LOCALIZAÇÃ O DA ÁREA
|
|
- Daniel Jonathan Marques Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS E ESTRUTURAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE TAMPONAMENTO DE BOCAS DE MINA MINA RIO HIPÓLITO, ORLEANS SC ESTUDO DE CASO Autores: Antônio Sílvio Jornada Krebs Assessor Técnico e Pesquisador CTCL/SATC; Maria Gisele Ronconi de Souza Assessora Técnica e Pesquisadora CTCL/SATC; Luciane Garavaglia Assessora Técnica e Pesquisadora CTCL/SATC ; Vanessa de Castro Barbosa Pesquisadora FAPESC CTCL/SATC.
3 INTRODUÇÃO O fechamento das bocas de mina e impermeabilização das fraturas de subsidência são atividades integrantes do Projeto de Recuperação Ambiental PRAD em execução pela Carbonífera Palermo naquela área.
4 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA
5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Compilação de dados: Plantas de avanço de lavra em subsolo, perfis litológicos de furos de sonda, relatórios internos da mina, trabalhos anteriores, fotografias aéreas e ortofotos. Georreferenciamento e Digitalização de mapas.
6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Caracterização geológica/estrutural.
7 Mapa Geológico Pp Prb
8 Seções Geológicas
9 Caracterização Hidrogeológica Aquífero Freático e Aquífero Profundo. Modo de enchimento:
10 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Construção dos piezômetros.
11 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Medição de vazão: identificar possíveis entradas de água para o interior das galerias. Coleta de águas: caracterização da qualidade das águas.
12 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Correlação das águas superficiais e subterrâneas: laudos de análises diagrama semilogarítmico de Schöeller.
13 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Mapeamento de Fraturas e Subsidências. Identificação UTM E UTM N Tipologia Drenagem FR Fratura Aberta Entrando - Intermitente FR Fratura Aberta Entrando - Intermitente FR Fratura Aberta Não FR Fratura Aberta Entrando - Perene FR Subsidência Fechada Saindo - Intermitente FR Subsidência Fechada Não FR Subsidência Fechada Não FR Subsidência Fechada Não
14
15 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Modelo de enchimento da mina: informações obtidas na planta da mina e modelo digital da superfície gerado com o SRTM. Considerando-se o cenário mais crítico de enchimento da mina (até o topo do intervalo aquífero), a pressão exercida sobre as obras de tamponamento será de aproximadamente 1,2 mpa (1,2 atm) e tais estruturas deverão ser dimensionadas para suportá-la. Porém, para a elaboração dos Projetos Executivos das bocas de mina, deverá ser considerado uma pressão de 2 mpa (2 atm).
16 Cenário 01 Cada figura permite que se tenha uma visão panorâmica de diferentes posições daqueles locais com cotas inferiores a 359,18m, que correspondem à cota de enchimento das galerias até o teto. Orientação leste Orientação nordeste
17 Cenário 01 Orientação sul Orientação norte
18 Cenário 02 Orientação leste Cada figura permite que se tenha uma visão panorâmica de diferentes posições daqueles locais com cotas inferiores a 364m, que correspondem à cota de enchimento até o topo do arenito de cobertura. Orientação nordeste
19 Orientação sul Cenário 02 Orientação norte
20 ATIVIDADES PROPOSTAS Impermeabilização de Fraturas e Subsidências: 2 grupos = um constituído por aquelas posicionadas em cotas superiores a de enchimento total da mina e outro constituído pelas demais. Tamponamento das bocas de mina. Desvio de água de montante: evitar a geração de DAM.
21 PROGRAMA DE MONITORAMENTO Contemplar os aspectos: enchimento total das galerias e recuperação do nível estático original do aquífero profundo; A periodicidade deste deverá ser definida de comum acordo com os técnicos do Ministério Público Federal e da FATMA.
22 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo hidrogeológico realizado demonstrou que é possível tamponar-se as bocas de minas bem como impermeabilizar-se fraturas e/ou subsidências desde que obedecidas aquelas determinações recomendadas para a realização destas atividades. Desta forma, com relação às bocas de minas, recomenda-se que o projeto executivo necessário para o tamponamento de cada uma delas leve em consideração que a pressão mínima exercida sobre as bocas deve ser de pelo menos 2 mpa (2 atm).
23 O B R I G A D O
Krebs, A.S.J. 1 ; Souza, M.G.R. 1 ; Garavaglia, L. 1 ; Barbosa, V. C. 2 RESUMO ABSTRACT
IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS E ESTRUTURAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE TAMPONAMENTO DE BOCAS DE MINA MINA RIO HIPÓLITO, ORLEANS SC ESTUDO DE CASO Krebs, A.S.J. 1 ; Souza, M.G.R.
