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1 Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente Para proteção substancial 1,2 previna 5 com 5 A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente proporciona proteção contra 5 dos sorotipos de rotavírus mais comuns. 1,3 Cobertura específica por sorotipo 1 Composição pentavalente 1 Ampla eficácia 1,2 Perfil de segurança demonstrado 2 Administração oral conveniente 1 Antes de administrar a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente, recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula) completa para informações detalhadas sobre o produto. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Copyright 2008 Merck & Co., Inc., Whitehouse Station, NJ, EUA. Todos os direitos reservados. MC 545/ RTV-08-BR-545-DA A exemplo de qualquer vacina, a administração da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode não resultar em proteção completa para todos os vacinados. 1

2 Praticamente todos os lactentes serão infectados pelo rotavírus 1,4 Não há como prever em quais lactentes a doença será grave 8 Uma doença inevitável w O rotavírus é altamente prevalente, infectando 95% das crianças de 3 a 5 anos de idade em todo o mundo. 4,5 w Muitas crianças são infectadas mais de uma vez. 6 Um ônus subestimado O ônus anual da doença por rotavírus entre as crianças em todo o mundo 7 Uma população vulnerável w Em um estudo conduzido em 2004 para avaliar a taxa de incidência anual de gastrenterite aguda causada por rotavírus em crianças <5 anos de idade em toda a Europa, descobriu-se que a gastrenterite por rotavírus era responsável por uma proporção substancial do total de casos de gastrenterite aguda. 6 Incidência anual estimada de gastrenterite aguda a cada 100 crianças, por faixa etária, na Alemanha, entre 2004 e Risco Eventos Idade 1 : 1 1 : 5 1 : 50 1 : milhões de episódios 24 milhões de consultas ambulatoriais 2,4 milhões de hospitalizações 610 mil óbitos 1 5 meses 6 11 meses meses 3,68% 14,53% 9,30% Pico de infecção aos 6 24 meses de idade meses 2,86% Percentual de gastrenterite por rotavírus (n= 499) Adaptado de Glass, Adaptado do REVEAL a, estudo observacional, multicêntrico, prospectivo, em crianças <5 anos de idade com sintomas de gastrenterite aguda em sete países europeus; conduzido entre outubro de 2004 e setembro de 2005 (n=2.846). 6 a Rotavirus Gastroenteritis Epidemiology and Viral Types in Europe Accounting for Losses in Public Health and Society Epidemiologia de gastrenterite por rotavírus e tipos virais na Europa responsáveis por perdas em termos de saúde pública e para a sociedade. O rotavírus é: w a causa mais comum de diarréia acompanhada de desidratação grave em crianças no mundo todo 5,7 w responsável por 5% de todas as mortes e por 25% a 55% das hospitalizações relacionadas à diarréia em crianças <5 anos de idade em todo o mundo 7 w O pico de incidência da infecção clínica ocorre em crianças de 6 a 24 meses de idade o grupo sob maior risco de doença grave. 5,6 w Não há preditores confiáveis para determinar quais crianças terão doença grave. 8 Uma doença desafiadora Difícil de ser cuidada pelos pais: Múltiplos sintomas Múltiplos episódios Muitos dias Mais comumente diarréia, vômitos, febre e desconforto abdominal 9 Mais de 20 episódios de diarréia e vômitos podem ocorrer em 24 horas 10 A diarréia pode durar até 9 dias 9

3 Múltiplos rotavírus representam um risco à saúde dos lactentes 3 Múltiplos rotavírus podem significar múltiplos riscos de infecção 11 Cinco tipos principais de rotavírus Distribuição mundial do sorotipo G do rotavírus (N= ) 3 Imunidade específica por sorotipo Evidências indicam que a imunidade adquirida com as primeiras infecções é predominantemente específica por sorotipo. 11,12 G1: 65,4% G4 G9 Outros Um estudo prospectivo de primeira e segunda infecções por rotavírus do tipo selvagem mostrou, com base em 22 pares de cepas isoladas de rotavírus, o percentual de uma segunda infecção causada por um sorotipo G diferente daquele da primeira infecção. 11 G2: 13,2% G3: 5,0% G4: 12,2% G9: 3,3% G3 G2 91% 9% são causadas por sorotipo G diferente são causadas pelo mesmo sorotipo G Outros: 0,9% Adaptado de Velázquez, G1 Dados de um estudo longitudinal com 200 lactentes de San Pedro Mártir, México, recrutados de outubro de 1987 a outubro de 1988 e monitorados por consultas domiciliares e coletas de fezes do nascimento aos 2 anos de idade; o objetivo do estudo foi avaliar a imunidade conferida pela infecção por rotavírus natural para estabelecer um período basal para avaliar a eficácia da vacina. Adaptado de Santos, et al., Dados baseados na variação continental da distribuição dos sorotipos G de rotavírus humano do grupo A, verificados por meio da análise de cepas coletadas entre 1973 e Foi tomada como base a revisão de 124 estudos em 52 países de 5 continentes para analisar a freqüência relativa dos diversos sorotipos de rotavírus. w Existem inúmeros tipos de rotavírus, mas os tipos G1, G2, G3, G4 e G9 correspondem a >95% das infecções em todo o mundo. 3 Nesse estudo de primeira e segunda infecções por rotavírus: w A probabilidade de uma segunda infecção pelo mesmo sorotipo G foi muito mais baixa do que a infecção por um sorotipo diferente. 11 w A proteção contra doença grave foi demonstrada apenas depois de múltiplas infecções com diferentes sorotipos de rotavírus. 11 Exposição imprevisível w A distribuição dos sorotipos varia de acordo com a região e a estação do ano. 3 O fato da contaminação natural primária por rotavírus não proteger completamente contra contaminações subseqüentes pode indicar a necessidade de múltiplas vacinações ou de administração de uma vacina polivalente que possa produzir proteção completa contra todos os sorotipos prevalentes Velázquez,

