VII-007 GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA E PARTICIPATIVA PARA O CONTROLE DA MALÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VII-007 GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA E PARTICIPATIVA PARA O CONTROLE DA MALÁRIA"

Transcrição

1 VII-007 GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA E PARTICIPATIVA PARA O CONTROLE DA MALÁRIA Ellen Barbosa de Andrade (1) Engenheira Civil pela Universidade do Amazonas UA. Especialista em Saneamento Ambiental pela UA UFPb e em Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais pela UA-Universidade do Tenessee. Professora Adjunto IV do Departamento de Hidráulica e Saneamento da UA. Chefe do Departamento de Hidráulica e Saneamento da UA ( e ). Gerente e membro da equipe técnica do Laboratório de Saneamento da UA. Annunziata Donadio Chateaubriand Engenheira Civil pela Universidade do Amazonas UA. Mestre em Engenharia Agrícola/ Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal de Viçosa. Especialista em Saneamento Ambiental pela UA UFPb. Professora Adjunto IV do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade de Tecnologia/UA. Gerente e membro da equipe técnica do Laboratório de Saneamento da UA. Endereço (1) : Av. Efigênio Sales, Condomínio Monte Líbano, Casa 93. Aleixo. Manaus AM. CEP Brasil (0XX92) ou (0XX92) ellenandrade@zipmail.com.br RESUMO Este trabalho tem como objetivo relatar uma experiência positiva para o controle da malária, realizada no período de 1999 a 2002, no Tupé, localidade da área rural do município de Manaus, por meio de ações integradas e participativas desenvolvidas pela população ribeirinha local, pela FUNASA, pela Escola Municipal São João e pelo Laboratório de Saneamento da Faculdade de Tecnologia da Universidade do Amazonas (LS/FTUA). Essa experiência resultou numa expressiva redução da quantidade de casos de malária, até que, a partir de novembro de 2000, a ocorrência dessa doença, no Tupé, manteve-se praticamente nula, para todas as espécies de plasmódio, não havendo ocorrência de nenhum caso de malária até junho de 2002, como resultado da continuidade dessa gestão. PALAVRAS-CHAVE: Controle de Malária, Gestão integrada, Educação ambiental, Tupé, Comunidades ribeirinhas. INTRODUÇÃO A malária é na atualidade o mais importante problema de saúde pública na Amazônia brasileira e, por outro lado, as causas determinantes para a situação epidemiológica da malária na Amazônia, tanto nas áreas rurais como urbanas, não estão centradas nos vetores e nos plasmódios, mas com toda a certeza nos problemas sociais e econômicos com os quais estamos convivendo há décadas, conforme afirmação feita pelo Prof. Dr. Wilson Alecrim, no ano de 2000, nos Anais da 7 a Reunião Nacional de Pesquisa em Malária (citado por BARROSO, 2001). No ano de 2000, segundo a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA)/Ministério da Saúde, foram registrados casos de malária no Brasil, dos quais 99,4% na Amazônia Legal. Diversos fatores contribuíram para que essa doença se tornasse endêmica na região amazônica, entretanto, destacam-se: a) os modelos econômicos, de ocupação e de desenvolvimento da região, caracterizados, principalmente, por grandes movimentos migratórios e por significativos impactos ambientais, b) as características naturais da região, especialmente o clima e a hidrografia; c) as condições de vida e as carências básicas das populações amazônicas; d) as políticas públicas inadequadas para o controle regional da malária. No Amazonas, os ciclos econômicos da borracha e da Zona Franca de Manaus provocaram intensa migração para a capital desse estado. A partir desses dois marcos econômicos, Manaus cresceu desordenadamente, recebendo pessoas oriundas de cidades do interior amazonense e de outros estados brasileiros, as quais se estabeleceram, prioritariamente, na orla do Rio Negro e nas margens dos igarapés, ocupando ainda, de forma mais dispersa, as outras áreas desse município. Tanto na área urbana, como na área rural, de Manaus e dos ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 demais municípios amazonenses, a maioria das habitações ribeirinhas são bastante precárias, não dispondo de instalações hidro-sanitárias adequadas e, portanto, de um modo geral, a população usa diretamente os cursos d água, em diversos momentos do dia, inclusive nos horários de maior densidade do vetor de malária. As comunidades amazônicas, apesar de informadas sobre o mecanismo de transmissão da malária, resistem em alterar seus hábitos na convivência com as águas, ainda que somente em determinados períodos diários, o que também têm contribuído para a ocorrência dessa doença. Sabe-se que a malária em seres humanos está relacionada à coexistência de três elementos básicos - o plasmódio, as pessoas e o mosquito vetor - e que as ações sobre tais elementos determinam a ocorrência, a permanência, o controle e a erradicação dessa doença. Se, há muito tempo, a malária é amplamente conhecida em suas causas, consequências, profilaxia e tratamento, por que essa doença permanece endêmica na Amazônia? Apesar de, periodicamente, ocorrerem investimentos expressivos, na aplicação de inseticidas, na distribuição gratuita de medicação e em outras ações dos órgãos públicos de saúde, por que as comunidades amazônicas continuam padecendo de malária? Atualmente, diversas instituições desenvolvem estudos e experiências, ainda na busca de respostas adequadas e definitivas para tais indagações. Contribuindo nesse sentido, este trabalho tem como objetivo relatar uma experiência positiva para o controle da malária, realizada no período de 1999 a 2002, no Tupé, localidade da área rural do município de Manaus, por meio de ações integradas e participativas desenvolvidas pela população ribeirinha local, pela FUNASA, pela Escola Municipal São João e pelo Laboratório de Saneamento da Faculdade de Tecnologia da Universidade do Amazonas (LS/FTUA). MATERIAIS E MÉTODOS Essa experiência foi realizada ao longo do Igarapé do Tupé (Figura 1), onde estão dispersas aproximadamente 70 habitações, na sua maioria de construção precária, sem energia elétrica e sem instalações hidro-sanitárias (Figura 2). Portanto, é prática comum daquela população utilizar intensivamente os cursos d água