Produção -ROM (2008): 14,8 milhões t SC (64%)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produção -ROM (2008): 14,8 milhões t SC (64%)"

Transcrição

1 Rede Carvão Rede de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação do Carvão Mineral Projeto Backfill Seminário da Rede Carvão 13 a 15 de Abril de 2010 Porto Alegre/RS BRASIL

2 Indústria do carvão no Brasil Recursos: 31,7 bilhões t Produção -ROM (2008): 14,8 milhões t SC (64%) Carvão Vendável (2008): 6,7 milhões t RS (51%) Companhias: 13 (1 estatal RS: PR 01; SC 10; RS 02) Número de empregos (2008): pessoal (diretos) Mercado (2007): 82,17 % Geração de energia elétrica Faturamento Bruto (2008): R$ 784 milhões

3 VISÃO Viabilizar e apoiar o uso sustentável do carvão nacional para atender a crescente demanda de energia do país 3

4 Gaseificação, UCG, Termeletricidade, Coque, PCI, Metano Carvão Nacional Geologia & Mineração Gás CCGS Gás / Líquidos Energia & eletricidade Coque Metalurgia Aço Alcatrão Carboquímica Produtos Químicos Sulfato de Amônia Fertilizantes Agricultura Cinzas Cimento Construção Recuperação Ambiental Backfill & Outros usos

5 DADOS DO PROJETO Projeto: Aproveitamento do Carvão da Camada Bonito em Santa Catarina Área Prioritária da Rede Carvão: Produção/Lavra de minas Justificativa: Necessidade de estudar a utilização de enchimento (backfill) de galerias e painéis de lavra de carvão com rejeitos finos e grossos ou misturas de rejeitos com outros materiais (incluindo cinzas de termelétrica), com objetivo de estabilização do maciço rochoso, principal condicionante para viabilizar a lavra em subsolo na Camada Bonito, e redução do impacto ambiental pela diminuição da deposição de rejeitos em superfície.

6 DADOS DO PROJETO FINANCIAMENTO: Rede Carvão e SIECESC REDE CARVÃO R$ (73.4%) Equipamentos laboratório: R$ ,00 Outros Serviços Pessoa Jurídica: R$ ,00 Ensaios laboratoriais: R$ 9.500,00 Passagens nacionais i e internacionais i i e diárias: i R$ , Material de Consumo: R$ 2.000,00 01 Bolsa DTI - 2: R$ ,88 SIECESC R$ ,00 (26.60%) Serviços de terceiros consultoria: R$ ,00 PRAZO: 24 meses PARTICIPANTES: Mineradoras SC, RS e PR; UFRGS LTM, LPM, LEAMET

7 DADOS DO PROJETO Instituições REDE CARVÃO Sind. da Ind. da Extr. de Carvão do Estado de Santa Catarina - SIECESC Fundação Luiz Englert UFRGS FLE Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina - SATC Silesian University of Technology Associação Brasileira de Carvão Mineral ABCM Equipe André Cezar Zingano José Carlos Franco Costa Cleber José Baldoni Gomes Jair Carlos Koppe Jan Palarski Luciane Garavaglia Márcio Zanuz Rodrigo Luis Karas Mirlene Meis Amboni Roberto Romano Neto Tais Renata Camara (IC) Luiz Antonio Pretto Menezes (DTI-2)

8 CONCEITO e VANTAGENS BACKFILL refere-se a qualquer material colocado nos vazios de minas subterrâneas, afim de aumentar a estabilidade estrutural da mina (Grice A. 1998, The 2nd Annual Summit Mine Tailings Disposal Systems, Brisbane). MELHORA NA ESTABILIDADE ESTRUTURAL DA MINA COM POTENCIAL DE AUMENTO NA RECUPERAÇÃO DE LAVRA DIMINUIÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS EM SUPERFÍCIE