4 A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente foi rigorosamente testada A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente foi rigorosamente testada Um megaestudo Estudo de segurança e eficácia do rotavírus (REST - Rotavirus Efficacy and Safety Trial) População do estudo: Aproximadamente indivíduos foram avaliados 2 Objetivos: avaliar a segurança da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente com relação à intussuscepção. Os subestudos foram delineados para monitorar outras reações adversas e a eficácia da vacina na prevenção de gastrenterite por rotavírus e a conseqüente utilização de recursos destinados à saúde. 2 Métodos: estudo clínico duplo-cego, controlado com placebo, randômico, multinacional, conduzido de 2001 a 2004, que incluiu lactentes saudáveis de 6 a 12 semanas de idade (n= ) designados para receber três doses orais da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente ou placebo com intervalo de 4 a 10 semanas. 2 Resultado do desfecho primário: a incidência de intussuscepção foi semelhante entre os grupos da vacina e do placebo. 2,a Resultados clínicos dos subestudos do REST 2 98% 74% 95% Dados da primeira temporada de rotavírus após a vacinação 2 eficácia contra gastrenterite grave por rotavírus causada por sorotipos G1 G4 (n= 5.673) 2,c,d eficácia contra gastrenterite de qualquer gravidade por rotavírus causada por sorotipos G1 G4 (n= 5.673) 2,c,d Dados nos primeiros 2 anos depois da terceira dose 2 redução de hospitalizações e consultas em pronto-socorros por gastrenterite por rotavírus causada por sorotipos G1 G4 (n= ) 2 c Os dados que demonstram a eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente na prevenção de gastrenterite por rotavírus são dos EUA (inclusive das nações Navajo e Apache de White Mountain) e da Finlândia. d Gastrenterite grave é definida como um escore >16 pontos numa escala de 24 pontos. Antes de administrar a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente, recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula) completa para informações detalhadas sobre o produto. a Foi utilizada vigilância ativa para obter dados de segurança. Os pais ou tutores legais foram contatados 7, 14 e 42 dias após cada dose e a partir de então a cada 6 semanas - durante 1 ano a partir da primeira dose -, para monitoração de intussuscepção e eventos adversos graves. Perfil de segurança demonstrado no estudo REST 2 A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente demonstrou ser bem tolerada Perfil de reações adversas no subestudo de segurança do REST Incidência das reações adversas mais comuns no período de 42 dias após qualquer uma das doses (n= 9.605) 2 Incidência (%) % Febre b 40,9% 19,1% 19,7% 13,4% 12,8% Vômitos Diarréia Placebo (n= 4.799) Vacina (n= 4.806) 0,6% 0,6% Hematoquezia Reação adversa Adaptado de Vesikari b Febre corresponde a todos os episódios de febre relatados.

5 Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente: ampla cobertura Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente: ampla cobertura Cobertura específica por sorotipo A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contém os sorotipos mais comumente encontrados em rotavírus do tipo selvagem. 1,3 G1 P7 G2 P7 w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente proporciona cobertura específica por sorotipo contra o G2, um dos sorotipos mais comuns, associado aos casos mais graves em um estudo. 1,3,13,a O G2 causou proporcionalmente mais gastrenterite aguda por rotavírus em lactentes <6 meses e >1 ano de idade. 13 O G2 causou 37% dos casos de gastrenterite por rotavírus adquirida na comunidade em lactentes e crianças mais novas. 13 G3 P7 G9 P1A[8] a Como parte de um programa de vigilância contínuo, os casos de gastrenterite aguda de um grande hospital urbano de referência no nordeste dos EUA, The Children s Hospital of Philadelphia, foram analisados para identificar sorotipos G durante 12 temporadas consecutivas de rotavírus. Esse estudo em particular procurou identificar a freqüência de sorotipos de rotavírus não-g1 durante a temporada de rotavírus de 2005 a 2006 (n= 290). A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é indicada para a prevenção de gastrenterite por rotavírus em lactentes e crianças, causada pelos sorotipos G1, G2, G3, G4 e sorotipos G que contenham P1A[8] (p. ex., G9). 1 w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente não deve ser administrada a indivíduos com conhecida hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da vacina. Os indivíduos que desenvolvem sintomas sugestivos de hipersensibilidade após receberem uma dose da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente não devem receber novas doses da vacina. 1 G4 P7 Eficácia específica por sorotipo 3,2 Percent (%) reduction Redução nas hospitalizações e consultas a pronto-socorros por gastrenterite por rotavírus b entre os indivíduos vacinados em comparação ao grupo placebo (n= ) 2,c G1 IC 95% (91,6 97,1) G2 IC 95% (<0 98,5) G3 IC 95% (49,4 99,1) 88% 95% 93% A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente demonstrou eficácia específica por sorotipo contra os 4 sorotipos mais comuns de rotavírus - G1, G2, G3 e G4, bem como contra o surgimento de sorotipo G9 com P1A[8], em comparação ao placebo. 2 G4 IC 95% (52 97,5) 89% G9 IC 95% (67,4 100) 100% Eficácia demonstrada contra os cinco sorotipos de rotavírus mais comuns no estudo REST 3 durante 2 temporadas de rotavírus 2 b A gastrenterite por rotavírus foi definida como 3 ou mais evacuações mais líquidas ou amolecidas do que o normal em um período de 24 horas ou vômitos juntamente com a detecção do rotavírus por imunoensaio enzimático em uma amostra de fezes obtida no período de 14 dias depois do início dos sintomas. c O número de indivíduos em cada grupo corresponde ao número dos que receberam pelo menos uma dose da vacina.