como banheiro, cozinha e lavanderia, como fonte de abastecimento e de alimentação (pesca), como via de transporte e para trabalho e lazer. Figura 1: Vista parcial do Tupé, destacando o igarapé de mesmo nome. Figura 2: Vista de uma casa da comunidade do Tupé. Essa estreita relação dos ribeirinhos com a água, justifica a escolha do local de construção de suas casas, geralmente às margens de cursos d água, e explica a enorme dificuldade de mudanças de comportamento, visando evitar o contato das pessoas com os criadouros e focos de mosquitos, mesmo que seja apenas nos horários de maior densidade desses vetores de malária (amanhecer e pôr do sol). Os moradores do Tupé, em sua maioria, são posseiros e não nativos, e têm sua subsistência baseada no extrativismo, na agricultura rudimentar, nas atividades de comércio e prestação de serviços profissionais ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 pouco especializados. Têm baixa renda, pouca escolaridade e condições de vida similares às de outros ribeirinhos da região amazônica. O deslocamento para o Tupé é feito por via fluvial, em canoas ou barcos, uma vez que não existe nenhum acesso terrestre entre a área urbana de Manaus e aquela localidade. Por estar relativamente próximo à área urbana de Manaus e por suas características ambientais, especialmente a beleza do cenário natural, o Tupé tem sido um dos locais mais procurados para lazer e turismo da população manauara e de visitantes brasileiros e estrangeiros. Tal afluência de frequentadores encontrava-se ameaçada pelo alto índice de malária observado naquela comunidade, colocando em risco as atividades comerciais ali desenvolvidas, especialmente na Praia do Tupé. De 1998 a meados de 2000, verificou-se uma alta incidência de casos de malária na população do Tupé, com relatos de até 15 recaídas. Em 1999, registrou-se um total de 261 casos (FUNASA), o que provocou a mudança de domicílio de alguns de seus moradores, que deixaram aquela localidade, mas que, por outro lado, despertou nos demais moradores do Tupé a vontade de mudar esse quadro, que interferia no aproveitamento dos alunos da escola local e, principalmente, ameaçava a sobrevivência daquela comunidade. Nesse período, a disposição da comunidade do Tupé somou-se aos esforços de outras instituições (Figura 3), no sentido de reduzir e controlar a ocorrência de malária naquela localidade, quais sejam: a) a Escola Municipal São João, construída em 1997, que atende os moradores do Tupé e adjacências; b) o Laboratório de Saneamento da Faculdade de Tecnologia da Universidade do Amazonas-LS/FTUA, por meio do Programa Tupé que, desde 1997, contribui para a conservação ambiental da Área de Relevante Interesse Ecológico do Tupé e para a melhoria das condições de vida de sua comunidade; e c) a Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, por meio do Plano de Intensificação das Ações de Controle da Malária na Amazônia Legal ( 2001), iniciado em meados de Figura 3: Atividade de educação ambiental para o controle da malária, realizada pela FUNASA, pelo Laboratório de Saneamento da Universidade do Amazonas e pela Escola Municipal São João, na comunidade do Tupé. Esses esforços consistiram em ações de controle de malária (Quadro 1), realizadas a partir de 1999, tendo em vista os métodos de controle de malária convencionais, as características naturais do Tupé e as potencialidades e limitações das pessoas e das instituições envolvidas. Quadro 1 : Métodos convencionais de controle da malária x métodos de controle aplicados no Tupé, Manaus-AM, a partir de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 MÉTODOS DE CONTROLE CONVENCIONAIS (OPAS/OMS, 2000) Uso de mosquiteiros. Aplicação residual / espacial de inseticidas e larvicidas químicos. Capacitação de líderes comunitários e de agentes de saúde contratados e voluntários. Conscientização da comunidade de modo a reduzir o contato homemvetor-parasita. Diagnóstico Tratamento. AÇÕES DE CONTROLE APLICADAS NO TUPÉ Parcialmente utilizado, uma vez que a maioria da população não possui renda para adquirí-los. Borrifação parcial das casas existentes (FUNASA), pois algumas estavam sempre fechadas e, em outras, os moradores rejeitaram essa borrifação (manchas, mal estar, etc.). Capacitação de dois comunitários em diagnóstico (microscopista), tratamento e borrifação, contratados pela FUNASA e pela SEMSA. Capacitação de três professores da Escola Municipal São João e da equipe do LS/FTUA. Mobilização e conscientização ampla da comunidade do Tupé, para mudança de hábitos, de modo a evitar sair de casa nas horas do dia de maior densidade do mosquito, e para seguir rigidamente o tratamento radical ou curativo (Escola Municipal São João, comunidade e LS/FTUA). Atividades educativas, formais e informais, mobilizando e conscientizando a comunidade sobre as características da doença (sintomas, contágio, diagnóstico e tratamento), sobre as caraterísticas do mosquito vetor e do parasita, e sobre o monitoramento da ocorrência da malária (Escola Municipal São João, comunidade e LS/FTUA). Viabilização de diagnóstico no Tupé por meio da construção de um Posto de Saúde Comunitário (comunidade) e da doação de um microscópio (FUNASA), além de contratação (SEMSA) e treinamento (FUNASA) de uma comunitária como microscopista. Indicação e acompanhamento do tratamento curativo dos doentes, em visitas às casas da comunidade, de modo a garantir o seu rígido cumprimento (FUNASA e comunidade). Transformação física permanente ou temporária do meio natural e construído, de modo a originar condições desfavoráveis ao desenvolvimento de vetores e evitar o contato homemvetor- parasita. Não realizadas no Tupé, por falta de recursos públicos e da comunidade, para execução da infra-estrutura de saneamento básico necessária, apesar do LS/FTUA ter elaborado projetos de módulos sanitários residenciais, bem como de banheiros públicos e de cozinhas e padaria comunitárias, além dos sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário e de energia para a Praia do Tupé. Medidas profiláticas (individual e coletiva ) Implantação de sistema de registros da ocorrência de malária, no posto de saúde local, para fins de monitoramento da ocorrência dessa doença e para adequada aplicação de ações de controle (FUNASA e LS/FTUA). Realização permanente de diagnósticos no Tupé, a partir de março de 2000, visando identificar portadores assintomáticos, oligossintomáticos e sintomáticos (FUNASA e comunidade). Outras medidas convencionais, tradicionalmente recomendadas, não foram aplicadas no Tupé, devido sua inviabilidade cultural, econômica e técnica, como por exemplo, o uso de substâncias mosquito-repelentes e de telas nas aberturas das edificações, aplicação de aerossóis dentro de casa, vedação das casas e de suas frestas, dentre outras. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 RESULTADOS A metodologia participativa propiciou o exercício da cidadania, por parte de todos os envolvidos nesta experiência, especialmente nos moradores do Tupé que, a partir dos resultados alcançados, tomaram consciência da sua capacidade de solução para os problemas locais. Qualitativamente, observa-se a melhoria das condições gerais de saúde e, portanto, de vida dos moradores do Tupé, a partir da conscientização e da participação comunitária no controle da malária. No Quadro 2 constam os resultados quantitativos relativos a essa experiência de controle de malária no Tupé, os quais também estão representados na Figura 4. Quadro 2 : Quantidade total de casos de malária, ocorridos no Tupé, no período de janeiro de 1998 a junho de ANO JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 1998 (1) (1) (2) (2) (2) (1) Fonte: Registros da FUNASA (2) Fonte: Registros do posto de saúde comunitário do Tupé Quantidade de casos FUNASA 1999-FUNASA 2000-POSTO TUPÉ 2001-POSTO TUPÉ 2002-POSTO TUPÉ 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Meses Figura 4: Ocorrência de malária no Tupé, no período de janeiro de 1998 a junho de Tradicionalmente, observava-se que a ocorrência de malária, no Tupé, era maior no segundo semestre, período da vazante dos rios locais, favorável ao estabelecimento e à permanência dos criadouros do mosquito transmissor de malária (A.darlingi), conforme indicam as curvas da Figura 4, referentes a 1998 e No primeiro semestre, período das cheias desses cursos d água, as frequentes e intensas precipitações pluviométricas na região, provocam enxurradas que dificultam a formação dos criadouros desse mosquito, reduzindo a ocorrência dessa doença. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Entretanto, no início do primeiro semestre de 2000, observou-se um crescimento expressivo na quantidade de casos de malária no Tupé, indicando que, no segundo semestre desse ano, período favorável à maior ocorrência de malária, poderia haver um surto de grandes proporções dessa doença naquela localidade. Ainda em meados de 2000, com a intensificação das ações integradas e participativas para o de controle da malária no Tupé, observou-se expressiva redução da quantidade de casos aproximadamente 70%, de abril a junho de após o que, essa redução continuou ocorrendo gradativamente, até que, a partir de novembro desse mesmo ano, a ocorrência de malária no Tupé manteve-se praticamente nula, não havendo registro de nenhum caso até junho de 2002 (Figura 4). Na Figura 5, observa-se que houve maior ocorrência de malária por infecção pelo Plasmodium vivax que, apesar de ser uma forma benigna dessa doença, pode levar a sucessivas recaídas e/ou recrudescências. A infecção por Plasmodium falciparum, a forma mais grave de malária, foi a segunda maior ocorrência em 2000, com picos em abril, julho e agosto. P. vivax P. falciparum P. malariae Total/ mês QUANTIDADE DE CASOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MESES/2000 Figura 5: Ocorrência mensal de malária no Tupé, no ano 2000, em totais mensais e em função da espécie de plasmódio. A gestão integrada e participativa para o controle de malária no Tupé levou à redução e à eliminação da ocorrência dessa doença por infecção de quaisquer espécies de plasmódio a partir de 2001(Figura 6). QUANTIDADE DE CASOS P. vivax P. fa lc ip a ru m P. malariae Total TIPO DE PLASMÓDIO Figura 6: Ocorrência anual de malária no Tupé, nos anos 2000 e 2001, em totais anuais e em função da espécie de plasmódio. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 CONCLUSÕES A metodologia de trabalho, essencialmente participativa, envolvendo e integrando a UA, a FUNASA, a Escola Municipal São João e, principalmente, a comunidade do Tupé, foi decisiva para a redução e o controle da ocorrência de malária no Tupé, uma vez que possibilitou a superação das limitações individuais e viabilizou o cumprimento dos objetivos comuns. Para manter os resultados alcançados no controle da malária no Tupé, é imprescindível a realização contínua e permanente de algumas das ações mencionadas neste trabalho, destacando-se: a) as atividades educativas para conscientização e mobilização daquela comunidade; b) o acompanhamento dos doentes para cumprimento rígido do tratamento; e c) o diagnóstico local de toda população da área de risco, para identificação e cura de portadores da doença (sintomáticos, oligossintomáticos e assintomáticos). Constata-se, portanto, o que afirma BARROSO (2001) não precisamos controlar ou erradicar os mosquitos transmissores de malária para obtermos o controle da endemia, pois podemos perfeitamente conviver com a sua existência, uma vez que passam a ter importância secundária em regiões onde não existam casos ou onde os casos são prontamente diagnosticados e tratados. No entanto, apesar da transmissão interrompida, as ações de controle devem ser contínuas pois essas regiões estão vulneráveis à re-introdução da doença mais por pressão das áreas endêmicas mais próximas do que pela existência de mosquitos transmissores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. OPAS/OMS. Ações de saneamento para o controle da malária na América do Sul. Reunião Técnica FUNASA: Ações de saneamento para o controle da malária. Manaus-AM: transparências: p&b. 2. TELAROLLI JÚNIOR, R. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. 3 ed. São Paulo: Moderna, p BARROSO, W. J. Porque a malária é endêmica no Brasil? Medicina: Conselho Federal, Brasília- DF, ano XIV, n. 128, p , maio/jun Plano de Intensificação das Ações de Controle da Malária na Amazônia Legal. 30.out p. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

