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1 CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS DIVISÃO DE PROJECTOS NOVA EB/JI - QUINTA DE STA. MARIA - CHARNECA DA CAPARICA PROJECTO EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E LUMINOTECNIA autor do projecto: Labotec, Lda referência do autor: 050_ELE-PE-MD A responsável: Domingos Salvação Barreto data: Janeiro de 2016 número de documento: 0 6 _ 1 5 M D E E L E 2 revisão: descrição: data: aprovou: 1 1.ª Emissão.

2 NOVA EB/JI - QUINTA DE STA. MARIA - CHARNECA DA CAPARICA PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA JANEIRO DE 2016 DOCUMENTO. N.º 06_15MDEELE2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO pág GENERALIDADES pág NORMAS E REGULAMENTOS pág DEFINIÇÕES pág INFLUÊNCIAS EXTERNAS pág EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E APARELHAGEM pág CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES pág GENERALIDADES pág ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA pág INSTALAÇÕES pág DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA pág QUADROS ELÉCTRICOS pág ILUMINAÇÃO pág Iluminação Normal pág Iluminação de Socorro e Sinalização de Saída pág Iluminação de Socorro, de ambiente e de Circulação pág Iluminação de Sinalização de Saída pág TOMADAS DE CORRENTE E FORÇA MOTRIZ pág REDE DE CABOS E CONDUTORES pág PROTECÇÃO DE PESSOAS pág PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS pág PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS pág REDE DE TERRAS pág TERRA DE PROTECÇÃO pág SIST. DE PROT CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS pág SINALIZAÇÃO HORÁRIA pág TIPO DE INSTALAÇÃO pág. 16 Página 2 de 18

3 4. DIMENSIONAMENTOS pág. 16 Página 3 de 18

4 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 - INTRODUÇÃO O presente projecto refere-se às Instalações e Equipamentos Eléctricos para a Escola Básica EB/JI Quinta de Santa Maria, na Charneca da Caparica, concelho de Almada, foi elaborado de acordo com as normas e regulamentos em vigor e obedecerá, nomeadamente, às Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão 2 GENERALIDADES Trata-se de um edifício a construir de raiz cuja alimentação será efectuada a partir da rede pública de distribuição de energia em baixa tensão, através de uma portinhola a instalar em local destinado ao efeito em parede virada para o exterior. O projecto incluirá a alimentação a partir do quadro de entrada, alimentadores de quadros, quadros de distribuição, iluminação normal, e de socorro, tomadas e força motriz, circuitos para climatização, sinalização de chamada. O edifício da Escola desenvolve-se num único piso, essencialmente constituído por salas de aula, gabinetes, espaços administrativos, sala polivalente, refeitório, cozinha e respectivos espaços de apoio. 2.1 NORMAS E REGULAMENTOS Na elaboração deste projecto tomou-se em consideração a funcionalidade das instalações, de forma a permitir a sua adaptação às exigências previstas, bem como as normas e regulamentos em vigor, nomeadamente as RTIEBT (dec.lei n.º 226/2005, de 28 de Dezembro) DEFINIÇÕES O Edifício, de acordo com a secção 8 das RTIEBT é classificado como Estabelecimento recebendo público (secção 801.2), e nestes como edifício escolar de 1ª Cat. (secção ), tendo em conta a lotação máxima previsível. Assim foi com este enquadramento que as instalações foram concebidas. Página 4 de 18

