Sumário. 1 ) Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro. 2) Análise e caracterização dos processos instaurados em ) Constrangimentos e mais valias

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1 CPCJ sde Sintra 1

2 Sumário 1 ) Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro 2) Análise e caracterização dos processos instaurados em ) Constrangimentos e mais valias 2

3 Lei n.º 147/99 de 1 de Setembro Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo Alterada pela Lei n.º 142/2015 de 1 de Setembro

4 As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) constituíram-se para intervir, pelo Estado e pela comunidade, nas situações de perigo, ou seja, nas situações em que, por circunstâncias várias, as famílias têm dificuldade em cumprir o seu papel, visando assim, quer a proteger as suas crianças, quer a promover os seus Direitos. As CPCJ são assim o 2ª nível de intervenção desse sistema, e tal como foi desenhado pelos responsáveis pela sua criação, constituem-se como entidades não judiciais, próximas dos cidadãos e capazes de dar voz às crianças em perigo na garante dos seus Direitos e da sua proteção.

5 É de acordo com o disposto no n.º 1 do artº 12º da uma instituição oficial não judiciária com autonomia funcional que visa promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral. Deste modo, a CPCJ exerce as suas atribuições em conformidade com a Lei e delibera com imparcialidade e independência. De salientar que, o princípio que orientou a constituição das Comissões é o de co-responsabilizar a comunidade pela resolução dos problemas das suas crianças e intervir de forma atempada nas situações de perigo, descentralizando assim a intervenção imediata no Perigo, da esfera dos Tribunais. Identificada uma situação de perigo é instaurado um Processo de Promoção e Proteção (adiante designado por PPP), com vista à avaliação da situação e definição da intervenção necessária à remoção da criança/jovem da situação de perigo. 5

6

7

8 a) Interesse Superior da Criança b) Privacidade c) Intervenção precoce d) Intervenção mínima e) Proporcionalidade e actualidade f) Responsabilidade Parental g) Prevalência na Família h) Obrigatoriedade da Informação i) Audição obrigatória e participação j) Subsidiariedade A forma como são aplicados estes princípios na intervenção da CPCJ: que finalidade: interesse superior da criança que momento: intervenção precoce em que tempo: proporcionalidade e actualidade que relação com a família: responsabilidade parental, prevalência na família que direitos processuais: obrigatoriedade da informação, audição obrigatória e Participação, privacidade que entidades competentes: intervenção mínima, subsidiariedade

9 Tribunal CPCJ Entidades com competência em matéria de infância e juventude

10 da impossibilidade de actuação das entidades com competência na área da infância e juventude de, só por si e de forma adequada e suficiente, removeremoperigoemqueseencontramascriançasejovens; do consentimento expresso dos pais, do representante legal ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto (excepto procedimentos urgentes- artº 91) da não oposição da criança ou jovem com idade igual ou superior a 12 anos.

11 os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto : ponham em perigo ou quando esse perigo resulte de acção ou omissãode terceiros ou da própria criança ou do jovem, os pais ( ) não se oponham de modo adequado a removê-lo. Crianças e jovens que residam nas freguesias da área geográfica da CPCJ ou que sejam encontradas na mesma e se desconheça a sua área de residência. Crianças com idades entres 0 18 anos ou com quando solicitada a continuação da intervenção pelo jovem

12 Legitimidade da Intervenção das CPCJ s: (Art.º 3) Considera-se que a criança ou o jovem está em perigo (Art.º3) a) Está abandonada ou vive entregue a si própria; b) Sofre maus tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais; c) Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal; d) É obrigada a actividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento; e) Está sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional. f) Assume comportamentos ou se entrega a actividades ou consumos que afectem gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento. Tipologias de situações de perigo Suspeita de abuso sexual A criança está abandonada ou entregue a si própria A criança/jovem assume comportamentos que afectam o seu bem-estar sem que os pais se oponham de forma adequada Exposição modelos comportamentos desviantes Exploração trabalho infantil / mendicidade Mau trato físico/ psicológico/ indiferença afectiva Negligência Situações que esteja em causa o direito à educação Prática de facto qualificado como crime Outras situações de perigo (bullying, Síndrome da Criança Abanada, Síndrome de Munchausen by proxy, )

13 Fases da intervenção: Fase 1 Obtenção do consentimento cuidadores/ não oposição jovem Fase 2 Avaliação diagnóstica * Fase 3 Aplicação da medida de promoção e proteção - Acordo de promoção e protecção Fase 4 Revisão da medida * Fase 5 Arquivo do PPP * Artigoº 13º dever de Colaboração: solicitação de relatórios/informações às entidades competentes Medidas de Promoção e Proteção - artº 35 a) Apoio Junto dos Pais b) Apoio Junto de Outro Familiar c) Confiança a pessoa idónea d) Apoio para autonomia de vida e) Acolhimento familiar f) Acolhimento em instituição g)confiança a pessoa seleccionada para adopção ou a instituição com vista a futura adopção (apenas o TRIBUNAL pode decretar)

