Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II)"

Transcrição

1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) Possibilidades pedagógicas da prática da escalada na educação física escolar Autor: Guilherme Alves Barbosa Orientador: Msc. Paulo César Trindade Vieira GUILHERME ALVES BARBOSA Brasília - DF 2011

2 Possibilidades pedagógicas da prática da escalada na educação física escolar. Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) apresentado ao Departamento de Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciatura Educação Física. Orientador: Msc. Paulo César Trindade Vieira BRASÍLIA,

3 1 INTRODUÇÃO Escalada é arte, esporte, estilo de vida e combate. Além disso, é o empenho e a conquista do indivíduo. É tudo sobre você, seus amigos e sua visão. (Filme: Master of Stones V) O presente trabalho nasceu da vontade de mostrar a escalada esportiva como uma grande ferramenta pedagógica, no sentido de formação do caráter e dos princípios do individuo. O meu envolvimento com a escalada esportiva começa na semana santa de 1999, quando aceitei um convite para escalar em Cocalzinho de Goiás. Escalaríamos pedras situadas no morro do cabeludo. A partir deste momento senti que minha vida, meus ideais e minha percepção do mundo nunca mais seriam os mesmos. A escalada me fez repensar muitas atitudes e valores que tinha em meu diadia. Ao longo de todos esses anos, 12 anos, me tornei uma pessoa mais responsável, organizada, preocupada com o meio ambiente, mais pro ativa e passei a entender melhor meus medos e coragens. Com tudo isso passei a me conhecer melhor e respeitar os meus limites, isto sem falar da parte física que com certeza melhorou significativamente, me tornei mais forte, resistente, flexível e passei a me preocupar mais com minha saúde, pois um pequeno resfriado é capaz de fazer você retroceder numa parede rochosa. Sinto em mim e nos praticantes que conheço uma busca sempre pelo melhor caminho a ser seguido, seja ele físico, mental ou espiritual. A escalada faz com que as pessoas se tornem amantes da vida, das belezas e da saúde. 3

4 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 História da escalada no mundo A escalada surge da vontade do homem em se aventurar, desafiar seus limites e explorar o planeta Terra. O primeiro registro histórico que se tem sobre uma escalada sistematizada, segundo o The Climbers HandBook - TCHB (1998), é a conquista do Mont Aiguile em Dauphiné, em 1492, século XV. Daí nasce o Alpinismo, que segundo o dicionário Aurélio (1987) significa: gosto pelas ascensões ou excursões nos Alpes ou às grandes altitudes. Na mesma obra, TCHB (1998), em 1511, século XVI, época da renascença na Europa, uma expedição liderada por Leonardo da Vinci começa a primeira exploração científica dos Alpes Apeninos para medições meteorológicas. Em 1715 publica-se o primeiro guia suíço com descrições detalhadas das atividades de escalada. A conquista da maior montanha dos Alpes, o Mont Blanc, com m de altitude, ocorre em meados de Outra conquista significativa para o montanhismo e alpinismo, foi a conquista do monte Everest, registrada no TCHB (1998). O Everest é a maior montanha do mundo, com 8.848m de altitude e foi escalada somente em 1953 pelo neozelandês Sir Edmund Hillary e o sherpa Tenzing Norgay. Estes e outros fatos formataram o esporte conhecido como montanhismo ou alpinismo, que é regido pela conquista de montanhas, picos, montes e lugares inóspitos em altitudes elevadas. Este esporte deu origem a muitas modalidades e estilos de escalada, como por exemplo a escalada tradicional em rocha, escalada em gelo, bouldering, escalada artificial em rocha, escalada esportiva em rocha e indoor e muitos outros estilos e modalidades de escalada, todos descendentes do montanhismo e alpinismo. 2.2 A escalada no Brasil A historiadora e alpinista Helena Artmann (2001) tenta descrever como o esporte se desenvolveu no Brasil e retrata que a história da escalada no país começa com a inglesa Henrietta Casteirs, que conquistou o Pão de Açúcar no Rio de Janeiro em Em 1841 um escravo chamado Felipe leva o botânico escocês 4

5 George Gardner ao cume do Papudo e Pedra do Sino, ponto mais alto da Serra dos Órgãos com 2.263m de altitude. Ainda segundo Artmann (2001), a conquista do Dedo de Deus, com seus 1.692m, aconteceu em 1912 por José Teixeira, Raul Corneiro e os irmãos Alexandre e Américo de Oliveira Acácio. O Dedo de Deus, localizado na Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro, foi a primeira montanha a oferecer reais dificuldades técnicas, podendo ser classificada como de grande dificuldade para época. Esta escalada já havia derrotado equipes de alpinistas europeus, que vieram se aventurar anteriormente no Brasil. No ano de 1919, Carlos Spierling e Osvaldo Leal escalaram a Pedra Isolada, ponto culminante das Agulhas Negras e do estado do Rio de Janeiro, com metros de altitude (Artmann 2001). Antigamente os montanhistas apenas se interessavam em chegar ao cume e todas as escaladas antigas, até a década de 50, se situavam em montanhas e morros que possuíam cumes significativos. Pode ser verificado que as escaladas mais antigas do Rio de Janeiro se situavam, por exemplo, no Pão de Açúcar, no Corcovado, na Agulhinha da Gávea, nos Dois Irmãos do Leblon, nos Dois Irmãos de Jacarepaguá e na Pedra da Gávea, além, é claro, da Agulha do Diabo e do Dedo de Deus. Eram desprezadas paredes que não possuíam topos proeminentes, como por exemplo, o Morro da Babilônia. A partir da década de 60, depois das maiores e melhores chaminés que levavam a topos e cumes proeminentes terem sido conquistadas, os escaladores brasileiros concentraram esforços no desenvolvimento de técnicas e materiais para escalar as paredes. Essa modalidade de escalada era chamada de rochedismo. Podemos dizer, dessa forma, que o rochedismo, estilo de escalada predominantemente em parede e sem a necessidade de cumes a serem conquistados, foi a raiz para a evolução das escaladas mais populares que temos hoje: as chamadas escaladas esportivas. 2.3 Escalada Esportiva Antigamente, não se escalavam paredes com grandes dificuldades técnicas, simplesmente porque não existia equipamento para isso. A corda de sisal, que não era dinâmica e nem resistente como as cordas de nilon modernas, eram presas diretamente na cintura do escalador, não existiam cadeirinhas de escalada. Não se 5

