XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

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1 ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa, N.º 01 CEP Caixa postal 479 PABX Belém - Pará - Brasil kellencl@bol.com.br ABSTRACT This work presents study of the variability of rainfall precipitation, temperature and Air relative humidity in ecosystems of Mangrove (Bragança-Pará), native forest (Caxiuanã-Pará) and open country (Soure-Pará), for period of Aug-00 / Dec-01. It was used monthly averages to temperature and Air relative humidity and monthly totals to rainfall precipitation. It can be observed, in each ecosystem and between ecosystems, small variations at air temperature, values above of 70%. At air relative humidity and at rainfall in the period less rainy were presented different in both ecosystems, and the biggest values of rainfall has occurred in the forest area, while in the rainy period has acurred the smaller rainfall amount of precipitation. 1. INTRODUÇÃO A região Amazônica representa quase a metade das áreas de floresta tropical úmida do globo, em que se destaca sua grande biodiversidade, e riqueza natural, além de ser uma reconhecida fonte de energia para a circulação geral da atmosfera. Grande parte desse ecossistema vem sendo afetado pelo desmatamento, com áreas de floresta nativa sendo substituídas por áreas de campo. Essa mudança cobertura na vegetal pode afetar os processos de troca de energia entre a superfície e atmosfera. Portanto, é importante avaliar os possíveis impactos, a nível local e regional devido a essas transformações. A grande biodiversidade características dos ecossistemas amazônicos, depende em grande parte das estabilidade do meio físico, constituído pelo solo e baixa atmosfera. Não obstante, pouco ainda se conhece, no que concerne as respostas da vegetação às condições climáticas atuais. Quase toda precipitação nos trópicos provém de sistemas de mesoescala os quais são controlados ou influenciados parcialmente pelos sistemas de grandes escala. Portanto, com o objetivo de avaliar a relação entre os ecossistemas de manguezal (Bragança - PA), situada em de latitude Sul e de longitude Oeste; floresta (Caxiuanã-PA), em de latitude Sul e de longitude Oeste; e campo (Soure-PA), em de latitude Sul e de longitude Oeste, para o período de agosto de 2000 a dezembro de Estudou-se a variação sazonal da precipitação pluviométrica, temperatura do ar e umidade relativa do ar para cada ecossistemas e entre os ecossistemas 2. MATERIAIS E MÉTODOS Os dados dos elementos meteorológicos utilizados neste trabalho foram obtidos de estações automáticas de superfície e seus respectivos sistemas de aquisição de dados, fazendo coleta de dados para os três ecossistemas. Para a precipitação pluviométrica foram utilizados totais mensais, para temperatura do ar e umidade relativa do ar utilizaram-se médias mensais. Para as análises desses dados elaboraram-se gráficos para verificar a variação sazonal dos elementos meteorológicos em cada ecossistema e entre os mesmos. E para justificar o comportamento dos elementos meteorológicos, verificou-se a relação dos mesmos com a atuação de sistemas atmosféricos nas regiões. 1063

2 3. RESULTADOS XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 Apresenta-se a seguir os resultados das análises dos dados dos elementos meteorológicos correspondentes ao período de agosto de 2000 a dezembro de 2001, para os três ecossistemas Precipitação pluviométrica Precipitação (mm) 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 Figura 3: Precipitação Pluviométrica total nos três ecossistemas. A precipitação pluviométrica é o elemento meteorológico mais importante, devido a sua grande quantidade de energia e alta taxa de evaporação. Uma vez que, a mesma induz as características e comportamentos de elementos meteorológicos como temperatura do ar e umidade relativa do ar. Os três ecossistemas em estudo possuem duas estações, sendo uma chuvosa que compreende os meses de dezembro a maio e outra menos chuvosa que vai de junho a novembro. Conforme a Figura 1, na estação menos chuvosa (junho a novembro), a precipitação pluviométrica apresentou distintos valores para o período estudado, exceto no mês de agosto/00 e 01 quando a precipitação pluviométrica total foi aproximadamente uniforme nos três ecossistemas. Sendo que nos meses de outubro/00, novembro/00, agosto/01, setembro/01, outubro/01 e novembro/01,os ecossistemas de área natural de manguezal em Bragança e área de campo em Soure, não houve precipitação pluviométrica, devido a pouca atividade convectiva e pelos três ecossistemas situarem-se junto ao litoral e próximo a linha equatorial. Assim na estação menos chuvosa, não são afetados pelo principal sistema produtor de chuva na região, que é a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que nesta estação encontra-se na sua posição extrema ao norte. E a pouca precipitação pluviométrica ocorrida nos três ecossistemas deve-se à presença de Linhas de Instabilidade (LI) associadas à brisas marítima e terrestre. Os ecossistemas de manguezal e campo tiveram seus maiores valores totais de precipitação pluviométrica no mês de junho/01, por ainda estarem sofrendo influência da estação anterior. E o ecossistema de floresta nativa em Caxiuanã, na estação menos chuvosa, foi o qual apresentou elevados valores totais de precipitação pluviométrica, causado pela convecção localizada (aquecimento provocado pelo armazenamento de energia na área vegetativa da floresta, causando chuva de caráter pancada) e Linhas de Instabilidade (agosto/00, setembro/00 e outubro/00). Para a estação chuvosa, o ecossistema de floresta, em comparação aos ecossistemas de manguezal e campo, apresentou menores valores totais de precipitação pluviométrica. Por estar mais ao interior do continente não sofre muita influência da ZCIT como os outros ecossistemas que localizam-se em área litorânea, exceto no mês de dezembro/01, pois foi onde esteve o maior total de precipitação pluviométrica neste ecossistema. No entanto nos 1064

