PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO 2018
|
|
- Orlando Ângelo Sabrosa de Paiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO 2018 Molides e Restrita
2 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRA MA I Divulgar e Promover a Ação CPCJ Informar e envolver a comunide na ativide e iniciativas CPCJ através de ações específicas Divulgar os meios de atuação CPCJ e aumentar competências no âmbito sinalização e prevenção de situações de risco. -Atualização do folheto CPCJ; - Criação de Cartaz CPCJ; - Distribuição de Folhetos/Cartazes; -Dinamização/manutenção Página do Facebook CPCJ. -Realização e divulgação de um vídeo CPCJ de ; e/ou - Realização de vídeos temáticos. Agosto/ Setembro / Município / Produtora
3 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA II Potenciar a articulação interinstitucional Promover a articulação de iniciativas respeitantes à infância e juventude. -Participar nas reuniões Rede Social; - Promover a articulação com a Rede Social; - Contactar, sempre que necessário, com a Equipa Local de Intervenção Precoce (ELI) e com outras estruturas de resposta social; - Reunir com a Associação de Pais no sentido de elaborar uma estratégia de articulação. - Divulgar o Plano de Ação junto s várias entides; -Publicação do Plano de Ação na Página do Município e/ou de outras entides. Rede Social, ELI, Associação de Pais, Outras Promover o envolvimento s entides representas na ativide CPCJ. Promover a participação Associação de Pais e do ACF na dinamização de ativides de prevenção. Associação de Pais e ACF
4 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA III Conferir nova dinâmica à - Envolver os membros nas ativides a desenvolver; - Criar grupos de trabalho. - Efetuar reuniões mensais ; - Contributo dos membros na elaboração de documentação e na organização e planificação de ativides; - Aprovar o Plano de Ação e o Relatório de Ativides. Monitorizar a execução do Plano de Ação. Efetuar reuniões mensais.
5 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA IV Tornar mais eficaz e eficiente a estrutura orgânica interna e o seu funcionamento Otimizar a gestão processual de modo a permitir a consulta periódica e atualiza dos dos estatísticos respeitantes à ativide processual. Permitir uma gestão mais eficiente do trabalho dos técnicos no acompanhamento dos processos de Promoção e Proteção, dotandoos de mais competências. Participação em Ações de Formação Externa Participação em Ações de Formação Externa Restrita Restrita
6 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA V Promover os Direitos s Crianças junto Comunide Sensibilização comunide para o Mês Prevenção dos Maus Tratos Infantis (MPMTI) Mês Prevenção dos Maus Tratos na Infância (ao longo de todo o mês de Abril) - Distribuição de Calendário dos Afetos e História do Laço Azul; - Produção de material alusivo: t-shits e/ou bonés e/ou Balões; - Espetáculo de Dança Temático em colaboração com o CLDS 3G ; - Fazer um Laço Azul Humano. Abril / Recursos Logísticos necessários Promover a Parentalide Positiva, o relacionamento interpessoal entre a criança e a Família, bem como desenvolver capacides de harmonização do corpo no espaço. Assinalar o Dia Internacional Família -Jogos Tradicionais; - Ativides desportivas; - Workshops. Assinalar o Dia Mundial Criança - Articular com o Agrupamento de Escolas; Município e Associação de Pais. 15 de Maio 01 de Junho / Recursos Logísticos necessários
7 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA V Promover os Direitos s Crianças junto Comunide - Sensibilizar para a não Discriminação -Comemorar o Dia Europeu para a Proteção s Crianças contra a Exploração Sexual e Abuso Sexual - Comemoração do 6º Aniversário CPCJ de - Partilhar conhecimentos e experiências; divulgar programas/projetos de prevenção, dinamização e inclusão social - Adquirir e aperfeiçoar novos conhecimentos e competências -Peça de Teatro -Apresentação/Leitura de Livro(os) - Ativides Várias - Seminário - Formação Outubro 18 de Novembro Novembro Novembro mente / Recursos Logísticos necessários / Recursos Logísticos necessários
8 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRA MA VI Prevenir situações de Perigo para as Crianças e Jovens do Concelho de Potenciar a intervenção s escolas/creches na deteção, sinalização e acompanhamento de crianças e jovens em perigo. Promover o respeito pelo outro e melhorar as relações entre pares; promover a igualde de género; prevenir a violência em meio escolar; prevenir a violência doméstica, Articular com escolas e creches a definição de estratégias de intervenção em situações de risco. Ciclo de Sessões de Sensibilização no âmbito problemática violência. mente Ao longo do ano Representante Educação/ Representante IPSSs /GNR /Outras Entides/ Recursos Logísticos necessários incentivar a divulgação dos direitos criança.