9 BACKFILL MUNDO ESTADOS UNIDOS CANADA POLÔNIA AFRICA DO SUL BRASIL BRASIL ANGLO GOLD MINE CRIXÁS - GO NITROQUÍMICA (GRUPO VOTORANTIM) RIO FORTUNA - SC VALE TAQUARI VASSOURAS-SE CARAÍBA - Bahia

10 TIPOS ROCK - FILL 100 % DE SÓLIDOS TRANSPORTADO ATRAVÉS DE CAMINHÕES OU CORREIAS TRANSPORTADORAS E ESPALHADO COM CARREGADEIRAS E TRATOR DE ESTEIRA HYDRAULIC FILL 70 A 80 % DE SÓLIDOS TRANSPORTADO ATRAVÉS DE TUBULAÇÃO COM OU SEM A UTILIZAÇÃO DE BOMBEAMENTO NÃO EXIGE GRANDE INFRA-ESTRUTURA PASTE FILL MAIOR COESÃO UTILIZA CIMENTOS E/OU AGLUTINANTES CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS 80% NECESSIDADE DE CONSTRUÇÃO DE PLANTA DE PREPARAÇÃO

11 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MATERIAIS REJEITO DA LAVRA; REJEITOS DA PLANTA DE BENEFICIAMENTO; CINZAS LEVES E PESADAS; CASCALHO, AREIA, BRITA; OUTROS MATERIAIS. DISPONIBILIDADE DE MATERIAL DISTÂNCIA DE TRANSPORTE CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA COMPORTAMENTO DO BACKFILL EM SUBSOLO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL

12 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MATERIAIS CINZAS DE TERMELÉTRICA

13 BACKFILL OBJETIVOS Desenvolver uma alternativa para disposição de rejeitos do beneficiamento de carvão; Estudar possíveis misturas com outros materiais considerados rejeitos de outros processos industriais (principalmente cinzas de carvão), sob o ponto de vista técnico e econômico; Evitar o desencadeamento de processos de desagregação de pilares e, com isso, garantir a sua estabilidade d a longo termo; Estudar a utilização da técnica para o enchimento de minas ativas e também de minas já fechadas, como alternativa para o fechamento de bocas de minas abandonadas e como medida mitigadora a eventos de subsidência em superfície.

14 BACKFILL ATIVIDADES Realizar caracterização de materiais e misturas para enchimento; Classificar o maciço rochoso e determinar as propriedades p geomecânicas do maciço rochoso que forma o sistema piso-pilar-teto para as minas que farão parte da pesquisa; Estimar o comportamento de longo prazo do maciço rochoso e do backfill durante e após o enchimento das galerias; Determinar qual o processo de enchimento mais adequado para as condições das minas em estudo; Estudar a longevidade d de pilares nas camadas Barro Branco, Bonito e Irapuá com e sem os enchimentos; Desenvolvimento de dispositivos para o monitoramento remoto de cavidades subterrâneas com preenchimento.

15 BACKFILL REALIZADO 2009 Revisão bibliográfica e análise das informações de experiências de campo nas carboníferas Catarinense e Rio Deserto; Definidos os ensaios necessários para a realização da caracterização (física, química, mineralógica e mecânica) dos materiais utilizados para compor a mistura de backfill; Realizados ensaios laboratoriais com os materiais (rejeitos do beneficiamento de carvão e cinzas) disponíveis para utilização no backfill; Realizados ensaios laboratoriais dos corpos de prova confeccionados com os rejeitos e cinzas, utilizando várias composições; Adquiridos equipamentos para o laboratório da SATC (Labsolos) e do osoftware de modelagem SURPAC da GENCOM.

