A Comissão de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens de Almada e a Construção Partilhada do Sucesso Educativo

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1 A Comissão de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens de Almada e a Construção Partilhada do Sucesso Educativo

2 A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo Lei 142/15, de 8 de setembro segunda alteração à Lei 147/99, de 1 de setembro, alterada pela Lei 31/2003, de 22 de agosto

3 LEI DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO OBJETO Promoção dos direitos e proteção das crianças e dos jovens em perigo por forma a garantir o seu bem-estar e desenvolvimento integral (Art.º 1.º)

4 LEI DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO LEGITIMIDADE DA INTERVENÇÃO A intervenção para promoção dos direitos e proteção da criança e do jovem em perigo tem lugar quando os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto ponham em perigo a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento, ou quando esse perigo resulte de ação ou omissão de terceiros ou da própria criança ou do jovem a que aqueles não se oponham de modo adequado a removê-lo (art.º 3.º n.º 1)

5 Legitimidade da intervenção (art. 3º n.º 2) Está abandonada ou vive entregue a si própria TIPOLOGIA DAS SITUAÇÕES DE PERIGO Sofre maus tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal Está aos cuidados de terceiros, durante período de tempo em que se observou o estabelecimento com estes de forte relação de vinculação e em simultâneo com o não exercício pelos pais das suas funções parentais

6 Legitimidade da intervenção (art. 3º n.º 2) É obrigada a atividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento TIPOLOGIA DAS SITUAÇÕES DE PERIGO Está sujeita, de forma direta ou indireta, a comportamentos que afetem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional Assume comportamentos ou se entrega a atividades ou consumos que afetam gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem que os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto se lhes oponham de modo adequado a remover essa situação.

7 Conceito de Risco (site Situação de vulnerabilidade tal que, se não for superada, pode vir a determinar futuro perigo ou dano para a segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral da criança. Implica um perigo potencial para a concretização dos direitos da criança (e.g.: as situações de pobreza), embora não atingindo o elevado grau de probabilidade de ocorrência que o conceito legal de perigo encerra. Exemplo: Jovem de 13 anos e grávida de 8 meses. Frequenta as consultas acompanhada pelos pais, embora estes disponham de fracos recursos económicos, mas com bons recursos afetivos. Vive em habitação com apenas 2 assoalhadas

8 Conceito de Perigo ( Probabilidade séria de dano da segurança, saúde, formação, educação e desenvolvimento integral da criança, ou já a ocorrência desse dano, quando essa situação é determinada por ação ou omissão dos pais, representante legal ou quem tenha a guarda de facto, ou resulte da ação ou omissão de terceiros, ou da própria criança, a que aqueles não se oponham de modo adequado a removê-la. Visa remover o perigo em que a criança se encontra, nomeadamente, pela aplicação de uma medida de promoção e proteção, bem como promover a prevenção de recidivas e a reparação e superação das consequências dessas situações. Exemplo: Jovem de 13 anos grávida 8 meses. Os pais quando tomaram conhecimento da gravidez agrediram-na e expulsaram na de casa. Não existem outros familiares, tendo sido encontrada pelas autoridades policiais a dormir na rua.

9 Superior interesse da criança/jovem Privacidade Subsidiariedade Audição obrigatória e participação Obrigatoriedade da informação PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA INTERVENÇÃO Intervenção precoce Intervenção mínima Proporcionalidade e atualidade Prevalência da família Primado da continuidade das relações psicológicas profundas Responsabilidade parental (Art.º 4.º)

10 Modalidades de intervenção Tribunal de Família e Menores MINISTÉRIO PÚBLICO FAMÍLIA Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Almada Entidades com competência em matéria de infância e juventude (Art.º 6.º)

11 PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE A intervenção deve ser efetuada sucessivamente pelas entidades com competência em matéria da infância e juventude, pelas comissões de proteção de crianças e jovens e, em última instância, pelos tribunais. (art.º 6.º)

12 Tipos de Prevenção e Entidades que a exercem

13 Intervenção das entidades com competência em matéria de infância e juventude PROMOÇÃO DE AÇÕES DE PREVENÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA Nomeadamente, mediante a DEFINIÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO LOCAL PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE (Art.º 7.º n.º 1 e 2)

14 b) Implementar estratégias de intervenção necessárias e adequadas à diminuição ou erradicação dos fatores de risco a) Avaliar, diagnosticar e intervir em situações de risco e perigo INTERVENÇÃO ECMIJ (art.º 7.º n.º 4) c) Acompanhar a criança, jovem e respetiva família em execução de plano de intervenção definido pela própria entidade, ou em colaboração com outras entidades congéneres d) Executar os atos materiais inerentes às medidas de promoção e proteção aplicadas pela Comissão de Proteção ou pelo Tribunal, de que sejam incumbidas, nos termos do acordo de promoção e proteção ou da decisão judicial

15 Intervenção das entidades com competência em matéria de infância e juventude PROCESSO por criança/jovem REGISTO ATUALIZADO Descrição sumária das diligências efetuadas + Respetivos resultados (Art.º 7. n.º 5)

16 SERVIÇOS PÚBLICOS AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS DEVER DE COLABORAÇÃO com as CPCJ PESSOAS SINGULARES PESSOAS COLETIVAS (Art.º 13.º)

17 O que são as CPCJ São instituições oficiais não judiciárias com autonomia funcional Deliberam com imparcialidade e independência Exercem a sua competência na área do município onde têm sede Funcionam em 2 modalidades: Comissão Alargada e Comissão Restrita A sua intervenção depende do consentimento expresso e prestado por escrito dos pais, representante legal ou da pessoa que tenha a guarda de facto

18 Visão da CPCJ Construção de uma comunidade protetora, securizante e promotora do desenvolvimento integral da criança/jovem, diminuindo efetivamente os fatores de risco e perigo, promovendo a capacitação das famílias e intervindo de forma integrada e constante

19 Missão da CPCJ Proteção e segurança da criança/jovem em situação de perigo, co-responsabilizando os diferentes agentes locais, dinamizando parcerias e envolvendo toda a comunidade na promoção do bem estar e dos direitos da criança.

20 MODALIDADES DE INTERVENÇÃO COMISSÃO ALARGADA COMISSÃO RESTRITA

21 Composição Comissão Alargada (art. 17º) Cooptados a título individual Município Segurança Social Assembleia Municipal Educação Forças de Segurança Associações jovens ou um representante dos serviços de juventude Associações ou outras organizações privadas na área desportiva, cultural ou recreativa COMISSÃO ALARGADA Associação Pais IPSS ou ONG resposta social caráter residencial Emprego e Formação Profissional Saúde IPSS ou ONG resposta social caráter não residencial

22 b) Promover ações e colaborar com as entidades competentes tendo em vista a deteção dos factos e situações que, na área da sua competência territorial, afetem os direitos e interesses da criança e do jovem, ponham em perigo a sua segurança, saúde, formação ou educação ou se mostrem desfavoráveis ao seu desenvolvimento e inserção social a) Informar a comunidade sobre os direitos da criança e do jovem e sensibilizá-la para os apoiar sempre que estes conheçam especiais dificuldades COMPETÊNCIAS COMISSÃO ALARGADA (art.º 18.º, n.º 2) c) Informar e colaborar com as entidades competentes no levantamento das carências e na identificação e mobilização dos recursos necessários à promoção dos direitos, do bem-estar e do desenvolvimento integral da criança e do jovem d) Colaborar com as entidades competentes no estudo e elaboração de projetos inovadores no domínio da prevenção primária dos fatores de risco e no apoio às crianças e jovens em perigo

23 e) Colaborar com as entidades competentes na constituição, funcionamento e formulação de projetos e iniciativas de desenvolvimento social na área da infância e juventude f) Dinamizar e dar parecer sobre programas destinados às crianças e aos jovens em perigo COMPETÊNCIAS COMISSÃO ALARGADA (art.º 18.º n.º 2) g) Analisar a informação semestral relativa aos processos iniciados e ao andamento dos pendentes na Comissão Restrita h) Prestar o apoio e a colaboração que a comissão restrita solicitar, nomeadamente no âmbito da disponibilização dos recursos necessários ao exercício das suas funções K) Colaborar com a Rede Social na elaboração do plano de desenvolvimento social local, na área da infância e juventude j) Aprovar o relatório anual de atividades e avaliação e enviá-lo à Comissão Nacional, à Assembleia Municipal e ao Ministério Público i) Elaborar e aprovar o plano anual de atividades

24 INTERVENÇÃO NAS SITUAÇÕES DE PERIGO COMISSÃO RESTRITA Composição n.º ímpar nunca inferior a 5 membros Por inerência são membros: Presidente da CPCJ, representante do município, da segurança social, da educação e da saúde quando não exerçam a presidência Outros membros designados pela Comissão Alargada ( ) Art.º 20.º

25 a) Atender e informar as pessoas que se dirigem à comissão de proteção e) Solicitar a participação dos membros da Comissão Alargada nos processos referidos na alínea anterior, sempre que se mostre necessário COMPETÊNCIAS COMISSÃO RESTRITA (art.º 21.º, n.º 2) b) Decidir da abertura e da instrução do processo de promoção e proteção d) Proceder à instrução dos processos c) Apreciar liminarmente as situações de que a Comissão de Proteção tenha conhecimento, decidindo o arquivamento imediato do processo quando se verifique manifesta desnecessidade de intervenção

26 f) Solicitar parecer e colaboração de técnicos ou de outras pessoas e entidades públicas ou privadas i) Informar semestralmente a Comissão Alargada, sem identificação das pessoas envolvidas, sobre os processos iniciados e o andamento dos processos pendentes COMPETÊNCIAS COMISSÃO RESTRITA (art.º 21.º, n.º 2) g) Decidir a aplicação e acompanhar e rever as medidas de promoção e proteção, com exceção da medida de confiança a pessoa selecionada para a adoção, a família de acolhimento ou a instituição com vista a adoção h) Praticar os atos de instrução e acompanhamento de medidas de promoção e proteção que lhe sejam solicitados no contexto de processos de colaboração com outras comissões de proteção

27 COMO SINALIZAR? A SINALIZAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE PARCERIA

28 E DEPOIS? PROCEDIMENTOS da CPCJ Sinalização Perigo? Não Sim Finda Processo MP-TFM Diligências de Diagnóstico Não Sim Consentimento? Medida Acordo? Não Sim MP-TFM Acompanhamento MP-TFM Arquivo Não Sim Cumprimento/Sucesso?

29 MEDIDAS DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS E PROTEÇÃO Medidas em meio natural de vida c) Confiança a pessoa idónea d) Apoio para autonomia de vida e) Acolhimento familiar Medidas de colocação b) Apoio junto de outro familiar a) Apoio junto dos pais ACORDO MEDI DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO (Art. 35.º e segs) (Art.º 55.º e segs) f) Acolhimento residencial g) Confiança a pessoa selecionada para a adoção, a família de acolhimento ou a instituição com vista à adoção

30 Alguns dados estatísticos do ano 2015 Comissão Restrita

31 CARATERIZAÇÃO PROCESSUAL 1º SEMESTRE 2015 Transitados 426 Novos 242 Entradas 747 Recebidos outras CPCJ 22 Reabertos 57

32 Caraterização processual 1º semestre (2012/2013/2014/2015) Ano Transitados ano anterior Acompanhamento Arquivados Enviados outras CPCJ Total

33 Principais entidades sinalizadoras: Tribunal 17 Autoridades policiais 32 IPSS Estabelecimento saúde Ministério Público 27 Anónimos 43 Pai/mãe/pais/familiares 30 Estabelecimentos ensino

34 Entidades sinalizadoras 2012/2013/2014/ º Estabelecimento s ensino Estabelecimento s ensino Estabelecimentos ensino Estabelecimentos ensino 2º Anónimos Anónimos pai e mãe Anónimos 3º Pai, mãe e pais Pai, mãe e pais Anónimos Autoridades policiais 4º Ministério Público CPCJ Ministério Público Pai, mãe e familiares

35 Principais problemáticas sinalizadas: Negligência SPDE CJACABED ECPCBEDC

36 Principais problemáticas sinalizadas 2012/2013/2014/ º ECPCBED SPDE Negligência SPDE 2º SPDE ECPCBED SPDE Negligência 3 Negligência Negligência CJACABED CJACABED 4 CJACABED CJACABED ECPCBED ECPCBED

37 COMISSÃO ALARGADA O papel da prevenção no sucesso educativo das crianças e dos jovens PROJETOS E INICIATIVAS

38 PLANO LOCAL DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E JOVENS 2016/2018 OBJETIVOS Fomentar uma visão integrada da promoção e proteção das crianças e dos jovens em Almada Apostar na prevenção e intervenção precoce das situações de risco e de perigo Promover o ajustamento de respostas/recursos e promoção e proteção no concelho METODOLOGIA Focus Group Cuidadores, profissionais, crianças e jovens

39 Consciencializar a comunidade para a importância da prevenção dos maustratos na infância

40 CAMINHADA PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS 2015

41 CICLO CINEMA PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS DIREITOS DAS CRIANÇAS: UMA MISSÃO DE TODOS 4.ª Edição Ciclo Cinema pelos Direitos das Crianças Fórum Romeu Correia, Almada 25, 26, 27 e 28 de novembro de 2015 Encontro O Cinema e os Direitos das Crianças (28 de Novembro 2015) CPCJ Almada apoio da CMA

42 GRUPO EDUCAÇÃO O superior interesse de cada criança O PAPEL DA ESCOLA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS E NA PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS E DOS JOVENS Ilustração Teresa Lima Ilustração Teresa Lima

