Aspectos da Climatologia da Área Marítima Costeira do Brasil

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1 Aspectos da Climatologia da Área Marítima Costeira do Brasil ilvia Regina antos da ilva 1, atália Pereira araiva da ilva 2, Fernanda Batista ilva 3 1 erviço Meteorológico Marinho - Centro de Hidrografia da Marinha, silvia@smm.mil.br. 2 Mestranda em ngenharia Oceânica - COPP/UFRJ, npsaraiva@peno.coppe.ufrj.br. 3 erviço Meteorológico Marinho - Centro de Hidrografia da Marinha, fernanda@smm.mil.br. RUMO este trabalho apresenta-se a climatologia de temperatura do ar, temperatura da superfície do mar e ventos para a área marítima costeira do Brasil elaborada a partir de dados do período de 196 a 26 do Banco acional de Dados Oceanográficos (BDO), mantido pela Diretoria de Hidrografia e avegação (DH). ABTRACT In this study it is presented the climatology for air temperature, sea surface temperature and winds for the coastal maritime area of Brazil compiled from data from the period 196 to 26 from the Banco acional de Dados Oceanográficos (BDO) maintained by Directorate of Hydrography and avigation (DH). Palavras-Chave: BDO, climatologia, variabilidade sazonal e área marítima costeira brasileira. 1. ITRODUÇÃO o que se refere à egurança da avegação, um dos aspectos primordiais é o conhecimento prévio das características climatológicas da região de interesse. ntretanto, a elaboração de uma climatologia para a área marítima brasileira não é tarefa fácil devido à escassez de dados observacionais. Uma importante fonte de dados é o Banco acional de Dados Oceanográficos (BDO), mantido pela Diretoria de Hidrografia e avegação (DH), o qual concentra, além de informações oceanográficas, dados meteorológicos provenientes de observações convencionais realizadas por navios da Marinha do Brasil (MB) desde 196. A área marítima de responsabilidade do Brasil, denominada MTARA V, pode ser vista na figura 1 (maiores detalhes em essa região, o erviço Meteorológico Marinho (MM), operado pela MB, é responsável por elaborar e divulgar previsões meteorológicas e avisos de mau tempo de forma a alertar o navegante sobre as principais situações que representam risco para a navegação. Figura 1 Área marítima de responsabilidade do Brasil MTARA V. O escoamento predominante na baixa atmosfera da MTARA V é consequência direta dos mecanismos da Circulação Geral da Atmosfera, tendo como características principais a Alta ubtropical do Atlântico ul (AA), o sistema de Ventos Alísios e a Zona 1

2 de Convergência Intertropical (ZCIT). Cabe ressaltar que tais sistemas apresentam variações sazonais significativas. ashington e Parkinson (1986) destacaram que, sazonalmente, todo o padrão tricecular move-se em direção ao norte durante o verão do Hemisfério orte e em direção ao sul durante o inverno do Hemisfério orte, à medida que a ZCIT se move em resposta às mudanças nos padrões de aquecimento solar. mbora os sistemas citados anteriormente afetem diretamente as condições de navegação na MTARA V, a maior parte dos eventos de mau tempo nas áreas oceânicas, com ventos fortes, é causada pela passagem de sistemas frontais e ciclones extratropicais associados. Trabalhos como Oliveira (1986) e Lemos e Calbet (1996) mostraram que os sistemas frontais atuam durante o ano todo sobre o Brasil com frequências maiores nas latitudes mais altas e menores nas latitudes mais baixas. m apoio às atividades marítimas da região, o presente trabalho visa à elaboração de uma climatologia de temperatura do ar, temperatura da superfície do mar e ventos para a MTARA V determinando os padrões de variabilidade sazonal de cada parâmetro. 2. MATRIAI MÉTODO A MTARA V é subdividida em: área marítima costeira composta das subáreas ALFA (A), BRAVO (B), CHARLI (C), DLTA (D), CHO (), FOXTROT (F), GOLF (G) e HOTL (H) e área oceânica composta das subáreas UL OCÂICA () e ORT OCÂICA () (figura 1). Para a realização deste estudo, enfatizou-se a área marítima costeira para a qual os dados do BDO, referentes ao período entre janeiro de 196 a novembro de 26, foram analisados por subárea e por mês. A separação e tabulação dos dados por área, mês e variável meteorológica de interesse foi realizada de forma automática pelo BDO com uso da linguagem de programação Fortran. A base de dados do BDO compõe-se de observações meteorológicas convencionais efetuadas por navios da MB que atuaram na MTARA V desde 196. Destaca-se que a distribuição dos dados é irregular, já que em algumas regiões houve um tráfego maior de navios que em outras áreas. 3. RULTADO As figuras 2(a) e 2(b) apresentam a climatologia mensal de temperatura do ar e temperatura da superfície do mar para as subáreas ALFA a HOTL. Temperatura do Ar (ºC) Temperatura da uperfície do Mar (ºC) JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ ALFA BRAVO CHARLI DLTA CHO FOXTROT GOLF HOTL JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ ALFA BRAVO CHARLI DLTA CHO FOXTROT 2(a) 2(b) Figuras 2(a) e 2(b) Climatologia Média Mensal de Temperatura do Ar (ºC) e Temperatura da uperfície do Mar (ºC) para as subáreas ALFA a HOTL. GOLF HOTL As figuras 3(a) a 3(g) apresentam a climatologia, na forma de frequência percentual média anual, da direção do vento para as subáreas ALFA a HOTL. Por apresentarem distribuições similares, as subáreas BRAVO e CHARLI foram agrupadas numa única subárea. 2