6 podia ou não se devia cair. Provavelmente escalar naquela época era uma aventura muito mais arriscada do que hoje. Com o desenvolvimento de equipamentos e técnicas de escalada, nasce um novo estilo de escalada, que descende das escaladas tradicionais e do montanhismo: a escalada esportiva. Esse estilo se desenvolve em superfícies rochosas como penhascos, falésias, afloramentos e etc. Segundo a confederação brasileira de montanhismo e escalada (CBME) o maior objetivo desse estilo de escalada é a cadena, que seria chegar ao topo da parede sem que haja queda e sem a ajuda de nenhum aparelho artificial, ou seja, somente utilizando o próprio corpo para realizar a ascensão da rocha. Ainda segundo a CBME, a escalada esportiva geralmente apresenta elevada dificuldade técnica e não há necessariamente no topo da via acesso a algum cume. As vias de escalada esportiva são em sua maioria bem protegidas e utilizam proteções fixas, que se bem instaladas conseguem segurar até kg. Isso torna a escalada muito difícil, mas com riscos minimizados ao máximo, o que possibilita ao escalador se aventurar em rochas com nível de dificuldade superior ao limite pessoal dele. 2.4 Pedagogia da Escalada A escalada é um esporte que está sempre apontando para o desconhecido. Quanto mais próximo se está da fronteira e mais se permanece, mais intensa se torna a escalada. Nesses momentos, que podem durar de alguns movimentos a vários dias, a consciência adquire uma nova configuração, assimilando e se adaptando à mudança; um estado que permanece por um tempo mesmo depois da escalada, até a consciência retornar à sua configuração antiga, porem não exatamente como era antes. (Filippo Croso, revista Head Wall. Vol 4) A escalada exige de seus praticantes: força física, resistência muscular, consciência corporal, domínio da lateralidade, flexibilidade e também fatores 6

7 psicológicos como raciocínio lógico, pensamento rápido, paciência, autocontrole e autoconfiança. Todas estas valências, se bem trabalhadas e exercitadas no cotidiano, podem proporcionar mais saúde mental, física e bem estar às pessoas. É uma modalidade que coloca seus praticantes frente a frente com seus medos e limites individuais, fazendo com que a pessoa se torne mais forte, confiante e se conheça melhor e mais profundamente. Cada decisão do praticante é uma aprendizagem vital, caso contrário, ele poderá enfrentar riscos desnecessários. (COSTA,2000, p. 14). A educação informal pode ser compreendida como o aprendizado que acontece sem intencionalidade, sem um planejamento específico e, muitas vezes, sem que esse aprendizado seja percebido (Bernet, 1996). Um dos fundamentos para a compreensão da educação informal por meio dos esportes de aventura e risco na natureza, é indagar o que se pode aprender nessas práticas. Marinho e Inácio (2007) entendem o fenômeno da aventura como uma oportunidade significativa para a vivência de emoções e sensações, que podem ser capazes de contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes, atreladas às demais esferas da vida humana (p. 61). Podemos interpretar essas mudanças de comportamentos e atitudes como um aprendizado. 2.5 Escalada e meio ambiente As rochas, montanhas e outros desafios alpinos se encontram geralmente em ambientes naturais, muitas vezes inexplorados pela humanidade. A preservação ambiental é um assunto muito comum entre os praticantes dessa modalidade esportiva. Vejamos trechos retirados do Código de Ética do I Congresso Brasileiro de Montanhismo. Este código de ética foi discutido no 1º Seminário Paranaense em Março de 1993, e levado para discussão no 1º Congresso Brasileiro de Montanhismo realizado em Curitiba em julho do mesmo ano e diz assim: 7

8 Do meio ambiente: Nenhuma escalada deve transgredir as leis de proteção ambiental; Todo escalador é responsável pelo seu material e lixos; Todo escalador tem a obrigação de divulgar e conscientizar a proteção ao meio ambiente; Todo escalador tem o dever moral de transmitir uma boa atitude em relação à montanha e à prática do esporte. O ambiente natural é o palco para a prática da escalada e por isso a grande interdependência dos mesmos. Dentre os praticantes do montanhismo ou escalada, a consciência ambiental é bastante difundida e uma ética muito estrita relacionada ao meio ambiente foi desenvolvida e colocada em prática no dia a dia do esporte. 3 OBJETIVO Mostrar a importância da prática da escalada esportiva na vida das pessoas em uma perspectiva pedagógica aplicada a educação física escolar. 4 METODOLOGIA O estudo será realizado através de um roteiro de auto avaliação, que está dividido em 3 grupos: questionário, equipamentos e percepção. O grupo do questionário é separado por 3 categorias: auto eficácia escolar, relação familiar e autonomia. Os outros dois grupos trabalharam com reconhecimento dos equipamentos de escalada esportiva e percepção de imagem. Pela grande dificuldade de encontrar na literatura um protocolo que atenda esse tipo de particularidade será proposto um modelo PILOTO/EXPERIMENTAL para que seja aplicado na pesquisa. O grupo 1 é composto por 14 questões, sendo que as de 1 a 6 foram adaptadas do questionário sobre auto eficácia e dificuldade de aprendizagem, que foi utilizado como instrumento da pesquisa: a auto eficácia e os aspectos comportamentais de crianças com dificuldade de aprendizagem, por Medeiros et al 8

9 (2000). Tais questões tem como objetivo analisar a percepção da criança quanto ao seu desempenho acadêmico e sua capacidade de realização. As questões de 7 a 14 foram adaptadas do EQVC ou Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé (AUQEI), proposto por Manificat e Dazord (1997). As perguntas de 7 a 11 fazem parte de questões relativas à opinião quanto às figuras parentais e auto imagem. As questões de 12 a 14 estão relacionadas à independência, relação com os companheiros e autonomia. O grupo 2 foi desenvolvido para avaliar a capacidade dos entrevistados em reconhecer equipamentos relacionados a prática da escalada esportiva. Esta parte do questionário conta com 6 imagens de equipamentos: mosquetão, corda dinâmica, cadeirinha de escalada, ATC, sapatilhas de escalada e saco/sacola de magnésio. O grupo 3 analisa a percepção do avaliado à situações de risco e a momentos adversos pedindo uma reflexão em relação a uma imagem impressionante sobre um praticante de escalada esportiva em solo (sem segurança). 4.1 Amostra A amostra é composta por 34 jovens do gênero masculino e feminino, com idade entre 6 e 12 anos, estudantes da Escola das Nações, lago sul, Brasília. Entre os avaliados 18 são praticantes de escalada esportiva e 16 não praticam o esporte. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados do grupo 1 do roteiro de auto avaliação estão dispostos nas tabela 1 a 14. Os números apresentados nas tabelas 1 a 6 são referentes ao resultado da pesquisa sobre a auto avaliação dos estudantes sobre auto eficácia escolar. Os dados mostram que a grande maioria dos entrevistados se julga em boas condições em relação ao seu desempenho na escola, sejam eles praticantes de escalada esportiva ou não. 9