5 2.3 INFLUÊNCIAS EXTERNAS - CONDIÇÕES LOCAIS As condições locais quanto aos ambientes, às utilizações e à construção encontram-se definidas nas peças desenhadas respectivas e na observância dos quadros das secções 321, 322 e 323 das RTIEBT. 2.4 EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E APARELHAGEM A escolha das características dos diferentes equipamentos e aparelhagem que constituem as instalações definidas neste projecto foi efectuada de acordo com o descrito na secção 512, observadas as regras indicadas nos quadros 51A (AA a AS), 51A (BA a E) e 51 A (CA e CB). Devem obedecer ao Decreto-Lei 6/2008 de 10 de Janeiro, às Normas NP, EN, CENELEC e IEC aplicáveis, disposições regulamentares em vigor, suas alterações e toda a legislação aplicável. 3 CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES 3.1 GENERALIDADES De acordo com a secção das RTIEBT, todos os materiais ou equipamentos a instalar devem respeitar o indicado na secção 55 daquelas Regras, ser da classe II de isolamento ou equivalente, satisfazendo assim a secção e 511 das mesmas. Deverão ainda manter de forma durável as características eléctricas, mecânicas, físicas e químicas, adequadas às condições de funcionamento a que estão sujeitos, quer em funcionamento normal, quer em anormal previsível. Deverão ainda ser dimensionados para a tensão e frequência de distribuição, suportando as intensidades nominais dos circuitos em que estão inseridos. Em todos os circuitos estarão obrigatoriamente garantidas as ligações à terra de todas as massas metálicas. A ligação à terra será efectuada através de condutores de protecção integrados nas respectivas canalizações. As canalizações das instalações de entrada serão estabelecidas de acordo com a secção das RTIEBT. A execução destas instalações será feita no estrito cumprimento da secção das RTIEBT. Página 5 de 18

6 3.2 - ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA O edifício da Escola Básica EB/JI será alimentado a partir de uma portinhola, à tensão de serviço 230/400 V e frequência de 50 Hz, para a potência instalada prevista de 180 kva. Para a alimentação de energia serão colocados tubos de PVC 160 mm, para futuro enfiamento do cabo alimentador, os quais serão instalados a uma profundidade de 0,80m relativamente ao nível inferior do passeio. Este cabo será instalado pela empresa distribuidora de energia por solicitação do Dono da Obra, até á portinhola a instalar no local assinalado. Entre a entrada da Escola, efectuada através de portinhola, mas junto a esta, e o respectivo quadro de entrada (QG) ficará a unidade de contagem, no estrito cumprimento da secção das RTIEBT, que inclui caixa para TI s e contador instalado em caixa própria (classe II de isolamento) embebida na espessura da parede de modo a que o visor fique entre 1,0 m e 1,70m do pavimento, conforme determinam os regulamentos em vigor. O corte geral ao edifício será efectuado no respectivo quadro geral (QG) através da actuação sobre o interruptor de corte geral do quadro principal, situado junto à entrada das instalações. Existirá junto à entrada um dispositivo para corte geral de emergência da instalação à distância. O disparo do dispositivo de corte será conseguido (por outras técnicas com segurança equivalente nos termos do das RTIEBT) com a utilização de uma bobina MX (disparo por emissão de corrente), na qual será injectada corrente quando da actuação na botoneira, associada a uma dupla sinalização aberto-fechado destinada à informação do operador do cumprimento ou não da ordem. Será considerada no QG uma placa de sinalização luminosa com indicação que, mesmo após o corte, o circuito permanece em tensão INSTALAÇÕES DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA O edifício disporá então de um Quadro de geral (QG) donde sairão os ramais alimentadores dos quadros secundários e parciais. O QG alimentará assim os quadros parciais de zonas (Q.S's) e quadros afectos a espaços específicos como sejam, salas específicas, cozinha, etc. Página 6 de 18