GESTÃO, SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PARCERIA COM A COMUNIDADE: UMA EXPERIÊNCIA NO TUPÉ, MANAUS - AM

GESTÃO, SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PARCERIA COM A COMUNIDADE: UMA EXPERIÊNCIA NO TUPÉ, MANAUS - AM GESTÃO, SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PARCERIA COM A COMUNIDADE: UMA EXPERIÊNCIA NO TUPÉ, MANAUS - AM Annunziata Donadio Chateaubriand (1) Engenheira Civil pela Universidade do Amazonas UA. Mestre

Leia mais

AÇÕES DE SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTRATÉGIA PARA GESTÃO AMBIENTAL NA COMUNIDADE DO TUPÉ, MANAUS - AM

AÇÕES DE SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTRATÉGIA PARA GESTÃO AMBIENTAL NA COMUNIDADE DO TUPÉ, MANAUS - AM AÇÕES DE SANEAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTRATÉGIA PARA GESTÃO AMBIENTAL NA COMUNIDADE DO TUPÉ, MANAUS - AM Ellen Barbosa de Andrade (1) Engenheira Civil pela Universidade do Amazonas - UA. Especialista

Leia mais

Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018

Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018 1/5 Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018 portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45391-brasil-reduz-em-38-casos-de-malaria-em-relacao-a-2018 Dados do Ministério da Saúde apontam

Leia mais

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

Leia mais

Processo Endêmico e Epidêmico

Processo Endêmico e Epidêmico Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Processo Endêmico e Epidêmico Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Base Histórica Século VI a.c. - Hipócrates Conceitos

Leia mais

UHE JIRAU RIO MADEIRA

UHE JIRAU RIO MADEIRA Título: UHE JIRAU RIO MADEIRA PROGRAMA DE SAÚDE PÚBLICA SUBPROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM TÉCNICO SOBRE MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - PERÍODO DE 01 a 30 DE NOVEMBRO DE 2009 Nº4 Notas:

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Aedes aegypti: temos competência para controlar

Aedes aegypti: temos competência para controlar Aedes aegypti: temos competência para controlar Dra. Dalva Marli Valério Wanderley Superintendência de Controle de Endemias-Sucen-SES-SP 23/09/2016 1º Painel Agentes de Saúde COMPETÊNCIAS - PORTARIA 1378

