LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO

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1 1. Introdução Esta norma técnica prevê as condições de atendimento aos Quadros de Sensores e Boosters da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. 2. Características Gerais Tensão de atendimento: 127 V ou 220 V; Carga total do equipamento, com funcionamento a plena capacidade: variável; Tempo de funcionamento diário do equipamento: 24 horas/dia; Localização do equipamento: definida pelo interessado. 3. Tipo de fornecimento: Quadro de Sensores: O fornecimento pode ser em 127 V, 2 condutores (fase-neutro); 220/127 V, 3 condutores (fase-fase-neutro); ou 220/127 V, 4 condutores (trifásico) Boosters: O fornecimento será em 220/127 V, 4 condutores (trifásico). 4. Atendimento às solicitações As solicitações de ligação devem seguir às determinações contidas no Manual de Instruções Comerciais (MIC) Ligações de Consumidores Ligações Especiais Quadros de Sensores da Sanepar Rede Aérea Copel e Quadro de Sensores/Booster no mesmo lado da via pública a) O ramal alimentador, a partir da conexão da rede, será instalado em eletroduto de aço galvanizado, na descida no poste da Copel. O eletroduto do trecho enterrado pode ser de PVC. b) Se a distância do poste até o Quadro de Sensores for de até 15 m, não há necessidade de caixa de passagem Rede Aérea Copel e Quadro de Sensores/Booster em lados opostos da via pública a) Quando o Quadro de Sensores/Booster estiver no lado oposto da via pública, em relação à rede de distribuição, a Copel instalará um ramal de ligação desde o poste da rede até a estrutura de fixação do quadro de sensores/booster ou até um poste auxiliar caso este seja necessário. b) O ramal alimentador, a partir de poste auxiliar, será instalado em eletroduto de aço galvanizado, na descida do poste. No trecho enterrado, o eletroduto pode ser de PVC. c) Se a distância do poste auxiliar até o Quadro de Sensores for de até 15 m, não há necessidade de caixa de passagem. 5. Compartilhamento de Infra-estrutura de Redes de Distribuição Quando houver a necessidade de se utilizar o poste da Copel para a instalação de um Quadro de Sensores/Booster, deverão ser seguidos os seguintes procedimentos e condições técnicas conforme a a) Não poderá ser instalado um Quadro em postes localizados em esquinas, assim como naqueles que já tenham equipamentos (transformadores, chaves fusíveis, etc). b) O ramal alimentador será instalado em eletroduto de aço galvanizado no trecho entre a conexão da rede até a estrutura de fixação dos sensores, na descida no poste da Copel. c) A conexão com o Quadro poderá ser executada com um trecho de eletroduto flexível, com entrada pela parte inferior do quadro. d) As distâncias a serem obedecidas para a instalação de um Quadro de Sensores/Booster Página 1