6 A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente oferece recursos convenientes Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente: conveniência bem-vinda Oral Pronta para usar 1 Fácil utilização w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é uma vacina de administração oral pronta para o uso. 1 w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é totalmente líquida e não requer reconstituição. 1 w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é apresentada em tubos de plástico projetados especialmente para facilitar a administração. 1 Totalmente líquida Fácil esquema de vacinação 1 Amostra de esquema de vacinação com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente 1 Idade em meses Sem necessidade de reconstituição Possibilidade de programar a 1 a dose da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente 1ª dose 6-12 semanas a 2ª dose semanas a 3ª dose A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente possibilita completar a série de vacinação até os 6 meses de idade o início do período de alto risco de contaminação por rotavirus 1, semanas a Idade em semanas Tubo projetado especialmente para facilitar a administração a A primeira dose da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente deve ser administrada por via oral, iniciando-se entre 6 e 12 semanas de idade, com administração das doses subseqüentes à intervalos de 4 a 10 semanas. A terceira dose não deve ser dada depois de 32 semanas de idade. w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente se encaixa no esquema de imunização existente, correspondendo à programação de consultas de rotina e vacinação do lactente. 1 w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode ser administrada com a vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa), a vacina contra a poliomielite (IPV ou OPV), a vacina conjugada contra Haemophilus influenzae tipo b, a vacina contra hepatite B, a vacina antipneumocócica conjugada e com vacinas hexavalentes. 1 A exemplo de qualquer vacina, a administração da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode não resultar em proteção completa para todos os vacinados. 1 Fácil armazenagem w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente se mantém estável em refrigerador (2º a 8ºC) e pode ser conservada em temperatura ambiente ( 25ºC) por até 2 dias. 1 Antes de administrar a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente, recomendamos a leitura da Circular aos Médicos (bula) completa para informações detalhadas sobre o produto.

7 Uma vacina humano-bovina contra rotavírus 1,14 Eliminação viral Um problema a considerar O benefício de antígenos humanos Considere os riscos da eliminação viral Por que usar antígenos humanos? A inclusão das proteínas humanas de superfície G e P facilita a indução de anticorpos que neutralizariam os rotavírus humanos sem causar a doença. 15 w O rotavírus vivo presente nas fezes de lactentes vacinados pode teoricamente acarretar risco a indivíduos não vacinados suscetíveis ou imunocomprometidos. 1 Como a vacinação com sorotipo específico compara-se à exposição natural? O que torna possível a cobertura específica por sorotipo? Os anticorpos resultantes da exposição natural ao rotavírus parecem ser predominantemente específicos por sorotipo. Crianças nos primeiros anos de vida com infecção natural por rotavírus em geral desenvolvem anticorpos neutralizantes contra os sorotipos que causaram a infecção. De forma semelhante, uma vacina pentavalente incluindo os tipos G e P mais comuns mimetizará a infecção natural ao induzir a imunidade específica por sorotipo, sem causar a doença. 15 Os anticorpos resultantes da exposição natural inicial ao rotavírus aparentam ser predominantemente específicos por sorotipo. Por esse motivo, a vacinação com uma vacina pentavalente com os tipos G e P mais comuns ajudará a proteger contra gastrenterite por rotavírus causada por tais tipos. 7,17 A taxa de eliminação viral da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é baixa e de curta duração w Nos estudos clínicos, foram encontrados resquícios da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente nas fezes de 8,9% das crianças vacinadas 21 quase exclusivamente na semana subseqüente à primeira dose, e em apenas uma criança vacinada (0,3%) após a terceira dose. 1 O pico de eliminação ocorreu do quarto ao sexto dia. 19 Mais esclarecimentos sobre a eliminação viral A segurança dos rotavírus bovinos Por que não causam doença em humanos? Qual é a diferença em relação aos rotavírus humanos? O que essa diferença significa? A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é a única vacina com rotavírus humano-bovino Como age a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente? Como ter certeza se posso confiar na vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente em relação à segurança? O rotavírus bovino é naturalmente não virulento para humanos. Em geral, as infecções por rotavírus são específicas entre as espécies. 15 Uma vacina com rotavírus humano-bovino não se replica significativamente em humanos, ao contrário de uma vacina apenas com rotavírus humano, o que resulta em menor eliminação do vírus. 7,17 Um lactente tem mais probabilidade de ficar doente por infecção com rotavírus humano, que é naturalmente mais virulento em humanos do que o rotavírus animal em bovino. 15 O perfil de segurança e a eficácia da vacina foram demonstrados no megaestudo REST (ver página 5). 2,18,a A vacina foi estudada em mais de 70 mil lactentes em 11 países; o estudo foi delineado para avaliar a segurança com relação à intussuscepção. 2,17,18 A eliminação viral pode ser evitada? A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente está associada à eliminação viral limitada? A vacinação com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode reduzir a eliminação viral? A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode reduzir o risco de transmissão? A eliminação viral na gastrenterite por rotavírus é um resultado inevitável da infecção natural. Sim. Além disso, pode ser preferível a exposição a um vírus atenuado da vacina, tal como a cepa bovina contida na vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente, do que contrair a infecção natural. 19 Por ser uma vacina de composição humano-bovina com fraca replicação no intestino, 7 nos estudos clínicos foram encontrados resquícios da vacina nas fezes de <10% das crianças quase exclusivamente na semana subseqüente à primeira dose. 1 Em contrapartida, vacinas com vírus humano atenuado apresentam boa replicação no intestino, 7 o que pode resultar em eliminação viral em proporções mais altas pelos indivíduos que receberam a vacina. Somente estudos controlados podem fornecer uma resposta estatisticamente significativa. Entretanto, em um estudo clínico envolvendo lactentes mexicanos com <2 anos de idade (n= 200), 56% das infecções naturais em lactentes resultaram em eliminação viral. 11 Após o início dos sintomas, a eliminação viral dura geralmente até 10 dias em indivíduos infectados e >30 dias em indivíduos imunocomprometidos. 20 Foram encontrados resquícios da vacina nas fezes de <10% das crianças vacinadas quase exclusivamente na semana subseqüente à primeira dose nos estudos clínicos. 1 O pico de eliminação ocorreu do quarto ao sexto dia. 19 A baixa incidência e a baixa concentração de eliminação viral com a vacina ajudam a reduzir o risco de transmissão. 19 a O Rotavirus Efficacy and Safety Trial (REST) (N= ) foi um estudo clínico duplo-cego, controlado com placebo, randômico, multinacional, conduzido de 2001 a 2004 entre lactentes saudáveis com aproximadamente 6 e 12 semanas de idade. Os indivíduos foram acompanhados por até 2 anos para monitorar o uso de recursos de assistência à saúde em decorrência de gastrenterite por rotavírus, que viessem a ocorrer 14 dias ou mais depois da conclusão da série de 3 doses. O desfecho primário do estudo era segurança em relação a intussuscepção. 2