10 GRUPO 1 - AUTO EFICÁCIA ESCOLAR TABELA 1: Na escola, você tem se saído bem? NÃO SIM ,00% 15 93,75% NÃO 1 6,25% TABELA 2: Você consegue ler com facilidade? NÃO SIM 17 94,44% 15 93,75% NÃO 1 5,56% 1 6,25% TABELA 3: Sua professora te considera um bom aluno? NÃO SIM 17 94,44% 13 81,25% NÃO 1 5,56% 3 18,75% TABELA 4: Você lembra com facilidade o que aprendeu? NÃO SIM 11 61,11% 11 68,75% NÃO 7 38,89% 5 31,25% TABELA 5: Você termina suas atividades dentro do tempo? NÃO SIM 13 72,22% 14 87,50% NÃO 5 27,78% 2 12,50% TABELA 6: Você quer continuar estudando por muitos anos? NÃO SIM 16 88,88% 9 56,25% NÃO 2 11,11% 7 43,75% 10

11 Os ótimos resultados obtidos em relação à auto eficácia escolar com a grande maioria dos entrevistados pode se dar ao fato de se tratar de estudantes da Escola das Nações, que tem um padrão de ensino bastante elevado e com muitos investimentos na formação de seu estudante. Um dado interessante apontado pela pesquisa está apresentado na tabela 6, onde o estudante relata se tem interesse em continuar estudante por muitos anos. Entre os entrevistados, 88,88% dos praticantes de escalada esportiva respondem que sim e apenas 56,25% dos não praticantes de escalada esportiva respondem que sim. Apesar de autores como Costa (2000), Fillipo Crosso (2004), Marinho e Inácio (2007) relacionarem a escalada esportiva à busca pelo conhecimento, seja ele técnico, físico ou mental, é precipitado afirmar que os estudantes praticantes de escalada esportiva estejam motivados a seguir estudando por muitos anos pelo fato de escalarem. As tabelas de 7 a 11 mostram os resultados do estudo sobre a auto avaliação dos estudantes sobre sua relação familiar. Os dados revelam que a relação familiar dos estudantes que participaram da pesquisa foi avaliada de maneira muito positiva, sejam eles praticantes de escalada esportiva ou não. GRUPO 1 - RELAÇÃO FAMILIAR TABELA 7: Quando pensa em você se sente feliz? NÃO SIM 17 94,44% ,00% NÃO 1 5,56% 0 TABELA 8: Quando pensa em seu pai se sente feliz? NÃO SIM 17 94,44% ,00% NÃO 1 5,56% 0 11

12 TABELA 9: Quando pensa em sua mãe se sente feliz? NÃO SIM 17 94,44% ,00% NÃO 1 5,56% 0 TABELA 10:Você se sente feliz quando seu pai ou sua mãe falam de você? NÃO SIM 15 83,33% 14 87,50% NÃO 3 16,67% 2 12,50% TABELA 11: Você se sente bem quando vê uma fotografia sua? NÃO SIM 16 88,88% 15 93,70% NÃO 2 11,12% 1 6,30% A Escola das Nações é formatada para atender filhos de famílias de classe média alta, classe alta, filhos de embaixadores estrangeiros e de governantes brasileiros. Assim podemos supor que são famílias com boas condições financeiras e que provavelmente os pais e mães tem bons níveis escolares, com boas e confortáveis casas. Outro fato que deve ser levado em conta é a idade dos entrevistados, 6 a 12 anos, uma época ainda muito voltada para a figura dos pais. Talvez se a pesquisa tivesse avaliado pessoas mais velhas, como por exemplo, adolescentes de 14 a 18 anos, os resultados poderiam ter sido outros. As tabelas 12 a 14 mostram os resultados da pesquisa sobre a auto avaliação que os estudantes fazem sobre sua autonomia. GRUPO 1 - AUTONOMIA TABELA 12: Quando está sozinho consegue brincar? NÃO SIM 17 94,44% 13 81,25% NÃO 1 5,56% 3 18,75% 12

13 TABELA 13: Consegue dormir fora da casa dos seus pais? NÃO SIM ,00% ,00% NÃO TABELA 14:Você se sente bem quando recebe as notas da escola? NÃO SIM 16 88,88% 12 75,00% NÃO 2 11,12% 4 25,00% Os dados apresentados nas tabelas acima nos mostram que a auto avaliação feita pelos estudantes sobre autonomia é muito positiva, com respostas afirmativas para as perguntas, sejam eles praticantes ou não de escalada esportiva. Os resultados do grupo 2 do roteiro de auto avaliação estão dispostos nas tabelas 15 a 20. GRUPO 2 - Conhecimento dos equipamentos TABELA 15: Mosquetão com trava NÃO Conhece o equipamento e sabe o nome 7 38,89% 2 12,50% Conhece o equipamento e não sabe o nome 9 50,00% 7 43,75% Não conhece o equipamento 2 11,11% 7 43,75% TABELA 16: Corda de escalada NÃO Conhece o equipamento e sabe o nome 13 72,22% 12 75,00% Conhece o equipamento e não sabe o nome 3 16,67% 4 25,00% Não conhece o equipamento 2 11,11% 13

14 TABELA 17: Cadeirinha de escalada NÃO Conhece o equipamento e sabe o nome 12 66,67% 2 12,50% Conhece o equipamento e não sabe o nome 3 16,67% 8 50,00% Não conhece o equipamento 3 16,67% 6 37,50% TABELA 18: ATC NÃO Conhece o equipamento e sabe o nome Conhece o equipamento e não sabe o nome 5 27,78% 1 6,25% Não conhece o equipamento 13 72,22% 15 93,75% TABELA 19: Sapatilhas de escalada NÃO Conhece o equipamento e sabe o nome 16 88,89% 3 18,75% Conhece o equipamento e não sabe o nome 2 11,12% 5 31,25% Não conhece o equipamento 8 50,00% TABELA 20: Saco/ sacola de magnésio NÃO Conhece o equipamento e sabe o nome 14 77,78% 4 25,00% Conhece o equipamento e não sabe o nome 4 22,22% 2 12,50% Não conhece o equipamento 10 62,50% Os resultados referentes ao grupo 2 do roteiro de auto avaliação desta pesquisa revelam uma diferença entre praticantes e não praticantes de escalada esportiva, no que diz respeito ao conhecimento dos equipamentos de escalada. 14

