ANÁLISE DOS CUSTOS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE EM UMA MINA DE CARVÃO A CÉU ABERTO UM ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DOS CUSTOS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE EM UMA MINA DE CARVÃO A CÉU ABERTO UM ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 102 ANÁLISE DOS CUSTOS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE EM UMA MINA DE CARVÃO A CÉU ABERTO UM ESTUDO DE CASO Sarah R. Guazzelli a, Jair C. Koppe b, Enrique Munaretti c, Vitor L. Rosenhaim d & João F. L. Feijó e a Mestranda, Departamento Engenharia de Minas, UFRGS - Porto Alegre/RS, Brasil b Professor, Departamento de Engenharia de Minas, UFRGS - Porto Alegre/RS, Brasil c Professor, Departamento de Engenharia de Minas, UFRGS - Porto Alegre/RS, Brasil d Engenheiro de Minas, M.Sc., Copelmi Mineração Ltda - Butiá/RS, Brasil e Engenheiro de Minas, Copelmi Mineração Ltda - Butiá/RS, Brasil sarahguazzelli@gmail.com RESUMO O monitoramento e a constante observação dos custos associados às principais operações em grandes mineradoras é uma ferramenta de importante aplicação na elaboração das estimativas e no planejamento do orçamento da mina. Dentre as principais operações do ciclo produtivo, a perfuração e o desmonte (P&D) é a atividade responsável pela fragmentação do minério e a adequação granulométrica para os processos seguintes. A seleção dos objetivos a serem atingidos nesta etapa é o início de uma série de escolhas que devem ser feitas com o intuito de atingir os objetivos iniciais com o menor custo possível. Muitas vezes subjugada, esta operação é de grande impacto no orçamento da mina, podendo ser analisada diretamente ou estimada através da aplicação de fórmulas. O presente trabalho irá apresentar os principais aspectos a serem considerados numa análise de custos nas operações de P&D em uma mina de carvão a céu aberto. PALAVRAS-CHAVE: Desmonte de Rochas; Perfuração; Desmonte; Custos; Carvão 1. INTRODUÇÃO Na grande maioria dos projetos de mineração estão presentes as operações de perfuração e desmonte (P&D) de rochas com o uso de explosivos, apenas em raros casos esta técnica é substituída pela aplicação de outro método, como água pressurizada ou desmonte mecânico, que são utilizados para o processo de fragmentação (Hustrulid, 1999). No ciclo de operações que envolvem a produção, a perfuração antecede o desmonte, servindo como estrutura para que o mesmo ocorra. Esses processos interdependentes são totalmente responsáveis pelo desenvolvimento e produção da mina, tendo repercussão nas operações subsequentes de lavra e beneficiamento. A operação de P&D é responsável pela fragmentação do minério e, portanto, da adequação do tamanho de partícula ideal para carregamento, transporte e beneficiamento do mesmo. Apesar desta grande importância, muitas vezes esta etapa do processo é erroneamente desmerecida, sendo realizada dentro do ciclo de produção de forma a apenas desmontar a rocha, sem prestar a devida atenção no que está acontecendo com a energia liberada pelos explosivos. Dentro deste contexto, a mina B3 pertencente à Copelmi Mineração Ltda., passou por um processo de padronização e otimização do desmonte de rocha. Foram observados alguns pontos relevantes que deveriam ser atendidos, dentre eles, a adequação da fragmentação e a modelagem dos padrões de vibração e ruído gerados no desmonte. O processo foi implementado durante um ano e o presente trabalho irá relatar e analisar as oscilações dos custos relacionados à operação de P&D neste período.

2 CUSTOS Ao abordarmos o sistema de custeio, tem-se como objetivo principal determinar os custos incorridos no processo de produção cuja função é dada pela utilidade que será feita com esta informação. Quando analisamos o problema de uma operação que é realizada sem o devido controle gerencial, observa-se que não há uma preocupação com o que estas informações podem proporcionar. Segundo Oliveira e Perez (2000),...controlar os custos significa comparar esta realidade com algo que se esperava, analisar as possíveis diferenças, identificar as causas e, se possível, tomar decisões para reduzir ou eliminá-las. A classificação de custos pode ser abordada de diferentes maneiras, mas quando se trabalha com volume de produção uma separação amplamente aplicada é de Custos Fixos e Custos Variáveis. Esta classificação leva em consideração a relação entre valor total de um custo sob o volume de uma atividade em uma unidade de tempo. Sendo assim, é definida uma unidade temporal, por exemplo, um mês, e quando o custo variar neste período em função do que é produzido ele é, portanto, considerado variável. Se neste período, mesmo variando a produção o custo se mantém, ele será considerado fixo (Martins, 2006). Quando se analisa a operação de perfuração e desmonte, observam-se custos que se encaixam em ambas as categorias. Pode-se identificar como sendo variáveis, ou seja, dependentes da produção, os custos envolvidos na operação dos equipamentos e nos matérias de consumo diretos, como combustível, peças de reposição, mão de obra direta, etc. Os fixos são aqueles que independem do volume produzido, são taxas, seguros e depreciação de equipamentos. Os custos variáveis são facilmente vinculados ao volume de produção, já que ele aumenta proporcionalmente ao mesmo, mas os custos fixos, por não estarem ligados ao volume produzido, para que seja estimado ao custo final do produto, ele necessita de um critério de rateio para que seja feita a sua alocação (Mesquita, 2009). Como o trabalho presente analisa os custos para fins de decisão gerenciais o custo fixo não será abordado, justificado pela sua invariabilidade e arbitrariedade em seu rateio (Martins, 2006). O uso do custeio variável constitui uma alternativa para reduzir inconsistências que podem ser geradas pelo método de rateio dos custos fixos, sendo aplicado ao produto apenas o que foi consumido na sua produção (Mesquita, 2009). 3. ESTUDO DE CASO Os dados analisados pertencem a uma mina de carvão localizada no município de Butiá/ RS que dista cerca de 80 km da capital Porto Alegre na orientação oeste, localizada na região do Baixo Jacuí, na parte central do estado, onde a bacia carbonífera é caracterizada pelo carvão energético pobre a médio disposto em camadas finas e irregulares, intercaladas por siltitos. O estudo de caso foi realizado com base nos dados fornecidos pela Copelmi Mineração Ltda. durante o período de um ano onde houve a otimização e padronização do desmonte de rocha com o uso de explosivos na tentativa de buscar uma fragmentação adequada do carvão bem como escavação do estéril, minimizando os níveis de vibração e ruído. Por questões de sigilo industrial os custos determinados nesse trabalho não serão definidos em valores absolutos. As informações são referentes aos custos variáveis envolvidos nas operações de perfuração e desmonte que envolve custos com mão de obra direta, perfuração e explosivos. A categoria mão de obra engloba a equipe que realiza tanto a perfuração quanto o carregamento dos furos, por se tratar da mesma. A de perfuração

3 104 abrange materiais de consumos, combustível, lubrificantes, manutenção e a categoria explosivos o quanto foi consumido do mesmo, além dos acessórios Fragmentação da Rocha A Mina B3 utiliza o método de lavra a céu aberto strip mining. Neste método de lavra tem-se como principal característica a remoção das camadas de cobertura compostas por rocha estéril, principalmente siltitos, para expor o minério, o carvão, caracterizando uma lavra seletiva. Como as rochas que compõe este depósito são brandas, não é necessária a utilização de grandes quantidades de energia para fragmentar a rocha, utilizandose baixas razões de carga na ordem de 110 a 280 g/m³, resultando em um desmonte preso ou confinado, cujo grau de liberdade é mínimo. Para que não haja a diluição do carvão no estéril, a lavra seletiva é feita separadamente, optando-se por realizar o desmonte de rochas individualizado por camada. Para evitar a geração de matacos no carvão (oversize), Rosenhaim e outros (2011) explica que parte do estéril acima da camada de carvão é perfurada e desmontada junto com a mesma, desta forma uma maior coluna de explosivo é posicionada na camada de carvão sendo o tampão localizado no material estéril imediatamente acima, resultando em uma maior energia focalizada no carvão. No caso da fragmentação do estéril, apenas uma pequena quantidade deste necessita ser fragmentado com o uso de explosivos, o que acaba por facilitar sua escavação, carregamento e transporte. Mesmo que as camadas de carvão possam ser escavadas mecanicamente elas são detonadas, a fim de obter uma melhor fragmentação com custo baixo (Rosenhaim e outros, 2011). Os explosivos utilizados na mina são emulsões encartuchadas e ANFO (nitrato de amônia e óleo mineral), sendo os cartuchos de emulsão utilizados como carga de fundo para a iniciação do ANFO (Munaretti, 2002). Tubos de choque com ou sem retardos são utilizados para iniciação das cargas de fundo, além das conexões de superfície furo a furo Processo de otimização Para a otimização do processo foram realizados previamente testes de sequenciamento de fogo para determinação da melhor forma de ligação entre furos (Rosenhaim e outros, 2011). O sequenciamento do fogo precisa ser estabelecido de forma que cada furo esteja livre para quebra e o tempo entre furos e linhas precisa ser longo o suficiente para criar um espaço para a linha seguinte ser desmontada (Olofsson, 1990). A implementação demonstrada em Rosenhaim e outros (2011) partiu de uma amarração em serpentina, que era a aplicada antes do processo de otimização, para os métodos diagonal e paralelo, onde foram monitorados os níveis de vibração e ruído. Após a análise dos diferentes tipos de amarração aplicados, concluiu-se que o método diagonal maximizou o uso da energia do explosivo, não perdendo a mesma em vibração e ruído (Rosenhaim e outros, 2011). A partir dos resultados obtidos foram realizadas alterações nos planos de fogo, modificando o afastamento e espaçamento das malhas de perfuração. Esta mudança levou a uma redução no número de furos necessários para atingir um mesmo volume de rocha desmontada e, também, na profundidade dos furos, pois com o

4 105 melhor uso da energia foi possível aumentar a profundidade dos mesmos sem prejudicar a fragmentação do material e sem aumentar os níveis de vibração Análise dos custos A alteração na malha de desmonte gerou impactos nos custos das operações de P&D, visto que houve a redução no número de furos e o aumento da profundidade dos mesmos. A figura 1 mostra a variação dos custos comparativos durante o ano base. Os valores estão representados por custos por volume desmontado (R$/m³) e divididos em três categorias distintas: mão de obra (MOB), perfuração e desmonte. A categoria referente a mão de obra engloba os custos desta envolvidos tanto na perfuração quanto no desmonte, já que a mesma equipe é responsável por ambos os processos. Figura 1- Relação dos custos de mão de obra, perfuração e desmonte no ano base. O início do processo de otimização do desmonte ocorreu em Março, porém em Junho o mesmo já estava completamente implantado. Percebe-se que nos meses de Março a Maio houve uma redução nos custos em função das mudanças realizadas. O aumento na profundidade dos furos levou a uma redução em custos com perfuração, explosivos e acessórios, pois onde antes se faziam duas bancadas de perfuração passou-se a fazer somente uma com furos mais profundos, obtendo os mesmos volumes. A redução no número de furos implicou em redução de custos com explosivos, acessórios e metragem perfurada (Rosenhaim e outros, 2011). Em Junho, Julho e Agosto houve um incremento no material de descobertura, aumentando a quantidade de material a ser desmontado. Percebe-se que apesar do aumento nos custos de perfuração, os custos de mão de obra e explosivos não sofreram grandes oscilações. No mês de setembro houve um aumento de 24% na produção ROM, o que acarretou em um aumento da mão de obra, perfuração e explosivos.

5 106 A figura 2 resume os custos totais mensais durante o ano base. Fica claro que as mudanças realizadas para otimização do desmonte foram positivas, principalmente entre os meses de março a agosto. O aumento dos custos no mês de setembro foi influenciado especialmente pelo fato de que houve um aumento de 5% na mão de obra, além da elevação dos custos de perfuração e explosivos (3% e 2% respectivamente). Figura 2 - Custos totais mensais (R$/m³). Para visualizar o comportamento ao longo do ano, a figura 3 foi elaborado apresentando a média dos custos totais envolvidos nas operações de P&D. Observa-se que os custos relativos aos explosivos (entende-se explosivos e acessórios) são os que oneram mais na operação, enquanto os custos com mão de obra oneram menos. O fato de que a operação de perfuração está entre ambos se dá principalmente pela dureza e abrasão da rocha, já que esta é considerada branda. O levantamento e análise dos dados envolvidos nas operações de P&D é de fundamental importância para a otimização do mesmo. O caso ilustrado mostra que por meio de um estudo aprofundado da sequência de iniciação e ligação dos furos foi possível realizar mudanças na malha de desmonte e estas acarretaram em uma diminuição dos custos por metro cúbico desmontado. Em média a diminuição nos custos de P&D foi de 7%.

6 107 Figura 3 - Média da variação anual dos custos envolvidos nas operações de P&D. Ao levarmos em conta que os custos de mão de obra são referentes às operações de perfuração e de desmonte (P&D), não podemos estimar qual a real influência desta em cada uma destas atividades. Sabe-se que a mão de obra para operar perfuratrizes acaba tendo custo elevado por se tratar de um processo com um elevado grau de dificuldade, necessidade de alta capacitação e difícil condição ambiental de trabalho, fato este que tem levado muitas mineradoras a empregar equipamentos automatizados. Para trabalhos futuros, espera-se determinar a influência dos custos de mão de obra que são específicos da operação de perfuração a fim de se estudar a possibilidade de adoção de equipamentos automatizados na operação de P&D. 4. CONCLUSÕES A cadeia de produção de minério inicia nas operações unitárias de P&D onde o processo de fragmentação de rochas com o uso de explosivos é amplamente utilizado e muitas vezes mal aplicado. A etapa inicial de um processo de otimização deve ser a identificação do problema, onde neste caso, era a padronização do desmonte com o intuito de simplificar a operação, o que acarretou na minimização dos custos. Observou-se no estudo de caso as mudanças realizadas no processo de otimização do desmonte, que levou ao melhor aproveitamento da energia do explosivo, agregando ao processo uma diminuição no nível de vibração e ruído além da economia gerada na diminuição do número de furos. A análise do comportamento das oscilações referentes aos custos permitiu que fosse possível observar a relação entre eles, procurando identificar os setores onde as despesas são maiores e consequentemente onde um estudo mais aprofundado pode ser realizado. 5. REFERÊNCIAS Hustrulid, W. (1999). Blasting Principles for Open Pit Mining. Vol. I. A.A. Balkema, Rotterdam. 382p. Martins, E. Contabilidade de custos. Ed Atlas S.A., São Paulo, 9º Ed, 370 p., 2006.

7 108 Mesquita, J. M. C. Análise de custos. Ed FEAD, Belo Horizonte, 148 p., Munaretti, E. (2002). Desenvolvimento e Avaliação de Desempenho de Misturas Explosivas a Base de Nitrato de Amônio e Óleo Combustível. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. 249f. Oliveira, L. M & Perez Jr, J. H. Contabilidade de custos para não contadores. Ed Atlas S.A., São Paulo, 1º Ed, 280 p., Olofsson, S. O. (1990). Applied explosives technology for construction and mining. Applex, Suécia. 301p. Rosenhaim, V. L.; Munaretti, E. ;Feijó, J. F. L. ; Koppe, J. C. (2011). Otimização da fragmentação e minimização de vibrações por mudanças no grau de liberdade e sequenciamento do desmonte de carvão no RS. III Congresso Brasileiro de Carvão Mineral. Gramado, Rio Grande do Sul, Brasil. 12f.

8 Anais do IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Proceedings of IV Brazilian Coal Conference 22 a 23 de agosto de 2013 Coordenador Antônio Silvio Jornada Krebs Organizadores Giovana Dal Pont Thiago Fernandes de Aquino Realização Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina - SATC Criciúma 2013

9 2013. Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina - SATC Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. O conteúdo e as opiniões expressas nos trabalhos publicados são da exclusiva responsabilidade do(s) autor(s). Elaboração, distribuição e informações: CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E REDE DE INFORMAÇÃO DO CARVÃO - CEDRIC Rua Pascoal Meller, 73 CEP: , Criciúma SC vanessa.biff@satc.edu.br Home Page: Coordenação: Antônio Silvio Jornada Krebs Organização: Giovana Dalpont Thiago Fernandes de Aquino Equipe Editorial: Derley Willian Botelho dos Passos Vanessa Levati Biff C749 Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Anais do 4. Congresso Brasileiro de Carvão Mineral = Proceedings of 4. Brazilian Coal Conference / Antônio Silvio Jornada Krebs (coord); Giovana Dal Pont e Thiago Fernandes de Aquino (org). Criciúma : SATC : il. ; 30 cm 1. Carvão Mineral - Produção. 2. Carvão Mineral Conversão e aplicações. 3. Carvão Mineral Aspectos ambientais. I. Brazilian Coal Conference. II Título FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E REDE DE INFORMAÇÃO DO CARVÃO (CEDRIC) ISBN CDD 662

Otimização da Fragmentação e Minimização de Vibrações por Mudanças no Grau de Liberdade e Sequenciamento do Desmonte de Carvão no RS

Otimização da Fragmentação e Minimização de Vibrações por Mudanças no Grau de Liberdade e Sequenciamento do Desmonte de Carvão no RS Otimização da Fragmentação e Minimização de Vibrações por Mudanças no Grau de Liberdade e Sequenciamento do Desmonte de Carvão no RS Vitor L Rosenhaim João F. L. Feijó Copelmi Mineração, Ltda Enrique Munaretti

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO E MINIMIZAÇÃO DE VIBRAÇÕES POR MUDANÇAS NO GRAU DE LIBERDADE E SEQUENCIAMENTO DO DESMONTE DE CARVÃO NO RS

OTIMIZAÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO E MINIMIZAÇÃO DE VIBRAÇÕES POR MUDANÇAS NO GRAU DE LIBERDADE E SEQUENCIAMENTO DO DESMONTE DE CARVÃO NO RS OTIMIZAÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO E MINIMIZAÇÃO DE VIBRAÇÕES POR MUDANÇAS NO GRAU DE LIBERDADE E SEQUENCIAMENTO DO DESMONTE DE CARVÃO NO RS Vitor L. Rosenhaim a, Enrique Munaretti b, Jõao F.L. Feijó c, Jair Carlos

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS LITOLOGIAS NOS CUSTOS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS LITOLOGIAS NOS CUSTOS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE 55 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS LITOLOGIAS NOS CUSTOS DE PERFURAÇÃO E DESMONTE Sarah R. Guazzelli a, Anneliese Botelho b, Jair C. Koppe c & Enrique Munaretti d a Mestranda, Departamento Engenharia de Minas,

Leia mais

Anais do IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Proceedings of IV Brazilian Coal Conference

Anais do IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Proceedings of IV Brazilian Coal Conference Anais do IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Proceedings of IV Brazilian Coal Conference 22 a 23 de agosto de 2013 Coordenador Antônio Silvio Jornada Krebs Organizadores Giovana Dal Pont Thiago Fernandes

Leia mais

NOVA SISTEMÁTICA DE LAVRA PARA A MINERAÇÃO DA GIPSITA DO ARARIPE

NOVA SISTEMÁTICA DE LAVRA PARA A MINERAÇÃO DA GIPSITA DO ARARIPE 1 FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE NOVA SISTEMÁTICA DE LAVRA PARA A MINERAÇÃO DA GIPSITA DO ARARIPE Prof. Júlio César de Souza Engenheiro de Minas Doutor em Engenharia Professor de

Leia mais

ESTUDO DOS CUSTOS DO DESMONTE DE ROCHA POR EXPLOSIVOS PARA FINS DE UMA LAVRA MINERAL SUSTENTÁVEL

ESTUDO DOS CUSTOS DO DESMONTE DE ROCHA POR EXPLOSIVOS PARA FINS DE UMA LAVRA MINERAL SUSTENTÁVEL Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ESTUDO DOS CUSTOS DO DESMONTE DE ROCHA POR EXPLOSIVOS PARA FINS DE UMA LAVRA MINERAL SUSTENTÁVEL

Leia mais

OTMIZAÇÃO DE DESMONTE COM UTILIZAÇÃO DE ESPOLETA ELETRÔNICA AUTORES

OTMIZAÇÃO DE DESMONTE COM UTILIZAÇÃO DE ESPOLETA ELETRÔNICA AUTORES OTMIZAÇÃO DE DESMONTE COM UTILIZAÇÃO DE ESPOLETA ELETRÔNICA AUTORES RICARDO SILVA DANILO VIEIRA Não há dúvidas que o processo de Perfuração e Desmonte, como principal elo da cadeia produtiva mineira, possui

Leia mais

12 de maio de Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização

12 de maio de Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização 12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Redução de 81% na perda de furos para detonação na Mina Morro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais SARAH RIBEIRO GUAZZELLI ANÁLISE DE CUSTOS

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHA CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO PERÍODO: 3º

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHA CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO PERÍODO: 3º PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHA CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA: 4 A/S 80H/A 66,7 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL:

Leia mais

APLICAÇÃO DA TERRACE MINING COMO ALTERNATIVA PARA LAVRA DE GIPSITA NA REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO. Autores

APLICAÇÃO DA TERRACE MINING COMO ALTERNATIVA PARA LAVRA DE GIPSITA NA REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO. Autores APLICAÇÃO DA TERRACE MINING COMO ALTERNATIVA PARA LAVRA DE GIPSITA NA REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO Autores Júlio César de Souza Ricardo Alves da Silva Flávia de Freitas Bastos INTRODUÇÃO Com o objetivo

Leia mais

Anais do IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Proceedings of IV Brazilian Coal Conference

Anais do IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Proceedings of IV Brazilian Coal Conference Anais do IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral Proceedings of IV Brazilian Coal Conference 22 a 23 de agosto de 2013 Coordenador Antônio Silvio Jornada Krebs Organizadores Giovana Dal Pont Thiago Fernandes

Leia mais

ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA

ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA DEMIN UFRGS Mariana Stein Sarah R. Guazzelli André Cezar Zingano Jair Calos Koppe SUMÁRIO Introdução

Leia mais

Desmonte de rocha a céu aberto. Plano de fogo a céu aberto e desmontes esculturais com José Lúcio Pinheiro Geraldi

Desmonte de rocha a céu aberto. Plano de fogo a céu aberto e desmontes esculturais com José Lúcio Pinheiro Geraldi Desmonte de rocha a céu aberto Desmonte de rocha em bancadas Para o bom andamento de um serviço de escavação de rocha, é necessário projetar e preparar no campo as denominadas frentes livres de escavação

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTOS DAS OPERAÇÕES DE PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHAS COM UTILIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS EM MINAS A CÉU ABERTO

ANÁLISE DE CUSTOS DAS OPERAÇÕES DE PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHAS COM UTILIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS EM MINAS A CÉU ABERTO ANÁLISE DE CUSTOS DAS OPERAÇÕES DE PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHAS COM UTILIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS EM MINAS A CÉU ABERTO S. R. Guazzelli, Mestranda, Departamento de Engenharia de Minas, UFRGS E-mail:sarahguazzelli@hotmail.com

Leia mais

COMPARAÇÃO DO IMPACTO GERADO PELO DESMONTE DE ROCHAS COM EXPLOSIVOS EM ROCHA DURA E ROCHA BRANDA NA MOVIMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS

COMPARAÇÃO DO IMPACTO GERADO PELO DESMONTE DE ROCHAS COM EXPLOSIVOS EM ROCHA DURA E ROCHA BRANDA NA MOVIMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS COMPARAÇÃO DO IMPACTO GERADO PELO DESMONTE DE ROCHAS COM EXPLOSIVOS EM ROCHA DURA E ROCHA BRANDA NA MOVIMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS Vitor Luconi Rosenhaim Jair Carlos Koppe Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari Este curso destinase a estudantes que concluíram o Ensino Fundamental em idade escolar regular. A matriz curricular oferta componentes (disciplinas) da formação geral e da formação profissional, obedecendo

Leia mais

UTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL

UTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL UTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL Josué Mesquita UFMG josue.engminas@hotmail.com Cláudio Lúcio UFMG cpinto@demin.ufmg.br SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS

Leia mais

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos

Leia mais

USO DE ARTIFÍCIO PIROTÉCNICO PARA DESMONTE DE ROCHA EM ZONAS URBANAS DE ALTA COMPLEXIDADE PORTO ALEGRE RS

USO DE ARTIFÍCIO PIROTÉCNICO PARA DESMONTE DE ROCHA EM ZONAS URBANAS DE ALTA COMPLEXIDADE PORTO ALEGRE RS USO DE ARTIFÍCIO PIROTÉCNICO PARA DESMONTE DE ROCHA EM ZONAS URBANAS DE ALTA COMPLEXIDADE PORTO ALEGRE RS Rudolf G. Schaarschmidt 1 ; João Paulo Zanette Oppermann 2 ; Luciano Barsé 3 ; Enrique Munaretti

Leia mais

Método de carregamento e amarração

Método de carregamento e amarração TESTE PRELIMINAR DE MANTAS DE PROTEÇÃO E SUAS POSSÍVEIS INFLUÊNCIAS EM UM DESMONTE Preparado por: Vitor Ramirez Colombo 16/Junho/2014 Introdução Este documento descreve as

Leia mais

Ângulo da bancada. Ângulo inter-rampa. Largura da. Ângulo global do talude

Ângulo da bancada. Ângulo inter-rampa. Largura da. Ângulo global do talude 1 Introdução 1.1 Definição do Problema Devido ao tamanho das jazidas de minério existentes nas minas a céu aberto, grandes alturas nos taludes finais destas escavações podem ser atingidas (Chuquicamata

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

Estudo das consequências do planejamento do plano de fogo nas etapas subsequentes ao desmonte de rochas

Estudo das consequências do planejamento do plano de fogo nas etapas subsequentes ao desmonte de rochas Revista Engenharia de Interesse Social VOL. 1, NUM. 1, 2016 reis-013, p. 1-9 www.faenge.uemg.br Estudo das consequências do planejamento do plano de fogo nas etapas subsequentes ao desmonte de rochas Study

Leia mais

Segurança e Terceirização da Operação Capacitação do Mercado e Tendências. Eng Roque Simon Março 2013

Segurança e Terceirização da Operação Capacitação do Mercado e Tendências. Eng Roque Simon Março 2013 Segurança e Terceirização da Operação Capacitação do Mercado e Tendências Eng Roque Simon Março 2013 OBJETIVOS Segurança em Serviços - Experiência no fornecimento de produtos e serviços técnicos em operação

Leia mais

USO DE ESPOLETA ELETRÔNICA PARA OTIMIZAR O DESMONTE DE ROCHAS COM EXPLOSIVOS E MITIGAR OS IMPACTOS DE VIZINHANÇA

USO DE ESPOLETA ELETRÔNICA PARA OTIMIZAR O DESMONTE DE ROCHAS COM EXPLOSIVOS E MITIGAR OS IMPACTOS DE VIZINHANÇA USO DE ESPOLETA ELETRÔNICA PARA OTIMIZAR O DESMONTE DE ROCHAS COM EXPLOSIVOS E MITIGAR OS IMPACTOS DE VIZINHANÇA Julio Cesar de Pontes 1 ; Paulo Henrique Morais do Nascimento 2 ; Valdenildo Pedro da Silva

Leia mais

Estudo dos custos operacionais do desmonte de rocha por explosivo tipo encartuchado e emulsão bombeada

Estudo dos custos operacionais do desmonte de rocha por explosivo tipo encartuchado e emulsão bombeada Estudo dos custos operacionais do desmonte de rocha por explosivo tipo encartuchado e emulsão bombeada André Luiz Lopes (FEAMIG) andre_luiz_lopes1980@yahoo.com.br Leandro Wayne Oliveira Quaresma (FEAMIG)

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PILAR DE CARVÃO NA CAMADA BONITO

COMPORTAMENTO DO PILAR DE CARVÃO NA CAMADA BONITO COMPORTAMENTO DO PILAR DE CARVÃO NA CAMADA BONITO Andre Zingano, Jair Koppe, Enrique Munaretti e Marco A. Nunes Dept. Engenharia de Minas Univ. Federal do Rio Grande do Sul andrezin@ufrgs.br RESUMO O comporamento

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 Caderno de Provas MINERAÇÃO Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo e o número

Leia mais

TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL

TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):

Leia mais

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas:

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: ANEXO ÚNICO Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: 1. perícias e arbitramentos técnicos-legais: 30 horas/perícia

Leia mais

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos Custos Industriais Classificação dos Gastos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Separação dos gastos em custos e despesas fundamental para a apuração do custo da produção e do resultado do período;

Leia mais

ANALISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA VERTICALIZAÇÃO DENTRO DA INDÚSTRIA METALURGICA

ANALISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA VERTICALIZAÇÃO DENTRO DA INDÚSTRIA METALURGICA ANALISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA VERTICALIZAÇÃO DENTRO DA INDÚSTRIA METALURGICA Yohan Erik Bergoce D Azeredo 1,Fernanda Cristina Pierre 2,Paulo Andre de Oliveira 3 1 Graduando em Tecnologia da Produção

Leia mais

Produção mais limpa para o desmonte de rocha da pedreira Campel Construções e Máquinas Pesadas Ltda

Produção mais limpa para o desmonte de rocha da pedreira Campel Construções e Máquinas Pesadas Ltda Produção mais limpa para o desmonte de rocha da pedreira Campel Construções e Máquinas Pesadas Ltda PONTES, J. C. a*, SILVA, V. P. b, LIMA, V. L. A c, NASCIMENTO, P. H. M. d a. Instituto Federal de Educação,

Leia mais

Francisco Junior Batista Pedrosa

Francisco Junior Batista Pedrosa Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Engenharia de Minas Campus Poços de Caldas-MG Francisco Junior Batista Pedrosa Análise Operacional do Desmonte de Calcário Poços de Caldas 2014 Francisco Junior

Leia mais

Continuação Aula 11 2

Continuação Aula 11 2 . 1 Continuação Aula 11 2 Conceitos Fundamentais sobre custos Figura Ilustração, ocorrência de despesas 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação pela facilidade de alocação Os custos podem ser classificados

Leia mais

LAVRA DE MINA SUBTERRÂNEA ENGENHARIA DE MINAS

LAVRA DE MINA SUBTERRÂNEA ENGENHARIA DE MINAS LAVRA DE MINA SUBTERRÂNEA ENGENHARIA DE MINAS AULA 02 UFCG/UAMG Generalidades, Histórico, Aproveitamento dos Recursos Minerais 03/02/201 6 1 Profº Msc. Iure Borges de Moura Aquino iurebmaquino@gmail.com

Leia mais

Estudo de Caso. Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado

Estudo de Caso. Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado Estudo de Caso Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado Empresa: ArcelorMittal Mineração Serra Azul Endereço: Rod. BR 381 - KM 533, Saída 522 - Fazenda Córrego

Leia mais

Segurança na utilização de explosivos na construção

Segurança na utilização de explosivos na construção Jornadas de Higiene e Segurança no Trabalho Segurança na utilização de explosivos na construção paulo.melo@tecnovia-acores.pt Ribeira Grande 13 de Outubro 2016 DESDE 1976 COM ORGULHO! O que fazemos há

Leia mais

REDUÇÃO DE CUSTO COM MATERIAIS DE DESGASTE DE PERFURAÇÃO (HASTE DE PERFURATRIZ) *

REDUÇÃO DE CUSTO COM MATERIAIS DE DESGASTE DE PERFURAÇÃO (HASTE DE PERFURATRIZ) * REDUÇÃO DE CUSTO COM MATERIAIS DE DESGASTE DE PERFURAÇÃO (HASTE DE PERFURATRIZ) * Adelson Goncalves 1 Alisson Oliveira da Silva 2 Itany Luzia da Silva 3 Joao Paulo Rodrigues de Souza 4 Nicodemos Gregório

Leia mais

INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC

INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA JIGAGEM NO SEMPENHO DO BENEFICIAMENTO CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC Carlos Hoffmann Sampaio Norton Ferreira Feil Agosto/2011 TÓPICOS INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO

Leia mais

ÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO

ÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO ÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO Autores: Krebs, A.S.J. ; Souza, M.G.R.; Garavaglia, L.; Garcia, D.O.U.; Sant

Leia mais

OPERAÇÕES DE LAVRA EM PEDREIRAS CAPÍTULO

OPERAÇÕES DE LAVRA EM PEDREIRAS CAPÍTULO CAPÍTULO 5 OPERAÇÕES DE LAVRA EM PEDREIRAS Jair Carlos Koppe Engenheiro de Minas e Geólogo/UFRGS, D.Sc. em Ciências/UFRGS, Professor Titular do DEMIN/UFRGS. João Felipe Coimbra Leite Costa Engenheiro de

Leia mais

Exaustão. Cálculo da exaustão Forma 1. Quota de exaustão (por un.) = unidades consumidas ou retiradas no período.

Exaustão. Cálculo da exaustão Forma 1. Quota de exaustão (por un.) = unidades consumidas ou retiradas no período. Os recursos naturais (reservas florestais, minas, poços de petróleo) devem estar no ativo pelo custo de aquisição. Também são sujeitos à amortização (transferência do custo para despesa) por meio das quotas

Leia mais

PREPARAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ORÇAMENTOS VARIÁVEIS DE DESPESAS. Tiago Pereira

PREPARAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ORÇAMENTOS VARIÁVEIS DE DESPESAS. Tiago Pereira PREPARAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ORÇAMENTOS VARIÁVEIS DE DESPESAS Tiago Pereira 1 O QUE É ISSO? Escalas de custos ou despesas que indicam, para cada subdivisão da empresa, de que modo cada item de despesa deve

Leia mais

Mineração seletiva de superfície WIRTGEN na Austrália. Troca da guarda na mina de carvão

Mineração seletiva de superfície WIRTGEN na Austrália. Troca da guarda na mina de carvão Mineração seletiva de superfície WIRTGEN na Austrália. Troca da guarda na mina de carvão Mineração de superfície substitui extração convencional de carvão A New Acland Coal Mine (NAC), localizada próximo

Leia mais

Resumo Expandido INTRODUÇÃO:

Resumo Expandido INTRODUÇÃO: Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português): Pesquisa Operacional aplicada ao problema de alocação de caminhões em uma mina a céu aberto. Título da Pesquisa (Inglês): Operations Research applied to

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO 2019 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 22/01/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LAVRA DE MINAS CHAVE DE RESPOSTAS

PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO 2019 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 22/01/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LAVRA DE MINAS CHAVE DE RESPOSTAS Universidade Federal de Ouro Preto PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO 2019 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 22/01/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LAVRA DE MINAS CHAVE DE RESPOSTAS Instruções aos candidatos: 1)

Leia mais

Figura 1 Localização do pré-sal no Brasil Fonte: Petrobras (c2012).

Figura 1 Localização do pré-sal no Brasil Fonte: Petrobras (c2012). 1 Introdução As reservas mundiais de petróleo e gás em grande parte estão situadas em reservatórios constituídos por rochas carbonáticas. Essas rochas formadas principalmente de calcários e dolomitas (carbonatos

Leia mais

A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO

A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 - Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo

Leia mais

CARVÃO MINERAL DADOS ESTATÍSTICOS ANO : 2.004

CARVÃO MINERAL DADOS ESTATÍSTICOS ANO : 2.004 SINDICATO DA INDÚSTRIA DA EXTRAÇÃO DE CARVÃO DO ESTADO DE SC Rua : Pascoal Meller, 73 Bairro Universitário Criciúma SC CEP.: 88.805-350 e-mail : siecesc@satc.rct-sc.br FONE : 0 xx 48 431-7600 FAX : 0 xx

Leia mais

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto Trabalho Prático 2. Identificação de impactos e seleção de questões relevantes Caso 8 Mina de calcário

Leia mais

ESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG

ESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG ESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG Ed Carlo Rosa Paiva (1) Professor Assistente do Departamento de Engenharia Civil da UFG, Campus Catalão. Doutor em Engenharia

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai

Leia mais

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017 1 º Período - 1 º Semestre Turno: Noite Sala: N º de Alunos: Introdução ao Cálculo Química Geral Introdução ao Cálculo Introdução à Engenharia Geometria Analítica e Álgebra Linear Introdução ao Cálculo

Leia mais

Combustão Industrial

Combustão Industrial Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETOS LIMITE: LAVRA A CÉU ABERTO VS LAVRA SUBTERRÂNEA. Carla De Carli. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Engenharia

ANÁLISE DE PROJETOS LIMITE: LAVRA A CÉU ABERTO VS LAVRA SUBTERRÂNEA. Carla De Carli. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Engenharia i MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais-PPGEM ANÁLISE DE PROJETOS LIMITE: LAVRA

Leia mais

Aplicação da Avaliação Geomecânica de Maciços Rochosos no Planejamento da Escavação a Fogo em Mineração

Aplicação da Avaliação Geomecânica de Maciços Rochosos no Planejamento da Escavação a Fogo em Mineração Aplicação da Avaliação Geomecânica de Maciços Rochosos no Planejamento da Escavação a Fogo em Mineração Tejada - Cervantes, L.M.; Murrieta, P. e Ribeiro, L. F. M Universidade de Brasília, Brasília, DF,

Leia mais

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas PESQUISA MINERAL I Professora: Thaís Dornelas Unidade 05 PESQUISA MINERAL Conceitos básicos de prospecção mineral EMENTA Fundamentos da pesquisa mineral (conceitos básicos) Métodos de pesquisa mineral

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Contextualização e motivação

1 Introdução. 1.1 Contextualização e motivação 1 Introdução 1.1 Contextualização e motivação Segundo Novaes (2004), no final da década de 1970, significativas mudanças econômicas passaram a afetar as sociedades comercialmente desenvolvidas e industrializadas.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SISTEMA HP-DS (HIGH PRECISION DRILL SYSTEM) PARA ALOCAÇÃO DE MALHA DE PERFURAÇÃO NAS MINAS DE FERRO DE CARAJÁS*

UTILIZAÇÃO DE SISTEMA HP-DS (HIGH PRECISION DRILL SYSTEM) PARA ALOCAÇÃO DE MALHA DE PERFURAÇÃO NAS MINAS DE FERRO DE CARAJÁS* 321 UTILIZAÇÃO DE SISTEMA HP-DS (HIGH PRECISION DRILL SYSTEM) PARA ALOCAÇÃO DE MALHA DE PERFURAÇÃO NAS MINAS DE FERRO DE CARAJÁS* Eltton de Sousa Veras 1 Taníria Thais Lourenço Ferreira 2 Resumo Entendendo-se

Leia mais

Palavras-chave: Produtividade, Mineração, Perfuratriz.

Palavras-chave: Produtividade, Mineração, Perfuratriz. João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 COMPARAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA E A PRODUTIVIDADE DE UMA PERFURATRIZ ELÉTRICA E UMA PERFURATRIZ A DIESEL DE GRANDE PORTE EM UMA MINERADORA EM ITABIRA,

Leia mais

Teoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos

Teoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do

Leia mais

Perfuração de Rochas Perfuratrizes. TRP 1002 Materiais para Infra-Estrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira

Perfuração de Rochas Perfuratrizes. TRP 1002 Materiais para Infra-Estrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira Perfuração de Rochas Perfuratrizes TRP 1002 Materiais para Infra-Estrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira Histórico Perfuração de Rocha Fricção de rochas duras sobre rochas brandas Advento dos metais

Leia mais

1 Período - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E MINAS. 27/03/17 28/03/17 29/03/17 30/03/17 31/03/17 24/03/17 03 DE ABRIL Verificação Aprendizagem 2 - VA 2

1 Período - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E MINAS. 27/03/17 28/03/17 29/03/17 30/03/17 31/03/17 24/03/17 03 DE ABRIL Verificação Aprendizagem 2 - VA 2 AVALIAÇÃO Introdução ao Cálculo Informática Química Geral Flávia Gonçalves Magnani Roberto Dias F. F. da Rocha Camila Dias Lopes Introdução à Engenharia Maria Heloiza V. P. Pedrosa Geometria Analítica

Leia mais

Métodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Métodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Métodos de Custeio F676m Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 19 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Contabilidade

Leia mais

REDE DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO EM CARVÃO MINERAL. Plano de Ação

REDE DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO EM CARVÃO MINERAL. Plano de Ação REDE DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO EM CARVÃO MINERAL Plano de Ação Objetivo da Rede de Carvão Mineral O objetivo da Rede Carvão, definido pela Plenária, reunida em Canela em 27 e

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide

Leia mais

PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB

PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB Acylino José dos Santos Neto (1) Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia do Maranhão, em 1974. Especialização em Engenharia Sanitária

Leia mais

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO.

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. C. S. do N. GARCIA 1, J. L M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI-3101 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL AULA 1 - INTRODUÇÃO À LAVRA Wilson Siguemasa

Leia mais

ESTIMATIVA DE QUALIDADE DE CARVÃO A PARTIR DE PERFILAGEM GEOFISICA E SEU USO NO PLANEJAMENTO DE LAVRA A CURTO PRAZO.

ESTIMATIVA DE QUALIDADE DE CARVÃO A PARTIR DE PERFILAGEM GEOFISICA E SEU USO NO PLANEJAMENTO DE LAVRA A CURTO PRAZO. ESTIMATIVA DE QUALIDADE DE CARVÃO A PARTIR DE PERFILAGEM GEOFISICA E SEU USO NO PLANEJAMENTO DE LAVRA A CURTO PRAZO. AUTORES: George Olufunmilayo Gasper, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES EM ÁREA DE BAIXAS FREQUÊNCIAS NA PEDREIRA E.V. ESTÂNCIA VELHA - RS

REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES EM ÁREA DE BAIXAS FREQUÊNCIAS NA PEDREIRA E.V. ESTÂNCIA VELHA - RS REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES EM ÁREA DE BAIXAS FREQUÊNCIAS NA PEDREIRA E.V. ESTÂNCIA VELHA - RS João Paulo Zanette Oppermann 1 ; Rudolf G. Schaarschmidt 2 ; Cristiano da Silva Mendonça 3 ; Djhoni Carlos Valdemeri

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE CUSTOS DE CAPITAL E OPERACIONAL DE UMA MINA DE CARVÃO A CÉU ABERTO ATRAVÉS DO MODELO DE O HARA

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE CUSTOS DE CAPITAL E OPERACIONAL DE UMA MINA DE CARVÃO A CÉU ABERTO ATRAVÉS DO MODELO DE O HARA ESTIMATIVA PRELIMINAR DE CUSTOS DE CAPITAL E OPERACIONAL DE UMA MINA DE CARVÃO A CÉU ABERTO ATRAVÉS DO MODELO DE O HARA R A F A E L F R E I T A S D A R R I G O A L D O M E N E G U Z Z I J U N I O R M I

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E MATERIAIS ANNELIESE HONSCHA BOTELHO INFLUÊNCIA DA OPERAÇÃO DE DESMONTE DE

Leia mais

Prática 02. Total 04. Pré-requisitos. N o

Prática 02. Total 04. Pré-requisitos. N o Disciplina OPERAÇÕES MINEIRAS DIRETORIA DE ENSINO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos 6º PERÍODO Teórica 02 Prática 02 Total 04

Leia mais

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ROCHAS - EXTRAÇÃO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ROCHAS - EXTRAÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ROCHAS - EXTRAÇÃO EXPLORAÇÃO E PROCESSAMENTO DE PEDREIRAS ROCHAS: EXPLORAÇÃO A exploração de pedreiras é definida como o conjunto de operações necessárias que permitem: a retirada

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Ref.: ICP / TAC n.º 006/2008 de 29 de setembro de Participaram da vistoria os seguintes representantes:

RELATÓRIO TÉCNICO. Ref.: ICP / TAC n.º 006/2008 de 29 de setembro de Participaram da vistoria os seguintes representantes: PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 004/2011 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ICP 1.33.003.001011/2005-01

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0 Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento dos custos Prof. Robson Almeida Gerenciamento dos Custos Inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos e controle de custos, de modo que

Leia mais

MAPEAMENTO LOGÍSTICO DO PROCESSO DE DESCARTE DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO SETOR SUL DA CIDADE DE BOTUCATU 1 INTRODUÇÃO

MAPEAMENTO LOGÍSTICO DO PROCESSO DE DESCARTE DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO SETOR SUL DA CIDADE DE BOTUCATU 1 INTRODUÇÃO MAPEAMENTO LOGÍSTICO DO PROCESSO DE DESCARTE DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO SETOR SUL DA CIDADE DE BOTUCATU Leandro Tadeu da Silva 1, José Benedito Leandro 2 1 Graduando em Tecnologia em Logística pela Fatec

Leia mais

Tema Departamentalização e Critérios de Rateio

Tema Departamentalização e Critérios de Rateio Tema Departamentalização e Critérios de Rateio Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Custos Industriais Departamentalização e Critérios de Rateio Luizete Aparecida

Leia mais

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CUSTOS E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos Aula

Leia mais

Graduada em Ciências Contábeis pela UNIJUI,

Graduada em Ciências Contábeis pela UNIJUI, GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NUM CENTRO DE ESTÉTICA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO RS 1 COST MANAGEMENT AND SALES PRICE TRAINING IN A CENTER OF AESTHETICS IN THE NORTHWEST REGION OF THE

Leia mais

MELHORIA NA RECUPERAÇÃO DE Ni

MELHORIA NA RECUPERAÇÃO DE Ni MELHORIA NA RECUPERAÇÃO DE Ni A. B. de Souza Departamento de Processo e Desenvolvimento Tecnológico, Mirabela Mineração da Brasil Fazenda Santa Rita s/nº, Zona Rural, Itagibá-Ba, 45.585-000. email: adilsons@mirabela.com.au

Leia mais

Operações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri

Operações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri Operações Unitárias Experimental I Moagem Profa. Lívia Chaguri FRAGMENTAÇÃO DE SÓLIDOS: Operação que tem por objetivo reduzir o tamanho dos fragmentos do material, matéria-prima ou produto final. Exemplos

Leia mais

PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA

PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais

Leia mais

Produção -ROM (2008): 14,8 milhões t SC (64%)

Produção -ROM (2008): 14,8 milhões t SC (64%) Rede Carvão Rede de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação do Carvão Mineral Projeto Backfill Seminário da Rede Carvão 13 a 15 de Abril de 2010 Porto Alegre/RS BRASIL Indústria do carvão no Brasil Recursos:

Leia mais

COMPORTAMENTO E EVOLUÇÃO DOS EMPREGOS FORMAIS NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA - SC NO PERÍODO DE 2010 A 2015

COMPORTAMENTO E EVOLUÇÃO DOS EMPREGOS FORMAIS NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA - SC NO PERÍODO DE 2010 A 2015 COMPORTAMENTO E EVOLUÇÃO DOS EMPREGOS FORMAIS NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA - SC NO PERÍODO DE 2010 A 2015 Luiz Carlos Bondicz* Resumo O acompanhamento do mercado de trabalho é uma tarefa que envolve o entendimento

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI-3101 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL AULA 4 INTRODUÇÃO À LAVRA SUBTERRÂNEA Wilson

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 18. Custos de Remoção de Estéril (Stripping) de Mina de Superfície na Fase de Produção

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 18. Custos de Remoção de Estéril (Stripping) de Mina de Superfície na Fase de Produção COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 18 Custos de Remoção de Estéril (Stripping) de Mina de Superfície na Fase de Produção Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

NORMA nº 01/ CEGM

NORMA nº 01/ CEGM NORMA nº 01/2009 - CEGM Dispõe sobre a fiscalização da quantidade de serviços técnicos desenvolvidos simultaneamente por profissionais vinculados à Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SIG Aula N : 12 Tema: Estudo de viabilidade

Leia mais

1 Introdução 1.1 Definição do Problema

1 Introdução 1.1 Definição do Problema 1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA

BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA Pedro Castro Neto 1 Antonio Carlos Fraga 2 Antonio Augusto Aguilar Dantas 3 Luiz Gonsaga de Carvalho 3 Tiago Bernardes

Leia mais

EDITAL EP-061/2017 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL EP-061/2017 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL EP-061/2017 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO O Diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Prof. Dr. José Roberto Castilho Piqueira, torna público a todos

Leia mais