REGULAMENTO Nº2/IPT/2006

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1 REGULAMENTO Nº2/IPT/2006 Relativo à implementação de projectos/acções por Unidades Orgânicas e Unidades Funcionais do IPT Considerando o disposto no n.º 1 do artigo 8.º da lei de autonomia dos estabelecimentos de ensino superior politécnico, Lei n.º 54/90, de 5 de Setembro, que determina que cabem aos institutos politécnicos, nos domínios da gestão de pessoal, administrativa e financeira, as funções inerentes à coordenação das actividades das diferentes instituições que os integram, numa perspectiva de racionalização e de optimização de recursos; Com a finalidade de promover mecanismos que facilitem a implementação de projectos/acções por parte das Unidades Orgânicas e das Unidades funcionais, bem como promover o aproveitamento de sinergias entre unidades orgânicas, a Presidência determina: 1.º Entende-se por projecto/acção todo e qualquer tipo de iniciativa, realizada pelo IPT, Unidades Orgânicas, Departamentos ou Áreas Inter-Departamentais e Unidades Funcionais, cuja implementação obrigue à apresentação de uma planificação das receitas, despesas ou de ambas. Enquadra-se na designação de projecto, os cursos breves, cursos de formação, cursos de especialização e cursos de formação avançada (Pós- Graduações e Mestrados), a prestação de serviços ao exterior e todos os projectos de investigação, realizados individualmente ou em parceria com outra Instituição.

2 Enquadra-se na designação de acção, as palestras com oradores convidados, os ciclos de conferências, a realização de seminários, encontros, colóquios, workshops e congressos, realizados individualmente ou em parceria com outra Instituição. 2.º A apresentação de qualquer tipo de projecto/acção é submetida em formulário próprio (electronicamente) simultaneamente ao órgão hierárquico da unidade orgânica ou unidade funcional e à Presidência do Instituto Politécnico de Tomar. Do formulário consta obrigatoriamente, de entre outras informações, a identificação da Unidade que propõe o projecto/acção, o tipo de projecto/acção, o coordenador do projecto/acção, descrição sumária, objectivos e a planificação financeira do projecto/acção. 3.º O funcionamento de um dado projecto/acção carece de parecer do Director da Unidade Orgânica ou Responsável de Unidade funcional e a sua implementação depende de autorização do Presidente do IPT. 4.º A autorização de implementação de um dado projecto/acção conduz à abertura de um centro de custos associado a esse projecto/acção, de acordo com a planificação financeira apresentada. 5.º Em qualquer tipo de projecto deverá ser orçamentado, a título de overheads para o IPT um valor de 15 %, sem prejuízo de as Unidades Orgânicas poderem considerar, caso a caso, por despacho do Director da Unidade Orgânica ou por

3 regulamento próprio, um valor de overhead para a respectiva Unidade Orgânica,sendo que: Em matéria de cursos breves, cursos de formação, cursos de especialização e cursos de formação avançada (Pós-Graduações e Mestrados), esse valor é determinado como uma componente do custo total. A verba correspondente aos overheads será retirada no início do projecto. Em matéria de projectos de investigação em parceria com instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, em que são financiados parte ou a totalidade dos custos, esse valor é determinado como uma componente do custo total da parte relativa à participação do IPT. A verba correspondente será retirada do orçamento do projecto aquando da elaboração dos relatórios de execução, se tal for financeiramente possível, ou, caso contrário, no final do projecto Em matéria de prestação de serviços ao exterior, em que é fixado um preço como contrapartida da prestação técnica e científica, esta parcela incide sobre o preço fixado (sem IVA) e será retirado aquando do recebimento das verbas correspondentes. 6.º O Instituto Politécnico de Tomar disponibiliza, ao coordenador de um projecto/acção, os serviços do Gabinete de Gestão de Projectos para apoio em matérias como:

4 a identificação de oportunidades associadas a financiamentos por organizações nacionais ou internacionais; a recolha e sistematização de informação relativa a programas nacionais e internacionais, em particular da União Europeia, de apoio a actividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação; o apoio na preparação de candidaturas a projectos co-financiados, nomeadamente nas suas componentes de natureza administrativa e financeira; A disponibilização de informação aos investigadores, docentes e outros colaboradores sobre os procedimentos a observar em termos administrativos e financeiros (e.g. aquisição de bens e serviços); o acompanhamento financeiro associado à execução dos projectos; a elaboração dos relatórios financeiros dos projectos co-financiados. a promoção de cursos, a recepção de candidaturas, elaboração do dossier de candidatos e acompanhamento dos candidatos e o funcionamento administrativo/pedagógico dos cursos; 7.º Os casos omissos e as dúvidas de interpretação serão resolvidos pelo Presidente do IPT. 8.º O presente regulamento entra imediatamente em vigor. (Dr. António Pires da Silva, Presidente do IPT)

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