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: 1. INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES:   INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: 1. INTRODUÇÃO TÍTULO: APLICANDO ENGENHARIA E CONSTRUINDO CIDADANIA AUTORES: Prof a. Ellen Barbosa de Andrade; Prof a. Annunziata Donadio Chateaubriand; Priscila Fiochi Bento; Paula Pereira de Melo; Luciane Farias Ribas;

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

UHE JIRAU RIO MADEIRA

UHE JIRAU RIO MADEIRA Título: UHE JIRAU RIO MADEIRA PROGRAMA DE SAÚDE PÚBLICA SUBPROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PERÍODO DE 01 A 28 DE FEVEREIRO DE 2010 -

Leia mais

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007 NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 23 A 27 Valdir Soares de Andrade Filho¹ ¹Mestrando em Clima e Ambiente (CLIAMB/INPA) Núcleo de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Diálogo e mobilização no controle da malária

Diálogo e mobilização no controle da malária SAÚDE PÚBLICA Diálogo e mobilização no controle da malária 36 ciênciahoje 337 VoL. 57 Vista da chegada de barco à comunidade do Lago do Puruzinho A malária é um grave problema de saúde pública no mundo.

Leia mais

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância

Leia mais

RISCO E VULNERABILIDADE AMBIENTAL URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS

RISCO E VULNERABILIDADE AMBIENTAL URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS Rayane Brito de Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas rayanebritodealmeida@gmail.com RESUMO: Este estudo

Leia mais

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICAP XI MARCHA A BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS: A VISÃO DOS MUNICÍPIOS SOBRE O PACTO FEDERATIVO AVALIAÇÃO SOBRE

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

CONHECIMENTO DOS MORADORES DA ÁREA DE INVASÃO MONTE DAS OLIVEIRAS (BOA VISTA-RR) SOBRE AS FORMAS DE TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO DA MALÁRIA

CONHECIMENTO DOS MORADORES DA ÁREA DE INVASÃO MONTE DAS OLIVEIRAS (BOA VISTA-RR) SOBRE AS FORMAS DE TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO DA MALÁRIA CONHECIMENTO DOS MORADORES DA ÁREA DE INVASÃO MONTE DAS OLIVEIRAS (BOA VISTA-RR) SOBRE AS FORMAS DE TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO DA MALÁRIA Autor: Creomar Oliveira Silva ESTRUTURA DO TRABALHO INTRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas

Leia mais

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 PERÍODO: 01 de agosto de 2015 a 31 de agosto de 2015 DATA: 31/08/2015 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas no Termo

Leia mais

INDICADOR 2A - PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 - PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL

INDICADOR 2A - PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 - PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2013

Leia mais

UHE JIRAU RIO MADEIRA

UHE JIRAU RIO MADEIRA Título: UHE JIRAU RIO MADEIRA PROGRAMA DE SAÚDE PÚBLICA SUBPROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM TÉCNICO SOBRE MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - PERÍODO DE 01 a 31 DE JANEIRO DE 2010 Nº6 Notas:

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM.

BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. Raione Gonçalves de Castro Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM raione.fox@gmail.com José Alberto Lima

Leia mais

1. NÚMERO DE PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NA REDE BÁSICA

1. NÚMERO DE PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NA REDE BÁSICA Julho de 2017 INTRODUÇÃO A missão institucional do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS é assegurar aos usuários do Sistema Interligado Nacional SIN a segurança, a continuidade, a qualidade e a economicidade

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

TR A N A N C A I C ONA N L A L DE D E PR P O R DU D Ç U Ã Ç O Ã EM E

TR A N A N C A I C ONA N L A L DE D E PR P O R DU D Ç U Ã Ç O Ã EM E III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Secretaria da Saúde ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DA BAHIA BRASÍLIA - DF, 5 a 8 agosto, 2008 Aécio Meireles de

Leia mais

Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Chefe Substituta: Lara Steil

Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Chefe Substituta: Lara Steil PREVFOGO Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Chefe Substituta: Lara Steil O Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Prevfogo, é um centro especializado,

Leia mais

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas

Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas Marly Satimi Shimada msatimi@yahoo.com.br Manaus- AM Dengue Problema de saúde pública Amazonas em 2011: A maior epidemia de dengue da sua história,

Leia mais

1. NÚMERO DE PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NA REDE BÁSICA

1. NÚMERO DE PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NA REDE BÁSICA Dezembro de 2017 INTRODUÇÃO A missão institucional do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS é assegurar aos usuários do Sistema Interligado Nacional SIN a segurança, a continuidade, a qualidade e a

Leia mais

Edna Cristiane Casadei Guedes de Souza.