8 Iniciando o tratamento com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente Indicações w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é uma vacina oral pentavalente indicada para a prevenção de gastrenterite por rotavírus em lactantes e crianças, causada pelos sorotipos G1, G2, G3 e G4 e pelos sorotipos G que contenham a proteína P1A[8] (por exemplo, o G9). A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode ser administrada a partir de 6 semanas de idade. 1 Posologia e administração APENAS PARA USO ORAL. NÃO DEVE SER ADMINISTRADA POR VIA INJETÁVEL. Posologia w A série de vacinação consiste de três doses líquidas da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente prontas para administração por via oral a lactentes. 1 w A primeira dose da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente deve ser administrada com 6 a 12 semanas de idade; as doses subseqüentes devem ser administradas com intervalo mínimo de quatro semanas entre cada dose. 1 w Não existem restrições sobre o consumo de alimentos ou líquidos para os lactentes, incluindo leite materno, tanto antes como depois da vacinação com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente. 1 w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode ser administrada a lactentes prematuros, de acordo com a idade cronológica deles. 1 w Se por qualquer motivo for administrada uma dose incompleta (por exemplo, se o bebê cuspir ou regurgitar a vacina), não se recomenda uma dose de reposição, uma vez que essa administração não foi avaliada nos estudos clínicos. O lactente deve continuar recebendo as doses remanescentes na série recomendada. 1 w A vacina deve ser administrada por via oral sem ser misturada a outras vacinas ou soluções. Não reconstituir nem diluir. 1 w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode ser administrada com a vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa), vacina contra a poliomielite (IPV ou OPV), vacina conjugada contra Haemophilus influenzae tipo b, vacina contra hepatite B, vacina antipneumocócica conjugada e com vacinas hexavalentes. 1 Contra-indicações w Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. 1 w Os indivíduos que desenvolvem sintomas sugestivos de hipersensibilidade após receberem uma dose da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente não devem receber as outras doses dessa vacina. 1 Precauções w Nenhum dado de segurança ou eficácia está disponível para administração da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente a: 1. crianças potencialmente imunocomprometidas, incluindo: crianças com neoplasias malignas ou outras causas de imunosupressão; lactentes que recebem terapia imunossupressora. 2. lactentes e crianças infectadas por HIV. 3. lactentes e crianças que tenham recebido transfusão de sangue ou hemoderivados, incluindo imunoglobulinas no período de 42 dias após a vacinação. w Não foi observado nenhum resquício das cepas da vacina nas fezes em um pequeno subgrupo de lactentes com condições clínicas graves (por exemplo, fibrose cística, retardo de crescimento e desenvolvimento, câncer, doença cardíaca congênita e neutropenia) diagnosticadas após a entrada no estudo. 1 w Nos estudos clínicos, não há dados de eficácia ou segurança disponíveis para administração da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente em lactentes com histórico de distúrbio gastrintestinal, incluindo lactentes que apresentem doença gastrintestinal ativa, diarréia crônica e retardo no crescimento e lactentes com distúrbio abdominal congênito, cirurgia abdominal e intussuscepção. A administração da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode ser considerada com cautela em lactentes nessas condições. 1 w Qualquer infecção aguda ou doença febril pode ser motivo para atraso na administração da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente exceto quando, na opinião do médico, a não administração da vacina represente maior risco. Febre baixa por si só e infecção leve do trato respiratório superior não são contra-indicações à vacinação com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente. 1 w Assim como qualquer vacina, a vacinação com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode não resultar em proteção completa para todos os vacinados. 1 Gravidez w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é uma vacina pediátrica e não é indicada para uso em adultos. 1 Uso pediátrico w A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente demonstrou ser geralmente bem tolerada e altamente eficaz na prevenção de gastrenterite por rotavírus quando administrada a lactentes com 6 a 32 semanas de idade. 1 w A segurança e a eficácia ainda não foram estabelecidas em lactentes com menos de 6 semanas de idade. 1 Interações medicamentosas w Não há relatos de interações medicamentosas conhecidas. 1 Reações adversas A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é geralmente bem tolerada. Reações adversas graves Nos estudos clínicos fase III, em 2,4% dos receptores da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente e em 2,6% dos receptores de placebo no período de 42 dias após qualquer dose, ocorreram bronquiolite (0,6% vs. 0,7%), gastrenterite (0,2% vs 0,3%), pneumonia (0,2% vs. 0,2%), febre (0,1% vs 0,1%), e infecção do trato urinário (0,1% vs 0,1%). A doença de Kawasaki foi relatada em <0,1% (5/36, 150) no grupo que recebeu a vacina em comparação com <0,1% (1/35, 536) no grupo que recebeu placebo, no período de 42 dias após qualquer dose (não significativo). Foram relatados 25 óbitos entre os receptores da vacina em comparação com 27 óbitos entre os receptores do placebo; a causa mais freqüente foi síndrome de morte súbita do lactente (SMSL), observada em oito receptores da vacina em comparação com nove receptores de placebo. No estudo REST, ocorreram seis casos de intussuscepção nos receptores da vacina (n= ) versus cinco casos nos receptores de placebo (n= ) no período de 42 dias após qualquer dose, o que não sugere risco aumentado de intussuscepção em relação ao placebo. Ocorreram convulsões em <0,1% (27/36.150) dos receptores da vacina e <0,1% (18/35.536) dos receptores de placebo (não significativo). Reações adversas mais comuns Na primeira semana após cada dose da vacina (com freqüência não significativamente diferente da relatada para o placebo) foram registrados temperatura elevada, vômitos, diarréia e irritabilidade. Outras reações adversas relatadas No período de 42 dias após qualquer dose da vacina, nos casos em que a incidência foi maior entre as crianças que receberam a vacina em comparação com o placebo, foram relatados diarréia (24,1% vs. 21,3%), vômitos (15,2% vs. 13,6%), nasofaringite (6,9% vs. 5,8%), broncoespasmo (1,1% vs. 0,7%), e otite média (14,5% vs. 13,0%). A taxa de ocorrência de febre observada entre os receptores da vacina e do placebo foi semelhante: 42,6% (n= 6.138) e 42,8% (n= 5.573), respectivamente. Após a comercialização foi relatada urticária.

