PRIMEIRO SEMINÁRIO INTEGRADO DE CIÊNCIA DA FAFOPA. ARARIPINA PE, 10 de maio de MATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS.

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1 PRIMEIRO SEMINÁRIO INTEGRADO DE CIÊNCIA DA FAFOPA. ARARIPINA PE, 10 de maio de MATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS. MILTON MATOS ROLIM Prof. Dr. Coordenador do Curso de Física FAFOPA Coordenador de Pesquisa CTAraripe

2 TRÊS BARREIRAS A VENCER. 1 Conhecimento: Para mudar paradigmas a primeira barreira é a do conhecimento. É preciso entender o que precisa ser mudado. 2 Ganância: O status quo sempre tende a ser mantido. E para não mudá-lo vantagens podem ser oferecidas, como prestígio e lucro fácil. 3 Medo: Mesmo quando as barreiras anteriores são superadas, é preciso superar o medo (que é natural) da reação daqueles que sucumbiram nas duas barreiras anteriores e terão interesses pessoais contrariados.

3 CENTRALIZAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO O Comunismo é a soma do poder soviético com a eletrificação. (Lênin) A Lei da Energia de 1935 na Alemanha favorecia a centralização da economia elétrica. (Eckardt et al.1985) O processo de concentração tornou-se a fórmula unitária capitalista-fascista-comunista-social democrata e o requisito principal das sociedades industrializadas, independente de sua cor. (Redes de Poder, Hughes, 1983). RESUMINDO: não é o mercado que determina a escolha dos recursos naturais, mas sim a escolha dos recursos naturais que determina o mercado.

4 Modo Sustentável de viver Produção Limpa Produção mais limpa. Gestão Ambiental Não sustentabilidade Sem resíduos Sem incineração Reciclagem restrita Exportação restrita Caminho para a produção limpa Gestão de resíduos Incineração de Resíduos (recuperação energética) Supervalorização da Reciclagem Supervalorização da Exportação

5 SUSTENTÁVEL X NÃO SUSTENTÁVEL RENOVÁVEL NÃO RENOVÁVEL NÃO SUSTENTÁVEL SUSTENTÁVEL

6 COMBUSTÍVEIS DE BIOMASSA Competição com a produção de alimentos. O milho usado para etanol, nos os EUA, alimentaria 240 milhões de pessoas. Competição com outros usos do óleo de mamona e outros óleos vegetais. Em 2009 o litro do óleo de mamona e o de soja estavam na casa de R$ 2,70, segundo a EMBRAPA. Competição com a produção de açúcar. Em 2009 o Índice de Custo de Vida (ICV) aumentou 4,00%, o preço do açúcar 63,96% e o álcool 10,64%.

7 COMBUSTÍVEIS DE BIOMASSA Competição com a produção de móveis. Competição com a produção de papel.

8 COMBUSTÍVEIS DE BIOMASSA Novos usos para os resíduos orgânicos (Ex: reaproveitamento adubo orgânico). FONTE DE ENERGIA Competição com a geração de eletricidade.

9 MITO DA ENERGIA SOLAR CARA USINA SOLAR TERMOELÉTRICA NEVADA SOLAR ONE A Energia solar é a Prima Dona de todas as fontes energética. (Lehmann e Reetz, 1995). Capacidade instalada de 64MW. Área total da planta é de 160 hectares. Produção Anual de mais de 130 milhões de KWh.

10 MITO DA ENERGIA SOLAR CARA USINA SOLAR TERMOELÉTRICA NEVADA SOLAR ONE Obs: Pode produzir ton de gesso por ano. Aproximadamente 500 ha, atenderiam o pólo gesseiro.

11 MITO DA ENERGIA SOLAR CARA R$ 15,18/ton -> 19,70 R$ 6,90/ton -> 9,00 3) GNC 27,80 4) GLP 33,28 Curva de aprendizagem planta solar.

12 POTENCIAL DA ENERGIA NÃO COMBUSTÍVEL

13 VANTAGEM DOS NÃO COMBUSTÍVEIS FONTES COMBUSTÍVEIS FONTES NÃO COMBUSTÍVEIS C + O 2 ===> CO 2 + Calor 2H 2 + O 2 ===> 2H 2 O + Calor S + O 2 ===> SO 2 + Calor ENERGIA ENERGIA Nível 0 Nível 1, 2...