Edna Cristiane Casadei Guedes de Souza. CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Implementação de Grupos para a Discussão de Estratégias de Promoção e Acompanhamento periódico das Condições de

Leia mais

1ª Conferência Pública

1ª Conferência Pública REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MIRACATU / SP 1ª Conferência Pública 09/03/2016 14h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO

Leia mais

III-192 RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A EVOLUÇÃO NO MUNICÍPIO DE NATAL

III-192 RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A EVOLUÇÃO NO MUNICÍPIO DE NATAL III-192 RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A EVOLUÇÃO NO MUNICÍPIO DE NATAL João Rafael Lins Guimarães Engenheiro Civil, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Mestre em Engenharia Sanitária,

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60 Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

CONCLUIDO 2016 CONCLUIDO 2014 CONCLUIDO 2014 EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATRASOS E JUSTIFICATIVAS

CONCLUIDO 2016 CONCLUIDO 2014 CONCLUIDO 2014 EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATRASOS E JUSTIFICATIVAS INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL a INFORM

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Performance Mitigação de Interferência Consolidado (Jun/16 - Jun/18)

Performance Mitigação de Interferência Consolidado (Jun/16 - Jun/18) Performance Mitigação de Interferência Consolidado (Jun/16 - Jun/18) 1. Estatísticas sobre as reclamações recebidas pelos canais de atendimento. Jun/16 - jun/18 % Chamadas Atendidas TV Perfeita 113.810

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL

O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL 2000 a 2004. Filomena Kotaka (*) - Fundação Nacional de

Leia mais

Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável A Educação Ambiental no Saneamento CONCEITO E BASE LEGAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SANEAMENTO Educação Ambiental Art. 1 Entendem-se por educação ambiental

Leia mais

Vigilância e controle dos vetores da malária no Brasil

Vigilância e controle dos vetores da malária no Brasil Vigilância e controle dos vetores da malária no Brasil Gilberto Moresco Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral dos

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti

Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti Ações integradas para o combate ao Aedes aegypti Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti Ações integradas para o combate ao Aedes

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 31 MAIO DE Equipe técnica. Contato

BOLETIM TÉCNICO Nº 31 MAIO DE Equipe técnica. Contato ÍNDICE DE CUSTOS DO TRANSPORTE URBANO (ICT-VIÇOSA) ÍNDICE DE PREÇOS DO TRANSPORTE URBANO (IPT-VIÇOSA) BOLETIM TÉCNICO Nº 31 MAIO DE 2018 Equipe técnica Evonir Pontes de Oliveira Adriano Provezano Gomes

Leia mais

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Malária

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Malária Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Malária RASTREAMENTO DAS MATRIZES DE Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - MALÁRIA - IMPACTOS IMPACTOS E EXPECTATIVAS Aumento do fluxo migratório EIA Volume

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA - MG. Ano 5 - Nº 15 - Dezembro/2016

BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA - MG. Ano 5 - Nº 15 - Dezembro/2016 BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA - MG Ano 5 - Nº 15 - Dezembro/2016 Publicação - Março/2017 APRESENTAÇÃO O Boletim do Emprego de Uberlândia, elaborado pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE VETORES DA DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 Julho de 2015

Leia mais

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre

Leia mais

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II A A Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II 2 A A Habilidades: Conhecer algumas medidas para prevenir as doenças veiculadas pela água. 3 A A Dengue A dengue é uma doença febril aguda causada

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 12 AGOSTO DE Equipe técnica. Contato

BOLETIM TÉCNICO Nº 12 AGOSTO DE Equipe técnica. Contato ÍNDICE DE CUSTOS DO TRANSPORTE URBANO (ICT-VIÇOSA) ÍNDICE DE PREÇOS DO TRANSPORTE URBANO (IPT-VIÇOSA) BOLETIM TÉCNICO Nº 12 AGOSTO DE 2016 Equipe técnica Evonir Pontes de Oliveira Adriano Provezano Gomes

Leia mais

Indicadores SEBRAE-SP

Indicadores SEBRAE-SP Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de novembro de 2012) Janeiro/13 Destaques No mês de novembro de 2012 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) apresentou aumento

Leia mais

A FALTA DE CHUVAS E AS DIFICULDADES PARA OS PEQUENOS AGRICULTORES DO SEMI-ÁRIDO ALIMENTAREM OS ANIMAIS NA SECA

A FALTA DE CHUVAS E AS DIFICULDADES PARA OS PEQUENOS AGRICULTORES DO SEMI-ÁRIDO ALIMENTAREM OS ANIMAIS NA SECA A FALTA DE CHUVAS E AS DIFICULDADES PARA OS PEQUENOS AGRICULTORES DO SEMI-ÁRIDO ALIMENTAREM OS ANIMAIS NA SECA Nilton de Brito Cavalcanti, Geraldo Milanez de Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito. Embrapa

Leia mais

APLICAÇÕES DO SENSORIAMENTO REMOTO NO MEIO AMBIENTE, ASSOCIADO COM DADOS METEOROLÓGICOS. "O CASO DE RORAIMA".