14 Análise do volume processual global de

15 Desde o ano da divisão das duas CPCJ s, em 2005, verifica-se uma oscilação do volume processual, registando-se decréscimo nos anos de 2006, 2009 e 2011e subidas nos anos 2007, 2008, 2010, 2012, 2013 e Em 2015 foi registado uma significativa redução novos PPP, tendo-se decrescido quase a níveis de Em 2015 verificou-se um ligeiríssimo acréscimo do global de processos de promoção e proteção trabalhados, por força dos PPP, por força dos processos transitados. 15

16 Registo do volume processual (novos PPP)

17 Em2015ovolumeglobalemambasasCPCJ s,foi de 3248 Processos de Promoção e Proteção referentes a crianças e jovens em situação de perigo, mais 13 PPPqueem

18 Volume Processual no Concelho de Sintra 18

19 CPCJ Sintra Oriental CPCJ Sintra Ocidental 19

20 Em 2015: Em ambas as CPCJ s registou-se um ligeiro aumento do volume global por força do volume processual transitado de 2014 Contudo verificou-se um ligeiro decréscimo do nº de PPP novosem ambas as CPCJ. 20

21 Medidas promoção proteção aplicadas 2015 Em 2015, em ambas as CPCJ s à semelhança de 2014 verifica-se a predominância da medida de apoio junto dos pais, seguida da medida de acolhimento institucional e medida de apoio junto de outro familiar. 21

22 Análise das Medidas Aplicadas 2015:

23 Processos Arquivados em 2015 Em 2015 foram arquivados por ambas as CPCJ 1445 PPP. Mais 203 PPPque em Destes: 936 foram arquivados em sede das CPCJ s 453 foram remetidos ao TFM 56 foram remetidos a outra CPCJ 23

24 Total de processos arquivados

25 Processos transitados para 2016 Transitam para PPP: 966 da CPCJ Sintra Oriental 837da CPCJ Sintra Ocidental 25

26 26

27 Principais entidades sinalizantes em 2015 Tal como no ano anterior, não se verificava diferença significativa de Comissão para Comissão, face à entidade sinalizadora, existindo no entanto uma alteração na ordem das entidades sinalizadores, passando as autoridades policiais (GNR e PSP) ser a principal entidade sinalizadora seguindo-se os Estabelecimentos de ensino. 27

28 Entidades Sinalizadoras 2015 CPCJ Sintra Ocidental (Face ao global dos PPP Trabalhados) 28

29 Principais Problemáticas sinalizadas em 2015 negligência As principais problemáticas sinalizadas são: exposição a modelos de comportamento desviante abandono/absentismo escolar criança jovem assume comportamentos que afectam o seu bem estar e desenvolvimento Salienta-se um aumento significativo das problemáticas: Exposição a modelos de comportamentos desviantes, negligência, criança abandonada ou entregue a si própria, criança/jovem assume comportamentos que afetam o seu bem estar e desenvolvimento e a prática qualificada como crime. 29

30 Processos de 2015: 719 Principais problemáticas em 2015 em ambas as CPCJ s tica de facto qualificado pela lei penal como crime 7 Mau Trato psicológico ou indiferença afectiva 11 Abuso sexual 17 Outras situações de perigo 38 riança esta abandonada ou entregue a si própria) 40 Mau Trato Físico 51 A criança/ jovem assume mportamentos que afecta o seu bemar e desenvolvimento sem que os pais se oponham de forma adequada Situações de perigo em que esteja em causa o Direito à Educação Negligência 135 Exposição a comportamentos que possam comprometer o bem-estar e desenvolvimento da criança

31 Escalão etário crianças e jovens sinalizados em 2015 O escalão etário mais sinalizado incide sobretudo na faixa etária dos 15/18 e 11/14 anos. O escalão dos 15/17 é na CPCJ de Sintra Ocidental como o mais relevante O escalão dos 11/14 na CPCJ de Sintra Oriental como mais relevante 31

32 Género crianças e jovens sinalizados em % % % Masculino Feminino Sem Inf. CPCJ Sintra Oriental e CPCJ Sintra Ocidental - Relatório de