7 As canalizações exteriores alimentadoras de quadros exteriores ao edifício, e iluminação serão executados em cabos do tipo XV enfiados em tubos do tipo PVC, enterrados em vala, à profundidade de 1,00 m. Os alimentadores dos quadros parciais serão executados em cabo do tipo XV instalados em esteira metálica baixo dos tectos falsos não visitáveis correndo essencialmente pelo interior das salas de aula. Nas zonas de tecto falso eventualmente não acessível, as ligações aos aparelhos de iluminação deverão ser efectuadas através de caixa de derivação e chicotes flexíveis. Por motivos regulamentares, todas as caixas de derivação devem ficar agrupadas num ou mais pontos, garantindo-se o acesso a esses ditos pontos através de alçapão. Será considerada a alimentação, partir do QG, ao edifício junto ao campo de jogos QUADROS ELÉCTRICOS Os quadros, da classe II de isolamento, serão construídos de acordo com o disposto nas RTIEBT e com as normas EN Serão do tipo capsulado e basicamente constituídos por um interruptor de corte geral omnipolar, serão equipados com aparelhos (interruptores diferenciais) de protecção de corte automático, sensíveis à corrente diferencial de defeito, de acção instantânea, aos quais serão associados disjuntores com relés térmicos e electromagnéticos para protecção das canalizações. Serão identificados com etiquetas em material termoplástico com inscrição gravada, quanto ao tipo de caixa e a designação dos circuitos nos quadros de distribuição. Toda a aparelhagem a instalar nos quadros eléctricos, deverá ser prevista para um poder de corte igual ou superior ao descrito nas peças desenhadas. Os barramentos dos quadros eléctricos estão dimensionados de forma a permitir uma densidade de corrente de 2A / mm 2. Conforme o local da sua instalação ficarão semi embebidos ou mesmo embebidos na espessura das paredes. O quadro geral será do tipo armário. Página 7 de 18

8 Todos os quadros deverão comportar folgadamente todo o equipamento indicado nas peças desenhadas que será da melhor qualidade, tendo em vista a protecção de pessoas e instalações. Terão número de módulos suficiente de acordo com as peças desenhadas e deverão prever mais 30% de espaço livre para futuras expansões ILUMINAÇÃO Iluminação Normal Quanto à iluminação normal, destinada fundamentalmente a assegurar um bom índice luminoso de trabalho e segurança, os níveis médios adoptados situam-se entre os recomendados pelos manuais da especialidade, sendo de 400 a 500 lux para as salas de aula, salas polivalentes e gabinetes de trabalho, e 150/200 lux para corredores, átrios e instalações sanitárias. A quantidade e localização dos pontos de luz locais foram escolhidas e de acordo com as utilizações previstas para os diversos locais, e a sua distribuição de forma a integrar os critérios de ordem estética sem prejudicar os índices luminosos. Em cada espaço haverá sempre a possibilidade de acender apenas parte das lâmpadas instaladas, de modo a permitir uma exploração económica enquanto houver alguma iluminação natural. Apenas quando esta desaparecer por completo, será necessário acender todas as lâmpadas existentes nesse espaço. A iluminação dos diversos locais é, de um modo geral comandada localmente, exceptuando-se as zonas de circulação e as instalações sanitárias em que os comandos estão concentrados nos quadros mais próximos. Nas salas de aula, polivalentes, e gabinetes utilizar-se-ão lâmpadas com temperatura de cor da ordem dos 4.000ºK e elevado índice de restituição de cores (> 85%). Os aparelhos de iluminação serão equipados com balastros electrónicos destinados a lâmpadas T5 ou com leds. Os circuitos de iluminação são constituídos por condutores do tipo VV/H07V-U de 1,5 mm 2, com condutor de terra da mesma secção, protegidos por tubo VD, quando em montagem embebida nas paredes. Página 8 de 18