15 O único equipamento que foi reconhecido por praticamente a mesma quantidade de escaladores e não escaladores foi a corda de escalada, que é um equipamento facilmente visto no dia a dia das pessoas. As tabelas 15, 17, 18, 19 e 20 apresentam cinco equipamentos contidos neste estudo que estão diretamente relacionados a prática e ao cotidiano da escalada esportiva, por isso a grande diferença entre os praticantes e não praticantes de escalada no que diz respeito a conhecer e saber o nome dos equipamentos. O estudo das funções e funcionamento dos equipamentos de segurança faz parte do desenvolvimento pedagógico dos praticantes de escalada esportiva. O conhecimento e familiaridade com tais equipamentos possibilitam ao sujeito praticar escalada esportiva de forma mais autônoma e segura. Marinho e Inácio (2007) escrevem que o fenômeno da aventura pode fazer com que o sujeito tenha vivências que são capazes de mudar o comportamento e as atitudes, atreladas às demais esferas da vida humana. O conhecimento dos equipamentos de segurança de escalada esportiva pode proporcionar a pessoa se aventurar, diminuindo muito os fatores de risco de acidentes e fatalidades, o que tornaria a experiência ainda mais proveitosa no que se diz respeito a possibilidade de mudança de atitude e comportamento, favorecendo o processo de educação informal. Os quadros 1 e 2 mostram as palavras destacadas no grupo 3 do roteiro de auto avaliação pelos estudantes escaladores e não escaladores. GRUPO 3 - PERCEPÇÃO DA IMAGEM QUADRO 1 : Palavras escritas por praticantes de escalada esportiva CORAGEM FELICIDADE ESCALAR FORÇA AVENTURA ALTO ADRENALINA FELIZ NOSSA! LEGAL PRECISÃO MANEIRO RADICAL 15

16 QUADRO 2: Palavras escritas por não praticantes de escalada esportiva ESCALANDO PEDRA LEGAL MORTE CAIR MONTANHAS AVENTURA LOUCURA MEDO No grupo 3 do roteiro de auto avaliação, o estudante precisa refletir sobre uma fotografia que traz a imagem de uma escalada extremamente arriscada, conhecida como escalada esportiva em solo, e pede para que os estudantes escrevam uma palavra para representar o que estão sentindo ou pensando. As duas tabelas mostram algumas palavras iguais, como por exemplo: legal, aventura e escalando ou escalada, mas em sua maioria as palavras são bastante diferentes entre os que praticam escalada esportiva e os que não praticam. Podemos perceber no quadro 1 que os praticantes de escalada esportiva utilizaram palavras positivas para descrever o que pensaram ao ver a fotografia, como por exemplo: felicidade, feliz, maneiro e legal. Os estudantes não praticantes de escalada destacaram loucura e medo para descrever o que pensaram sobre a mesma imagem. Constatou-se que os praticantes de escalada utilizaram palavras ligadas ao sucesso do escalador, como por exemplo: coragem, precisão, força, felicidade e adrenalina, para definir o que sentiam ao ver a imagem apresentada no grupo 3. Por outro lado os não praticantes de escalada destacaram algumas palavras diretamente ligadas ao fracasso da escalada, por exemplo: medo, cair e morte. 6. CONCLUSÃO De maneira geral, os resultados obtidos para o primeiro grupo de perguntas do roteiro de auto avaliação proposto por esta pesquisa, não conseguiram mostrar diferenças significativas entre praticantes e não praticantes de escalada esportiva no âmbito da auto eficácia escolar, relação familiar e autonomia. A única questão que apresentou alguma diferença entre os estudantes praticantes de escalada esportiva e os não praticantes de escalada esportiva foi a de número 6 do grupo 1 descrita na tabela 6, onde 88,88% dos escaladores afirmam que pretendem estudar por muitos anos e apenas 56,25% dos não escaladores 16

17 fizeram a mesma afirmação. A pesquisa aqui desenvolvida não conseguiu mostrar que os escaladores desejam estudar por muitos anos por fatores estritamente ligados a prática da escalada esportiva. No entanto, estudos futuros podem ser realizados para investigar mais afundo esta relação. Os resultados do grupo 2 do roteiro de auto avaliação apontaram um maior conhecimento por parte dos escaladores, em comparação aos não praticantes de escalada, quanto ao conhecimento dos equipamentos relacionados a segurança e a prática da escalada esportiva. Portanto, os escaladores tem a possibilidade de se aventurar com riscos controlados e sem exposição de riscos desnecessários durante a prática da escalada. O conhecimento dos equipamentos de segurança por praticantes de escalada com pouca idade, 6 a 12 anos, mostra a importância do processo pedagógico vivido por escaladores. É um esporte que leva seus praticantes a se conscientizarem de sua segurança e de suas ações desde a primeira ascensão. Os resultados do grupo 3 do roteiro de auto avaliação apontam que os praticantes de escalada esportiva demonstraram mais otimismo e pro atividade diante da situação adversa apresentada pela imagem em comparação com o grupo dos que não praticam escalada. Conclui-se que a escalada esportiva pode ser uma ferramenta pedagógica a ser utilizada na educação física escolar, proporcionando vivência e experiências transformadoras de comportamento do indivíduo, que possibilitam a formação de um cidadão consciente de si, de suas ações e mais preparado para enfrentar os desafios da sociedade do século XXI. 17

18 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARTMANN, Helena In: Revista Aventura e Ação. Vol: 87. Julho, 2001 BERNET, Jaume Trilla. Cidades educadoras: bases conceituais. Anais do Seminário Internacional Cidades Educadoras contra a Exclusão e pela Paz, Curitiba: UFPR, p , Código de Ética do I Congresso Brasileiro de Montanhismo - Março disponível em COSTA, Vera Lúcia de Menezes. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, CROSO, Filippo- In: Revista Head Wall. Vol. 4. Março, 2004 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Editora nova fronteira Filme: Máster of Stones Volume V. SD HATTINGH, Garth. The Climbers Handbook. New Holland Publishers Ltd, page 158. MANIFICAT S, DAZORD A, COCHAT P, NICOLAS J. Evaluation de la vie en pediatric comment recuellir le point de vie de l'enfant. In: Arch Pediatric 1997 MARINHO, Alcyane; INÁCIO, Humberto Luis de Deus. Educação Física, meio ambiente e aventura um percurso por vias instigantes. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 28, n. 3, p Maio, MEDEIROS, Paula Cristina; LOUREIRO Sonia Regina; LINHARES Maria Beatriz Martins; MARTURANO Edna Maria. A Auto-Eficácia e os Aspectos comportamentais de Crianças com Dificuldade de Aprendizagem. In: Psicologia: Reflexão e Crítica. Ribeirão Preto 2000, página Site: - acessado em maio de

