Lutuosa de Portugal - Associação Mutualista. Rua de Álvaro de Castelões, nº 600 e 622, PORTO.

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1 Lutuosa de Portugal - Associação Mutualista. Rua de Álvaro de Castelões, nº 600 e 622, PORTO. PROJECTO DAS INSTALAÇÕES DE UTLIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA. Me001lutuosa 1/9

2 ÍNDICE. 1 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO INSTALAÇÃO ELÉCTRICA EXISTENTE COMPOSIÇÃO DA INSTALAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA Quadro de Colunas Canalizações eléctricas DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES Classificação das instalações Influências externas peculiares Proteção de pessoas Contactos diretos Contactos indiretos Elétrodo de terra Dimensionamento da instalação Geral Entrada dos serviços comuns Entrada das Habitações Coluna Montante A Coluna Montante B Conformidade dos materiais e equipamentos....9 Me001lutuosa 2/9

3 1 INTRODUÇÃO. A presente memória descritiva e justificativa refere-se ao estudo e projeto de remodelação das instalações eléctricas comuns do edifício sito na Rua de Álvaro de Castelões, nº 600 e 622, PORTO, freguesia do Paranhos e concelho de Porto, por Lutuosa de Portugal - Associação Mutualista, com NIF: , com sede na Avenida dos Aliados, nº168-1º, PORTO. O projecto foi elaborado com o intuito de se obter uma boa solução técnico-económica, e seleccionando materiais e equipamentos com o padrão de qualidade adequado ao tipo de instalação prevista, foram ainda tidos em consideração: as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), bem como as prescrições da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e da CERTIEL, as determinações específicas do distribuidor de energia eléctrica e o que a prática indica como sendo correcto para a boa execução. A instalação foi concebida de forma a satisfazer os fins a que se destina em boas condições de segurança, limitando assim o efeito de eventuais perturbações e facilitando a detecção de avarias. 2 DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO. O Edifício é constituído por duas entradas (nº. 600 e 622) sendo que cada entrada possui 10 apartamentos e serviços comuns. 3 INSTALAÇÃO ELÉCTRICA EXISTENTE. Este edifício possui uma instalação eléctricas com mais de 60 anos. Possui toda a cablagem isolada em tecido, caixas de colunas e quadro de colunas metálicos e equipadas com fusíveis cerâmicos. Cada entrada, possui o seu quadro de colunas, e duas colunas montantes distintas, sendo que uma das colunas abastece os apartamentos do Rés do Chão, 1º Piso e o apartamento da Cave Esquerda, e a outra abastece os apartamentos do 2º e 3º Piso e o apartamento da Cave Direita. A alimentação do distribuidor é executada através um ramal subterrâneo, desde o Armário de Distribuição, até ao Quadro de Colunas. Tanto as Caixas de Colunas como o Quadro de Colunas existentes são em chapa, apresentando sinais de grande detioração e degradação, com dimensões reduzidas face a legislação atual. - Quadro de Colunas Constituído por duas caixas em ferro fundido interligadas com as seguintes dimensões 35x35 cm(lxa), equipada com fusíveis cerâmicos e sem qualquer proteção contra contactos diretos. - Caixas Colunas 2 saídas constituído por uma caixa de chapa com as seguintes dimensões 28x28 cm (LxA), equipada com fusíveis cerâmicos e sem qualquer proteção contra contactos diretos. A tubagem de interligação está executada com tubos de 40mm de diâmetro, aparentemente em boas condições. Partindo da potência a atribuir a cada uma das fracções dos serviços, obtemos o valor da potência total a alimentar para este condomínio igual a 110,4kVA. Me001lutuosa 3/9