9 Referências bibliográficas Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente Circular aos Médicos 1. Circular aos Médicos (bula) da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente. Laboratório Merck Sharp & Dohme, São Paulo, Vesikari T, Matson DO, Dennehy P, et al; for the Rotavirus Efficacy and Safety Trial (REST) Study Team. Safety and efficacy of a pentavalent human-bovine (WC3) reassortant rotavirus vaccine. N Engl J Med. 2006;354(1): Santos N, Hoshino Y. Global distribution of rotavirus serotypes/genotypes and its implication for the development and implementation of an effective rotavirus vaccine. Rev Med Virol. 2005;15: Parashar UD, Bresee JS, Gentsch JR, Glass RI. Rotavirus. Emerg Infect Dis. 1998;4: Bernstein DI, Ward RL. Rotaviruses. In: Feigin RD, Cherry JD, Demmler GJ, Kaplan SL, eds. Textbook of Pediatric Infectious Diseases. Vol 2. 5th ed. 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N Engl J Med. 1996;335: Velázquez FR, Matson DO, Guerrero ML, et al. Serum antibody as a marker of protection against natural rotavirus infection and disease. J Infect Dis. 2000;182: Lawley D, Clark HF, DiStefano D, et al. Increased prevalence of rotavirus serotype G2 during the epidemic season in Philadelphia. Abstract presented at: 41st National Immunization Conference; Kansas City, MO; March 5-8, The Children s Hospital of Philadelphia Vaccine Education Center. Rotavirus: What you should know. Volume 1, Winter Acessado em 6 de agosto de Offit PA, Clark HF. Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente : a pentavalent bovine human reassortant rotavirus vaccine. Pediatr Ann. 2006;35(1): O Ryan ML, Matson DO, Estes MK, Pickering LK. Anti-rotavirus G-type specific and isotype-specific antibodies in children with natural rotavirus infections. J Infect Dis. 1994;169(3): Glass RI, Bresee JS, Parashar U, et al. Rotavirus vaccines: past, present, and future. Arch Pediatr. 2005;12(6): Glass RI, Parashar UD. The promise of new rotavirus vaccines. N Engl J Med. 2006;354: Dennehy PH, Goveia MG, Dallas MJ, et al. The integrated Phase III safety profile of the pentavalent human-bovine (WC3) reassortant rotavirus vaccine. Int J Infect Dis. 2007;11(suppl 2):S36 S Centers for Disease Control and Prevention. Rotavirus. In: The Pink Book. 10th ed. Chapter vaccines/pubs/pinkbook/downloads/rota.pdf. Acessado em 5 de fevereiro de CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS O rotavírus é a principal causa de gastroenterite aguda grave em bebês e crianças pequenas de países industrializados e em desenvolvimento. A gastroenterite por rotavírus é uma doença universal que afeta mais de 95% dos bebês e das crianças pequenas por volta dos 5 anos de idade, independentemente de status socioeconômico ou de condições ambientais. Estima-se que em todo o mundo, 138 milhões de crianças desenvolvam gastroenterite por rotavírus a cada ano, resultando em 25 milhões de consultas clínicas, 2,1 milhões de hospitalizações e 352 mil a 592 mil óbitos. Nos EUA, estima-se que 3,5 milhões de crianças desenvolvam gastroenterite por rotavírus a cada ano, resultando em 500 mil consultas médicas, 55 mil hospitalizações e 20 a 102 óbitos. Nos EUA, uma de cada 8 crianças irá procurar atendimento médico e uma de cada 73 crianças será hospitalizada em razão de gastroenterite por rotavírus por volta dos 5 anos de idade. A mais alta proporção de hospitalizações ocorre entre bebês e crianças pequenas de 6 a 24 meses de idade. Se não tratada, ou sem administração imediata oral ou intravenosa de líquidos, a gastroenterite por rotavírus pode causar desidratação fatal. A gastroenterite por rotavírus é uma doença sazonal de climas temperados com epidemias que ocorrem nos meses de inverno. A gastroenterite por rotavírus é geralmente endêmica em regiões de clima tropical e subtropical. O rotavírus é responsável por aproximadamente 28% a 71% de todas as hospitalizações em razão de diarréia em todo o mundo, independentemente da região geográfica e da estação do ano. A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é uma vacina de vírus vivo que se replica no intestino delgado e induz à imunidade. Mecanismo de Ação A proteção contra a infecção natural pelo rotavírus é amplamente sorotipo-específica. Os sorotipos humanos de rotavírus (G1, G2, G3, G4 e P1[8]) foram selecionados para a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente porque essas cepas causaram quase 90% da doença por rotavírus nos EUA entre e mais de 88% da doença por rotavírus em todo o mundo entre 1973 e O mecanismo imunológico exato pelo qual a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente protege contra gastroenterite por rotavírus é desconhecido. Estudos sugerem que uma combinação de fatores é importante na imunidade ao rotavírus, incluindo anticorpos neutralizantes das proteínas G do capsídeo externo, IgA sérica e secretória e outras respostas mucosas locais (veja RESULTADOS DE