3 ecossistemas de manguezal e campo, observaram-se os maiores valores de precipitação pluviométrica, este resultado provém da influência efetiva da ZCIT (principal sistema atmosférico causador de chuva no período chuvoso) ao longo da costa. Segundo (Lima, 2001), observaram-se através de imagens de satélites que estes ecossistemas sofreram influência de sistemas meteorológicos de meso e grande escala. A Zona de Convergência Intertropical e Linhas de Instabilidade Costeiras (LIC), provocaram chuva acentuada nestes ecossistemas a partir da segunda quinzena de dezembro/00. Observou-se que em dezembro/01, os ecossistemas apresentaram pouca precipitação pluviométrica, por ocasião do atraso da ZCIT. A máxima precipitação pluviométrica no manguezal foi observada no mês de março/01 (725,9 mm); na floresta em janeiro/01 (338,6 mm) e no campo em janeiro/01, fevereiro/01 e março/01 (588,4 mm; 580,6 mm e 627,6 mm) respectivamente. 3.2 Temperatura do ar Temperatura do ar ( C) 30,0 29,0 28,0 27,0 26,0 25,0 24,0 Figura 2: Temperatura do ar média nos três ecossistemas. Conforme a Figura 2, para a estação menos chuvoso (junho a novembro), na área natural de manguezal em Bragança, observaram-se pequenas variações, com valor médio em torno de 27,3 C. A máxima temperatura média foi de 27,8 C no mês de novembro/01 e a mínima temperatura média esteve no mês de junho/01 com valor de 26,7 C. Para o ecossistema de floresta nativa em Caxiuanã, foi onde estiveram os menores valores de temperatura, a qual é afetada pela ocorrência de precipitação na região que explica-se através do sistema de convecção local que acontece no ecossistema, devido a cobertura vegetal da floresta controlar a quantidade de energia que chega à superfície. O ecossistema apresentou valores médios de temperatura em torno de 26,9 C, máximo médio de 28,0 C no mês de agosto/01 e mínimo médio de 26,4 C em outubro/00. E no ecossistema de campo em Soure, estiveram os maiores valores médios de temperatura do ar (28,1 C), ao compararmos com os ecossistemas de manguezal e floresta, isto deve-se ao fato de o ecossistema ser menos desprovido de algum fator de atenuação da radiação solar. O máximo valor de temperatura média (28,7 C) esteve no mês de novembro/01, enquanto que o mínimo ficou em 27,3 C no mês de junho/01. Para a estação chuvosa, com relação a área natural de manguezal em Bragança, os valores médios de temperatura estiveram em torno de 26,7 C, com máximo médio de 28,1 C em dezembro/01 e mínimo médio de 25,4 C em fevereiro/01. E quanto a área de campo em Soure, observaram-se valores médios de 26,9 C, com máximo médio de 28,9 C em dezembro/01 e mínimo médio de 25,9 C em fevereiro/01. Ressalta-se que os maiores valores de temperatura do ar para os três ecossistemas foram encontrados em dezembro/01, mês este que está incluído no período chuvoso, isto deve-se ao fato de que o mês ainda está sendo 1065