4 4 COMPOSIÇÃO DA INSTALAÇÃO. No sentido de reaproveitar a instalação existente, tanto quanto o possível, optamos por projetar a instalação, de modo a manter a localização das caixas de colunas e do quadro de colunas existente, possibilitando assim a utilização da infraestrutura de tubagem existente que aparenta estar com condições mínimas de exequibilidade e de segurança. Devido a natureza da ocupação do edifício, não existe a viabilidade de as diferentes fracções ficarem sem alimentação electrica, pelo que o executante terá que tomar todas as precauções para que se possa proceder a empreitada sem prejuízo do inquilinos, deverá ser previsto uma instalação provisória de alimentação de modo a que os cortes sejam reduzidos aos mínimos essenciais, e por curtos períodos de tempo. Está no âmbito desta empreitada a substituição de toda a cablagem existente desde o quadro de colunas até ao contador de cada fração, quadro e caixas de colunas, assim como a execução e distribuição por toda a instalação comum do circuito de terra de proteção. 5 DISTRIBUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA. 5.1 Quadro de Colunas. O equipamento a utilizar nas instalações colectivas e entradas ligadas directamente à rede de distribuição em esquema de ligações à terra TT, deve ser da Classe de isolamento II ou com a adopção de medidas de isolamento equivalente. O quadro de colunas será estabelecido no interior do edifício junto da respectiva entrada principal ao nível do rés de chão, devendo ser instalado em local adequado e de fácil acesso e de forma que os aparelhos nele montados fiquem em relação ao pavimento em posição facilmente acessível. O quadro de colunas deverá ser dotado de um aparelho de corte geral, de corte omnipolar e de aparelhos de protecção contra sobreintensidades em todas as saídas. O quadro de colunas é trifásico sendo constituído por uma caixa de corte geral, uma caixa de barramento e uma caixa de protecção das saídas: colunas montantes e serviços comuns. O quadro de colunas será fabricado em chapa de aço electrozincada de 1.5mm de espessura tratada e pintada contra a corrosão, dotado de porta frontal com dispositivo de selagem. As características mínimas serão IP41 e IK07 e classe II de isolamento. O interruptor será tetrapolar de comando rotativo frontal e corte brusco calculado de acordo com a intensidade de corrente calculada no capítulo de cálculos e segundo a NP As caixas que compõem o Quadro de Colunas: corte, barramento e protecção, devem observar os ensaios estabelecidos pela norma EN 60439, e os atravancamentos mínimos previstos na NP As protecções contra sobreintensidades serão efectuadas por corta circuitos fusíveis de alto poder de corte. Junto do quadro haverá um ligador de terra amovível no qual irá ligar de um lado o condutor de terra de protecção e do outro um barramento de terra de onde partirão os condutores de protecção que acompanharão a coluna e a entrada do quadro de serviços comuns. Me001lutuosa 4/9

5 5.2 Canalizações eléctricas. Perante as características do edifício, o ambiente e a utilização dos locais, optou-se pelo reaproveitamento das canalizações fixas ocultas na generalidade dos espaços existentes. Nas canalizações ocultas embebidas nas paredes e tectos, aplicam-se condutores de cobre electrolítico isolados com uma bainha do tipo XV-U/R enfiados em tubo. Os condutores deverão possuir as seguintes características quanto ao seu emprego definidos segundo a NP 889: Quanto ao isolamento deverão ser condutores da classe I3, pois são destinados a operar com uma tensão nominal de 600/1000V; Quanto à flexibilidade deverão ser da classe F0, referentes a condutores isolados e cabos rígidos; Quanto à resistência às acções mecânicas deverão apresentar a classe M1, referentes a condutores isolados e cabos sem resistência particular às acções mecânicas; Quanto à resistência à corrosão deverão ser da classe C1, referentes a condutores isolados e cabos resistentes à corrosão pela humidade; Quanto à blindagem eléctrica poderão ser da classe B0, em que os condutores são isolados e os cabos não possuem blindagem eléctrica; Quanto à temperatura ambiente deverão ser condutores da classe T0, referentes a condutores isolados e cabos para temperaturas ambientes habituais (entre -5 e +40ºC). Quando num troço se agrupem várias canalizações, estas são colocadas lado a lado sem sobreposição, em calhas metálicas perfuradas e galvanizadas, às quais se fixam por braçadeiras plásticas de fivela. Todos os elementos metálicos existentes deverão ser interligados através de um condutor de equipotencial idade, de forma a estabelecer ligação à estrutura metálica do edifício, exceto se os mesmos possuírem um índice de proteção igual ou superior à Classe II de isolamento. As secções e número de condutores são as indicadas nas peças desenhadas, e as cores dos condutores são as regulamentares ou seja preto, castanho e cinzento para as fases, azul para o Neutro e verde/amarelo para a Terra de Protecção. Adiantando-se desde já as seguintes secções mínimas serão de 25mm para a coluna montante e de 16mm para a distribuição para a alimentação das habitações. Os condutores de terra deverão ser do mesmo tipo e secção dos condutores ativos da instalação devendo fazer parte integrante da mesma, com o seu isolamento da cor verde e amarelo. 6 DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES. 6.1 Classificação das instalações. Cada um dos códigos das vinte e quatro condições de influência externa, é constituído por duas letras com as suas categoria genérica e natureza, e um algarismo caracterizando cada classe, sendo a maioria comum a todos os espaços desta instalação, e que se listam abaixo: Temperatura ambiente: AA4 Temperado: -5ºC a +40ºC; Condições climáticas: AB4 Temperatura do ar: -5ºC a +40ºC, Humidade relativa: 5% a 95%; Altitude: AC1 Baixa: <2000m; Presença da água: AD1 Desprezável (ver também 8.2); Presença de corpos sólidos estranhos: AE2 Objectos pequenos: menor dim. 2.5mm (ver também 8.2); Me001lutuosa 5/9