19 ANEXOS 19

20 ANEXO 1 GRUPO 1: QUESTIONÁRIO Roteiro de Auto- Avaliação Apresenta-se a seguir algumas frases e você vai marcar o quanto elas tem a ver com o seu jeito de ser. Basta marcar SIM quando elas se parecerem e NÃO quando elas forem diferentes do seu jeito. AUTO EFICÁCIA ESCOLAR 1. Na escola, você tem se saído bem? ( ) SIM ( ) NÃO 2. Você consegue ler com facilidade? ( ) SIM ( ) NÃO 3. Sua professora te considera um bom aluno? ( ) SIM ( ) NÃO 4. Você lembra com facilidade o que aprendeu? ( ) SIM ( ) NÃO 5. Você termina suas atividades dentro do tempo? ( ) SIM ( ) NÃO 6. Você quer continuar estudando por muitos anos? ( ) SIM ( ) NÃO RELAÇÃO FAMILIAR 7. Quando pensa em você se sente feliz? ( ) SIM ( ) NÃO 8. Quando pensa em seu pai se sente feliz? ( ) SIM ( ) NÃO 9. Quando pensa em sua mãe se sente feliz? ( ) SIM ( ) NÃO 10. Você se sente feliz quando seu pai ou sua mãe falam de você? ( ) SIM ( ) NÃO 11. Você se sente bem quando vê uma fotografia sua? ( ) SIM ( ) NÃO AUTONOMIA 12. Quando está sozinho consegue brincar? ( ) SIM ( ) NÃO 13. Consegue dormir fora da casa dos seus pais? ( ) SIM ( ) NÃO 14. Você se sente bem quando recebe as notas da escola? ( ) SIM ( ) NÃO 20

21 GRUPO 2: EQUIPAMENTOS Quais destes equipamentos você conhece? Marque com sim os equipamentos que conhece e com não os que não conhece. Marcando sim escreva o nome do equipamento. ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO Nome:... ( ) não me lembro Nome:... ( ) não me lembro ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO Nome:... ( ) não me lembro Nome:... ( ) não me lembro ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO Nome:... ( ) não me lembro Nome:... ( ) não me lembro 21

22 GRUPO 3 : PERCEPÇÃO Escreva a primeira palavra que você pensa para definir o que sente quando vê esta imagem? Palavra:... 22

23 ANEXO 2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC TERMO DE ENCAMINHAMENTO E CONSCENTIMENTO Prezado Coordenador do After School Prof. Danyel Dalmaschio Escola das Nações - SHIS QI 21 área especial conj C1 Lago Sul Brasília NESTA O projeto de pesquisa intitulado Possibilidades pedagógicas da pratica da escalada na educação física escolar realizado como Trabalho de Conclusão de Curso realizado pela licenciando Guilherme Alves Barbosa sob orientação do Prof. MSc. Paulo César Trindade Vieira, para a obtenção do Título de Licenciatura em Educação Física, da Universidade Católica de Brasília, tem como objetivo [...]Mostrar a importância da pratica da escalada esportiva na vida das pessoas numa perspectiva pedagógica aplicada a educação física escolar [...]. Em cumprimento à preparação da etapa do trabalho de campo, o presente trabalho vem a mais de seis meses de revisão da literatura e contextualização sistematizada sobre o tema, tendo sido aprovado em avaliação pedagógica interna no âmbito do Curso de Educação Física no que se chama de Trabalho de Conclusão de Curso I. Neste sentido, pretendendo dar continuidade ao mesmo, fazendo valer da incursão de campo, o mesmo trabalho necessita agora, após vossa autorização, da aplicação de um questionário pela pesquisadora Guilherme Alves Barbosa, que já 23

24 encaminhou contato prévio com profissionais deste centro educacional neste sentido. Por entendermos a partir dos estudos e das conversas com profissionais deste segmento a complexidade e importância desta seara, identificou-se que o estudo em questão pode revelar aspectos importantes que ocorrem no processo de estudantes nesta fase escolar. Neste sentido, será preservada a privacidade dos sujeitos/estudantes cujos dados serão coletados. As informações serão utilizadas única e exclusivamente para a execução do estudo em questão. As informações serão divulgadas de forma anônima, em conformidade com as práticas aos procedimentos particulares do campo em questão, não sendo usadas iniciais ou quaisquer outras indicações que possam identificar o sujeito da pesquisa, garantindo a privacidade do mesmo. Os resultados serão compartilhados com a instituição que poderá ver a melhor maneira de apresentá-los a quem julgar necessário após conclusão da pesquisa. Estas informações contribuirão para a criação de novas metodologias de ensino para atividades mais condizentes com o perfil dos estudantes deste âmbito escolar. Nestes termos, solicita-se a autorização e apoio desta escola no sentido de apoiar os procedimentos necessários para o trabalho de campo (neste mês de Setembro/ e primeira quinzena de Outubro do corrente ano), para que possamos aplicar questionário com alunos e professores relacionados casuística em questão, para a seguir, analisar os resultados, contextualizá-los e concluir as reflexões e questões sobre a contribuição das aulas de educação física nas questões particulares da casuística. Atenciosamente e desde já gratos pela atenção aqui dispensada; Paulo César Trindade Vieira Prof. MSc. da Universidade Católica de Brasília - UCB Orientador de TCC de Guilherme Alves Barbosa Brasília, 26 de Agosto de

25 ANEXO 3 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Brasília, 26 de Agosto de 2011 Eu,, declaro que fui informado e devidamente esclarecido do projeto de pesquisa: Possibilidades pedagógicas da pratica da escalada na educação física escolar desenvolvido pelo pesquisador Guilherme Alves Barbosa do curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília UCB, quanto aos itens da resolução 196/96. Estou ciente das questões contidas no questionário que envolvem a pesquisa. Declaro, estar esclarecido sobre o estudo, consinto que meu filho participe do referido trabalho. Instituição de Ensino: Aluno: Turma: Série: Pai ou Responsável: RG: Assinatura do Responsável 25

26 26

ESCALADA E RAPEL. Esporte de aventura ou radical?