4 afetado pela estação anterior e pelo atraso da ZCIT, que é o principal sistema atmosférico produtor da chuvas nas regiões. 3.3 Umidade relativa do ar Umidade relativa do ar (%) 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 60,0 Figura 2: Umidade Relativa do ar média nos três ecossistemas Com relação a umidade relativa do ar, segundo a Figura 3, mostra que para as duas estações em estudo, os três ecossistemas apresentaram altos valores, acima de 70% de um total de 100%, o que explica-se com a localização dos três ecossistemas, que encontram-se situados próximo à linha equatorial, caracterizado por apresentar altos valores de umidade relativa do ar. Observou-se mera semelhança no comportamento d a umidade relativa do ar nos ecossistemas de manguezal e campo, localizados em área litorânea. E os maiores valores concentraram-se na área de floresta, devido este ecossistema ser responsável pela maior parte do armazenamento e emissão de vapor d água para a atmosfera. 4. CONCLUSÃO A partir dos dados analisados para o período de agosto/00 a dezembro/01, com relação à variação em cada ecossistema e entre os ecossistemas, podemos concluir que: (a) Precipitação Pluviométrica, observaram-se nos três ecossistemas diferentes valores de precipitação. No período menos chuvoso (junho a novembro), caracterizado por não apresentar grande atividade convectiva, a pouca precipitação pluviométrica ocorrida nos três três ecossistemas foi ocasionada por Linhas de Instabilidade (LI) associadas à Brisa Marítima, Brisa Terrestre e Sistemas Convectivos Localizados. Sendo que os Sistemas Convectivos locais foram responsáveis pelos maiores totais pluviométricos no período menos chuvoso (dezembro a maio) no ecossistema de floresta. No período chuvoso, onde existe forte atividade convectiva, a precipitação pluviométrica ocorrida nos ecossistemas foi ocasionada pela presença da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) principal sistema produtor de chuvas nas regiões, exceto em dezembro/01 onde houve um atraso da ZCIT. (b) Temperatura do ar, no período menos chuvoso (junho a novembro), os ecossistemas de manguezal em Bragança e campo em Soure foram os quais apresentaram pequenas variações e maiores valores de temperatura do ar. Entretanto, o ecossistema de floresta em Caxiuanã, apresentou os menores valores de temperatura, elemento este que é afetado diretamente pela ocorrência de precipitação pluviométrica, de caráter pancada, que esteve associada à 1066

5 convecção local, devido ao aquecimento provocado pelo armazenamento de energia solar na área vegetativa e Linhas de Instabilidade (agosto e setembro). Para o período chuvoso ressalta-se que os máximos valores médios de temperatura do ar para os três ecossistemas encontraram-se em dezembro/01, que está relacionado com a influência da estação anterior e atraso da Zona de Convergência Intertropical. (c) Umidade Relativa do ar, por os três ecossistemas estarem situados geograficamente próximo a linha do Equador, onde os ecossistemas localizam-se, caracterizando-se por apresentarem altos valores de umidade relativa do ar. Assim os três ecossistemas, tiveram valores acima de 70% de um total de 100% para as duas estações analisadas. Ao passo que, no ecossistema de floresta nativa em Caxiuanã estiveram os maiores valores de umidade relativa do ar, explicando-se pelo ecossistema ser responsável, pela maior parte do armazenamento e emissão de vapor d água para atmosfera. 5. AGRADECIMENTOS Ao PPG7, FINEP, MCT e Instituto do Milênio/Milenio LBA/CNPq no /01-0, que dão suporte financeiro ao desenvolvimento do projeto de pesquisa Impacto do Desmatamento junto ao litoral Atlântico da Amazônia - DESMATA. 6. REFERÊNCIAS HOLTON, J.R., 1992: Introdução a Meteorologia Dinâmica; 3º Ed. MOLION, L.C.,1987: Climatologia Dinâmica da região Amazônica: Mecanismo de precipitação. Revista Brasileira de Meteorologia. LIMA, E. C. S, 2001: Análise dos Sistemas Atmosféricos Produtores de Chuva Junto ao Litoral Atlântico da Amazônia. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) Deptº de Meteorologia, UFPA. LIMA, K.C; MAKINO, M; 2000: Variabilidade de temperatura do ar, umidade relativa do ar e precipitação nas regiões de manguezal, floresta nativa e pastagem no Estado do Pará, no período de agosto de dezembro de In: XII CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA E III REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, FORTALEZA-CE. Anais do XII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia,

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