3 Área ALFA Área BRAVO/CHARLI Área DLTA 3,99 7, 13,11 14,6 8,1 14,6 14,3 23,64 4,7 7,47 9,8 12,92,46,68 23,82 23,97 3, 3,26 6,6 11,81 11,7 19,6,9 28,23 3(a) 3(b) 3(c) Área CHO Área FOXTROT Área GOLF 1,34 1,4 1,7 9,43,17 23,29 19,77 32,93 ' 38,3,6,93 9,77,2 1,78 8,1 38,8,9,83,81 6,1 37, 2,4 8,48 42,94 3(d) 3(e) 3(f) Área HOTL 1,11 1,3,86 2,6,9 14,93 46,39 26,3 3(g) Figuras 3(a) a 3(g) Climatologia Frequência Média Anual da Direção do Vento para as subáreas ALFA a HOTL. As figuras 4(a) a 4(g) apresentam a climatologia mensal, na forma de frequência percentual, da intensidade do vento para as subáreas ALFA a HOTL. este caso, também por apresentarem distribuições similares, as subáreas BRAVO e CHARLI foram agrupadas numa única subárea. Área ALFA JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ 1 a nós 11 a nós 16 a 2 nós > 2 nós 4(a) 3

4 Área BRAVO/CHARLI JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ 1 a nós 11 a nós 16 a 2 nós > 2 nós 4(b) Área DLTA JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ 1 a nós 11 a nós 16 a 2 nós > 2 nós 4(c) Área CHO a nós 11 a nós 16 a 2 nós > 2 nós JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ ' 4(d) Área FOXTROT JA FV AR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ 1 a nós 11 a nós 16 a 2 nós > 2 nós 4(e) Área GOLF a nós 11 a nós 16 a 2 nós > 2 nós JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ 4(f) 4

5 Área HOTL JA FV MAR ABR MAI JU JUL AGO T OUT OV DZ 1 a nós 11 a nós 16 a 2 nós > 2 nós 4(g) Figuras 4(a) a 4(g) Climatologia Mensal de Intensidade do Vento para as subáreas ALFA a HOTL. 4. COIDRAÇÕ FIAI COCLUÃO A análise dos dados mensais de temperatura do ar e temperatura da superfície do mar para a área marítima costeira indica que o maior afastamento do equador implica maior amplitude anual da temperatura. A variabilidade sazonal é claramente definida na área ALFA tornando progressivamente menor à medida que a latitude diminui. É interessante notar que as áreas BRAVO e CHARLI apresentam curvas coincidentes uma vez que encontram-se na mesma faixa latitudinal. m relação à direção do vento, há o predomínio dos quadrantes e nas áreas ALFA a CHO o que se deve a influência da AA ao longo de todo o ano. A ocorrência das direções e nas áreas ALFA a DLTA está relacionada aos sistemas frontais que atuam ao longo de todo o ano nessas subáreas. as áreas FOXTROT e GOLF, predominam ventos de direção e que constituem os Ventos Alísios característicos dessas regiões. a área HOTL, com a maior parte de sua extensão ao norte do equador, é possível observar a influência dos Ventos Alísios de. De um modo geral, as faixas predominantes de intensidade do vento são e 11 a nós. as áreas FOXTROT e GOLF há um aumento da ocorrência de ventos entre 16 a 2 nós e maiores que 2 nós entre os meses de junho a novembro (dezembro no caso da área GOLF), indicando que nessas regiões os Ventos Alísios intensificam-se no inverno e primavera. a área HOTL observa-se que, com exceção dos meses entre maio e julho, a ocorrência de ventos maiores que 16 nós é de aproximadamente de % com intensificação entre dezembro e março (inverno no hemisfério norte). Dentre as áreas analisadas, a área ALFA apresenta a maior incidência de ventos com intensidade acima de 2 nós em razão da maior atividade de sistemas frontais e ciclones extratropicais nessa região. RFRÊCIA BIBLIOGRÁFICA AHIGTO,. M.; PARKIO, C. L. An Introduction to Three-dimensional Climate Modeling. Mill Valley, CA: University cience Books, p. OLIVIRA, A.. Interações entre sistemas frontais na América do ul e a convecção da Amazônia. 1 p. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Instituto acional de Pesquisas spaciais, ão José dos Campos, P LMO, C. F.;. O. CALBT. istemas frontais que atuaram no litoral do Brasil (período ). Climanálise special dição Comemorativa de anos. MCT/IP/CPTC Disponível em < Acesso em: 7 mar. 2.

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