ESCALADA E RAPEL. Esporte de aventura ou radical? ESCALADA E RAPEL Esporte de aventura ou radical? ESCALADA Prof: Vitor Naves Formando no curso de Educação Física A escalada : radical ou aventura? No caso dos movimentos mais dinâmicos e com a perca dos

Leia mais

OFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR

OFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR OFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR PRÁTICAS ESPORTIVAS E COMERCIAIS E ORGANIZAÇÕES REPRESENTATIVAS Kika Bradford O QUE É MONTANHISMO? Prática esportiva e de lazer que se caracteriza

Leia mais

CBME: DT-2016/01 Sistema Brasileiro de Graduação de Vias de Escalada.

CBME: DT-2016/01 Sistema Brasileiro de Graduação de Vias de Escalada. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA - CBME Documento: Tipo: Autor: Definições e Terminologia para Regulamentação, Segurança e Técnica em Montanhismo e Escalada CBME Data criação: 03 de dezembro

Leia mais

Oficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca

Oficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca Oficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca Raphael Raine Instrutor de escalada profissional Certificado AGUIPERJ Registro 028-09 I Nas horas vagas... Mestre em Ciências

Leia mais

A Pedagogia da Aventura

A Pedagogia da Aventura A Pedagogia da Aventura Os PCN s destacam a cultura corporal de movimento, explicitando a intenção de trabalhar com as práticas: Jogos Lutas Atividades Rítmicas e Danças Esportes Ginástica Como produções

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB 1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

RESULTADO PESQUISA FEMEMG 2011

RESULTADO PESQUISA FEMEMG 2011 RESULTADO PESQUISA FEMEMG 2011 Total de respostas: 150 Respostas questionário online: 124 Respostas questionário impresso: 26 Idade Entre 40 e 50 anos 9% Entre 30 e 40 anos 42% Acima de 50 anos 4% Abaixo

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

CEPE traz Rodrigo Raineri para palestra comemorativa as 10 anos da entidade Em: 03/07/2012 Por: Deo Para abrir as comemorações dos 10 anos de atuação a entidade traz Rodrigo Raineri, autor do livro No

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES

A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES Luana França Dalla Nora Amanda Diangelis Marques Taugen Maria Cristina Chimelo Paim Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor

Leia mais

TÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

TÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR TÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO

Leia mais

TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO

TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO CATEGORIA:

Leia mais

Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania. Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini

Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania. Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini Introdução Este relatório tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas

Leia mais

O ALUNO DA EJA E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

O ALUNO DA EJA E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA ESCOLA ESTADUAL ROSA PIGNATARO CURSO: MAGISTÉRIO SÉRIE: 1º ANO TURMA: A RAMON KLEBSON DE ARAÚJO O ALUNO DA EJA E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA NOVA CRUZ RN MAIO/2013 0 RAMON KLEBSON DE ARAÚJO

Leia mais

CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS

CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis

Leia mais

Consentimento informado - Filhas

Consentimento informado - Filhas APÊNDICES Apêndice 1 Consentimento informado para as filhas Consentimento informado - Filhas Transmissão Intergeracional entre Mães e Filhas da Vinculação, dos Estilos Educativos Parentais e do Sistema

Leia mais

ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3

ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos

Leia mais

O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Rodolfo Moreira Cabral; Antônio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com; Universidade

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO Igor Edvin Hedlund ¹ Simone Medianeira Franzin ² Resumo: Este trabalho teve como objetivo oportunizar aos licenciandos

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa

Leia mais

EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ

EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ Ana Maria Alves da Silva Cosmo Especialista em Docência

Leia mais

EDUCADOR (A) FÍSICO (A)

EDUCADOR (A) FÍSICO (A) CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Fabrício Local: Núcleo de Arte do Neblon Data: 26.11.2013 Horário: 14h30 Duração da entrevista: 20min COR PRETA

Leia mais

Trabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9

Trabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9 Trabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9 Índice O que é?...3 Origem..4 Evolução 5 Locais de práticaa de escalada...6 Tipos de escalada...7-16 Material necessário 17 Equipamento básico.18-24 Equipamento

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

Competência Emocional no Ensino Superior

Competência Emocional no Ensino Superior ANEXOS Competência Emocional no Ensino Superior Psicologia Positiva SÍLVIA ALEXANDRA DE ALBUQUERQUE FERREIRA Dissertação Apresentada ao ISMT para a Obtenção do Grau de Mestre em Psicologia Clínica Orientadora:

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

A LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR

A LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR A LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR Raquel Barros Pinto¹; Vilma Nunes da silva Fonseca ² Aluna do Curso de Letras; Campus de Araguaína;

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao

tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao 1 Introdução Nos útlimos anos, vivemos momentos de transformação em vários setores da sociedade. Na educação, o rápido desenvolvimento tecnológico, principalmente o da internet, impulsiona educadores e

Leia mais

A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES E ESTUDANTES NO CURSO DE ELETROMECÂNICA DO IFSC CAMPUS ARARANGUÁ

A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES E ESTUDANTES NO CURSO DE ELETROMECÂNICA DO IFSC CAMPUS ARARANGUÁ A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES E ESTUDANTES NO CURSO DE ELETROMECÂNICA DO IFSC CAMPUS ARARANGUÁ Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Gildo Volpatto 1 Marilene

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Ana Paula Amaral Furbino 1 Larissa Miranda de Pádua 2 Mariana Mayumi Yamada Loureiro 3 Flórence Rosana Faganello Gemente 4 Resumo: Mesmo

Leia mais

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Valdecléia Gomes da Silva (1); Mariza Fernandes de Morais (2); Girlene dos Santos da

Leia mais

Avaliação do Desempenho Escolar

Avaliação do Desempenho Escolar Avaliação do Desempenho Escolar Características Escolares Associadas ao Desempenho 1 Avaliação do Desempenho Escolar O que é avaliar? Diagnosticar Produzir algum julgamento sobre a Coletar realidade. Dados

Leia mais

ABORDAGEM HISTÓRICA DA TABELA PERIÓDICA NO 9º ANO: PERCEPÇÔES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

ABORDAGEM HISTÓRICA DA TABELA PERIÓDICA NO 9º ANO: PERCEPÇÔES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III ABORDAGEM HISTÓRICA DA TABELA PERIÓDICA NO 9º ANO: PERCEPÇÔES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Modalidade: ( X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos

Leia mais

Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo

Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo Entrevista com Jorge Cascardo A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as aprendizagens consideradas essenciais para os alunos brasileiros.