9 Quando a canalização for embebida na laje será utilizado tubo ERE com diâmetro adequado ao nº de condutores e nunca inferior a 16 mm. No caso da instalação saliente serão utilizados cabos do tipo VV ou XG em instalação sobre abraçadeiras ou em caminhos de cabos. Os pontos de luz dos tetos e paredes, terminarão em caixas ligadoras. Os equipamentos a instalar nas instalações sanitárias e balneários terão índice de protecção não inferior a IPX5. No que se refere ao comando de iluminação, optou-se por comandos locais, de primeira qualidade em material termoplástico moldados por injecção sem peças metálicas acessíveis para uma intensidade nominal de 10 A e uma tensão nominal de 250 V. Todos os circuitos serão protegidos por aparelhos de protecção sensíveis à corrente diferencial residual de sensibilidade (30mA ou 300mA) Iluminação de Socorro e Sinalização de Saída De acordo com as disposições regulamentares dotar-se-á o espaço com iluminação de segurança que desempenha as seguintes funções: Garantia em caso de falha da alimentação normal, da manutenção de um nível mínimo de iluminação ambiente nas áreas utilizadas pelo público, especialmente nas zonas de circulação; Assinalar os acessos (caminhos de evacuação) ao exterior Iluminação de Socorro de Ambiente e de Circulação Será prevista iluminação de socorro para obviar as situações de falha de rede ou avaria, e de modo a que se garanta permanentemente a manutenção dos níveis luminosos mínimos, nas zonas de acesso ao exterior. Os aparelhos de iluminação de emergência serão constituídos por aparelhos de iluminação equipados com lâmpadas fluorescentes lineares miniatura e equipados com blocos autónomos alimentados por baterias/carregadores com uma autonomia de uma hora. Página 9 de 18

10 Iluminação de Sinalização de Saída Haverá letreiros de saída em todos os caminhos de evacuação para o exterior, conforme imposto pelas Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão, constituídos por aparelhos de iluminação equipados com lâmpadas fluorescentes lineares miniatura e equipados com blocos autónomos alimentados por baterias/carregadores com uma autonomia de uma hora. Serão dotados de telecomando que os colocarão em estado de repouso nos termos do das RTIEBT. Todos os indicadores de saída deverão possuir pictograma normalizado em que figure um símbolo (não são permitidas palavras) que indique claramente o acesso ao exterior. Os letreiros de saída estarão em funcionamento permanente e disporão de dispositivo (telecomando) localizado no quadro eléctrico que os colocarão em estado de repouso. Os aparelhos acima referidos serão equipados com sistema de auto-teste através de sinalizadores tipo LED TOMADAS DE CORRENTE E FORÇA MOTRIZ Consideram-se circuitos de tomadas separados conforme os fins a que se destinam. Todas as tomadas serão do tipo Schuko com ligação de terra, de intensidade nominal 16 A, para uma tensão nominal de 250 V e pertencentes à mesma marca e série da aparelhagem de manobra prevista, estas deverão respeitar integralmente as secções das RTIEBT. As tomadas monofásicas serão geralmente colocadas a 1,60 m do pavimento ou sobre bancadas de trabalho (caso por exemplo da cozinha), tendo-se em atenção o equipamento fixo, o mobiliário e indicações da fiscalização da obra. Nos locais de passagem e permanência de alunos, as tomadas serão ainda dotadas de obturadores e terão no mínimo IP3X. Nos gabinetes serão previstas calhas sobre rodapé para implantação das respectivas tomadas Em função do índice de protecção, do tipo de tomada e respectivo modo de instalação, as tomadas serão referenciadas da seguinte forma: Página 10 de 18