APLICAÇÕES DO SENSORIAMENTO REMOTO NO MEIO AMBIENTE, ASSOCIADO COM DADOS METEOROLÓGICOS. O CASO DE RORAIMA. APLICAÇÕES DO SENSORIAMENTO REMOTO NO MEIO AMBIENTE, ASSOCIADO COM DADOS METEOROLÓGICOS. "O CASO DE RORAIMA". RESUMO Expedito Ronald Gomes Rebello Instituto Nacional de Meteorologia Eixo Monumental Sul

Leia mais

MALARIA Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A t

MALARIA Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A t Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A transmissão ocorre após picada da fêmea do mosquito Anopheles,

Leia mais

Doenças Vetoriais. Malária Dengue Febre amarela

Doenças Vetoriais. Malária Dengue Febre amarela Malária Dengue Febre amarela Conceitos Vetor Artrópode que transmite um patógeno de um vertebrado hospedeiro para o outro Doenças vetoriais são aquelas em que seus agentes são transmitidos por vetores

Leia mais

O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP

O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP Vânia Maria Nunes dos Santos (1) Socióloga. Pós-graduada

Leia mais

Terceirização. Conquistando maior participação no mercado de Saúde Pública

Terceirização. Conquistando maior participação no mercado de Saúde Pública Conquistando maior participação no mercado de Saúde Pública Definição e Conveniência Empenho em congregar instituições ou empresas excelentes, nas mais diversas áreas de tecnologia que, possam ofertar,

Leia mais

PRESIDENTE ALVES OBRAS E AÇÕES GESTÃO

PRESIDENTE ALVES OBRAS E AÇÕES GESTÃO PRESIDENTE ALVES OBRAS E AÇÕES GESTÃO 2011-2014 DESENVOLVIMENTO SOCIAL: Distribuição de leite: Distribuídos 24.420 litros de leite de Jan a Nov/2011 Custo: R$ 34 mil, beneficiando 148 famílias carentes,

Leia mais

Relatório de Conclusão de Parceria

Relatório de Conclusão de Parceria Relatório de Conclusão de Parceria Nome da Organização: Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas - Idesam Nome do Projeto: Conservação e Turismo na Reserva de Desenvolvimento

Leia mais

Aumentaram as viagens turísticas dos residentes, especialmente com destino ao estrangeiro

Aumentaram as viagens turísticas dos residentes, especialmente com destino ao estrangeiro Procura Turística dos Residentes 1º Trimestre de 2019 29 de julho de 2019 Aumentaram as viagens turísticas dos residentes, especialmente com destino ao estrangeiro No 1º trimestre de 2019, os residentes

Leia mais

PERSPECTIVAS DE NOVAS ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DO AEDES AEGYPTI

PERSPECTIVAS DE NOVAS ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DO AEDES AEGYPTI PERSPECTIVAS DE NOVAS ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DO AEDES AEGYPTI 03 DE SETEMBRO DE 2018. XXVII CONGRESSO BRASILEIRO E X CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ENTOMOLOGIA JOSÉ BRAZ DAMAS PADILHA MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

I BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA

I BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA I-178 - BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA Carlos Roberto Palmeira Greidinger (1) Engenheiro Civil pela UFPA. Engenheiro da Companhia de Saneamento do Pará COSANPA

Leia mais

Município de Vitória da Conquista/BA

Município de Vitória da Conquista/BA TABELA I - CARGOS EM COMISSÃO SECRETÁRIAS / ENTIDADES / CARGOS SÍMBOLOS GABINETE CIVIL - Chefe de Gabinete Ouvidoria Geral Assessoria de Relações Públicas e Cerimonial Assessoria Especial I Assessoria

Leia mais

Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015

Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015 Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2015 02 de maio de 2016 Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015 No 4º trimestre de 2015 a população residente em Portugal realizou

Leia mais

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 13: Aproveitamento, Uso Racional e Reuso de Água Prof.: MIGUEL GUKOVAS Prof.: J.RODOLFO S. MARTINS Prof.:

Leia mais

Tecendo o Tupé: Extensão Universitária na Construção da Gestão Ambiental de uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amazônica

Tecendo o Tupé: Extensão Universitária na Construção da Gestão Ambiental de uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amazônica Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Tecendo o Tupé: Extensão Universitária na Construção da Gestão Ambiental de uma Reserva de Desenvolvimento

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE A SECA DE NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

SEMINÁRIO SOBRE A SECA DE NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO SEMINÁRIO SOBRE A SECA DE 2010-2016 NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Ações no Estado da Bahia ao Combate à Seca Eduardo Farias Topázio Ins$tuto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA 140 municípios com situação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implantação das atividades da Iniciativa Amazônica contra a Malária (AMI) e da Rede

Leia mais

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996 MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -

Leia mais

Resultados de abril 2017

Resultados de abril 2017 Em abril de sobre abril de 2016, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 7,8% no faturamento real (descontando a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO POR WILSON ROGÉRIO BRAUN E COLABORADORES

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO POR WILSON ROGÉRIO BRAUN E COLABORADORES MONITORAMENTO DE ARBOVIROSES ANO 2019 N 02 28 de janeiro de 2019. Disponível em https://www.epigeo.com.br INTRODUÇÃO A dengue, a febre de chikungunya e a febre pelo zika são doenças classificadas como

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO

Leia mais

Compras públicas e administração tributária: Uso da base de dados da Nota Fiscal Eletrônica na Bolsa de Compras do Estado do Amazonas

