Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12

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1 Robledo Carazzai AULA 12

2 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual.

3 Diferencial Residual É exigido a instalação de DR pela NR-3: Em instalações alimentadas por rede de distribuição pública em baixa tensão, onde não puder ser garantida a integridade do condutor PEN (proteção + neutro); Em circuitos de tomadas de corrente em banheiros. É recomendado a instalação de DR pela NR-3 Tomadas de corrente em cozinhas, lavanderias, locais com pisos e/ou revestimentos não isolantes e áreas externas; Tomadas de corrente que, embora instaladas em áreas internas, possam alimentar equipamentos de uso em áreas externas; Aparelhos de iluminação instalados em áreas externas. Nota: Os circuitos não relacionados nas recomendações e exigências acima serão protegidos apenas por disjuntores termomagnéticos (DTM).

4 Disjuntor Diferencial Residual

5 Disjuntor Termomagnético Entre os bornes 1 e 2, a corrente passa pela resistência de baixo valor R (que está próxima da lâmina bimetálica B), pela bobina do eletroímã E e pelo par de contatos C. Esse tende a abrir pela ação da mola M 2, mas o braço atuador A impede com ajuda da mola M 1. O eletroímã E é dimensionado para atrair a extremidade do atuador A somente em caso de corrente muito alta (curto circuito) e, nessa situação, A gira no sentido indicado, liberando a abertura do par de contatos C pela ação de M 2. De forma similar, R e o bimetal B são dimensionados para que este último não toque a extremidade de A dentro da corrente nominal do disjuntor. Acima dessa, o aquecimento leva o bimetal a tocar o atuador A, interrompendo o circuito de forma idêntica à do eletroímã.

6 Dimensionamento de Disjuntores de Circuitos Terminais Os disjuntores de circuitos terminais devem ser determinados através da corrente calculada através da potência dos pontos de utilização do circuito, tomando sempre cuidado para não ultrapassar a máxima corrente suportada pelo condutor.

7 Dimensionamento do Disjuntor de Circuito de Distribuição Os disjuntores de circuitos de distribuição devem ser determinados através da corrente calculada através da potência total dos circuitos, no caso de circuito trifásico não se esquecer do fator de potência, a alimentação será de 220 V, levando ainda em consideração o fator de demanda da edificação. A potência total deve ser multiplicada pelo fator de demanda e por um fator de segurança, podendo ser considerado 1,20, para então poder ser definido a capacidade de corrente do disjuntor em questão, não esquecendo que como será um circuito trifásico, deve-se dividir a corrente por 3 e a alimentação, no caso U, será de 220 V. No Anexo E estão alguns disjuntores comerciais.

8 FATOR DE DEMANDA DE ACORDO COM ATIVIDADE Potência Instalada Tipo de Carga (W) Residência (Casas e apartamentos) Até Acima de Fator de Demanda(%) Auditórios, salões de exposição e semelhantes 86 Bancos 86 Barbearias, salões de beleza 86 Clubes e semelhantes 86 Escolas e semelhantes Até Acima de Escritórios Até Acima de Garagens, área de serviço e semelhantes 86 Hospitais, casas de saúde e semelhantes Até Acima de Hotéis, motéis e semelhantes Até Acima de Igrejas e semelhantes 86 Lojas, supermercados e semelhantes 86 Restaurantes e semelhantes 86 Quartéis e semelhantes Até Acima de

9 Dimensionamento da Entrada de Serviço(Energia) As entradas de serviço são dimensionadas através da potência total do quadro de distribuição, os padrões monofásicos e bifásicos estão em desuso, com a finalidade de não desequilibrar as fases do transformador da operadora. São utilizadas entradas de serviços monofásicos e bifásicos quando o projetista da rede primária, ou seja, de alta tensão, já define os padrões de entrada de cada terreno, sendo de responsabilidade do projetista fazer o equilíbrio das fases dos transformadores da rede primária. Os padrões de entrada de energia utilizados pela COPEL

10 Dimensionamento da Entrada de Serviço(Energia)

11 Aterramento da entrada de serviço O eletrodo de terra deverá apresentar a menor resistência de contato possível, devendo ser da ordem de 5 Ω e nunca ultrapassar 25 Ω, durante o ano todo. O neutro do ramal de entrada deverá ser aterrado num ponto único, junto com o aterramento da caixa do medidor, empregando-se, no mínimo, um eletrodo de terra. As partes metálicas da entrada de serviço que estiverem sujeitas a energização deverão ser permanentemente ligadas a terra. O condutor de aterramento deverá ser tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não deverá ter dispositivo que possa causar sua interrupção.

12 Aterramento da entrada de serviço O condutor de aterramento deverá ser protegido mecanicamente por meio de eletroduto, preferencialmente, de PVC rígido. Quando for utilizado eletroduto de aço, o condutor de aterramento deverá ser conectado ao mesmo em ambas as extremidades. Quando o condutor de aterramento for de cobre, de bitola até 10 mm2, o aterramento do neutro e da caixa do medidor poderá ser feito através deste mesmo condutor. Quando o condutor de aterramento for de cobre, de bitola superior a 10 mm 2, ou de aço-cobre, a sua conexão com o condutor neutro deverá ser feita através de conector do tipo parafuso e a sua ligação à caixa do medidor deverá ser feita com condutor de cobre de bitola 10 mm 2.

13 Eletrodos de Aterramento TIPO DIMENSÕES MÍNIMAS OBSERVAÇÕES Tubo de aço zincado de comprimento X e Y de diâmetro nominal de Perfil de aço zincado Cantoneira de X por X com Y de comprimento Haste de aço zincado Diâmetro de X com Y de comprimento Haste de aço revestida de cobre Enterramento totalmente vertical Haste de cobre Fita de cobre 25 mm 2 de seção, de espessura e de comprimento Fita de aço galvanizado 100 mm 2 de seção, de espessura e de comprimento Profundidade mínima de na posição vertical Cabo de cobre Cabo de aço zincado Cabo de aço cobreado 25 mm 2 de seção e de comprimento 95 mm 2 de seção e de comprimento 50 mm 2 de seção e 10 de comprimento Profundidade mínima de 0,60

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