33 Necessidades internas, externas e constrangimentos 33

34 Comissão alargada constituída por 28 elementos (várias Instituições da comunidade); Notável apoio e articulação e por parte do executivo da Câmara Municipal de Sintra Notável articulação com o Setorde Sintra do ISS, IP ( e Equipa da ECJ). Notável articulação com o Ministério Público Tribunal de Família e Menores Sintra Notável Articulação e colaboração da PSP Divisão de Sintra Excelente articulação/apoio com TODASas Uniões de Freguesia (salientando-se a UF Cacém S. Marcos e UF Agualva Mira Sintra face ao reforço da Equipa CR). Grupos de trabalho de intervenção na família (onde a CPCJ participa/ articula) Projetosdinamizados por entidades da comunidade (Escolhas, PIEC/PIEF alguns em parceria com a CPCJ); Carro disponibilizado a tempo inteiro (CMS desde o final de 2015) 34

35 Aumento do n.º de Técnicos qualificados nas áreas da pedagogia, serviço social, psicologia, e sobretudo na área do direito; Técnicos com perfil adequado às exigências do trabalho; Reforço do nº de elementos Apoio Técnico do ISS (contrariamente à decisão tomada de retirada de elementos ) Formação continua quer ao nível da legislação quer ao nível processual (problemáticas especificas) Supervisão processual e supervisão na intervenção com as famílias Estabilização do corpo Técnico existente; Acompanhamento de maior proximidade por parte do interlocutor da CNPDPCJ Alteração dos constrangimentos inerentes ao desempenho de funções em CPCJ (o sistema de avaliação dos Técnicos afetosà CPCJ -SIADAP-por ponderação curricular, inexistência de pagamento de horas extraordinárias em situações de urgência ) 35

36 Respostas em termos de formação parental e intervenção parental diversificada, de forma atempada aquando da intervenção da CPCJ; Reforço dos recursos de formação adaptada a crianças e jovens com necessidades educativas especiais e /ou criação de formação alternativa Respostas em termos de apartamentos para autonomia de vida (IPSS); Reforço do número de casas de acolhimento no distrito de Lisboa; Necessidade de resposta de acolhimento residencial no Concelho de Sintra Necessidade de resposta em termos de familias de acolhimento 36

37 A enorme falta de recursos humanos na CPCJ (rácio e relação entre o nº de tec./tempo disponível em CPCJ/nº de processos acompanhados), contribui para a existência de um hiato de tempo entre a sinalização e a concretização da avaliação diagnóstica decisão no ppp; decréscimo do significativo do n.º de técnicos a trabalhar os PPP, durante os primeiros meses de 2015, acompanhado de período de integração de técnicos nos meses seguintes Surgimento constante de situações urgentes que têm que ser priorizadas face às demais e que, necessitando de resposta imediata implicam o envolvimento de toda a equipa. A elevada carga processual/tarefas existentes na movimentação processual (mais tarefa versus menos espaço para a reflexão). A falta de respostas, adequadas, ao nível da 1ª linha que garantam o acompanhamento das medidas, permitindo à CPCJ assumir o seu papel deliberativo. A demora na recolha de informação junto de algumas entidades (apesar de se verificarem melhorias a este nível): o tempo de espera da recepção dos relatórios solicitados às entidades de 1º linha é muito longo e não permite a decisão atempada face à medida. 37

38 Excelente articulação e apoio por parte da Câmara Municipal de Sintra e do ISS; Excelente articulação com o Ministério Publico; Boa articulação com as Juntas e União de Freguesias; Excelente articulação com GNR E PSP; Grupos de Trabalho de intervenção na Familia (onde a CPCJ participa e articula); Projectos dinamizados por entidades da comunidade (Projectos Escolhas em parceria com a CPCJ); 38

39 Equipamentos de Apoio à infância e juventude sobretudo dos 0 aos 3 anos e de componente de apoio á familia,para adolescente; Formação parental e intervenção parental diversificada; Reforço dos recursosde formação adequada a crianças e jovens com necessidades educativas especiais, criação de formação alternativa para crianças com menos de 15 anos e reforço da formação alternativa para jovens com mais de 15 anos; Reforço do número de centros de acolhimento temporário de emergência,no distrito de Lisboa e instalação no concelho de Sintra, sobretudo para maiores de 12 anos; Reforço do número de casas de abrigo para vitimas de violência domestica, Apartamentos de autonomia de vida; Famílias de acolhimento. 39

40 O lugar onde a CPCJ de Sintra Ocidental se encontra instalada está longe de ser o desejável por questões de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência motora, ausência de espaços físicos adequado destinados a reuniões e salas de trabalho, isolamento físico face a eventual necessidade de intervenção das entidades policiais, dadas as características da população alvo e pelo contexto problemático em que está inserida. A CMS continua a encetar todos os esforços para que a resolução desta situação seja a mais célere possível, conseguindo-se assim a transição para um novo espaço mais adequado e acessível 40

41 Não existe revelação mais nítida da alma de uma sociedade do que a forma como esta trata as suas crianças. Nelson Mandela 41

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