Compras públicas e administração tributária: Uso da base de dados da Nota Fiscal Eletrônica na Bolsa de Compras do Estado do Amazonas TEMA: COMPRAS PÚBLICAS NA TRAJETÓRIA DA QUALIDADE DO ASTO Painel: Compras eletrônicas Desafios e potencialidades no uso da inteligência de negócios no tratamento de dados Compras públicas e administração

Leia mais

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 17 JANEIRO DE Equipe técnica. Contato

BOLETIM TÉCNICO Nº 17 JANEIRO DE Equipe técnica. Contato ÍNDICE DE CUSTOS DO TRANSPORTE URBANO (ICT-VIÇOSA) ÍNDICE DE PREÇOS DO TRANSPORTE URBANO (IPT-VIÇOSA) BOLETIM TÉCNICO Nº 17 JANEIRO DE 2017 Equipe técnica Evonir Pontes de Oliveira Adriano Provezano Gomes

Leia mais

Possuem parcerias com empresas de reciclagem para destinação correta dos resíduos de produção.

Possuem parcerias com empresas de reciclagem para destinação correta dos resíduos de produção. Relatório 2013 SUSTENTABILIDADE Nossas empresas e as respectivas áreas de Engenharia, atendem ás exigências mercadológicas, porém adotam o respeito à sustentabilidade ambiental, através de projetos e inovações

Leia mais

Boletim informativo do Mercado de Trabalho Formal de Manaus

Boletim informativo do Mercado de Trabalho Formal de Manaus Boletim informativo do Mercado de Trabalho Formal de Manaus Dezembro 211 Foto: Valéria Bolognini PÁGINA 2 BOLETIM INFORMATIVO DEZ/11 O saldo acumulado no Brasil em 211 foi de 1.566 mil vagas. Segundo o

Leia mais

I ABASTECIMENTO DE ÁGUA - A INOVAÇAO DA GESTÃO DA OPERAÇÃO

I ABASTECIMENTO DE ÁGUA - A INOVAÇAO DA GESTÃO DA OPERAÇÃO I-254 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA - A INOVAÇAO DA GESTÃO DA OPERAÇÃO Alessandro Esmeraldo Técnico em Saneamento pela Fundação Getúlio Vargas. Cursando 7ºsemestre de Engenharia Civil pela Faculdade Uninove.

Leia mais

Malária no Estado do Paraná, Brasil

Malária no Estado do Paraná, Brasil Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 34(1):43-47, jan-fev, 2001. ARTIGO Malária no Estado do Paraná, Brasil Malaria in the State of Paraná, Brazil Marta Bértoli e Maria da Luz Ribeiro Moitinho

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Situação epidemiológica da malária no Brasil, 2000 a 2011

Epidemiológico. Boletim. Situação epidemiológica da malária no Brasil, 2000 a 2011 Boletim Epidemiológico Volume 44 N 1-2013 Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Situação epidemiológica da malária no Brasil, 2000 a 2011 Introdução No Brasil, no ano de 2011, 99,7% da

Leia mais

I. DADOS DO QUESTIONÁRIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Entrevistador: GPS: Fotos: Obs: II. INDENTIFICAÇÃO DO ENTREVISTADO

I. DADOS DO QUESTIONÁRIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Entrevistador: GPS: Fotos: Obs: II. INDENTIFICAÇÃO DO ENTREVISTADO Propriedade fechada / sem uso Data: / 02 / 2017 Propriedade Veraneio / Locação Propriedade rural / somente produção Morador não se encontrava no local Morador não quis responder Morador respondeu parcialmente

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 14 OUTUBRO DE Equipe técnica. Contato

BOLETIM TÉCNICO Nº 14 OUTUBRO DE Equipe técnica. Contato ÍNDICE DE CUSTOS DO TRANSPORTE URBANO (ICT-VIÇOSA) ÍNDICE DE PREÇOS DO TRANSPORTE URBANO (IPT-VIÇOSA) BOLETIM TÉCNICO Nº 14 OUTUBRO DE 2016 Equipe técnica Evonir Pontes de Oliveira Adriano Provezano Gomes

Leia mais

VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares).

VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). - VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). Therezinha Xavier BASTOS 1, Raimundo Moura Souza FILHO 2, Nilza Araujo PACHECO 3 RESUMO Foram analisados dados de direção e

Leia mais

Vigilância entomológica e controle vetorial de malária

Vigilância entomológica e controle vetorial de malária Vigilância entomológica e controle vetorial de malária Programa Nacional de Controle de Malária Secretaria de Vigilância em Saúde www.saude.gov.br/malaria www.devmedia.com.br Motivação Ações de controle

Leia mais

09/03/2012. Razão, Proporção e Taxas = 5 / 2 = 2,5 / 1. Qual é o denominador???? Razão (Exemplos) = 0.5 = 50% 4

09/03/2012. Razão, Proporção e Taxas = 5 / 2 = 2,5 / 1. Qual é o denominador???? Razão (Exemplos) = 0.5 = 50% 4 Razão, Proporção e Taxas Razão Proporção Taxa Razão Quociente de duas quantidades O numerador não é necessariamente incluído no denominador Permite comparar quantidades de diferentes naturezas Qual é o

Leia mais