16 BACKFILL LabGEO Preparação de misturas; Ensaios de permeabilidade e infiltração Ensaios de compactação Slump Test

17 BACKFILL LabGEO Ensaios de Compressão em Solos

18 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS Realizados ensaios em sete composições diferentes; Misturas com rejeitos graúdos, rejeitos finos, cinza pesada, cinza leve, cal e cimento; Utilização da prensa Controls, totalmente automatizada, financiada pela Rede Carvão, com resultados mais confiáveis que a anterior; Realizados ensaios de massa específica aparente, porosidade aparente e absorção de água aparente nas amostras que apresentaram melhores resultados de resistência à compressão.

19 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS ENSAIOS GRANULOMÉTRICOS ENSAIOS DE SEDIMENTAÇÃO FINOS E GROSSOS

20 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS ENSAIOS DE SOLUBILIZAÇÃO E LIXIVIAÇÃO ENSAIOS DE NEUTRALIZAÇÃO

21 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS ENSAIOS DE COMPRESSÃO

22 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS Realizados ensaios lixiviação, necessários para avaliar o potencial de liberação dos constituintes dos resíduos para o meio ambiente; Para o ensaio de lixiviação foram encaminhadas as amostras com melhores resultados nos ensaios de compressão ( Amostra 1 e Amostra 2a); Realização de ensaio de compactação em uma amostra de R1, R2 e R3, na mesma proporção da geração destes rejeitos no lavador.

23 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS Melhores resultados obtidos com as composições 1 2a e 2b que Melhores resultados obtidos com as composições 1, 2a e 2b que foram encaminhadas a ensaios de porosidade, permeabilidade e massa específica aparente.

24 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS Ensaio de compactação em composição de R1, R2 e R3 Amostra R1, R2, R3 Amostra 2a

25 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS Resultados obtidos - Amostra 1 e Amostra 2a Amostra Massa específica aparente a seco ρa sec (kg/m³) Massa específica aparente saturada ρa sat (kg/m³) Porosidade aparente ηa Absorção de água aparente αa 1 1,30 1,47 16,99 13,06 2a 1,15 1,33 17,62 15,27 Melhores resultados apresentados pela Amostra 1. N f d t ã d t A t 1 di ã d l Na fase de saturação das amostras, a Amostra 1, sem adição de cal, apresentou rápida precipitação de compostos de ferro.

26 BACKFILL ENSAIOS e RESULTADOS Determinação de massa específica Amostras na etapa de saturação Amostra 1 Amostra 2a

27 BACKFILL TESTES PILOTO CARBONÍFERA CATARINENSE INDÚSTRIA CARBONÍFERA RIO DESERTO

28 BACKFILL NA CARBONÍFERA CATARINENSE

29 BACKFILL NA CARBONÍFERA CATARINENSE Preenchimento Mecânico (rock-fill) rejeitos grossos; Preenchimento Hidráulico (hydraulic-fill) rejeitos finos; Barricadas com alvenaria; Drenagem até aparecimento de sólidos suspensos.

30 BACKFILL NA CARBONÍFERA CATARINENSE Dados sobre a operação: Volume por viajem, m³ 7,9 Tempo de trajeto, min 15 Média de viajens, dia 10 Volume diário depositado, m³ 79 Volume diário necessário, m³ 1000

31 BACKFILL NA CARBONÍFERA CATARINENSE Configuração atual dos pilares nas regiões Configuração atual dos pilares nas regiões mineradas em preenchidas com rockfill

32 BACKFILL NA CARBONÍFERA CATARINENSE Características físicas do local e matérial de rockfill Cobertura, 65 m Largura de 12 pilar, m Largura de 4 galeria, m Altura total 3,1 da camada, m Tamanho 25,4 máximo de partículas, mm

33 BACKFILL NA CARBONÍFERA CATARINENSE Configuração atual dos pilares nas regiões mineradas e preenchidas 1,60 m

34 BACKFILL NA CARBONÍFERA CATARINENSE Configuração atual dos pilares nas regiões mineradas

35 BACKFILL NA CARBONÍFERA RIO DESERTO Início das atividades de estudo: Setembro 2008 Alternativa para o depósito de rejeitos Avaliação química Construção do poço Início dos trabalhos com Backfill

36 BACKFILL NA CARBONÍFERA RIO DESERTO Modelo físico: subsolo mina Barro Branco Caixas de alvenaria (60 cm x80cmx170cmou100 cm x 80 cm x 170 cm) com 1 e 1,6 ton de rejeito R1 e R2 Resultados analisados não mostraram deterioração na qualidade da água.