9 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA VI Prevenir situações de Perigo para as Crianças e Jovens do Concelho de Identificação de sinais de bullying e vítimas; Dotar adultos de mais competências na sinalização e prevenção de situações de risco. Acão de Prevenção e Intervenção Docentes e Auxiliares s Escolas dos Concelhos de Dezembro
10 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA VII Proteger as Crianças e Jovens em Perigo do Concelho de Intervir na proteção s em perigo no concelho de -Receber e Registar as sinalizações/denúncias relativas a situações de crianças e jovens em perigo; -Informar a população acerca do funcionamento CPCJ; -Prestar informação e disponibilizar documentação de interesse, quando solicitado. -Instaurar Processos e organizar Processos de Promoção e Proteção; -Definir gestores de casos para acompanhamento dos Processos; -Proceder à avaliação diagnóstica s situações de perigo; -Analisar situações e arquivar liminarmente tos aquelas em que se verifique manifesta desnecesside de intervenção; -Elaborar e aplicar as medis de promoção e proteção necessárias às diversas situações sinalizas; -Acompanhar, avaliar e rever a execução s medis; -Promover, em articulação com a GNR e Ministério Público a aplicação de procedimentos de urgência; -Promover o encerramento dos Processos de acordo com as situações previstas na LPCJP; -Comunicar/remeter ao Ministério Público ou a outras comissões nas situações previstas na Lei. População em em Perigo/Risco Restrita Restrita
11 OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES DESTINATÁRIOS CRONOGRAMA VII Proteger as Crianças e Jovens em Perigo do Concelho de Intervir na proteção s em perigo no Concelho de -Acompanhar as famílias (visitas domiciliárias); -Acompanhar as crianças em ide escolar: -Articular com a Autarquia e Segurança Social o apoio alimentar e económico em situações de carência; -Articular com outras instituições de acompanhamento social e psicológico às famílias; -Promover o encaminhamento s famílias para programas de educação parental, formação profissional; -Articular/intervir numa lógica integra envolvendo as diversas instituições com competência em matéria de infância e juventude; - Articular com a medi de Rendimento Social de Inserção. -Informar periodicamente (trimestralmente) a sobre os processos iniciados e o anmento dos processos pendentes; -Realizar o Plano de Ação e submetê-lo à aprovação ; - Realizar o Relatório de Ativides e Avaliação, relativo ao ano anterior e submetê-lo à aprovação ; - Propor e efetuar as alterações necessárias ao funcionamento CPCJ em função avaliação efetua. Famílias s em Perigo/Risco Conforme calendário s reuniões C.A. Dezembro Janeiro Janeiro/Fevereiro Restrita Presidente e Restrita
PLANO DE ATIVIDADES 2016
Modalidade Destinatários Calendarização Obs. Divulgar e Promover a Comissão junto da população Promover a Comissão e Informar a Comunidade através de ações específicas. Aumentar competências no âmbito
Leia maisPROPOSTA PLANO DE AÇÃO 2017
PROPOSTA PLANO DE AÇÃO 2017 Modalidade Alargada Eixo 1 Promover os Direitos da Criança junto da comunidade. Objetivos Ações/Estratégias Público-Alvo Recursos Necessários Responsáveis Calendário Sensibilização
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4
Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4 1 Introdução À semelhança do que vem acontecendo nos anos anteriores, o Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2017
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4
Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4 Introdução O objetivo do Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2016 é planear as atividades, procurando manter,
Leia mais2
2 4 6 8 Porto da Cruz Santo António da Serra Machico Água de Pena Caniçal 10 12 14 16 18 Eixo I- Promoção dos Direitos da Criança Objetivo Estratégico: Informar a comunidade sobre os direitos da
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Ação Página 4
1 Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Ação Página 4 2 Introdução O objetivo do Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2015 é planear as atividades, procurando manter, aprofundar
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior
PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior Se foste criança diz-me a cor do teu país, eu te digo que o meu era da cor do bibe e tinha o tamanho de um pau de giz. Ruy Belo,
Leia maisPlano Local de Promoção dos Direitos da Criança
Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção
Leia maisPlano de Atividades 2015 COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VIMIOSO
Plano de Atividades 2015 COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VIMIOSO 1 A CPCJ de Vimioso, segundo o disposto no n.º 1 do art. 12º da Lei 147/99, de 1 de Setembro, é uma instituição oficial não
Leia maisPLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2015
PLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2015 INTRODUÇÃO Pretende-se com a apresentação do plano de ação 2015 da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Penafiel delimitar
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO BARREIRO ANO 2009
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO BARREIRO ANO 2009 Introdução A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Barreiro (adiante designada CPCJ do Barreiro) é
Leia maisBelmonte. Plano de Atividades
Belmonte Plano de Atividades 2018 1 A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens - Nota introdutória geral e global - A CPCJ tem como objetivo intervir quando os pais, o representante legal ou quem tenha
Leia maisPlano de Ação Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância Abril de 2015 Exposição de Laços Azuis
Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância Abril de 2015 Exposição de Laços Azuis OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: TORNAR MAIS VISÍVEL A AÇÃO DA CPCJ DE VALENÇA - Sensibilizar a comunidade para a necessidade
Leia maisAssociação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Mirandela
1- Caráter Informativo, Associativo e Social - Dinamização permanente da página do facebook da ; 1.1 Divulgar o trabalho da ; 1.2. Dar a conhecer as competências e dinâmica da ; 1.3. stimular uma maior
Leia maisPlano de Ação 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE S. PEDRO DO SUL
Plano de Ação 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE S. PEDRO DO SUL ENQUADRAMENTO F U N C I O N A M E N T O» Regulamento Interno da CPCJ de S. P. Sul» Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo - Lei nº 147/99
Leia maisCOMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE MONÇÃO PLANO DE AÇÃO 2017
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE MONÇÃO PLANO DE AÇÃO 2017 Largo de Camões 4950 444 Monção Tel. 251 649 000 Fax. 251 649 010 Tlm. 962 124 622 cpcj@cm-moncao.pt Composição da Comissão de Proteção
Leia maisPLANO DE AÇÃO Não existe revelação mais nítida da alma de uma sociedade do que a forma como esta trata as suas crianças - Nelson Mandela
PLANO DE AÇÃO 2018 Não existe revelação mais nítida da alma de uma sociedade do que a forma como esta trata as suas crianças - Nelson Mandela OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: TORNAR MAIS VISÍVEL A AÇÃO DA CPCJ
Leia maisEducação Especial Josefa d Óbidos 2008/98
1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 003 "Eu e Tu" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º Natureza. Artigo 3º Competência Territorial. Capítulo II
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL O presente relatório reflecte a actividade do CLDS Marinha Social, desde o inicio da sua actividade, em Julho de 2009 até Junho de 2010, analisando-se 2 momentos
Leia maisDO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PLANO DE AÇÃO DO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA JUNHO DE 2015 A DEZEMBRO 2017 1 NOTA INTRODUTÓRIA Atualmente torna-se cada vez mais evidente a necessidade de adequar o crescimento
Leia maisPlano Municipal Contra a Violência Doméstica Prolongamento
Plano Municipal Contra a Violência Doméstica 2011-14 Prolongamento Plano Municipal Contra a Violência 2011 2013 Prolongamento O Plano Municipal Contra a Violência 2011/13, teve por objetivo estruturar
Leia maisPAAE 2016/17_IV - Serviços - Biblioteca Escolar
PAAE 2016/17_IV - Serviços - Biblioteca Escolar Domínio de intervenção Denominação Área de Intervenção PEE Calendário Objectivos Avaliação Destinatários Organização e Gestão Prosseguimento do registo na
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO INTERNO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto Este regulamento rege o processo de organização e funcionamento do Núcleo de
Leia maisCPCJ,ESCOLA,FAMÍLIA: JUNTAS PELAS CRIANÇAS. Representante do MEC : Marias das Neves Morais
CPCJ,ESCOLA,FAMÍLIA: JUNTAS PELAS CRIANÇAS Representante do MEC : Marias das Neves Morais O que são e porque foram criadas? Quais as funções do representante do MEC? Onde e como funcionam? Quando é que