Leia maisÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO
ÁREAS DE RISCO EM LOCAIS ONDE FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES DE MINERAÇÃO DE CARVÃO MINA DO MATO, CRICIÚMA, SC ESTUDO DE CASO Autores: Krebs, A.S.J. ; Souza, M.G.R.; Garavaglia, L.; Garcia, D.O.U.; Sant
Leia mais*Módulo 1 - IDENTIFICAÇÃO
24 - REBAIXAMENTO DE NÍVEL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA (para obras civis) Definição: O rebaixamento de nível de água é um procedimento que tem por objetivo manter o nível d água em uma determinada cota que permita
Leia maisPUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG
PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento
Leia maisMINERAÇÃO E ÁGUA SUBTERRÂNEA: TORNANDO PROBLEMAS COM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM SOLUÇÕES
MINERAÇÃO E ÁGUA SUBTERRÂNEA: TORNANDO PROBLEMAS COM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM SOLUÇÕES O ambiente cárstico O carste é um ambiente geológico caracterizado pela dissolução química (corrosão) das rochas,
Leia mais8 Conclusões e Considerações Finais
8 Conclusões e Considerações Finais O trabalho de modelagem numérica desenvolvido nesta Tese alcançou o objetivo proposto, que foi o de fornecer uma primeira avaliação da dinâmica do fluxo subterrâneo
Leia maisTrabalhamos com uma equipe técnica multidisciplinar que atua nas diversas áreas da Geologia e Meio Ambiente.
Quem somos nós A Andes Consultoria em Geologia e Meio Ambiente é uma empresa com profissionais altamente qualificados que veio para trazer idéias inovadoras dentro do segmento em que atua. Os trabalhos
Leia mais1 Introdução. Erosão interna devido a altos gradientes hidráulicos
1 Introdução Processos de escavação em uma mina abaixo do lençol freático podem criar uma série de problemas relacionado com a água que afetam a eficiência operacional e viabilidade econômica de operação
Leia maisACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA
ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE
Leia maisA perfuração deverá seguir as normas técnicas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
ANEXO I Especificações técnicas para a elaboração do termo de referência para perfuração de poços tubulares e outorga de direito de uso de água subterrânea para irrigação. 1. Objetivo: Estabelecer técnicas
Leia maisMETODOLOGIA DO ESTUDO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO PARA GRANDES BARRAGENS
Carvão-Ribeira METODOLOGIA DO ESTUDO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO PARA GRANDES BARRAGENS Alvito Baixo Sabor Isabel Fernandes Ribeiradio Foz Tua Objetivos O estudo geológico-geotécnico tem por objetivo conhecer
Leia maisCARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva
Leia maisInformações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO MEIO Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DMA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS
A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS Sérgio Fernandes e Claudia Paula (Aliança Energia), Ana Nicácio (Enemax) e Teresa Fusaro A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisEstudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta
Estudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta Ana Sofia Duarte Paula G. Fernandes M. Rosário Carvalho 1. Introdução e objectivos
Leia maisRecursos hídricos em Berlim - Panorama
Recursos hídricos em Berlim - Panorama PHD 2537 - Águas em Ambientes Urbanos Müller, Lucas Nº USP 5541080 Novembro, 2005 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Índice 1. Introdução Recursos Hídricos
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia maisPMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO. Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra
PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra Nas aulas anteriores: Introdução; Informações de desenho de cava; Lavra em tiras
Leia maisOBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO
OBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO Barragens de Rejeitos Método de Montante Barragens de Rejeito Método de Jusante Barragens de Rejeito Método da Linha
Leia maisCAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13
ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos
Leia maisC T O C MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO
MONITORAMENTOS, MAPEAMENTOS E MODELAGENS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MARCUS VINÍCIOS ANDRADE SILVA ENG. GEÓLOGO - HIDROGEÓLOGO C T O C CÂMARA TÉCNICA DE OUTORGAS E COBRANÇA O INSTITUTO IBRAM-Instituto Brasileiro
Leia maisXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS VIII FENÁGUA - Feira Nacional da Água XIX Encontro Nacional de Perfuradores de Poços
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS VIII FENÁGUA - Feira Nacional da Água XIX Encontro Nacional de Perfuradores de Poços INFLUÊNCIA DA DISPOSIÇÃO DE REJEITO NA CAVA ÁREA IX NA RECUPERAÇÃO
Leia maisDivisão Ambiental Prazer em servir melhor!