EFICÁCIA, Imunogenicidade). RESULTADOS DE EFICÁCIA Os sorotipos de rotavírus humanos (G1, G2, G3, G4 e P1[8]) foram selecionados para a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente porque essas cepas causaram mais de 90% dos casos da doença por rotavírus na América do Norte, Europa, e Austrália e mais de 88% dos casos de doença por rotavírus em todo o mundo entre 1973 e Eficácia Em dois estudos, a eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente foi avaliada entre bebês que receberam a vacina (n= 3.484) ou placebo (n= 3.499). A terceira dose foi administrada aos bebês com até 32 semanas de idade. As avaliações de eficácia incluíram eficiência contra gastroenterite por rotavírus de qualquer gravidade (leve, moderada e grave) e contra gastroenterite grave por rotavírus. O efeito nos atendimentos médicos por gastroenterite por rotavírus, incluindo hospitalizações e comparecimentos a pronto-socorros (n= ), consultas de rotina a um médico (n= 5.673) e faltas ao trabalho (n= ), também foi avaliado no Estudo de Segurança e Eficácia contra Rotavírus (Rotavirus Safety e Efficacy Trial [REST]). A vacina foi administrada em uma série de três doses a bebês saudáveis com a primeira dose administrada entre a sexta e a 12ª semana de idade, seguida de duas doses adicionais administradas com intervalo de 4 a 10 semanas. A idade dos bebês que receberam a terceira dose era de 32 semanas ou menos. Não foi permitida a administração de vacina oral para pólio; no entanto, outras vacinas da infância poderiam ser administradas concomitantemente. A amamentação foi permitida em todos os estudos. A definição de caso para gastroenterite por rotavírus utilizada para determinar a eficácia da vacina exigiu que uma criança preenchesse ambos os critérios clínicos e laboratoriais a seguir: (1) três ou mais evacuações aquosas ou mais moles do que o normal no período de 24 horas e/ou vômitos substanciais; e (2) detecção de antígeno de rotavírus por imunoensaio enzimático (EIA) em uma amostra de fezes coletada no período de 14 dias após o início dos sintomas. A gravidade da gastroenterite aguda por rotavírus foi determinada por um sistema de pontuação clínica que levou em consideração a intensidade e a duração dos sintomas de febre, vômitos, diarréia e alterações comportamentais. As análises primárias de eficácia incluíram casos de gastroenterite por rotavírus causada pelos sorotipos G1, G2, G3 e G4 que ocorreram, pelo menos, 14 dias após a terceira dose até a primeira estação de rotavírus pós-vacinação. Também foram realizadas análises para avaliar a eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra a gastroenterite por rotavírus, causada pelos sorotipos G1, G2, G3 e G4 a qualquer momento após a primeira dose até a primeira estação de rotavírus pós-vacinação entre bebês que receberam pelo menos uma dose da vacina (Intenção-de-tratamento, ITT). Estudo de segurança e eficácia do rotavírus A eficácia primária contra qualquer gastroenterite por rotavírus, de qualquer grau, causada pelos sorotipos G1, G2, G3 ou G4 de ocorrência natural até a primeira estação de rotavírus após a vacinação foi de 74,0% (IC 95%: 66,8; 79,9) e a eficácia ITT foi de 60,0% (IC 95%: 51,5; 67,1). A eficácia primária contra a gastroenterite grave por rotavírus causada pelos sorotipos G1, G2, G3 ou G4 de ocorrência natural até a primeira estação de rotavírus após a vacinação foi de 98,0% (IC 95%: 88,3; 100,0), e a eficácia ITT foi de 96,4%, (IC 95%: 86,4; 99,6). Veja Tabela 1. Tabela 1 Eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra qualquer gastroenterite por rotavírus G1-4 de qualquer grau e grave* até a primeira estação de rotavírus pós-vacinação no REST Por protocolo Intenção-de-tratamento Vacina contra Vacina contra rotavírus, vivo, rotavírus, vivo, oral, pentavalente Placebo oral, pentavalente Placebo Crianças vacinadas Casos de gastroenterite Gravidade de qualquer grau Grave* Eficácia % estimada e (intervalo de confiança 95% ) Gravidade de qualquer grau 74,0 60,0 (66,8, 79,9) (51,5, 67,1) Grave* 98,0 96,4 (88,3, 100,0) (86,4, 99,6) * Gastroenterite grave definida por um sistema de pontuação clínica com base na intensidade e duração dos sintomas de febre, vômitos, diarréia e alterações comportamentais A análise ITT inclui todas as crianças da coorte de eficácia que receberam pelo menos uma dose da vacina. A eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra a doença grave também foi demonstrada por uma redução de hospitalizações em decorrência de gastroenterite por rotavírus entre todas as crianças incluídas no REST. A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente reduziu as hospitalizações em decorrência de gastroenterite por rotavírus causada pelos sorotipos G1, G2, G3 e G4 até os primeiros dois anos após a terceira dose em 95,8% (IC 95%: 90,5; 98,2). A eficácia ITT na redução das hospitalizações foi de 94,7% (IC 95%: 89,3; 97,3) conforme mostrado na Tabela 2.