37 BACKFILL NA CARBONÍFERA RIO DESERTO Poço de 17 (43 cm) entrada do material na mina Transporte numa distância de 60m com carregadeira e disposição com trator de esteiras ; Custo R$ 5,20/t 600 t/dia (picos de t/dia) em turno 10 h por dia (7 as 17h). Custo fechado para disposição de t Custo de deposição na superfície é de R$ 2,86/t.

38 BACKFILL RESULTADOS 2009 Os estudos realizados até o presente momento indicaram que os rejeitos mais adequados à utilização em backfill são aqueles com geração recente, nos quais ainda não ocorreu a acidificação decorrente dos processos de oxidação da pirita. Foram identificados os parâmetros operacionais e ambientais, bem como os custos de enchimento dos testes realizados nas carboníferas Rio Deserto e Catarinense. Foram determinados os parâmetros básicos para a definição das misturas a serem utilizadas nos testes de campo e definidos os valores de resistência dos corpos de prova; Foram identificadas metodologias para mistura, análise e ensaio de corpos de prova de misturas para backfill; Foram identificadas metodologias para o monitoramento de áreas com enchimento nosubsolo deminasdecarvão;

39 BACKFILL RECURSOS APLICADOS Desembolso 2009: Recursos do SIECESC R$ ,57 57 Recursos da REDE CARVÃO (software, análises de laboratório, passagens e diárias nacionais) R$ ,16 Recursos da REDE CARVÃO (bolsa DTI 2) R$ ,96 96

40 BACKFILL PREVISTO 2010 Ensaios de lixiviação (cinéticos) com os corpos de prova rompidos na UFRGS (Porto Alegre); Execução de reuniões de divulgação dos resultados do projeto e apresentação no seminário da REDE CARVÃO; Operacionalização do laboratório de backfill na SATC; Definiçãodamisturascomfinosegrossosderejeitosecinzas,com e sem cimento, com e sem cal, Modelagem numérica dos efeitos do backfill nos pilares da mina; Projeto para implantação de teste piloto em mina de carvão; Visita de minas de carvão no exterior com aplicação de backfill.

41 BACKFILL RECURSOS A SEREM APLICADOS Previsão 2010: Recursos do SIECESC R$ ,00 Recursos da REDE CARVÃO (análises de laboratório, material de consumo, passagens e diárias nacionais e internacionais) R$ ,16655 Recursos da REDE CARVÃO (bolsa DTI 2 ) R$ ,57

42 Obrigado Cleber J. B. Gomes

FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT SINDICATO DA INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CARVÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. RELATÓRIO DE ATIVIDADES Parcial

FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT SINDICATO DA INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CARVÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. RELATÓRIO DE ATIVIDADES Parcial FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT SINDICATO DA INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CARVÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE ATIVIDADES Parcial - 2009 Rodrigo Luis Karas Prof. Dr. Andre Zingano Sumário LISTA DE FIGURAS...4

Leia mais

Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25

Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25 SEMINÁRIO DA REDE DE P&D&I EM CARVÃO MINERAL Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25 Anderson Borghetti Soares Vicente Paulo de Souza Mario Valente Possa Paulo Sérgio Moreira

Leia mais

Modelagem Numérica do confinamento proporcionado pelo enchimento de minas de carvão subterrâneas com câmaras e pilares

Modelagem Numérica do confinamento proporcionado pelo enchimento de minas de carvão subterrâneas com câmaras e pilares Modelagem Numérica do confinamento proporcionado pelo enchimento de minas de carvão subterrâneas com câmaras e pilares Andre Zingano, Cleber Gomes, and Jair Carlos Koppe Dept. of Mining Engineering Univ.

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA

ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA DEMIN UFRGS Mariana Stein Sarah R. Guazzelli André Cezar Zingano Jair Calos Koppe SUMÁRIO Introdução

Leia mais

ÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO

ÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO ÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO Autores: Krebs, A.S.J. ; Souza, M.G.R.; Garavaglia, L.; Garcia, D.O.U.; Sant

Leia mais

ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL

ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL 1. INTRODUÇÃO Conforme o crescimento das cidades e o processo de urbanização, tornam-se cada vez menores os espaços permeáveis dentro desse âmbito.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC

INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA JIGAGEM NO SEMPENHO DO BENEFICIAMENTO CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC Carlos Hoffmann Sampaio Norton Ferreira Feil Agosto/2011 TÓPICOS INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO

Leia mais

CARVÃO MINERAL NACIONAL

CARVÃO MINERAL NACIONAL CARVÃO MINERAL NACIONAL Associação Brasileira do Carvão Mineral Aldo Meneguzzi Junior Fernando Luiz Zancan Ouro Preto setembro 200 Matriz Energética EPE Mundo 2003 Renováveis 10,8% Outras 0,5% Hidro 2,2%

Leia mais

Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS

Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS 1. CONSTRUÇÃO DE ATERROS A construção de aterros envolve os seguintes aspectos: 1. Estudos geológicos e geotécnicos, prospecção solos presentes e suas características, localização

Leia mais

ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS

ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

ATA da 48ª Reunião Ordinária da Comissão Técnica do Meio Ambiente do Setor Carbonífero - CTMASC. Data: 29 de maio de 2008 Hora: 16 h Local: SIECESC

ATA da 48ª Reunião Ordinária da Comissão Técnica do Meio Ambiente do Setor Carbonífero - CTMASC. Data: 29 de maio de 2008 Hora: 16 h Local: SIECESC 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Data: 29 de maio de 2008 Hora: 16 h Local: SIECESC Presentes: NOME E-MAIL EMPRESA 1 Arilto Alves Valente arilto.valente@satc.edu.br Cooperminas 2 Carlos H. Schneider

Leia mais

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:

Leia mais

REDE DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO EM CARVÃO MINERAL. Plano de Ação

REDE DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO EM CARVÃO MINERAL. Plano de Ação REDE DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO EM CARVÃO MINERAL Plano de Ação Objetivo da Rede de Carvão Mineral O objetivo da Rede Carvão, definido pela Plenária, reunida em Canela em 27 e

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro

Leia mais

LAVRA DE CARVÃO PELO MÉTODO CÂMARAS E PILARES EM RECUO ESTUDO DE CASO

LAVRA DE CARVÃO PELO MÉTODO CÂMARAS E PILARES EM RECUO ESTUDO DE CASO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 LAVRA DE CARVÃO PELO MÉTODO CÂMARAS E PILARES EM RECUO

Leia mais

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade

Leia mais

Aterros Sanitários 2

Aterros Sanitários 2 1 Aterros Sanitários 2 Estrutura 3 Métodos Construtivos Fatores a considerar para escolha do método construtivo apropriado: Topografia da área; Tipo de solo; Profundidade do lençol freático. 4 Métodos

Leia mais

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA / TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA / TRABALHO DE CAMPO Serviço Público Federal Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA / TRABALHO DE CAMPO 1. Identificação Curso: Graduação em Engenharia de

Leia mais

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados: AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas

Leia mais

ATA da 13ª Reunião da Comissão Técnica do Meio Ambiente do Setor Carbonífero

ATA da 13ª Reunião da Comissão Técnica do Meio Ambiente do Setor Carbonífero ATA da 13ª Reunião da Comissão Técnica do Meio Ambiente do Setor Carbonífero Data: 30 de junho de 2005 Hora: 15:00 h Local: SIECESC Presentes: Damião Maciel Guedes damiao@satc.rct-sc.br SATC Cleber J.

Leia mais

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão

Leia mais

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011. PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva

Leia mais

LOCALIZAÇÃ O DA ÁREA

LOCALIZAÇÃ O DA ÁREA IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS E ESTRUTURAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE TAMPONAMENTO DE BOCAS DE MINA MINA RIO HIPÓLITO, ORLEANS SC ESTUDO DE CASO Autores: Antônio Sílvio Jornada

Leia mais

O que são agregados? Agregados 2

O que são agregados? Agregados 2 AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL R. F. BERTOLI 1, G. L. KRAMEL 2, J. G. SGORLON 2, M. C.

Leia mais

AGREGADOS. FMC Profª Bárbara Silvéria

AGREGADOS. FMC Profª Bárbara Silvéria AGREGADOS FMC Profª Bárbara Silvéria Agregados Definição e produção Conceito Entende- se por agregado o material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inertes, de dimensões e propriedades

Leia mais

PROF. ENOQUE PEREIRA

PROF. ENOQUE PEREIRA PROF. ENOQUE PEREIRA - Estudo e indicação das proporções e quantificação dos materiais componentes da mistura, para se obter um concreto com determinadas características previamente estabelecidas. - Combinação

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos

Leia mais

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos

Disciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Alexandre Camargo Pansera 1 Henrique Sesana Pimenta 1 Lucas Temponi Andrade 1 INTRODUÇÃO O concreto permeável ou poroso é a última etapa de um sistema

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

Estruturas de Fundação

Estruturas de Fundação Capítulo 5 Reforço de fundações 1 Reforço de fundações A intervenção na fundação pode ser imposta por várias causas, nomeadamente: alteração da estrutura alteração do uso da estrutura adequação de uma

Leia mais

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1 Conclusões A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição de cinza volante e cal ao solo argiloso

Leia mais

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS

PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS Fundamental para: Determinar composição do betão superfície específica do cimento Determinar (às vezes) se o cimento está já parcialmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de

Leia mais

Acadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, voluntária de pesquisa, 3

Acadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, voluntária de pesquisa, 3 ANÁLISE DA CONFECÇÃO DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 ANALYSIS OF THE MANUFACTURE OF SOIL-CEMENT BLOCKS WITH THE ADDITION OF WASTE FROM CIVIL CONSTRUCTION Emilia Jarutais

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos

Leia mais

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A

Leia mais

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)

RESUMOS DE PROJETOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 184 RESUMOS DE PROJETOS... 185 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 187 185 RESUMOS DE PROJETOS ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO CONCRETO PRODUZIDO COM POLIESTIRENO EXPANDIDO - EPS... 186 186

Leia mais

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos

Leia mais

II Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS

II Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DE BLOCOS DE CONCRETO COM ADIÇÃO DE BORRACHA DE PNEU TRITURADA Sandra Regina Bertocini; Ludmila Soares Carneiro Inovação Sustentável INTRODUÇÃO A cada ano, dezenas de

Leia mais

ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC

ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC Alondra Beatriz Alvarez Pérez Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe 28 de Junho de 2017, Florianópolis

Leia mais

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2017 ENGENHARIA CIVIL/ 5º PERÍODO

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2017 ENGENHARIA CIVIL/ 5º PERÍODO CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a alternativa que julgar

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE

VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS

Leia mais

CARVÃO MINERAL num mundo Sustentável

CARVÃO MINERAL num mundo Sustentável CARVÃO MINERAL num mundo Sustentável Eng. Fernando Luiz Zancan - ABCM Rio de Janeiro/RJ - 18 de Junho de 2012 WWW.CARVAOMINERAL.COM.BR Objetivos de uma Política Energética Sustentável Segurança de suprimento