Leia maisAgrupamento de Escolas de Odemira
Agrupamento de Escolas de Odemira Os (SPO) são integrados em contexto escolar como unidades especializadas de apoio educativo com autonomia técnica e científica, os quais fazem parte da rede escolar, e
Leia maisPLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO 2014-2015 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO Introdução O Plano de Ação 2014-2015 é um documento de planeamento onde se identificam os projetos e intervenções previstos para esse período,
Leia maisCentro de Recursos TEIA
Quem somos O Contrato Local Desenvolvimento Social 3ª Geração do Concelho Ourém (CLDS 3G) Centro de Recursos TEIA - iniciou a sua atividade a 2 de Novembro de 2015, tem como Entidade Coordenadora Local
Leia maisNúcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de
Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade
Leia maisEnquadramento Eixos Prioritários de Intervenção
Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas
Leia maisREDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010
REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 EIXO I Promoção da Inclusão das famílias com especial enfoque às necessidades dos idosos OBJECTIVO GERAL Melhorar as condições de vida de
Leia maisPlano de Formação Sensibilização / Informação 2010
Plano de Sensibilização / 2010 Acção de / Eixo de Direitos e Cidadania 1.º 1.º e 4.º Janeiro e Fevereiro e Dezembro Fevereiro Centro Nós do 115 Famílias do básico (2.º e 3.º ciclos) e (Acção 8. Nós Pais
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014
PLANO DE ATIVIDADES CLAS VISEU 2014 AÇÃO ATIVIDADES INTERVENIENTES Calendarização das Atividades J F M A M J J A S O N D 1) Realizar quatro reuniões plenárias durante o ano de 2014 1.1) Realização de uma
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, n º 147/99 de 1 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei n.º 142/2015, de 8
Leia maisUnidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010
Núcleo de Apoio à Criança e Jovem em Risco A Criança Vítima de Maus Tratos: Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010
Leia maisDGE- Direção-Geral de Educação Fátima Matos 27 de janeiro de 2015
A Mediação como instrumento de promoção do sucesso escolar DGE- Direção-Geral de Educação 27 de janeiro de 2015 Definição de Mediação Escolar: A mediação escolar é o conjunto de estratégias e medidas,
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016
PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe António Vieira (1608 1697) De acordo com o Projeto Educativo, há necessidade de proceder à
Leia mais" Crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito...
" Crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito... Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial." De uma
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários
PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO () Ano letivo 2014/ O plano de ação do que se segue foi elaborado tendo por base o Plano Estratégico do Agrupamento, emanando dos seus quatro objetivos
Leia maisDAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO
DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva
Leia maisPLANO DE AÇÃO Página 1
PLANO DE AÇÃO 2017 Página 1 PLANO DE AÇÃO 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: TORNAR MAIS VISÍVEL A AÇÃO DA CPCJ DE VALENÇA Divulgação do Plano de Atividades e do RelaTóriio Anual de Atividades: - em sede de
Leia maisPLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2018
PLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2018 Introdução Com a entrada em vigor das alterações à Lei 147/99 de 1 de setembro, introduzidas pela Lei 142/2015 de 8 de setembro,
Leia maisPlano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação...
PLANO DE AÇÃO 2014 Índice 1. - Sumário Executivo... 1 Pág. 2. - A Rede Social no concelho de Alenquer... 2 2.1. - O Plano de Ação...2 3. - Análise de Eixos de Intervenção... 3 Eixo I.- Deficiência... 4
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES
Domínio A Currículo, literacias e aprendizagem Desenvolver atividades curriculares com os docentes de História e Português trabalhando de forma transversal as literacias da informação e dos média constantes
Leia maisPLANO DE AÇÃO DOS NÚCLEOS LOCAIS DE INSERÇÃO 2014
IDENTIFICAÇÃO DO Núcleo Local de Inserção: Santa Maria da Feira Distrito de: Aveiro Morada: R Dr Elísio de Castro, 35 Código Postal: 4520-213 Localidade: Santa Maria da Feira Concelho: Santa Maria da Feira
