE VIOLÊNCIA
ESTATÍSTICAS APAV CRIANÇAS E JOVENS VÍTIMAS DE CRIME E DE VIOLÊNCIA 2013- crianças e jovens vítimas de crime (2013-) vítima média de 55% do sexo feminino Entre 2013 e a APAV registou um total de 4.011
Leia maisComissão Municipal de Proteção de Idosos de Carregal do Sal. Introdução
REGULAMENTO INTERNO Comissão Municipal de Proteção de Idosos de Carregal do Sal Introdução Ao longo das últimas décadas no Concelho de Carregal do Sal tem-se constatado ao aumento da população idosa, com
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisA Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,
A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, o facto de o insucesso escolar aumentar à medida que
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE:.., portador/a do C/C nº 13423892, contribuinte nº, residente em.., na qualidade de Encarregado de / Educação representante de.. SEGUNDO OUTORGANTE:
Leia maisCPCJ de Peniche. Relatório Anual de Actividades
CPCJ de Peniche Relatório Anual de Actividades - 2007 1 - Identificação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens CPCJ: CPCJ de Peniche Distrito: Leiria Morada: Rua Vasco da Gama, nº45 Localidade:
Leia maisREFLEXOS VI JORNADAS TÉCNICAS. SANTA CASA da MISERICÓRDIA das CALDAS da RAINHA. INATEL da FOZ do ARELHO
REFLEXOS VI JORNADAS TÉCNICAS SANTA CASA da MISERICÓRDIA das CALDAS da RAINHA INATEL da FOZ do ARELHO NOVA LEGISLAÇÃO na PROMOÇÃO e PROTECÇÃO REFLEXOS PRÁTICOS I As PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS pela
Leia maisPlano de Ação 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE S. PEDRO DO SUL
Plano de Ação 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE S. PEDRO DO SUL ENQUADRAMENTO F U N C I O N A M E N T O» Regulamento Interno da CPCJ de S. P. Sul» Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo - Lei nº 147/99
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA RECOMENDAÇÃO-IG-2/2016
PA 538/2015 RECOMENDAÇÃO-IG-2/2016 Assunto: Cumprimento de mandado de condução a estabelecimento hospital de portador de deficiência psíquica grave 1 - Na sequência de uma exposição de cidadão, foi determinada
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar (33 V4.02) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisAna Teresa Pinto Leal Procuradora da República
Ana Teresa Pinto Leal Procuradora da República Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados Maio 2011 ( Redação segundo as regras no novo Acordo Ortográfico fico) 82% das vítimas v são do sexo feminino
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, n º 147/99 de 1 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei n.º 142/2015, de 8
Leia maisACTIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Relatório do Projecto Acção da Saúde para Crianças e jovens em Risco da ARSCENTRO Agosto 2009 INTRODUÇÃO: O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro que cria e regulamenta os Agrupamentos de Centros de
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2018 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA PAÇOS DE FERREIRA
ESTATÍSTICAS APAV 2018 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA PAÇOS DE FERREIRA Em 2018, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, registou no seu Gabinete de Apoio à Vítima de Paços de Ferreira um total de 188
Leia maisESTATÍSTICAS APAV alto ALENTEJO OESTE
ESTATÍSTICAS APAV 2017 alto ALENTEJO OESTE Índice 1. Dados gerais 1 2. Caracterização da Vítima 6 3. Caracterização do Autor do Crime 12 4. Caracterização da Vitimação 14 Alto Alentejo Oeste 2017 70 Processos
Leia maisVIOLÊNCIA DE GÉNERO: VIOLÊNCIA CONTRA IDOSAS E IDOSOS. Coronel Óscar Rocha Diretor da Investigação Criminal
VIOLÊNCIA DE GÉNERO: VIOLÊNCIA CONTRA IDOSAS E IDOSOS Lisboa, 25JUN2013 Coronel Óscar Rocha Diretor da Investigação Criminal AGENDA O envelhecimento demográfico Elementos caraterizadores Respostas institucionais
Leia maisESTATÍSTICAS APAV PORTimaO
ESTATÍSTICAS APAV 2017 PORTimaO Índice 1. Dados gerais 1 2. Caracterização da Vítima 6 3. Caracterização do Autor do Crime 12 4. Caracterização da Vitimação 14 Portimão 2017 359 Processos 575. Crimes e
Leia maisCOMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE MONÇÃO PLANO DE AÇÃO 2017
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE MONÇÃO PLANO DE AÇÃO 2017 Largo de Camões 4950 444 Monção Tel. 251 649 000 Fax. 251 649 010 Tlm. 962 124 622 cpcj@cm-moncao.pt Composição da Comissão de Proteção
Leia maisOdisseia da Psicologia. no(s) Espaço(s) da Saúde. I Simpósio de Psicologia do Centro Hospitalar de Coimbra. Complementaridades
2010 - Odisseia da Psicologia no(s) Espaço(s) da Saúde I Simpósio de Psicologia do Centro Hospitalar de Coimbra Complementaridades a psicologia e o direito no abuso sexual da criança Paula Garcia Procuradora
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam
Leia maisPROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO 2018
COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO 2018 Molides e Restrita OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRA MA I Divulgar e Promover
Leia maisDireitos das Crianças
Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2016
Modalidade Destinatários Calendarização Obs. Divulgar e Promover a Comissão junto da população Promover a Comissão e Informar a Comunidade através de ações específicas. Aumentar competências no âmbito
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO BARREIRO ANO 2009
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO BARREIRO ANO 2009 Introdução A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Barreiro (adiante designada CPCJ do Barreiro) é
Leia maisLei n.º 147/99. Lei de protecção de crianças e jovens em perigo
Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro Com as alterações impostas pela Lei n. 31/2003 de 22 de Agosto Lei de protecção de crianças e jovens em perigo A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c)
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2015 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA FARO APAV.PT/ESTATISTICAS
APAV.PT/ESTATISTICAS Índice Dados gerais... Caracterização da Vítima... Caracterização do Autor do Crime... Caracterização da Vitimação... 2 7 12 14 1 Odivelas 2015 300 Processos Apoio 697 Crimes e outras
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2018 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA SETÚBAL
ESTATÍSTICAS APAV 2018 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA SETÚBAL Em 2018, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, registou no seu Gabinete de Apoio à Vítima de Setúbal um total de 437 processos de apoio e
Leia maisESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO ( ) 1
Maio de 213 Número 1 BOLETIM ESTATÍSTICO TEMÁTICO ESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO (27-2) 1 O PRESENTE DOCUMENTO PRETENDE RETRATAR, DE FORMA INTEGRADA E TRANSVERSAL, OS DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTES AO FENÓMENO
Leia maisPlano Local de Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude
Plano Local de Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude 2016 2017 Eixo I: : Promoção da responsabilidade social (comunidade e instituições) para a Promoção dos Direitos da Criança e do Jovem Objetivo
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2018 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA PORTIMÃO
ESTATÍSTICAS APAV 2018 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA PORTIMÃO Em 2018, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, registou no seu Gabinete de Apoio à Vítima de Portimão um total de 294 processos de apoio
Leia mais