Prazer em servir melhor! Caracterização hidrogeológica: Estudo ambiental em área de futuro aterro sanitário Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização geológica e hidrogeológica, assim
Leia maisIniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as águas pluviais:
DRENAGEM DE RODOVIIAS O Ciclo da Água Iniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as águas pluviais: 1. Parte evapora retornando à atmosfera 2. Parte é absorvida e retida pela vegetação 3.
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS Vera Palma Vera.palma@almina.pt QUEM SOMOS ALMINA-Minas do Alentejo
Leia maisHONORÁRIOS DE SERVIÇOS DE GEOLOGIA 1 GERAIS (ASSESSORIA MENSAL, RESPONSABILIDADE TÉCNICA OU CONSULTA TÉCNICA)
HONORÁRIOS DE SERVIÇOS DE GEOLOGIA 1 GERAIS (ASSESSORIA MENSAL, RESPONSABILIDADE TÉCNICA OU CONSULTA TÉCNICA) Consulta no D.O.U Diário Oficial da União R$ 120,00 Acompanhamento mensal do D.O.U Diário Oficial
Leia maisIBRAM - SEMINÁRIO SOBRE FECHAMENTO DE MINA ASPECTOS AMBIENTAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS ESTUDO DE CASO DA REGIÃO CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA
IBRAM - SEMINÁRIO SOBRE FECHAMENTO DE MINA ASPECTOS AMBIENTAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS ESTUDO DE CASO DA REGIÃO CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA Geól. Antônio Sílvio Jornada Krebs Eng Cleber José Baldoni Gomes
Leia maisRESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização
Leia maisRECARGA ARTIFICAL Uma oportunidade de solução de conflitos
Uma oportunidade de solução de conflitos Breno Alexandre Pereira 1 REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA EM MINERAÇÕES No Brasil, iniciou-se, na década de 1980, nas grandes minerações de ferro do Quadrilátero Ferrífero;
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
Leia maisONDE ESTAMOS MIAMI, FLÓRIDA, EUA DALLAS, TEXAS, EUA CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL JANAUBA/JAIBA, BRASIL
QUEM SOMOS Empresa especializada em mapeamento AÉREO 3D, que visa gerar informações essenciais para tomadas de DECISÕES precisas e SEGURAS em tempo HÁBIL, resultando em redução de CUSTOS, aumento da PRODUTIVIDADE
Leia maisHidrogeologia: Conceitos e Aplicações
Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Módulo 1 - A Água Subterrânea 3 5 Capítulo 1.1 - Evolução Histórica do Conhecimento 1.1.1 Introdução 5 1.1.2 A Hidrogeologia no Mundo 6 1.1.3 A Hidrogeologia no Brasil
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA E MINERAÇÃO. A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das águas
ÁGUA SUBTERRÂNEA E MINERAÇÃO A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das águas 1 A mineração faz retirada planejada de água subterrânea e favorece outros usos das
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAMANDAÍ, RS 1
ESPACIALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAMANDAÍ, RS 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; PANZIERA, André Gonçalves 2 ; AUZANI, Gislaine Mocelin
Leia maisBLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental
EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Prospecção de águas subterrâneas com o uso de métodos geofísicos Vagner
Leia maisAssociação Profissional dos Geólogos de Mato Grosso (AGEMAT) Sindicato dos Geólogos do Estado de Mato Grosso (SINGEMAT) Associação dos Geólogos de
TABELA DE HONORÁRIOS MÍNIMOS DE SERVIÇOS DE GEOLOGIA 2017 APRESENTAÇÃO A Associação Profissional dos Geólogos de Mato Grosso (AGEMAT), o Sindicato dos Geólogos do Estado de Mato Grosso (SINGEMAT) e a Associação
Leia maisFLUXO SUBTERRÂNEO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI NA REGIÃO DE GRAVATAÍ/RS.
FLUXO SUBTERRÂNEO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI NA REGIÃO DE GRAVATAÍ/RS. Da Silva, R.C.¹; Coelho, O.G.W.¹ RAFAELA CHRIST DA SILVA OSMAR GUSTAVO WÖHL COELHO ¹ Unisinos Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Ref.: ICP / TAC n.º 006/2008 de 29 de setembro de Participaram da vistoria os seguintes representantes:
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 004/2011 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: ICP 1.33.003.001011/2005-01
Leia maisGetulio T. Batista & Nelson W. Dias
Getulio T. Batista & Nelson W. Dias Primeiro Seminário de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul SERHIDRO-PS 2007. Taubaté, 7 a 9 de novembro de 2007 OBJETIVOS O Laboratório de Geoprocessamento,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais (PPGEM)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais (PPGEM) Metodologia para Integração de Dados em Ambiente SIG
Leia maisESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA CAMADA DE CARVