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1 Relatório do Projecto Acção da Saúde para Crianças e jovens em Risco da ARSCENTRO Agosto 2009

2 INTRODUÇÃO: O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro que cria e regulamenta os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, omite qualquer posição em relação à estruturação da Assistência Materna, Infantil e juvenil. A abolição das Subregiões, até aqui responsáveis pelo apoio logístico às UCF s, e a reestruturação dos Centros de Saúde, põem em causa o Despacho nº /98 (2ª série) que regulamentava a actividade das Unidades Coordenadoras Funcionais (UCF s). Perante esta omissão, a Administração Regional de Saúde do Centro, I.P., atendendo à efectividade conseguida com o Programa Nacional da Saúde Materna e Infantil e, particularmente, com a acção das UCF s, decidiu reconhecer o importante papel que a Comissão Regional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (CRSMCA) e as UCF s têm tido na obtenção dos excelentes resultados nesta área e manter a estrutura da Assistência Materna e Infantil. Para tal, decidiu renomear a CRSMCA para continuar a coordenação das UCF s, assumir o papel que antes pertencia às Subregiões no apoio logístico às UCF s e rectificar a composição das mesmas, adaptando-as à nova orgânica dos Centros de Saúde e respectivos ACES. A actual CRSMCA foi nomeada em 18 de Maio de 2009, tendo elaborado o seu Regulamento Interno, o qual foi aprovado pelo Conselho Directivo da ARS Centro em 26 de Junho de A Interlocutora da ARS Centro no Projecto Crianças e Jovens em Risco Intervenção dos Serviços de Saúde, é um dos elementos da CRSMCA o que permite integrar todas as suas actividades no Plano da CRSMCA.

3 ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS: 1. Identificação das necessidades formativas dos Núcleos que constituiram a Fase experimental do Projecto. Os elementos dos diferentes Núcleos solicitaram a abordagem dos seguintes temas: Experiências de diagnóstico e intervenção em situações de maus tratos na criança e no jovem ao nível dos cuidados primários; Instrumentos de avaliação de famílias em risco de maus tratos; Abordagem do risco nas diferentes culturas presentes no País; Uniformização e clarificação de procedimentos a tomar sobre: - As comunicações de situações de perigo; - Denúncias obrigatórias de crimes contra crianças; - Exames periciais e recolha atempada de provas médico-legais; Acolhimento de crianças em risco após a alta hospitalar. Sistemas de promoção e protecção dos Direitos da Criança. Abuso sexual. Necessidade de reuniões de trabalho/formação com diferentes Núcleos para partilha de experiências. 2. Levantamento das principais dificuldades sentidas pelos Núcleos: Referiram: 2.1 A nível de recursos humanos: Os Núcleos vão desenvolvendo as suas actividades mas, a maior parte, reconhece a falta de psicólogos e de Técnicos do Serviço Social para um melhor desempenho; Falta de sensibilidade de alguns superiores hierárquicos para esta problemática o que implica a dificuldade em atribuição de horário específico para o desenvolvimento das diferentes actividades do NACJR, principalmente de médicos e de enfermeiros; Ausência de apoio administrativo na maioria dos Núcleos. 2.2 A nível de recursos materiais e técnicos: Há Núcleos sem instalações próprias para as suas actividades regulares e atendimento personalizado em condições de privacidade adequadas. A maior parte não dispõe de equipamento informático; Um dos Núcleos referiu a necessidade de uma viatura para as deslocações ou pagamento das despesas de deslocação.

4 3. Reuniões com: Directores Executivos dos ACES Directores dos Serviços de Pediatria e de Obstetricia Unidades Coordenadoras Funcionais Decorreram, respectivamente, nos dias 23 de Abril, 14 de Maio e 9 de Julho de 2009 e tiveram como principal objectivo a reestruturação da Assistência Materna, Infantil e Juvenil e, consequente, recondução das Unidades Coordenadoras Funcionais. Nessas reuniões referimos que cabe às UCF s, no âmbito das respectivas competências, um papel privilegiado na dinamização e concertação das acções dos Núcleos, a nível dos Centros de Saúde e dos Hospitais. Demos especial destaque ao Despacho n.º31 292/2008, de 5 de Dezembro, o qual prevê a criação de um Núcleo por cada Centro de Saúde e em todos os hospitais com atendimento pediátrico, tendo por horizonte temporal o final do ano de Reforçámos que os NACJR, de acordo com o mesmo Despacho, devem desenvolver a sua actividade com autonomia organizativa e técnica, em intercooperação com as unidades funcionais do ACES, sem prejuízo da necessária articulação interinstitucional e intersectorial, indispensável ao cumprimento da sua missão. 4. Participação nas reuniões da Equipa de Análise com a Comissão de Acompanhamento da DGS. Participou nas reuniões da Equipa de Análise na DGS, as quais têm como principal objectivo a criação de uma aplicação informática de suporte que permita a recolha, tratamento, monitorização e avaliação dos dados das actividades desenvolvidas pelos diferentes NACJR e NHACJR.