Leia maisComissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arganil. Plano de Actividades para Efectuar levantamento das iniciativas de
ACÇÃO Nº I NOVOS (PER)CURSOS DE VIDA Caracterização da Acção Recursos a Afectar Calendarização Público-Alvo Grupo de Trabalho - Efectuar levantamento das iniciativas de 1. Estimular a participação dos
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2016 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL
PLANO DE AÇÃO 2016 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL Ficha Técnica: Titulo: Plano Ação 2016 Documento Elaborado Por: Núcleo Executivo da CSF de Encosta do Sol Coordenação Geral: Armando Jorge
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Agrupamento de Escolas de Grândola PLANO DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 2015/2016 Pág.1/ 7 INTRODUÇÃO O Plano Anual de das s Escolares do Agrupamento de Escolas de Grândola atende à especificidade
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS MACEDA 2017
O presente documento pretende espelhar o planeamento estratégico definido pela APPC para os anos de 2015-2017 Obedece por isso às considerações definidas no Plano de Atividades Anual da APPC. Considera
Leia maisComissão de Protecção De Crianças e Jovens De Arganil. Plano de Acção. Ano 2011 ACÇÃO Nº I SABER SER, SABER ESTAR
Comissão de Protecção De Crianças e Jovens De Arganil Plano de Ano 2011 ACÇÃO Nº I SABER SER, SABER ESTAR ACÇÃO N.º I CONFERÊNCIA: Os Direitos das Crianças Gerais Específico Recursos a Afectar Calendarização
Leia maisProjeto Educativo 2015/2018 Sintonias. Projeto Curricular de Centro 2015/2016. Estar em Sintonia
Projeto Educativo 2015/2018 Sintonias Projeto Curricular de Centro 2015/2016 Estar em Sintonia Projeto Curricular de Centro (PCC) 2015/2016 Neste primeiro ano do Projeto Educativo para estarmos focados
Leia maisEquipa de Apoio à Integração Escolar
Cinfães 28 de Novembro de 2008 PARCEIROS ComissãodeProtecçãodeCriançaseJovensde Cinfães; Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio Pinto Resende; Agrupamento Vertical de Escolas de Cinfães; EscolaEB2,3deSouselo;
Leia maisRelatório de Avaliação da Actividade das CPCJ
Modelo do Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ no ano de 2002 Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de I- Funcionamento da Comissão Alargada
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2019
PLANO DE ATIVIDADES 2019 1 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 EIXO I: RESPOSTAS REGULARES DA ASSOCIAÇÃO.. 4 Objetivo 1. Acompanhar as crianças, jovens e suas famílias, nas quatro valências... 4 Objetivo 2. Realizar
Leia maisPlano Anual de Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Eixo 1 - Sucesso educativo
Plano Anual de Atividades Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. GAPE - Gabinete de Apoio aos Pais
Leia maisConselho Local de Ação Social de. Pinhel. Plano de Ação 2014
Conselho Local de Ação Social de Pinhel Plano de Ação 2014 Plano de Ação 2014 Enquadramento Legal Objetivo Geral Área Geográfica de Intervenção Eixos de Intervenção Resolução do Conselho de Ministros nº
Leia maisRede Social de Mirandela Plano de Ação 2017 PLANO DE AÇÃO 2017 REDE SOCIAL DE MIRANDELA
PLANO DE AÇÃO 2017 REDE SOCIAL DE MIRANDELA 1 EIXO I GRUPOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS SUB-EIXO APOIOS SOCIAIS PLANO DE AÇÃO - 2017 CRONOGRAMA Ações/Atividades Entidade Responsável: J F M A M J J A S O N D
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2017 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL
PLANO DE AÇÃO 2017 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL Ficha Técnica: Titulo: Plano Ação 2017 Documento Elaborado Por: Núcleo Executivo da CSF de Encosta do Sol Coordenação Geral: Armando Jorge
Leia maisFAMALICÃO INCLUSIVO. 1º Encontro do Grupo de Auto Representantes de Vila Nova de Famalicão
FAMALICÃO INCLUSIVO 1º Encontro do Grupo de Auto Representantes de Vila Nova de Famalicão FAMALICÃO INCLUSIVO Reuniões com os Serviços de Psicologia e Orientação FAMALICÃO INCLUSIVO Diagnóstico Local no
Leia maisI. Postos de trabalho correspondentes às necessidades previsionais constantes do Mapa de pessoal para Alteração
I. Postos de trabalho correspondentes às necessidades previsionais constantes do Mapa de pessoal para 2013- Alteração UNIDADE MUNICIPAL DO DESPORTO, TURISMO, CULTURA, JUVENTUDE E TEMPOS LIVRES UOCF 3º