43 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Almada GRUPO DE TRABALHO FORMAÇÃO PARENTAL OBJETIVOS: Numa perspetiva de prevenção, garantir o bem-estar e os direitos das crianças Avaliar as necessidades de Formação Parental sentidas pelas equipas técnicoeducativas das 6 Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho de Almada com resposta ao nível do acompanhamento social e rendimento social de inserção e que desenvolvam programas de formação parental 6 de Maio de 2015 Instituto Piaget Campus Universitário de Almada Contribuir para a partilha de experiências e modelos de parentalidade positiva através do envolvimento e articulação entre a CPCJ e as demais instituições concelhias

44 Participação em projetos de parceria Promover e aprofundar formas de intervenção conjunta no âmbito de projetos de parceria locais, com intervenção nas áreas da infância e juventude Participação no planeamento, acompanhamento e avaliação das ações inscritas nos Planos de Atividades do Programa Escolhas 5ª Geração Participar na dinâmica da rede social do concelho, mais especificamente sobre as problemáticas associadas à infância e juventude Participação nas reuniões do Conselho Local de Ação Social (CLASA) Sensibilizar as equipas técnicas RSI para a temática da promoção e proteção Participação nas reuniões Núcleo Local Inserção (NLI)

45 Participação em projetos de parceria ENCONTRAR_TE Projeto de Intervenção em Saúde Mental Associação GIRA - Grupo de Intervenção e Reabilitação Ativa, IPSS e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Almada Este projeto procura identificar as necessidades sentidas pela comunidade educativa em termos de reconhecimento de sinais e sintomas com o objetivo de desenvolver estratégias de orientação e aconselhamento no sentido da prevenção e inclusão das crianças e jovens, da redução do estigma, da melhoria da qualidade de vida, do desenvolvimento pessoal e psicossocial e da promoção do acesso aos direitos e à igualdade de oportunidades.

46 Projeto Iá Iá Mutilação Genital Feminina OBJETIVOS - Contribuir para a prevenção de MGF - Aumentar o nível de sensibilização e conhecimento sobre MGF

47 SENSIBILIZAÇÃO, INFORMAÇÃO E ARTICULAÇÃO GRUPO EDUCAÇÃO Sessões de sensibilização e informação junto da comunidade educativa: intervenção CPCJ, Guias Orientação Profissionais, Estatuto Aluno e Ética Escolar, A Ficha de Sinalização como instrumento de parceria - Articulação e interlocução com estabelecimentos escolares e mediadores EPIS FORÇAS POLICIAIS Participação em sessões sensibilização com as autoridades policiais SAÚDE Sessões de sensibilização junto serviços saúde, saúde materna/infantil e IPSS/ONG para situações de risco e de perigo (articulação NLI)

48 PARTICIPAÇÃO EM ENCONTROS ENCONTRO DISTRITAL DAS CPCJ ENCONTRO DA REDE SOCIAL FÓRUM GOVERNAÇÃO INTEGRADA (CNPCJR)

49 AÇÕES FORMAÇÃO INTERNA Atualizar conhecimentos e competências dos comissários: conceitos, legislação e metodologia de intervenção nas situações de perigo Violência doméstica Mutilação Genital Feminina Sistema de Promoção e Proteção

50 ESTRATÉGIAS na construção do SUCESSO EDUCATIVO Promover uma cultura de Infância e Juventude na salvaguarda e garantia dos direitos das crianças e dos jovens Consagrar a promoção e proteção das crianças e jovens como eixo fundamental orientador das políticas e práticas socioeducativas Assumir uma visão holística e uma abordagem ecossistémica da prevenção através da compreensão globalizante das realidades familiar, social, económica e cultural Fomentar a cooperação e articulação multidisciplinar e intersetorial e o trabalho em rede entre os diferentes organismos que intervêm em matéria de infância e juventude Desenvolver e aprofundar modelos de Governação Integrada Fomentar a formação dos atores da comunidade educativa no âmbito do Sistema de Promoção e Proteção e áreas correlatas

51 MISSÃO DE TODOS A promoção dos direitos e a proteção das crianças e jovens em perigo é uma responsabilidade da comunidade; juntos podemos melhorar o futuro no concelho de Almada, atendendo ao superior interesse de cada criança. Não há desenvolvimento ético, cultural, social e económico de qualidade sem qualidade humana e esta é subsidiária em alto grau da qualidade da infância. O desenvolvimento dessa cultura da infância, ao nível da prevenção e da intervenção reparadora e superadora do perigo, compete a todos. (in Revista Escolhas, Armando Leandro, Abril de 2007)

52 CONTACTOS CPCJ Almada R. Dr. António Elvas, n.º 95, Feijó Almada Telefone: Fax: Presidente Filomena Afonso - cpcj.almada1@gmail.com Representante da Educação Helena Leitão cpcj.almada1@gmail.com Representante da Educação - Professora Tutora Madalena Mendes - proftutoracpcjalmada@gmail.com

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