10 Tabela 2 Eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente na redução de hospitalizações relacionadas ao rotavírus G1-4 do REST Por protocolo Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente Intenção-de-tratamento* Vacina contra rotavírus, Placebo vivo, oral, pentavalente Placebo Crianças vacinadas Número de hospitalizações Eficácia % estimada e (intervalo de confiança de 95%) 95,8 94,7 (90,5, 98,2) (89,3, 97,3) *A análise ITT inclui todas as crianças que receberam pelo menos uma dose da vacina. A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente reduziu a taxa de hospitalizações, atendimentos em pronto-socorros, atendimentos sem emergência e perdas de dias de trabalho pelos pais/tutores da criança. As hospitalizações e atendimentos em pronto-socorros foram avaliados entre bebês e os atendimentos sem emergência foram avaliados entre bebês por um período máximo de dois anos após a vacinação. As taxas de redução foram as seguintes: 94,5% para hospitalizações e atendimentos em pronto-socorros 95,8% para hospitalizações 93,7% para atendimentos em pronto-socorros 86,0% para atendimentos sem emergência 86,6% para perdas de dias de trabalho pelos pais/tutores legais Estudo 007 A eficácia primária contra a gastroenterite por rotavírus de qualquer grau causada pelos sorotipos G1, G2, G3 ou G4 de ocorrência natural até a primeira estação de rotavírus após a vacinação foi de 72,5% (IC 95%: 50,6; 85,6) e a eficácia ITT foi de 58,4% (IC 95%: 33,8; 74,5). A eficácia primária contra a gastroenterite grave por rotavírus causada pelos sorotipos G1, G2, G3, ou G4 de ocorrência natural até a primeira estação de rotavírus após a vacinação foi de 100% (IC 95%: 13,0; 100,0) e a eficácia ITT contra a doença grave por rotavírus foi de 100%, (IC 95%: 30,9; 100,0) conforme mostrado na Tabela 3. Tabela 3 Eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra qualquer gastroenterite de qualquer grau e grave* por rotavírus G1-4 até a primeira estação de rotavírus pós-vacinação no Estudo 007 Por Protocolo Intenção-de-tratamento Vacina contra Vacina contra rotavírus, vivo, rotavírus, vivo, oral, pentavalente Placebo oral, pentavalente Placebo Crianças vacinadas Casos de gastroenterite Gravidade de qualquer grau Graves* Eficácia estimada % e (IC 95%) Gravidade de qualquer grau 72,5 58,4 (50,6; 85,6) (33,8; 74,5) Grave* 100,0 100,0 (13,0; 100,0) (30,9; 100,0) * Gastroenterite grave definida por um sistema de pontuação clínica com base na intensidade e duração dos sintomas de febre, vômitos, diarréia e alteração comportamental A análise ITT inclui todas as crianças da coorte de eficácia que receberam pelo menos uma dose da vacina. Múltiplas estações de rotavírus A eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente até a segunda estação de rotavírus foi avaliada em um único estudo (REST). A eficácia contra qualquer gastroenterite por rotavírus, de qualquer grau, causada pelos sorotipos de rotavírus G1, G2, G3 e G4 até duas estações de rotavírus após a vacinação foi de 71,3% (IC 95%: 64,7; 76,9). A eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente na prevenção de casos que ocorreram apenas durante a segunda estação de rotavírus pós-vacinação foi de 62,6% (IC 95%: 44,3; 75,4). A eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente além da segunda estação pós-vacinação não foi avaliada. Gastroenterite por rotavírus independente do sorotipo Os sorotipos de rotavírus identificados no subgrupo de eficácia do REST e do estudo 007 foram G1, P1[8]; G2, P1[4]; G3, P1[8]; G4, P1[8]; e G9, P1A[8]. No REST, a eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra qualquer gastroenterite por rotavírus, de qualquer grau, de ocorrência natural, independentemente do sorotipo foi de 71,8% (IC 95%: 64,5; 77,8) e a eficácia contra a doença grave por rotavírus foi de 98,0% (IC 95%: 88,3; 99,9). A eficácia ITT a partir da dose 1 foi de 51,0% (IC 95%: 41,7; 58,9) para qualquer doença por rotavírus de qualquer gravidade e foi de 96,4% (IC 95%: 86,4; 99,6) para doença grave por rotavírus. No estudo 007, a eficácia primária da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra qualquer gastroenterite por rotavírus, de qualquer gravidade, independentemente do sorotipo, foi de 72,7% (IC 95%: 51,9; 85,4) e a eficácia contra a doença grave por rotavírus foi de 100% (IC 95%: 12,7; 100). A eficácia ITT a partir da dose 1 foi de 48,0% (IC 95%: 21,6; 66,1) para qualquer doença por rotavírus de qualquer gravidade e foi de 100% (IC 95%: 31,0; 100,0) para doença grave por rotavírus. Gastroenterite por sorotipo de rotavírus A eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra a gastroenterite por rotavírus ao longo da primeira estação completa de rotavírus após o término da vacinação e redução do número de hospitalizações/visitas a pronto-socorros devido a gastroenterite por rotavírus por até 2 anos pós-vacinação por sorotipo G é mostrada na Tabela 4. Tabela 4 Eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente contra a gastroenterite por rotavírus Redução da incidência de gastroenterite por rotavírus durante uma estação integral pós-vacinação no Estudo REST e no Estudo 007 (Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente n=3.484*) (% [IC 95 %]) Sorotipo Doença Qualquer grave gravidade (G1-G4) (G1-G4) G1 G2 G3 G4 G9 98,2% 73,8% 75,0% 63,4% 55,6% 48,1% 74,1% [89,6, 100] [67,2, 79,3] [68,2, 80,5] [2,7, 88,2] [<0, 92,6] [<0, 91,6] [<0, 99,5] Redução do número de hospitalizações/consultas a pronto-socorros devido a gastentrerite por rotavírus por até 2 anos pós-vacinação no estudo REST (Vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente n= *) (% [IC 95 %]) G1-G4 G1 G2 G3 G4 G9 94,5% 95,1% 87,6% 93,4% 89,1% 100% [91,2, 96,6] [91,6, 97,1] [<0, 98,5] [49,4, 99,1] [52,0, 97,5] [69,6, 100] * n= Número de Vacinados Estatisticamente Significativo Eficácia e segurança em bebês prematuros A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente ou placebo foram administrados a bebês prematuros (25 a 36 semanas de idade gestacional), incluindo receptores da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente, de acordo com sua idade cronológica, em um estudo controlado por placebo. Entre um subgrupo de 308 bebês prematuros acompanhados para todas as reações adversas, o perfil de segurança foi geralmente semelhante entre os bebês que receberam a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente em comparação com os que receberam o placebo. A incidência de febre, vômitos, diarréia ou irritabilidade foi geralmente semelhante entre os receptores de vacina e os receptores de placebo. A eficácia (70,3%) em um subgrupo de 204 bebês prematuros (153 avaliáveis) foi geralmente semelhante à eficácia na população global. Estudos com outras vacinas Foram avaliadas as imunogenicidades da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente e da vacina tríplice bacteriana acelular (DTaP), da vacina de poliovírus inativado (IPV), vacina conjugada de Haemophilus