11 Tomada Schuko dotada de alvéolos protegidos, para montagem embebida; Tomada Schuko de montagem saliente ou semi embebida, em IP55, estanque; Tomada tipo CEE17, com IP55. Os circuitos de tomadas são constituídos por condutores do tipo VV/H07V-U de 2,5 mm 2, com condutor de terra da mesma secção, protegidos por tubo VD, quando em montagem embebida nas paredes. Quando a canalização for embebida na laje será utilizado tubo ERE com diâmetro adequado ao nº de condutores e nunca inferior a 20 mm. No caso da instalação saliente serão utilizados cabos do tipo VV ou XG em instalação sobre braçadeiras Estes circuitos de tomadas gerais destinam-se na sua generalidade à alimentação de aparelhos de pequena potência e serão distintos dos circuitos destinados a outros usos, a fim de, em caso de necessidade, se poderem desligar. Todos os circuitos de tomadas serão protegidos por aparelhos de protecção sensíveis à corrente diferencial residual de sensibilidade (30mA) REDE DE CABOS E CONDUTORES Os cabos e condutores utilizados nos circuitos de alimentações de quadros, iluminação normal, tomadas e alimentações específicas, devem de cumprir a HD 308 S2, estando dimensionados de acordo com as características dos equipamentos a alimentar. Para o seu dimensionamento teve-se em consideração a selectividade dos dispositivos de protecção e as quedas de tensão, pelo que a integração destes requisitos conduziram, por vezes, a um sobredimensionamento das canalizações. A protecção mecânica das canalizações encontra-se assegurada e, em caso de dúvida, deve-se obedecer aos regulamentos de segurança aplicáveis e já anteriormente mencionados. Os alimentadores dos quadros parciais serão em cabo do tipo XV, (isolados a polietileno reticulado), o que de acordo com os modos de instalação para determinação das correntes admissíveis serão usados os valores referidos nas RTIEBT. Página 11 de 18

12 Em cumprimento do das RTIEBT, nos locais classificados quanto às influências externas como BE2 e em paredes contíguas, os condutores e cabos não deverão emitir ao arderem, gases tóxicos ou corrosivos (Norma HD 606). De acordo com o quadro 52H das RTIEBT os modos de instalação serão: - Cabos mono ou multicondutores em condutas circulares (tubos) à vista 3A Condutores isolados em condutas circulares (tubos) embebidos em 5 B elementos da construção - Cabos isolados em condutas circulares (tubos) embebidos em 5A C elementos da construção - Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) fixados à 11 C parede - Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) fixados ao 11A C [3] tecto - Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) em caminhos 13 E ou F de cabos perfurados [4] - Cabos mono ou multicondutores em condutas enterradas 61 D] Todos os cabos e condutores a utilizar serão isolados a policloreto de vinilo (PVC), ou polietilenio reticulado (XLPE), assim de acordo com os modos de instalação para determinação das correntes admissíveis serão usados os valores referidos nos quadros 52-C1, 52-C3, 52-C4, 52-C11, 52-C14 e 52-E PROTECÇÃO DE PESSOAS A protecção contra contactos directos ficará assegurada garantindo a impossibilidade de contacto com as partes activas da instalação, de acordo com as RTIEBT. Contra contactos indirectos, as medidas adoptadas consistem na ligação directa das massas à terra, associado ao emprego de um aparelho de corte sensível à corrente residual de defeito, por forma a não manter em qualquer massa ou elemento condutor estranho à instalação eléctrica, uma tensão de contacto superior a 25 V. Existirá um condutor de protecção do qual derivarão condutores de continuidade para as várias entradas. O condutor de protecção convergirá para o terminal principal de terra, para medição da Página 12 de 18

13 resistência de terra, situado junto ao quadro de colunas e ligado ao eléctrodo por meio de condutor do tipo indicado nas respectivas peças desenhadas PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS A protecção de pessoas contra contactos directos será assegurada pelo isolamento ou afastamento das partes activas, colocação de anteparos, recobrimento das partes activas com isolamento apropriado, de um modo geral pela aplicação das disposições regulamentares, em particular a secção 412 das RTIEBT, nomeadamente, em locais classificados quanto às influências externas como BA1, com a colocação das partes activas de equipamentos dentro de invólucros ou por detrás de barreiras que tenham pelo menos um código IP2X.. Deverão ainda ser consideradas as indicações presentes na secção 471 das RTIEBT PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS A protecção de pessoas contra contactos indirectos será assegurada pela ligação à terra de todas as massas metálicas normalmente sem tensão, associada à utilização de aparelhos de corte automático sensíveis à corrente diferencial-residual instalados nos quadros (interruptores e disjuntores diferenciais). Neste sentido, todas as canalizações e alimentadores dos diferentes quadros disporão de condutor de protecção. A ligação das massas à terra será efectuada pelo condutor de protecção incluído em todas as canalizações e ligado ao circuito geral de terras através dos quadros. Os condutores de protecção serão sempre de cor verde/amarelo, do tipo dos condutores activos e de secção igual à dos condutores de neutro. Os aparelhos devem ter as sensibilidades abaixo descriminadas, em conformidade com os circuitos de utilização que devem proteger: Média sensibilidade: 300 ma para circuitos de iluminação; Alta sensibilidade: 30 ma para circuitos de tomadas e equipamentos e iluminação exterior; Alta sensibilidade: 10 ma para circuitos especiais. A ligação das massas à terra será efectuada pelo condutor de protecção incluído em todas as canalizações e ligado ao circuito geral de terras através dos quadros. Página 13 de 18

