CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA
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- Estela da Mota Correia
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1 CONTACTO: Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Quinta da aúde Apartado BJA Tel..: Fax: info@cotr.pt CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA Ano de 212 BJA
2 No âmbito da atividade do istema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no (AGRA) ( e no seguimento de anos anteriores, apresenta-se no presente documento, o resumo climatológico de maior interesse agrícola referente ao ano de 212. Na Figura 1, apresenta-se, para o caso de Beja, a evolução da precipitação anual, temperatura média anual e evapotranspiração da cultura de referência anual (To) e a sua relação com os valores médios de precipitação anual e temperatura média anual do período de , para o posto meteorológico de Beja do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Os dados de precipitação e temperatura média anual no período de 1994 a 21 foram cedidos pelo IPMA e referem-se também ao posto meteorológico de Beja. A partir de 22 toda a informação foi obtida pela estação meteorológica automática (MA) de Beja da rede AGRA. A partir de 22 passou a disponibilizar-se também a evapotranspiração de referência (To) estimada de acordo com a metodologia recomendada pela FAO (Allen et al., 1998). Quadro 1 - Unidades de frio mensais e médias históricas determinas para a estações lvas, Évora e Ferreira do Unidades de Frio lvas Évora Ferreira Mês 212 Média (21-211) 212 Média (21-211) 212 Média (21-211) Jan Fev Mar Out Nov Dez Pela análise do quadro verificou-se que a região de lvas no ano de 212 foi onde se registou o maior numero de unidades de frio de 114 unidades, enquanto na região de Évora atingiu as 118 unidades de frio e a região de Ferreira foi a que teve menor unidades de frio de 641 unidades. Verificou-se ainda que o mês de Janeiro foi o período que registou maior unidades de frio em 212 na estação de Évora e nas estações lvas e Ferreira foi identificado o mês de Dezembro o que mais contribuiu para as unidades de frio Termopluviograma e vapotranspiração (To) BJA 3, 2, Ao analisar as unidades de frio de 212 verificou-se um decréscimo de 8% em lvas, de 12% em Évora e de % em Ferreira do, relativamente à média das unidades de frio determinadas entre 21 e , 1, 1,, Outra informação que se pode retirar do quadro é que o mês de Novembro no ano 212 teve um acréscimo de unidades de frio, relativamente ao mesmo mês, dos anos anteriores nas três regiões , Beja, 3 de Janeiro de 213 Anos P () To () Tmed () Tmed (1971-2) P med (1971/2) laborado por Figura 1 - Relação entre To, Precipitação e Temperatura média anual para Beja. Marta antos Jorge Maia 2 11
3 Pela análise da Figura 6 verifica-se que na estação de Beja o vento tem tido como direção predominante Noroeste () de Março a etembro. No mês Janeiro o vento tem sido predominante de ste (), verificando ainda a mesma predominância parcialmente nos meses de Fevereiro e Dezembro e nos meses de Outubro e Novembro a direção tem-se apresentado muito variável. Pela análise da Figura 7 verifica-se que na estação de Odemira o vento tem tido como direção predominante Norte (N) de Março a etembro. No mês de Outubro ainda com vento com predominância parcial de Norte (N) e de udoeste (). Nos meses de Janeiro, Fevereiro, Novembro e Dezembro o vento tem sido predominante de ste (). A crescente representatividade das fruteiras no nos últimos anos e a ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos, tornou-se importante a divulgação das unidades de frio para o apoio à decisão. Na determinação das unidades de frio tem sido utilizado o modelo de Richardson, que se baseia na influencia da temperatura na saída do repouso vegetativo. ste modelo relaciona a temperatura média do ar com unidades de frio efetivas, de forma a que uma unidade de frio equivale a uma hora de exposição a 6º C, e que tem em conta também o efeito de temperaturas elevadas. Uma temperatura de 1 contribui com meia unidade de frio e 21 terá efeitos negativos sobre o acumulado das unidades de frio. A determinação do numero total de unidades de frio é feita com base na contribuição em unidades de frio dos valores horários da temperatura média registadas nas estações meteorológicas da rede AGRA. No quadro seguinte são apresentadas as unidades de frio mensais de Janeiro a Março e de Outubro a Dezembro de 212 e as correspondentes médias mensais desde que se iniciaram os cálculos (ano de 21) para três estações Ferreira do, Évora e lvas. 1 Pela análise do gráfico da Figura 1, verifica-se que a temperatura média anual (linha castanha contínua) tem evoluído sempre muito próxima do valor médio do período de , representada pela linha castanha tracejada. A temperatura média registada no ano de 212 foi ligeiramente inferior, uma diferença em, º C relativamente à temperatura média do período de m relação à precipitação, observa-se um desvio em relação ao valor médio do período de (linha azul tracejada), de 1 % mais baixo. A To calculada no ano de 212 atingiu 1284, um valor superior relativamente ao ano de 211 (cerca de 4,6%), e inferior em 3% relativamente ao valor médio desde que iniciaram os cálculos. Após o enquadramento inicial com uma análise comparativa entre os dados de 212 da MA de referência localizada em Beja e uma série de dados históricos, conforme apresentado na Figura 1, descreve-se de seguida, a relação dos parâmetros mais significativos em termos de climatologia agrícola entre as diversas estações meteorológicas automáticas (MA s) da rede AGRA Aljustrel Alvalade Beja lvas Évora Ferreira do Termopluviograma e vapotranspiração (To) 212 Moura Odemira Redondo erpa stremoz Viana do P () T () Tmed () Figura 2 - Relação entre To, Precipitação e Temperatura média anual para as diferentes estações da rede AGRA. 3 Castro Verde Vidigueira