6 Presença de substâncias corrosivas ou poluentes: AF1 Desprezável (ver também 8.2); Acções mecânicas, Impactos: AG1 Fracos (ver também 8.2); Acções mecânicas, Vibrações: AH2 Médias; Outras acções mecânicas: AJ (não aplicável); Presença de flora ou de bolores: AK1 Desprezável; Presença de fauna: AL1 Desprezável; Influências electromagnéticas, electrostáticas ou ionizantes: AM1 Desprezáveis; Radiações solares: AN2 Médias: 500 < r 700W/m²; Efeitos sísmicos: AP1 Desprezáveis: a 30gal (1gal = 1cm/s²); Descargas atmosféricas: AQ1 Desprezável: N 25 dias/ano (Nível cerâunico); Movimentos do ar: AR1 Fracos: v 1m/s; Vento: AS2 Médio: 20 < v 30m/s; Competência das pessoas: BA1 Comuns: Pessoas não instruídas; Resistência eléctrica do corpo humano: BB1 Normal: corpo humano seco ou húmido (ver também 8.2); Contactos das pessoas com o potencial da terra: BC2 Reduzidos; Evacuação das pessoas em caso de emergência: BD1 Normal; Natureza dos produtos tratados ou armazenados: ver os casos particulares no ponto seguinte; Materiais de construção: CA1 Não combustíveis; Estrutura dos edifícios: CB1 Riscos desprezáveis. Para todas estas situações impõem-se para características dos equipamentos e sua instalação, as normais e os graus de protecção IP30, quanto à presença de sólidos e água definidos segundo a NP EN 60529, e o IK02 quanto à protecção contra as acções mecânicas, definida segundo a norma EN Quanto à utilização a que se destinam as instalações, considerou-se um local residencial. 6.2 Influências externas peculiares. Dependendo do ambiente e da utilização, alguns locais têm um código de influência externa peculiar, a que correspondem por sua vez diferentes graus de protecção, e que se listam seguidamente caso a caso. 6.3 Proteção de pessoas Contactos diretos. Encontra-se assegurada desde que sejam respeitadas as prescrições de segurança das Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão, para isso o isolamento das partes activas da instalação deverá ser efectuado com materiais convenientes que conservem as suas propriedades ao longo do tempo, na sua escolha dever-se-á ter em conta os riscos de degradação a que podem estar sujeitos Contactos indiretos. Embora a remodelação das instalações eléctricas no interior dos diversos apartamentos esteja fora desta empreitada, deverá ser assegurado que as mesmas possuem todas as condições para que, no caso de uma remodelação posterior, seja possível a execução da instalação de acordo com a legislação vigente. Pelo que torna-se necessário a passagem até ao quadro elétrico da respetiva habitação do circuito de proteção, possibilitando assim que aquando da existência de um defeito num equipamento elétrico onde haja a circulação de uma corrente de defeito pelas massas dos mesmos, esta seja escoada pelo respetivo condutor de proteção, e que a alimentação aos mesmos seja interrompida num período de tempo adequado à segurança dos utilizadores, o que leva à adopção como medida de protecção, de um dispositivo de corte automático da alimentação, parcial ou total. Me001lutuosa 6/9