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

Música nos Campos Gerais: uma breve análise da avaliação acadêmica sobre a proposta de formação de plateia

Música nos Campos Gerais: uma breve análise da avaliação acadêmica sobre a proposta de formação de plateia ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Música nos Campos

Leia mais

SEMANA BRASILEIRA DE MONTANHISMO

SEMANA BRASILEIRA DE MONTANHISMO SEMANA BRASILEIRA DE MONTANHISMO - CBME Documento: CBME: ADM - 2019/01 Responsável: Autor: CBME Presidência da CBME Data criação: 22.1.2019 Nº da revisão: Documento original Data da revisão: - Nº de páginas:

Leia mais

A ESCRITA DE CARTAS EM AULAS DE ESTATÍSTICA: A EXPERIÊNCIA DE UMA PRÁTICA NO ENSINO SUPERIOR

A ESCRITA DE CARTAS EM AULAS DE ESTATÍSTICA: A EXPERIÊNCIA DE UMA PRÁTICA NO ENSINO SUPERIOR A ESCRITA DE CARTAS EM AULAS DE ESTATÍSTICA: A EXPERIÊNCIA DE UMA PRÁTICA NO ENSINO SUPERIOR Jónata Ferreira de Moura 1 Resumo Entendendo que a escrita acadêmica não pode se limitar ao texto dissertativo,

Leia mais

ARTIGO INTERAÇÃO COM AFETO: APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ELIANE ALMEIDA PEREIRA PORTO ALEGRE, 2009

ARTIGO INTERAÇÃO COM AFETO: APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ELIANE ALMEIDA PEREIRA PORTO ALEGRE, 2009 ARTIGO INTERAÇÃO COM AFETO: APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ELIANE ALMEIDA PEREIRA PORTO ALEGRE, 2009 INTRODUÇÃO Porque o interesse de abordar as ações afetivas utilizadas por formadores/tutores

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia dos Esportes na Código: FIS13/1 Natureza Professor: Lúcio Flávio Gomes Ribeiro da

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna

Leia mais

A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN

A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN Rondinelli S. Oliveira¹ Sapiens, rondinelli_oliveira@hotmail.com Étel Rógere da Silva² Sapiens, etel.rogere@yahoo.com.br

Leia mais

Casa. os zisquisitos e a casa. Mal-Assombrada. projeto pedagógico. e a. divulgação escolar (11)

Casa. os zisquisitos e a casa. Mal-Assombrada. projeto pedagógico. e a. divulgação escolar (11) projeto pedagógico os zisquisitos e a casa mal-assombrada e a Casa SILVIA STRUFALDI Mal-Assombrada Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

O ENSINO DA BIOLOGIA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO EM UMA ÓTICA CONSTRUTIVISTA

O ENSINO DA BIOLOGIA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO EM UMA ÓTICA CONSTRUTIVISTA O ENSINO DA BIOLOGIA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO EM UMA ÓTICA CONSTRUTIVISTA Rosemere Dantas Barbosa Nascimento Marcelo Gomes Germano Ana Cláudia Santos de Medeiros Cristian Fabrício dos Santos Silva Universidade

Leia mais

RELATÓRIO PREMIAÇÃO MOSQUETÃO DE OURO 2017

RELATÓRIO PREMIAÇÃO MOSQUETÃO DE OURO 2017 RELATÓRIO PREMIAÇÃO MOSQUETÃO DE OURO 2017 Confederaçãpo Brasileira de Montanhismo e Escalada Documento: CBME: PMO 2017/02 Responsável: Autor: CBME Femerj Data criação: 30 de maio de 2017 Nº da revisão:

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO

PERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO PERCEPÇÃO DOS DISCENTES DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CES/ UFCG QUANTO AO SEU PRÓPRIO DESEMPENHO ACADÊMICO Lívio Ian de Souza Cavalcante (1); Michelle Gomes Santos (2) (1) Discente do Curso

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira

Leia mais

A AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES DO DIÁRIO DE BORDO

A AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES DO DIÁRIO DE BORDO A AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES DO DIÁRIO DE BORDO Priscila Ximenes Souza do Nascimento, PUCPR. i RESUMO O presente trabalho versa sobre a prática de avaliação desenvolvida no estágio

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Coordenação do Ensino Médio LEONARDO SILVA PATEZ

Universidade Federal de Goiás Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Coordenação do Ensino Médio LEONARDO SILVA PATEZ Universidade Federal de Goiás Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Coordenação do Ensino Médio LEONARDO SILVA PATEZ A IMPORTÂNCIA DA REALIZAÇÃO DO TCEM NO CEPAE GOIÂNIA 2015 1 Universidade Federal

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS

FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS 02316 FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS SÔNIA APARECIDA BELLETTI CRUZ, UNIP-Universidade Paulista-Araraquara-SP;

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

Curso Intermediário de Escalada em Rocha

Curso Intermediário de Escalada em Rocha Curso Intermediário de Escalada em Rocha Objetivo: Disseminar conceitos gerais como ética da montanha, conduta de mínimo impacto, prevenção de acidentes. Ênfase em gerenciamento de risco. Capacitar o aluno

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 30h CH Prática: 10h CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): ---- Período: VI Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 30h CH Prática: 10h CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): ---- Período: VI Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia dos Esportes na Código: FIS13/1 Natureza Professor: Gilson Pereira Souza E-mail:

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional

Leia mais

DESEMPENHO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM SITUAÇÕES- PROBLEMA DAS ESTRUTURAS MULTIPLICATIVAS

DESEMPENHO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM SITUAÇÕES- PROBLEMA DAS ESTRUTURAS MULTIPLICATIVAS DESEMPENHO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM SITUAÇÕES- PROBLEMA DAS ESTRUTURAS MULTIPLICATIVAS Ana Paula Perovano 1 INTRODUÇÃO Apresentaremos, neste texto, um recorte da pesquisa intitulada As estruturas

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ISSN 2316-7785 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Philipe Rocha Cardoso 1 philipexyx@hotmail.com Leidian da Silva Moreira 2 keit_julie@hotmail.com Daniela Souza

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

PESQUISA PERCEPÇÕES DE ALUNOS RELATÓRIO CONSOLIDADO Projetos Instituto Compartilhar