14 Os condutores de protecção serão sempre de cor verde/amarelo, do tipo dos condutores activos e de secção igual à dos condutores de neutro. A tensão de contacto deverá ser inferior a 25 V. De um modo geral deverão ser asseguradas as aplicações das disposições regulamentares, nomeadamente as secções a Deverão também ser consideradas as indicações presentes na secção 471 das RTIEBT. 3.6 REDE DE TERRAS A instalação da terra de protecção compreenderá os eléctrodos de terra, os condutores gerais de protecção, os ligadores de terra amovível e a rede de condutores de terra (com origem nos barramentos de terra). Será constituída por um anel em fita de aço galvanizado por imersão a quente, com 30 x 3,5 mm de secção, instalada embebida nas vigas de fundação do edifício, soldado em diversos pontos aos pilares da estrutura, de modo a garantir uma resistência de terra, nas condições mais desfavoráveis, inferior a um ohm. Esta resistência deverá ser controlada desde o início da obra a fim de permitir a utilização de técnicas de melhoramento, em caso de necessidade. Será executada em perfeita obediência ao disposto no ponto das RTIEBT. Deverão ser ainda tomadas as precauções necessárias para que o valor de 1 nunca seja ultrapassado mesmo em tempo seco. Nos quadros será previsto um barramento de terra ao qual ligarão os condutores de protecção de todos os circuitos de utilização. Aos barramentos de entrada do QG serão ligados dispositivos de protecção contra os efeitos de sobretensão derivados da operação de comutação da rede eléctrica. Estes descarregadores de sobretensões cumprindo as exigências de protecção da classe C asseguram também uma protecção complementar à acção dos descarregadores da classe B TERRA DE PROTECÇÃO Destina-se essencialmente a garantir a protecção de pessoas e, consiste em ligar à terra todas as partes metálicas susceptíveis de serem acidentalmente postas em tensão. Página 14 de 18

15 A partir dos quadros eléctricos a rede de terras de protecção será constituída pelo condutor de protecção existente sempre em todos os circuitos e que terá sempre secção igual à dos condutores neutros e isolamento na cor verde/amarelo. As ligações entre os circuitos de terras principais e, entre estes e as derivações, deverão ser efectuadas de modo a que ofereçam o mínimo da resistência eléctrica, assegurem um bom contacto e não sejam deterioradas facilmente por acções corrosivas (deverão ser utilizadas soldaduras aluminotérmicas quando de tipo diferente). Todas as massas metálicas tais como divisórias, tectos falsos; portas metálicas; tubagens de águas, estruturas de apoio e de suspensão, etc., serão convenientemente ligadas à terra de protecção, de modo a equipotencializar toda a instalação. Todas as massas metálicas (exceptuando-se quadros eléctricos) serão convenientemente ligadas à terra de protecção por meio de cabo de cobre nu com 16 mm² de secção, de modo a equipotencializar toda a instalação. As massas metálicas móveis deverão ser equipotencializadas através de trança flexível em cobre nu, de igual secção SISTEMA DE PROTECÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS Para a definição do sistema de protecção contra descargas atmosféricas seguiram-se as regras indicadas nas normas IEC e IEC e as alterações à NP 4426 publicadas em A protecção contra descargas atmosféricas será garantida pelo recurso a pára-raios de tipo ionizante com cobertura de 100 m de raio. Este pára-raios ficará ligado à terra por baixadas em barra de aço cobreado devidamente fixada por braçadeiras apropriadas. Será ligada ao eléctrodo de terra do edifício, devendo ser previsto ligador amovível para verificações e leituras. Complementando o sistema, existirão eléctrodos de terra e vareta de cobre enterrados verticalmente no solo em pata de ave, os quais também serão interligados ao anel de terra geral do edifício. A resistência de terra deste eléctrodo deverá ser as mais baixa relativamente à dos outros eléctrodos considerados. Até uma altura de 3 m do solo, as baixadas deverão ser protegidas por tubos de ferro galvanizado rasgados longitudinalmente. Página 15 de 18