7 Esta medida de protecção, contempla a execução de uma malha de defeito para a circulação da citada corrente, e a utilização de um dispositivo de protecção com corte omnipolar, com um tempo de actuação que é função da tensão de contacto, e da probabilidade de ocorrência dos defeitos. O dispositivo de protecção interrompe a alimentação do circuito, na ocorrência de um defeito entre uma parte activa e uma massa, impedindo que se mantenha por um período de tempo superior ao admitido pelo ser humano, o que segundo a Norma IEC não deve ultrapassar os 5s, uma tensão de contacto presumida de até 50V rms ac. Ao utilizar-se o esquema TT, todas as massas metálicas susceptíveis ao toque, de equipamentos protegidos por um mesmo dispositivo de protecção, são interligadas por condutores de protecção ao mesmo eléctrodo de terra. Como o valor da corrente de defeito depende da impedância do circuito fechado pela terra, constituída essencialmente pelas resistências dos eléctrodos, das massas e do neutro, importa que esse valor se mantenha abaixo dos 20 Ohm Elétrodo de terra. O eléctrodo de terra é constituído por um conjunto de varetas de aço revestidas a cobre numa camada com a espessura mínima de 0.5mm, apresentando as dimensões totais Ø15x2000mm. As varetas são enterradas na vertical de maneira a existir uma distância mínima de 0.8m entre os topos destas e a superfície do solo. O seu número depende do que for necessário para a obtenção de um baixo valor para a resistência de terra. Devido a idade que o edifício possui, não será permitida a interligação da rede de descarga a terra à estrutura do edifício, pois o mesmo possui ainda instalações de abastecimento de água em ferro fundido, o que, em caso de existir uma descarga provocada por um defeito, exisitirá a possibilidade de propagação da mesma através da instalação de águas, o que representa um risco para todos os utilizadores do edifício. O circuito da terra de protecção é executado aplicando todos os acessórios apropriados de aperto mecânico, incluindo o ligador amovível junto do quadro eléctrico. A ligação à instalação é depois feita por condutores de cobre isolados com uma bainha com a cor verde-amarelo recorrendo também a acessórios de aperto mecânico, tendo intercalado um Ligador Amovível sinalizado junto do Quadro de Colunas que possibilitará uma vez aberto a medição da resistência de terra. 7 Dimensionamento da instalação. 7.1 Geral. O dimensionamento das canalizações eléctricas considera dois aspectos: a queda de tensão em cada troço e o aquecimento dos condutores. Quanto à queda de tensão não é neste caso problemático, dado o relativamente pequeno comprimento dos circuitos no interior dos compartimentos, não sendo de esperar por isso que se ultrapassem os limites prescritos. As protecções contra sobreintensidades foram determinadas a partir das intensidades máximas admissíveis nos condutores e indicadas nas Normas Portuguesas e nas Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão. Optando pelo modo de instalação da coluna correspondente a uma canalização embebida, constituída por condutores XV, protegidos por tubos, utilizaremos então o método de referência B, para a realização dos cálculos. Me001lutuosa 7/9

8 7.2 Entrada dos serviços comuns. Os serviços comuns destinam-se essencialmente a alimentar a iluminação normal. Face ao exposto, temos para a alimentação e respectiva protecção do Quadro de Serviços Comuns: S = 10,35kVA; Ib = 45A; In = 50AgG Canalização eléctrica: VD32 XV-U3G16; Método de referência B; Iz = 68A; Ib < In < Iz I2 < 1.45 x Iz 45 < 50 < < 98,6A 7.3 Entrada das Habitações. S = 10,35kVA; Ib = 45A; In = 50AgG Canalização eléctrica: VD40 VV-U3G16; Método de referência B; Iz = 76A; Ib < In < Iz I2 < 1.45 x Iz 45 < 50 < < 98,6A 7.4 Coluna Montante A S = 51,75kVA; Ib = 74,69A; In = 80AgG Canalização eléctrica: VD40 XV-U5G25; Método de referência B; Iz = 89A; Queda de Tensão: l u Ib 74,69 0, 94V S 25 u 0,94 u ,23% 1% U 400 Ib < In < Iz I2 < 1.45 x Iz 74,69 < 80 < < 129,05A Sendo l a distância medida desde o Quadro de coluna até ao final da Coluna Montante. Me001lutuosa 8/9

9 7.5 Coluna Montante B. S = 51,75kVA; Ib = 74,69A; In = 80AgG Canalização eléctrica: VD40 VV-U5G25; Método de referência B; Iz = 89A; Queda de Tensão: l u Ib 74,69 1, 48V S 25 u 1,48 u % 1% U 400 Ib < In < Iz I2 < 1.45 x Iz 74,69 < 80 < < 129,05A Sendo l a distância medida desde o Quadro de coluna até ao quadro de Habitação. 8 Conformidade dos materiais e equipamentos. Todos os materiais e equipamentos a aplicar nesta instalação devem estar em conformidade devendo por isso: apresentar os índices de protecção adequados ao ambiente do local, e terem a marcação CE de acordo com os Decretos-Lei n.º 117/88 de 12 de Abril, e 139/95 de 14 de Junho, e a Portaria nº 98/96 de 01 de Abril. A marcação CE deve ser aposta de modo visível, legível e indelével no produto, embalagem ou documento de acompanhamento, correspondendo a uma declaração do respectivo fabricante em como o produto cumpre todas as directivas aplicáveis. Porto, 07 de Junho de O Engenheiro Eletrotécnico inscrito na OET com o nº 19602: Filipe Emanuel Martins Silva Gomes. Me001lutuosa 9/9

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