14 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR Fornecimento, na prática, considerado infinito e o proprietário da terra é proprietário da energia.

15 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR Segundo Ricardo Rüther da UFSC, na mesma área utilizada para plantar cana, ou para coletores solares, os coletores solares forneceriam energia para um carro elétrico se deslocar cerca de 214 vezes a distância percorrida pelo carro movido a etanol. (0,47% da área com solar) 0,50%

16 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR Distribuição uniforme em uma mesma região.

17 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR Utilização de áreas menos favoráveis para agricultura.

18 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR Para coletores fixos, podem ser utilizados os telhados.

19 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR Possibilidade de independência da rede.

20 VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR Redução de custos e criação de novos empreendimentos. NACIONALIZAÇÃO

21 ARARIPE SOLAR SUSTENTÁVEL Por que energia solar no Araripe? 1) A energia solar ocupa entre 100 e 400 vezes menos área que a lenha ou biocombustíveis. 2) A melhor área para a energia solar, normalmente, é a pior para a agricultura, o que permite colocá-la na parte baixa, onde estiver mais degradada. 3) A energia solar não precisa, necessáriamente, de grandes áreas contínuas, podendo ser colocada distribuida próxima aos locais de consumo.

22 ARARIPE SOLAR SUSTENTÁVEL Por que energia solar no Araripe? 4) A região tem potencial para gerar toda a sua energia e ainda exportar para outras regiões, utilizando a energia solar. 5) A fabricação de coletores solares térmicos, em especial, pode ser realizada na região, gerando emprego e renda. 6) A operação e manutenção dos equipamentos também geram empregos.

23 ARARIPE SOLAR SUSTENTÁVEL Por que energia solar no Araripe? 7) A energia solar é inesgotável e portanto sustentável, além de ser mais abundante que qualquer outra fonte e de permitir a independência energética da Região. 8) A energia solar não emite qualquer poluente durante sua utilização, além de poder reciclar totalmente os materiais utilizados na construção dos coletores, ao final do uso. 9) Se fizermos isto de forma organizada, poderemos ter a tecnologia adequada as nossas necessidades, sem depender de tecnologia importada.

24 ESCOLHA A SE FAZER. OPÇÃO 1: Plantar ha de eucalipto. Conforme reunião do dia 01/12/11 na SDEC. Pólo Gesseiro do Araripe tem aproximadamente ha (plantar eucalipto em 43% da área total do pólo gesseiro). Eliminar a biodiversidade da Caatinga nestes ha, além de outros problemas da monocultura do eucalipto. O eucalipto produz 14,4 MWh/ha.ano e a usina solar produz 812,5 MWh/ha.ano. Ou seja, o eucalipto ocupa aproximadamente 56,5 vezes a área ocupada pela usina solar para mesma produção de energia.

25 ESCOLHA A SE FAZER. OPÇÃO 2: ha (1,77%) de coletores solares. Preservar ha (98,23%), para outros usos. 98,0% 2,0% Possibilidade de implantação em menor tempo, se assim for necessário.

26 SUGESTÕES PARA O PÓLO GESSEIRO CURTO PRAZO Programa de eficiência energética. Viabilização técnica de utilização de GNC e GLP (também Biogás) nas empresas do Araripe. Obs: Transportar 20kg de GLP para o Araripe, evita levar 200 kg de água do Araripe. Construção da fabrica piloto de gesso reciclável, multi-combustível e a energia solar. MÉDIO E LONGO PRAZO Introdução e contínua ampliação da utilização de energia solar, até o percentual mais competitivo.

27 PARCERIA UNICAP/ITEP

28 PARCERIA UNICAP/ITEP/Outros.

29 PARCERIA UNICAP/ITEP/Outros

30 E NO FUTURO

31 A luta não é entre o bem e o mal, mas sim do conhecimento contra a ignorância. (Sidarta Gautama A.C. a 483 A.C.) OBRIGADO! miltonrolim@itep.br

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