Leia mais

MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO

MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO Avanços da geotecnia ambiental Novas tecnologias para recuperação Tendências de processos insumos e custos para

Leia mais

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A DA MINERAÇÃO DE CARVÃO

PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A DA MINERAÇÃO DE CARVÃO PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO Msc. Eunice Maria Vigânico Dr. Rodrigo de Almeida Silva Prof. Dr. Ivo André Homrich Schneider www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DO SUBSTRATO NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA

INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DO SUBSTRATO NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DO SUBSTRATO NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA HONÓRIO, Túlio; CARASEK, Helena Universidade Federal de Goiás - Brasil Lisboa, 2010 Justificativa Desempenho

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento

Leia mais

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017 1 º Período - 1 º Semestre Turno: Noite Sala: N º de Alunos: Introdução ao Cálculo Química Geral Introdução ao Cálculo Introdução à Engenharia Geometria Analítica e Álgebra Linear Introdução ao Cálculo

Leia mais

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários Cobertura de Aterro Requerimentos, Definições e Visão geral dos sistemas Fernando A. M. Marinho

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da

Leia mais

CARVÃO P&D e RH MCT. Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM. Brasília, 24 de julho de /07/08. Associação Brasileira do Carvão Mineral

CARVÃO P&D e RH MCT. Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM. Brasília, 24 de julho de /07/08. Associação Brasileira do Carvão Mineral CARVÃO P&D e RH MCT Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM Brasília, 24 de julho de 2008 Estratégia : P&D+I & RH Organograma - SATC SATC - Escola Educacional Técnica Ensino Fundamental, Ensino Médio -

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

MECÂNICA DE SOLOS. Exemplos de obras geotécnicas. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil UTFPR - CURITIBA

MECÂNICA DE SOLOS. Exemplos de obras geotécnicas. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil UTFPR - CURITIBA MECÂNICA DE Área da engenharia que estuda os fundamentos do comportamento mecânico dos solos (deformabilidade, resistência ao cisalhamento,...), fazendo uso da aplicação das leis da Mecânica e da Hidráulica.?

Leia mais

Materiais de Construção II

Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido

Leia mais

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Química Eletrodiálise Aplicada ao Tratamento de Efluentes Eletrodiálise O princípio básico

Leia mais

ENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

ENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL ENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL MSc. Robson Fleming; Docente/Pesquisador: Departamento de Engenharia

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia Ciência e Tecnologia dos Materiais Aula 12 Agregados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, novembro de 2017. Introdução

Leia mais

Considerações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados

Considerações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados www.patersoncooke.com Considerações Chave para o Êxito na Engenharia de Sistema de Rejeitos Filtrados Preparado para: Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), 6 Junho 2019 Steven Young e Marcos Eustachio

Leia mais

Compactação dos Solos

Compactação dos Solos Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA Mestrando: Adailson da Silva Duarte Orientador: Prof. Dr. Alexandre Fernandes Habibe. Resíduos Sólidos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO M. A. Diniz ; S. K. J. Marques; M. R. Diniz Junior IFRN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO)

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA DOS SOLOS CURSO: Técnico

Leia mais

PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto

PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto PROJETO SALITRE 1 PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto Investir na abertura de uma nova mina de fosfato, implantação de novas unidades de produção de fertilizantes possibilitando a oferta adicional de

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE REJEITOS DE MINÉRIO DE FERRO PARA UTILIZAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE REJEITOS DE MINÉRIO DE FERRO PARA UTILIZAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE REJEITOS DE MINÉRIO DE FERRO PARA UTILIZAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO Samuel Santos de SOUZA PINTO 1 ; Ângela CAMPANHA 2 ; Cláudio Henrique de CARVALHO Silva 3 ; Carlos Alexandre

Leia mais

LIGANTES E CALDAS BETÃO

LIGANTES E CALDAS BETÃO LIGANTES E CALDAS BETÃO Mistura fabricada in situ constituída por: ligante hidráulico (cimento) agregados grosso (brita ou godo) fino (areia) água [adjuvantes] [adições] Controlo de qualidade na obra Qualidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade

Leia mais

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia 1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem

Leia mais

GRADE HORÁRIA 2º SEMESTRE DE 2015

GRADE HORÁRIA 2º SEMESTRE DE 2015 2º PERÍODO Minas e Produção 2º PERÍODO/SEMESTRE # TURNO: Noturno # SALA # Nº DE ALUNOS FÍSICA I / ESTATÍSTICA E Ciências Sociais e Calculo Diferencial I Geometria Descritiva LABORATÓRIO DE PROBABILIDADE

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon

Leia mais

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS RECURSOS MINERAIS ENERGÉTICOS CARVÃO MINERAL CARVÃO MINERAL Carvão não é um mineral,

Leia mais

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2 Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2 1 NBR8419 - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS de AS de RSU Partes Constituintes Memorial Descritivo: Informações

Leia mais

CÓDIGO: IT822. Estudo dos Solos CRÉDITOS: 4 (T2-P2) INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

CÓDIGO: IT822. Estudo dos Solos CRÉDITOS: 4 (T2-P2) INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT822

Leia mais

COMPACTAÇÃO 05/04/ COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3. Prof. Caroline Tomazoni

COMPACTAÇÃO 05/04/ COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3. Prof. Caroline Tomazoni TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3 Prof. Caroline Tomazoni COMPACTAÇÃO 1. COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS O QUE É COMPACTAÇÃO? Entende-se por compactação de solo a operação de DENSIFICAÇÃO por

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados

Leia mais

Materiais Geotécnicos Usados na Construção Civil

Materiais Geotécnicos Usados na Construção Civil Materiais Geotécnicos Usados na Construção Civil Introduçao a Eng. Geotécnica Trabalho Realizado por: João Monteiro Willian Costa Eduardo Zilioto Gabriel Ortega Bruno Moraes O que são? Material geotécnico

Leia mais

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame

Leia mais

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes

e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes 1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens 2/31 Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais Controlo de qualidade Terminologia Pavimento

Leia mais

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JUNHO 1997 Revisado

Leia mais

f xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS

f xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação

Leia mais

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2016

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2016 1º PERÍODO 1 º PERÍODO - 2 º SEMESTRE TURNO: Noite SALA: N º DE ALUNOS: 19:00 h 19:50h 20:50 h Introdução à Engenharia Maria Heloisa Valeiro Porto Pedrosa Introdução à Engenharia Maria Heloisa Valeiro

Leia mais

Palavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência

Palavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência Utilização dos Resíduos de Empresas de Beneficiamento de Granito e Mármore como Adição na Produção de Concreto de Alto Desempenho na Região do Agreste Alagoano. Júlia Karolline V. Duarte 1, Lucas R. Silva

Leia mais

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16 Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I AGREGADOS CAPÍTULO 16 Anápolis, 2017/1. Agregados são fragmentos de

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO ANÁLISE EXPERIMENTAL DO FOSFOGESSO COMO AGREGADO MIÚDO NA COMPOSIÇÃO DO CONCRETO Tarcísio Pereira Lima Aluno de Engenharia Civil na Universidade de Ribeirão Preto UNAERP Universidade de Ribeirão Preto

Leia mais

Márcio R. Nunes, Luiz F. S. Pinto, Eloy A. Pauletto, e Flavia F. Fernandes

Márcio R. Nunes, Luiz F. S. Pinto, Eloy A. Pauletto, e Flavia F. Fernandes ACIDIFICAÇÃO E LIBERAÇÃO DE SULFATO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE CALCÁRIO EM SOLO CONTAMINADO COM PIRITA EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO Márcio R. Nunes, Luiz F. S. Pinto, Eloy A. Pauletto, e Flavia

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra

Leia mais