APLICAÇÃO DA TERRACE MINING COMO ALTERNATIVA PARA LAVRA DE GIPSITA NA REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO. Autores

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1 APLICAÇÃO DA TERRACE MINING COMO ALTERNATIVA PARA LAVRA DE GIPSITA NA REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO Autores Júlio César de Souza Ricardo Alves da Silva Flávia de Freitas Bastos

2 INTRODUÇÃO Com o objetivo de melhorar o processo de lavra fez-se um estudo de caso na Mineração Royal Gipso Ltda, localizada no Sítio Ponta da Serra, município de Araripina PE. No período em que se fez o estudo a mineração Royal Gipso utilizava o método de Lavra Open Pit Mining para a atividade de explotação de gipsita, principal atividade da economia local. Embora este método proporcione um bom desenvolvimento técnico da lavra, ele ocasiona um significativo impacto ambiental que pode ser mitigado com a mudança do método de lavra Open Pit Mining para o método Terrace Mining.

3 VARIEDADES DE MINÉRIO Na região do Araripe são encontradas diversas variedades mineralógicas da gipsita, as quais podem ser empregadas em diversos segmentos como: construção civil agroindústria gesso ortodôntico e ortopédico.

4 Variedades mineralógicas de gipsita que ocorrem no Pólo Gesseiro do Araripe - PE.

5 TERRACE MINING É um método de lavra aplicado na presença de coberturas espessas ou quando a lapa do minério possui um mergulho íngreme. Neste método o material estéril pode ser removido para dentro da cava nas áreas onde o minério já foi explotado.

6 IMAGEM Primeira etapa do método Terrace Mining

7 METODOLOGIA EXPERIMENTAL O projeto de avaliação sobre a aplicação do método de lavra Terrace Mining como alternativa eco-sustentável para mineração de gipsita foi realizado em 3 etapas: Levantamento de campo Modelagem geológica Dimensionamento de equipamentos

8 OPERAÇÕES UNITÁRIAS Até o ano de 2013 a mineração Royal Gipso utilizava o método de lavra a céu aberto tipo Open Pit Mining com o seguinte ciclo de operações unitárias: Descobertura (carregamento e transporte do material estéril até um botafora localizado a cerca de 800 m da área de mineração) Desmonte de rochas (perfuração e detonação) Fragmentação secundária do minério Carregamento do minério

9 DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Onde: P h = Produção horária C e = Coeficiente de enchimento da caçamba E f = Eficiência do equipamento T c = Tempo de ciclo da escavadeira V c = Volume da caçamba da carregadeira C g = Coeficiente de giro da carregadeira)

10 QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS

11 QUANTIDADE DE CAMINHÕES

12 QUANTIDADE DE CAMINHÕES

13 QUANTIDADE DE CAMINHÕES

14 CUSTO OPEN PIT x TERRACE

15 DIESEL Segundo informações da empresa INGESEL, responsável pela locação dos caminhões, o custo com o combustível representa cerca de 49% do custo total gasto nos caminhões. Considerando uma redução de 40% no frete do caminhão teríamos o valor de R$ 11,10 por viagem. Logo o custo mensal com o transporte de estéril seria de R$ ,00, permitindo uma redução de R$ ,00 por mês ou R$ ,00 por ano com a nova metodologia de lavra aplicada.

16 DIMENSIONAMENTO DA ÁREA PARA A DISPOSIÇÃO DE ESTÉRIL Foi realizado um levantamento de custo para aquisição de um terreno fora dos limites da concessão de lavra. O terreno mais próximo encontrado nas redondezas fora das concessões de lavra de terceiros situa-se a 3,5 km de distância. O custo do hectare para áreas sem minério é de R$ 9.000,00 e o tamanho da área disponível para disposição de estéril é de ,00 m 2 ou 7,9 ha. Desta forma, o custo para aquisição da área seria de aproximadamente R$ ,00 e o valor unitário do frete passaria para R$ 29,60/m³.

17 CONCLUSÕES Concluímos que o método Terrace Mining se apresenta melhor em diversos aspectos, pois reduz significativamente o passivo ambiental, uma vez que, não é mais necessário adquirir áreas para a deposição de estéril, uma redução bastante significativa do consumo de combustível e uma maior eficiência no ciclo operacional de lavra. Além disso, o circuito de produção fica mais integrado permitindo redução dos custos operacionais, diminuição da distância de transporte de estéril e a utilização da área já minerada como depósito de estéril. Estima-se uma redução de anual de despesas da ordem de R$ ,00 utilizando o método de lavra Terrace Mining em substituição ao método atual Open Pit Mining.

18 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fernandes, F. R. C.; Luz, A. B.; Matos, G. M. M. & Castilho, Z. C. Tendências Tecnológicas Brasil. CETEM/MCT, Rio de Janeiro. 380 p, Hartman, H. L. Introductory Mining Engineering. 2. Edição. Michigan, Menor, E. A. Mapeamento Geológico da Mineração Lagoa dos Gregórios. Araripina, Calvo Perez, B. As Rochas e os Minerais Industriais como Elemento de Desenvolvimento Sustentável, Rio de Janeiro, CETEM/MCT, Série Rochas e Minerais Industriais nº Popp, J. H., Geologia Geral. 5 Edição. Editora LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Ricardo, H. S. Manual Prático de Escavação: Terraplanagem e Escavação de Rocha. 3 Edição. São Paulo, Souza, J. C. Apostila de Métodos de Lavra a Céu Aberto. UFPE, Recife, Souza, J. C. Avaliação da Eficiência Operacional de Equipamentos de Mineração na Lavra de Gipsita. UFPE, Recife, 2012.

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