influenzae tipo b (HIB), vacina contra a hepatite B e vacina pneumocócica conjugada em bebês. As respostas imunológicas às vacinas especificadas não foram amplamente afetadas pela vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente. Dos 17 antígenos estudados, as respostas de anticorpos foram semelhantes entre os receptores da vacina e de placebo com exceção de uma resposta discretamente diminuída a um de três antígenos testados para coqueluche (pertactina). Além disso, os estudos demonstraram a eficácia da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente (89,5%) quando administrada com estas vacinas. A administração concomitante da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente com a vacina oral contra o pólio (OPV) não afetou a resposta imunológica aos antígenos da pólio em um estudo controlado que envolveu 735 bebês vacinados. Embora a administração concomitante da OPV tenha reduzido algumas respostas imunológicas à vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente, as taxas de soroconversão (elevação 3 vezes em relação ao período basal) para IgA sérica foram >93%. Houve uma evidência de manutenção de um alto nível de eficácia contra a gastroenterite por rotavírus grave. As respostas imunológicas à vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente não são afetadas quando a OPV é administrada duas semanas após a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente. O perfil de segurança incluindo a incidência de febre, vômitos, diarréia e irritabilidade foi geralmente semelhante entre as crianças que receberam as vacinas concomitantes especificadas com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente e as crianças que receberam as vacinas concomitantes especificadas com placebo. Em um estudo, bebês receberam uma vacina hexavalente (DTaP, IPV, HIB e hepatite B) concomitantemente com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente. A freqüência de reações adversas graves globais (EAGs), independentemente da relação causal, foi de 2,9% nos receptores da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente e de 3,2% nos receptores de placebo. Informações de segurança mais detalhadas foram avaliadas entre um subgrupo de 638 bebês que receberam a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente com uma vacina hexavalente. O perfil de segurança, incluindo a incidência de febre, vômitos, diarréia, e irritabilidade foi geralmente semelhante entre as crianças que receberam uma vacina hexavalente com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente e as crianças que receberam uma vacina hexavalente com placebo. Imunogenicidade O mecanismo imunológico pelo qual a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente protege contra a gastroenterite por rotavírus é desconhecido. Uma relação entre as respostas de anticorpos à vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente e a proteção contra gastroenterite por rotavírus ainda não foi estabelecida. No entanto, a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente induz anticorpos que neutralizam os sorotipos G1, G2, G3, G4 e P1A[8]. Nos estudos Fase III, 92,9% a 100% dos receptores da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente obtiveram uma elevação significativa de anti-rotavírus IgA sérico após um esquema de três doses. INDICAÇÕES A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente é uma vacina oral, pentavalente, indicada para prevenção de gastroenterite por rotavírus em bebês e crianças, causada pelos sorotipos G1, G2, G3, G4 e sorotipos G que contenham P1A[8] (como o G9) quando administrada em uma série de três doses para bebês entre 6 e 32 semanas de idade, sendo que a primeira dose deve ser administrada entre 6 e 12 semanas (veja POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO). CONTRA-INDICAÇÕES Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. Os indivíduos que desenvolvem sintomas sugestivos de hipersensibilidade após receberem uma dose da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente não devem receber as outras doses dessa vacina. MODO DE USAR E CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO DEPOIS DE ABERTO Armazenar sob refrigeração entre 2 C e 8 C. Proteger da luz. O produto deve ser utilizado antes do término do prazo de validade. O prazo de validade desta vacina é de 24 meses a partir da data de fabricação. A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente deve ser administrada o mais rapidamente possível após ser retirada de refrigeração. A vacina deve ser descartada em depósitos de resíduos biológicos aprovados de acordo com as regulamentações locais. POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO APENAS PARA USO ORAL. NÃO DEVE SER ADMINISTRADA POR VIA INJETÁVEL. Posologia A série de vacinação consiste de três doses líquidas da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente prontas para administração por via oral a bebês. A primeira dose da vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente deve ser administrada com 6 a 12 semanas de idade; as doses subseqüentes devem ser administradas com intervalo mínimo de quatro semanas entre cada dose. Não existem restrições sobre o consumo de alimentos ou líquidos para os bebês, incluindo leite materno, tanto antes como depois da vacinação com a vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente. A vacina contra rotavírus, vivo, oral, pentavalente pode ser administrada a bebês prematuros, de acordo com a idade cronológica deles. Se por qualquer motivo for administrada uma dose incompleta (por exemplo, o bebê cuspir ou regurgitar a vacina), não se recomenda uma dose de reposição, uma vez que essa administração não foi avaliada nos estudos clínicos. O bebê deve continuar recebendo as doses remanescentes na série recomendada. A vacina deve ser administrada por via oral sem ser misturada a outras vacinas ou soluções. Não reconstituir nem diluir. Cada dose é acondicionada em um recipiente que consiste de um tubo plástico flexível de administração isento de látex com uma tampa de torção, possibilitando a administração oral direta. O tubo de administração é acondicionado em um sachê. Para administrar a vacina: Rasgar o sachê e retirar o tubo de administração. Retirar o líquido da vacina da ponteira do tubo segurando-se o tubo na posição vertical e batendo levemente na tampa para que o líquido desça para o corpo do tubo. Abrir o tubo de administração com 2 movimentos fáceis: 1. Puncionar a ponteira de dispensação girando a tampa no sentido horário até que esteja firmemente apertada. 2. Retirar a tampa girando-a no sentido anti-horário. Administrar a dose esguichando suavemente o líquido na boca do bebê contra a bochecha interna até esvaziar o tubo. (Uma gota residual pode sobrar na ponteira do tubo.) Jogar fora o tubo vazio e a tampa em depósitos de resíduos biológicos aprovados de acordo com as regulamentações locais.

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