2 encontram-se nas Figuras A, B e C. 6. Aterramento a) Deverá ser executado com condutor de cobre 10 mm² e haste de aterramento de cobre ou açocobre de 2,40 m e diâmetro de 12,8 mm, conforme b) A conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento deve obedecer às prescrições da c) A haste deverá ser instalada em uma caixa de inspeção, exclusiva para o sistema de aterramento. 7. Fornecimento de materiais 7.1. Materiais fornecidos pela Copel: Ramal de ligação, multiplexado; Conexões do ramal de ligação com a rede de distribuição; Conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação (aéreo); Conexão do ramal de entrada subterrâneo com a rede distribuição Materiais fornecidos pela Sanepar: Ramal alimentador; Condutores e eletrodutos do ramal de entrada; Conexões e instalação do ramal de entrada; Materiais do sistema de aterramento (condutor, haste e conexões); Poste auxiliar (se necessário); Armação secundária; Demais acessórios necessários à instalação; 8. Características dos componentes das entradas de serviço 8.1. Ramal de ligação O ramal de ligação será do tipo multiplexado, dimensionado de acordo com a categoria de atendimento da , fornecido e instalado pela Copel Ramal de entrada instalado no poste Os condutores do ramal de entrada deverão ser de cobre, com isolação mínima de 600 V, sem emendas, de seção compatível com a carga a ser alimentada, instalados em eletroduto metálico ou de PVC, diâmetro mínimo de 21 mm Ramal de entrada subterrâneo O ramal de entrada subterrâneo, ligado diretamente à rede da Copel, deverá ser de cobre, isolamento 750 V ou 0,6/1 kv, com proteção mecânica adicional, instalado em eletroduto. No trecho fixado ao poste da Copel, o eletroduto deve ser de aço galvanizado, no trecho enterrado pode ser de PVC, diâmetro mínimo 21 mm Poste auxiliar O poste auxiliar, caso necessário, deverá ser de fabricante homologado na Copel, para fornecimento de postes de entradas de serviço, com altura mínima de 10,5 m. No poste auxiliar, a fim de permitir a ancoragem do ramal de ligação, deverá ser instalada armação secundária com um estribo, confeccionada em chapa de aço galvanizado a quente e dotada de isolador tipo roldana ou armação e parafuso de material polimérico, de acordo com a Caixa de Passagem Quando for necessária instalação de caixa de passagem para cabos de energia não medida, deverão ser seguidas as especificações das s Tampão de Ferro Fundido Nodular Página 2

3 para Caixas de Passagem e Câmaras Subterrâneas e Caixa de passagem e tampa de canaleta. Nestes casos, será demandada subtampa com dispositivo para lacre. 9. Segurança Não será permitida a instalação de quadro de sensores em construção sob a rede da Copel ou em sua proximidade, atendidos os afastamentos mínimos de segurança previstos ( ). Página 3

4 Índice das Figuras para Entradas de Serviço FIGURA A FIG. A1 Tipo Forfait com comunicação via GPRS Poste Copel. Pág. 04 FIG. A2 Tipo Forfait com comunicação via GPRS Poste Sanepar. Pág. 05 FIG. A3 Tipo Forfait com comunicação via Fibra Óptica e Linha Privativa Poste Copel. Pág. 06 FIGURA B FIG. B1 Booster com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Copel. FIG. B2 Booster com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Sanepar. FIG. B3 Booster com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação via Fibra Óptica e Linha Privativa Poste Copel. FIG. B4 Booster com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação via Rádio Poste Sanepar. Pág. 07 Pág. 08 Pág. 09 Pág. 10 FIGURA C FIG. C1 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Copel. FIG. C2 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Sanepar. FIG. C3 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação tipo Fibra Óptica e Linha Privativa Poste Copel. FIG. C4 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação via Rádio Poste Sanepar. Pág. 11 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 14 Página 4

5 Figura A FIG. A1 Tipo Forfait com comunicação via GPRS Poste Copel. Página 5

6 Figura A FIG. A2 Tipo Forfait com comunicação via GPRS Poste Sanepar. Página 6

7 Figura A FIG. A3 Tipo Forfait com comunicação via Fibra Óptica e Linha Privativa Poste Copel. Página 7

8 Figura B FIG. B1 Booster com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Copel. Página 8

9 Figura B FIG. B2 Booster com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Sanepar. Página 9

10 Figura B FIG. B3 Booster com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação via Fibra Óptica e Linha Privativa Poste Copel. Página 10

11 Figura B FIG. B4 Booster com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação via Rádio Poste Sanepar. Página 11

12 Figura C FIG. C1 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Copel. Página 12

13 Figura C FIG. C2 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e sem comunicação Poste Sanepar. Página 13

14 Figura C FIG. C3 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação tipo Fibra Óptica e Linha Privativa Poste Copel. Página 14

15 Figura C FIG. C4 Booster Tipo Poço com Quadro de Medição no gabinete e com comunicação via Rádio Poste Sanepar. Página 15

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