5 5. Avaliação da casuística dos diferentes Núcleos de Apoio à Criança e Jovem em risco através de uma ficha enviada pela DGS. Número de Casos Ano de 2008 Ano de 2009 (até 30 Junho) M F TOTAL M F TOTAL Casos Sinalizados - Total Em Acompanhamento Arquivados * * Encaminhados se possível, discriminar: Para parceiros 1º Nível Para CPCJ * * Para Tribunal * * Tipo de Mau Trato 1 Ano de 2008 Ano de 2009 M F TOTAL M F TOTAL Negligência (inclui abandono) * * Mau trato físico * * Abuso sexual * * Mau trato psicológico (abuso emocional) * * * Alguns N(H)ACJR s só enviaram o total

6 6. Definição de estratégias para a consolidação dos Núcleos já existentes e implementação dos restantes, de forma a dar-se cumprimento ao Despacho n.º 31292/2008, de 5 de Dezembro. NACJR - SITUAÇÃO ACTUAL ( ) 16 ACES, com 74 Centro de Saúde e 1 ULS (Guarda) com 12 Centros de Saúde. 38 NACJR 7 NHCJR 6.1 A ARS Centro compreende 16 ACES, com 74 Centro de Saúde e 1 ULS (Guarda) com 12 Centros de Saúde. Até 1 de Março de 2009 estavam criados 19 NACJR s (no mapa vermelho com halo branco) mas quatro ainda não se tinham devidamente organizado Viseu 2, Vila de Rei, Trancoso e Seia; estes três últimos tiveram formação em Junho de Quanto ao NACJR de Viseu 2 nunca iniciaram actividades porque não lhes foi disponibilizado um horário específico apesar das muitas insistências; de momento, os elementos do Núcleo estão em diferentes Unidades de Saúde Familiar, pelo que terá de haver uma reoorganização na sua composição. O NACJR do Centro de Saúde da Guarda iniciou as suas actividades em De março a Novembro foram criados Há 6 hospitais com NHACJR s (no mapa preto com halo branco) Aveiro, Viseu, Coimbra, Guarda, Leiria e Seia; este último integra o NHACJR do Hospital da Guarda embora tenha enviado a estatística separadamente e manifestado vontade de continuar a trabalhar de uma forma independente.

7 De Março a 18 de Novembro de 2009, a ARS Centro conseguiu mais 19 NACJR (mapa em anexo a laranja os que já tiveram Formação inicial e a branco os que aguardam pela respectiva Formação), o que perfaz um total de 38 NACJR s. A nível hospitalar foram criados 2 Núcleos Figueira da Foz (no mapa a branco com halo azul) e Centro Hospitalar de Cova da Beira (no mapa a laranja com halo preto) - este último teve formação em Novembro e o outro aguarda Formação. Estão, assim, constituídos 8 Núcleos hospitalares. Foi adaptada uma Ficha de Sinalização e enviada para todos os NACJR s, para permitir uma melhor caracterização de todos os casos. No site da ARS Centro, nos Projectos Específicos, está integrada a Comissão Regional da Saúde da Mulher, da Criança e Adolescente. Neste local vamos inserir a composição dos NACJR e NHACJR, bem como os seus Planos de Actividades para o ano Este site tem toda a documentação e legislação referente ao Projecto Acção da Saúde para Crianças e jovens em Risco. No Mês de Janeiro pretendemos efectuar um Diagnóstico de situação referente ao ano de 2009, do qual conste: Dificuldades sentidas Necessidades formativas e outras Principais actividades desenvolvidas Dados estatísticos. 6.2 Os Directores Executivos dos ACES para quem enviámos ofício, a solicitar a criação de NACJR s em todos os Centros de Saúde dos seus Agrupamentos, estão a responder muito favoravelmente. Também temos tido a preocupação de contactar as UCF s no sentido de as responsabilizarmos pela criação de Núcleos nas suas áreas de referência; a esse apelo respondeu a UCF de Viseu, vertente infantil e Juvenil, a de Leiria, a da ULS da Guarda e da Cova da Beira. Aos Núcleos criados mais recentemente está a ser estabelecido um Plano de Formação inicial de acordo com as disponibilidades dos Formadores da DGS. Já foi proposto ao Conselho Directivo da ARS Centro a realização de um Plano Contínuo de Formação (Formação avançada) para os 19 NACJR e aos 6 NHACJR. Estamos convictos que vamos cumprir o artigo 3.6 do Despacho n.º /2008.

8 7. CONCLUSÃO: O objectivo que perseguimos é nobre: resolver a assistência às crianças de risco. As barreiras são grandes. Para as vencer achamos necessário: Sensibilizar os líderes para a dimensão e importância do problema; Demonstrar a necessidade de recursos humanos específicos e apoio logístico ; Necessidade de mobilizar e sensibilizar os profissionais para cooperarem na solução; Mobilizar os formadores competentes para formação contínua dos intervenientes; Promover a cooperação entre profissionais e complementaridade entre as instituições; Dar visibilidade e criar oportunidades para reconhecer o papel dos intervenientes; Consolidar uma coordenação empenhada e que garanta continuidade. Coordenadora do Projecto Acção da Saúde para Crianças e jovens em Risco da ARSCENTRO Carolina Pinto Veloso

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