Leia maisRelatório de Avaliação da Actividade das CPCJ
Modelo do Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ no ano de 2003 Relatório de Avaliação da Actividade das CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de I- Funcionamento da Comissão Alargada
Leia maisLinhas orientadoras de funcionamento do Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno
Linhas orientadoras de funcionamento do Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno ANO LETIVO DE 2014-2015 1-Justificação do G.I.A.A. Tendo em conta o exposto no artigo 89º do Regulamento Interno do Agrupamento
Leia maisDireção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro. Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde
Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde 2015/2018 I Diagnóstico da situação De modo a proceder a uma avaliação da Promoção e Educação para a Saúde no Agrupamento, o grupo de trabalho avaliou
Leia maisConselho Local de Ação Social de Vila Nova de Cerveira. Núcleo Executivo
Conselho Local de Ação Social de Vila Nova de Cerveira Núcleo Executivo 2 CLAS de Vila Nova de Cerveira Plano de Ação de 2016 Índice Nota Prévia... 6 Sumário... 7 Metodologia... 7 Planificação... 8 EIXO
Leia maisPlano de Atividades Intervenção Precoce Plano de Atividades Intervenção Precoce
Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 8 2015 Elaborado: Ângela Madureira Data: 20.02.2015 Aprovado: Direção Data: 26.02.2015 1 Mod46/V01. Org (09.02.2015) Página 2 de 9 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos
Leia maisComissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arganil. Plano de Actividades para 2010
ACÇÃO Nº I SABER SER, SABER ESTAR Gerais Recursos a Afectar Calendarização Público-Alvo Grupo de Trabalho - Favorecer a maturidade sócio - afectiva e cívica das crianças. - Prevenir comportamentos violentos
Leia maisPROJETO EDUCATIVO MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES. PLANO DE AÇÃO Versão Preliminar esquemática para discussão pública
PROJETO EDUCATIVO MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES PLANO DE AÇÃO Versão Preliminar esquemática para discussão pública Projeto Educativo Municipal de Vila Nova de Poiares Plano de Ação Versão Preliminar
Leia maisASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO PLANO DE ATIVIDADES
PLANO DE ATIVIDADES 2014 1. Introdução A ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO, é uma Associação sem fins lucrativos, com sede na Rua D. Duarte Nuno, nº 50, 3025-582 São Silvestre, na freguesia de São Silvestre,
Leia maisREGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA
REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA 1. Objeto As seguintes Regras de Governação Colaborativa do FatorC Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) em Alcabideche e São Domingos de Rana definem as condições
Leia maisPlano de Acção
- 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,
Leia maisPlano de Acção Plano de Acção 2011
PLANO DE ACÇÃO DOCUMENTO ELABORADO PELO: da Rede Social do Concelho do CONTACTOS: do Rede Social do Concelho do Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Tel. 262 690 100/262 690 186 Fax: 262 695 270 E-mail:
Leia maisLucília Espanhol Serviço Local de Borba da Segurança Social
2017 PLANO DE AÇÃO Elaborado no âmbito do Programa Rede Social Plano de Ação do Concelho de 2017 s parceiras (Núcleo Executivo do CLASB): António Anselmo - Sofia Alexandra Dias - Crispim Francisco Lopes
Leia maisAgrupamento de Escolas José Maria dos Santos
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social e Plano de Ação Proença-a-Nova NOTA INTRODUTÓRIA
JUNHO DE 2019 A DEZEMBRO DE 2022 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PLANO DE AÇÃO DO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA 1 NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento de um território assenta numa abordagem coerente e transversal
Leia maisPlano Local de Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude
Plano Local de Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude 2016 2017 Eixo I: : Promoção da responsabilidade social (comunidade e instituições) para a Promoção dos Direitos da Criança e do Jovem Objetivo
Leia maisAgrupamento de Escolas de Grândola. Plano de Atividades. Projeto de Educação para a Saúde e a Sexualidade
Agrupamento de Escolas de Grândola Pl de Atividades Projeto de Educação para a e a Sexualidade 2015/2016 1 ESCOLA BÁSICA D. JORGE DE LENCASTRE: OFÉLIA ROSA SIMÃO VALÉRIO (COORDENADORA) P D O PLANO Obj.