16 O QG será equipado com equipamento supressor de tensões SINALIZAÇÃO HORÁRIA O sistema de distribuição horária será baseado na mais recente emissão codificada de sinal ou seja, no mesmo par de condutores é transportado o sinal e também a alimentação, não sendo necessária assim qualquer fonte de energia auxiliar aos relógios secundários da instalação, fazendo o acerto automático dos mesmos independentemente do posicionamento dos ponteiros. Os relógios secundários serão de tipo analógico circular, com indicação frontal de hora e minutos, podendo ser de dupla face, conforme os locais em que se situam. A central horária comandará ainda a rede de campainhas, interiores e exteriores, para marcação dos tempos lectivos. Nas instalações sanitárias para deficientes considera-se a instalação de dispositivos de alarme acústico/luminoso, comandados por interruptor de cordel, em situações de emergência. Nestas instalações e colocados a 1,60 m do pavimento são previstos botões de pressão que desactivarão os dispositivos de alarme TIPO DE INSTALAÇÃO As linhas gerais de alimentação serão estabelecidas na generalidade em cabo assente em calhas metálicas instaladas acima dos tectos falsos, sendo nas prumadas enfiadas em tubo embebido em roço. 4 - DIMENSIONAMENTOS Os circuitos foram dimensionados tendo em consideração: 4.1 Quedas de tensão Utilizando a fórmula ΔV = ρ P x L X 100 = % Página 16 de 18

17 Uc x S Uc Utilizando Para os circuitos de tomadas, considerando 1,5kVA a 30m, secção 2,5 mm 2, o resultado é ΔV=0,58%. Para os circuitos de Iluminação, considerando 1,0kVA a 30m, secção 1,5 mm 2, o resultado é ΔV=0,65%. 4.2 Protecção contra sobrecargas Ib In Iz e I2 1,45 Iz; Em que: Ib = In = Iz = I2 = Intensidade de serviço da canalização Intensidade de corrente nominal do aparelho de protecção Intensidade da corrente máxima admissível na canalização Intensidade de corrente convencional de funcionamento do aparelho de protecção 4.3 Protecção contra curto-circuitos Pc=Iccm e t=(k ---) Icc Em que: Pc = Poder de corte do aparelho de protecção Iccm = Intensidade de corrente máxima de curto-circuito t = Tempo de corte do aparelho de protecção, em segundos K = Constante para condutores em alma de cobre cujo valor é de 115 para condutores isolados a PVC S = Secção recta dos condutores, em mm² Icc= Intensidade de corrente mínima de curto-circuito O Poder de Corte (Pdc) da aparelhagem dos quadros eléctricos deverá obrigatoriamente ser superior ao valor da corrente de curto-circuito máxima prevista. O Técnico (Domingos Pepulim Salvação Barreto) Página 17 de 18

18 DGE nº 1183 Página 18 de 18

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