4 T P Tmed T P Tmed T P Tmed Tema P Tmed T P Tmed Tema P Tmed Da figura 2 ressalta que, Odemira e stremoz foram os locais onde existiu menor diferença entre a evapotranspiração e precipitação, ou seja, potencialmente menor exigência de rega, comparativamente com os outros locais. Pelo contrário as maiores exigências em rega verificaram-se em Redondo, lvas e Castro Verde atingindo défices hídricos de 119, 949 e 932, respetivamente. 6% N Janeiro N 4% 2% % Fevereiro 6% N N 4% 2% % Março 6% N N 4% 2% % Na figura seguinte apresentam-se os valores mensais da temperatura média do ar, precipitação e evapotranspiração de referência, distribuídos pelas estações agrometeorológicas da rede. 6% N N Abril 6% N N Maio Junho 6% N N 4% 4% 4% BJA VIDIGUIRA % % 2% % 2% % JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ Julho Agosto etembro FRRIRA DO ALNTJO JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ ALJUTRL JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ % N N 4% 2% % 6% N N 4% 2% % 6% N N 4% 2% % Outubro Novembro Dezembro 3 ALVALAD DO ADO 3 3 CATRO VRD 3 6% N N 4% 6% N N 4% 6% N N 4% % % 2% % 2% % JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ Figura 3 - Relação entre To, Precipitação e Temperatura média mensal nas estações da rede AGRA. Figura 7 Direção do vento predominante mensal desde 22 na estação de Odemira 4 9
5 T P Tmed T P Tmed Tema P Tmed Tema P Tmed Tema P Tmed Tema P Tmed T P Tmed T P Tmed Janeiro Fevereiro Março ÉVORA VIANA DO ALNTJO 6% N N 4% 2% % 6% N N 4% 2% % 6% N N 4% 2% % JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ Maio Junho 3 RDONDO 3 3 TRMOZ % N N 4% 2% % 6% N N 4% 2% % JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ 6% N N 4% 2% % Julho Agosto 6% N N 4% 2% % 6% N 4% 2% % N etembro ODMIRA JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ LVA JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ % N N 4% 2% Outubro Novembro 6% N N 4% 2% Dezembro 6% N N 4% 2% RPA MOURA % % % JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO T OUT NOV DZ Figura 6 Direção do vento predominante mensal desde 22 na estação de Beja Figura 3 - Relação entre To, Precipitação e Temperatura média mensal nas estações da rede AGRA (continuação). 8
6 Rad G (MJ/m 2 ) m/s Pela análise dos gráficos da Figura 3, verifica-se uma tendência similar em todos eles, isto é, o período com a temperatura média mensal mais elevada foi aquele em que as necessidades de evapotranspiração também foram maiores, e coincidiu exatamente com o período de menor ocorrência de precipitação. No ano de 212 a ocorrência de precipitação foi abaixo da média em todas as estações. Pela análise da figura 3 verifica-se que a precipitação foi distribuída pelos meses de Março a Maio, Outubro e Novembro. É de realçar que no mês de Janeiro houve uma ocorrência de precipitação muito baixa e no mês de Fevereiro a precipitação foi inexistente em todas as estações da rede. A maior amplitude térmica verificou-se na estação de lvas com uma temperatura média que atingiu o valor máximo no mês de agosto de 2,2 e nos meses de Janeiro e Dezembro atingiu o mínimo de 6,8. nquanto a estação de Odemira apresentou a menor amplitude térmica registou-se uma temperatura média de 2,4 em etembro e de 8,8 º C em Fevereiro. Verificaram-se também grandes amplitudes de evapotranspiração com valores de 2 em média no mês de Julho, baixando para valores de 2 em média no mês de Dezembro. A exceção aconteceu na estação de Odemira onde o valor máximo não superou os 1 no mês de Julho e no mês de Dezembro atingiu os 3 (aprox.). Na Figura 4, apresenta-se a variação da radiação solar global anual (MJ/m 2 ), registada em cada uma das MA s Aljustrel Alvalade Beja lvas Évora Ferreira do Radiação Global nas stações Moura Odemira Redondo erpa stremoz Viana do Castro Verde Vidigueira Da análise do gráfico da Figura 4, verifica-se que a radiação solar global acumulada ao longo do ano, por cada MA, foi em média de 6278 MJ/m 2. Nas estações de Beja e Odemira registaram os valores mais elevados, de 612 MJ/m 2 e 648 MJ/m 2, respetivamente. Na Figura, apresenta-se a variação da velocidade média e máxima do vento anual para a rede de MA s. 3, 2, 2, 1, 1,,, Aljustrel Alvalade Beja lvas Évora Ferreira do Velocidade do Vento nas stações 212 Moura Odemira Redondo erpa stremoz Viana do Figura - Comparação da velocidade média e máxima do vento anual entre estações da rede. Pela análise da Figura, verifica-se que a velocidade média do vento nas estações da rede AGRA foi em média 1,9 m/s, acima desse valor destacam-se as estações Redondo e Odemira, que registaram valores medios de 2,8 e 2,1m/s, respetivamente. Pelo contrário, as estações de erpa, stremoz, Ferreira do e Moura, apresentaram valores mais baixos relativamente ao valor médio. Da análise dos valores máximos registados, verifica-se que nas estações de Redondo, Viana do e Castro Verde atingiram valores mais elevados de velocidade do vento, da ordem dos 17 m/s, que a corresponde a 61 Km/h. Nas Figuras 6 e 7 apresenta-se a variação mensal da direção do vento média desde 22 na estação de Beja e na estação de Odemira que tem influência atlântica,. Castro Verde Vidigueira Figura 4 - Radiação olar Global anual para as MA s da rede AGRA. 6 7
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