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM
Comissão Social de Inter Freguesias de / Prior Velho / Sacavém PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM - Abrange actividades inscritas em Plano de Acção do
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 Escola d'arte Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA ANTÓNIO INÁCIO DA CRUZ PLANO DE AÇÃO 2015/2016. Educação Alimentar/ Atividade Física
Prioridade Objetivo ESCOLA SECUNDÁRIA ANTÓNIO INÁCIO DA CRUZ RESPONSÁVEIS: MARIA LUÍSA PIRES CHAINHO (COORDENADORA) D O PLANO DESIGNAÇÃO DA ATIVIDADE / ESTRATÉGIA DESTINATÁRIOS/ PÚBLICO-ALVO DINAMIZADORES/
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008
PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 1 Eixo 1 QUALIDADE DA INTERVENÇÃO SOCIAL Geral específico Acções Parceiros e a envolver Parceiro responsável Calendário 1.3 Definir conceitos
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2018 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim
CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL do Concelho da Póvoa de Varzim Eixo 1 Promoção da Coesão Social: Capacitação, Formação e Empregabilidade Ações/ Atividades Calendarização Responsáveis Parceiros Conjugação
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2017-2020 15 de fevereiro de 2018 PRINCÍPIOS Rede Social de Lisboa FINALIDADES Promover o Desenvolvimento Social Integrado Combater Pobreza e Exclusão Social Parceria Participação
Leia maisPlano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira
Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira Nota Introdutória A elaboração do Plano de Ação agora apresentado, tem por base uma metodologia de trabalho de envolvimento e participação
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 018 Laços entre nós Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisPES 2011 / EB Salgueiro Maia
PES 2011 / 2012 Data 15 de Setembro de 2011 Professor(a) Página 1 de 9 ATIVIDADES OBJETIVOS INTERVENIENTES RECURSOS CALENDARIZA- Semana da Alimentação Reflexão sobre os lanches Reconhecer a importância
Leia maisCapítulo I. Disposições Gerais
REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PLANEAMENTO E INTERVENÇÃO SEM- ABRIGO (NPISA) - PORTO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento estabelece a organização e funcionamento do
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisCriadas em LPP 147/99, de 1 de Setembro (alterações Lei 142/2015 de 8 de setembro ) Instituições oficiais não judiciárias
Porto, novembro de 2016 Criadas em 2001 LPP 147/99, de 1 de Setembro (alterações Lei 142/2015 de 8 de setembro ) Instituições oficiais não judiciárias Objectivo Promover os direitos da criança e do jovem
Leia maisLucília Espanhol Serviço Local de Borba da Segurança Social
PLANO DE AÇÃO 2018 Elaborado no âmbito do Programa Rede Social Plano de Ação do Concelho de 2018 s parceiras (Núcleo Executivo do CLASB): Quintino Cordeiro - Sofia Alexandra Dias - Leonel Infante Junta
Leia maisPLANO DE AÇÃO Ser Mais e Melhor em Rede
PLANO DE AÇÃO - 2014 Ser Mais e Melhor em Rede O Plano de Ação anual dos Conselhos Locais de Ação Social é, por definição, o documento que identifica as atividades e as iniciativas previstas para o ano
Leia maisPlano Estratégico de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens
UNIVERSAL EIXO 1 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA PROTEÇÃO DA Sensibilizar a comunidade escolar do o de Escolas Mães d Água para a importância do seu papel na promoção dos direitos das crianças e jovens e
Leia maisPlano de Ação Índice. 1. Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação... 2
Índice 1. Sumário Executivo... 1 2. A Rede Social no concelho de Alenquer... 2 2.1.- O Plano de Ação... 2 3. Análise de Eixos de Intervenção... 3 Eixo I - Deficiência... 5 Eixo II - Educação, Formação
Leia maisPlano de Ação Plano de Ação 2012
Plano de Ação PLANO DE AÇÃO DOCUMENTO ELABORADO PELO: da Rede Social do Concelho do CONTACTOS: Câmara Municipal do Rede Social do Concelho do Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Tel. 262 690 100/262
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES - PROJETOS
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - PROJETOS Projetos Princípios e valores que orientam o PE Medidas do Plano de Ação Estratégica (1, 2,3 e 4) Atividades Dinamizadores Destinatários Data Recursos Humanos e Financeiros
Leia maisPLANO EDUCATIVO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE VOUZELA PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL 2015/2016 As Crianças Marcam a Diferença! Natação 1º Ciclo Baú das Letras Prolongamento de Horário Descrição da Público-Alvo Recursos Calendarização Setor
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA CPCJ DE SOBRAL MONTE AGRAÇO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º
REGULAMENTO INTERNO DA CPCJ DE SOBRAL MONTE AGRAÇO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia maisA Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,
A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, o facto de o insucesso escolar aumentar à medida que
Leia mais