PESQUISA PERCEPÇÕES DE ALUNOS RELATÓRIO CONSOLIDADO Projetos Instituto Compartilhar PESQUISA PERCEPÇÕES DE ALUNOS 2016 RELATÓRIO CONSOLIDADO Projetos Instituto Compartilhar APRESENTAÇÃO O processo de monitoramento e avaliação de todas as ações realizadas é uma preocupação constante na

Leia mais

TEMA TRANSVERSAL: ÉTICA

TEMA TRANSVERSAL: ÉTICA TEMA TRANSVERSAL: ÉTICA LEITURA PARA O ALUNO O QUE É ÉTICA O dicionário nos traz o significado de ética como estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal

Leia mais

SABERES MATEMÁTICOS DOS ALUNOS DO 9ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

SABERES MATEMÁTICOS DOS ALUNOS DO 9ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SABERES MATEMÁTICOS DOS ALUNOS DO 9ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Introdução Daniele André da Silva Universidade Estadual da Paraíba daniandre2011@gmail.com Josiel Pereira da Silva E.E.E.F.M. Senador Humberto

Leia mais

Resiliência: uma prática pedagógica para docentes

Resiliência: uma prática pedagógica para docentes Resiliência: uma prática pedagógica para docentes Ezequiel de Oliveira. Psicólogo/Professor de Filosofia/Especialista em Docência e Psicomotricidade/Coaching Acadêmico e Coaching em Resiliência. 2017 O

Leia mais

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, campus

Leia mais

O Projeto Vida Saudável e a contextualização do ensino de Química.

O Projeto Vida Saudável e a contextualização do ensino de Química. O Projeto Vida Saudável e a contextualização do ensino de Química. Flavia Tosato 1 Júlia Raquel Peterle Pereira 2 Claudinei Andrade Fimoleno 3 Maria Geralda Oliver Rosa 4 Resumo: Este trabalho relata uma

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Liolly Arely Lima Rocha Bezerra¹; Guilherme Sousa da Silva²; Elis

Leia mais

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio Marilya Batista Garcia 1 (IC)*, Leonardo Silva Assunção (PQ) Universidade Estadual de Goiás Câmpus Porangatu.

Leia mais

FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS

FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS Aline Danielli Vignoto (PIBIC/FA-UEM), Nilza Sanches Tessaro Leonardo (Orientador),

Leia mais

ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosana Maria do N. Nogueira Pedagoga Psicopedagoga Psicomotricista Especialista em Educação Especial e Inclusiva Coordenadora Pedagógica APAE S.C.S. 12/09/2017

Leia mais

Palavras-chave: Responsabilidade Social. Professor de Educação Física. Ética. Valores.

Palavras-chave: Responsabilidade Social. Professor de Educação Física. Ética. Valores. RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Marcos da Silva Machado Polastrini 1 RESUMO A expressão Responsabilidade Social sofreu diversas interpretações de conceitos no decorrer

Leia mais

Desejamos conhecê-lo para planejarmos melhor nossa atuação na escola EU SOU...

Desejamos conhecê-lo para planejarmos melhor nossa atuação na escola EU SOU... 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO IELACHS Depto. de Geografia Labeduc-Geo PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID/GEOGRAFIA Av. Getúlio Guaritá, 159 Abadia

Leia mais

Palavras-chave: Formação de Professores; Ensino Religioso; Prática Docente.

Palavras-chave: Formação de Professores; Ensino Religioso; Prática Docente. 1 A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO RELIGIOSO. Acadêmica Pedagogia Franciele Sanmartin Kasper Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul francielesanmartin@hotmail.com RESUMO Este trabalho tem a finalidade

Leia mais

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR JOÃO AUGUSTO PERILLO: CONHECENDO PARA PRESERVAR

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR JOÃO AUGUSTO PERILLO: CONHECENDO PARA PRESERVAR EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR JOÃO AUGUSTO PERILLO: CONHECENDO PARA PRESERVAR Stefany L. Menezes¹ (IC); Dhyovana Cardoso da Silva² (IC); Dra. Keley Cristina Carneiro (PQ) ¹ sthefanyh_ta@hotmail.com

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS?

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS? A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS? Weffenberg Silva Teixeira Mercia Helena Sacramento Morgana Maria Arcanjo Bruno Universidade Católica de Brasília Práticas pedagógicas

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA, SUA RELAÇÃO HISTÓRICA COM O MUNDO DO TRABALHO E SUAS POSSIBILIDADES PARA O ENSINO MÉDIO INTEGRADO

A EDUCAÇÃO FÍSICA, SUA RELAÇÃO HISTÓRICA COM O MUNDO DO TRABALHO E SUAS POSSIBILIDADES PARA O ENSINO MÉDIO INTEGRADO A EDUCAÇÃO FÍSICA, SUA RELAÇÃO HISTÓRICA COM O MUNDO DO TRABALHO E SUAS POSSIBILIDADES PARA O ENSINO MÉDIO INTEGRADO Physical education, historical relationship with work and possibilities for integrated

Leia mais

PERFIL DO LEITOR DE LIVROS

PERFIL DO LEITOR DE LIVROS PERFIL DO LEITOR DE LIVROS Diego do Carmo (UNIOESTE) 1 Terezinha da Conceição Costa-Hübes (Orientadora - UNIOESTE)² Resumo: Analisando o ato de leitura entre diversas pessoas, o Instituto Pró-livro, em

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS CADOS DE AÇO DO DEDO DE DEUS

DIAGNÓSTICO DOS CADOS DE AÇO DO DEDO DE DEUS DIAGNÓSTICO DOS CADOS DE AÇO DO DEDO DE DEUS INTRODUÇÃO: No dia nove de janeiro de 2016, foi constatada a retirada dos dois primeiros trechos de cabos de aço do Dedo de Deus por um ato anônimo de vandalismo.

Leia mais

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE Etapas da formação docente Fases de maior relevância, no sentido da prevenção do mal-estar docente; Necessidade de alterações nos enfoques

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional

Leia mais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO OURO PRETO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

ENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO OURO PRETO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ENADE 2011 Relatório da IES G O V E R N O F E D E R A L Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais P A Í S R I C O É P A Í S S E M P O B R E Z A UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO OURO PRETO

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS

A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 3º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Inglês

Leia mais

5 PASSOS PARA APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA

5 PASSOS PARA APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA MARIA CRISTINA LOPES 5 PASSOS PARA POTENCIALIZAR O APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA M A R I A C R I S T I N A L O P E S A PSICOLOGIA DA DANÇA Olá! Meu nome é Maria Cristina Lopes, sou psicóloga pela PUC-Rio

Leia mais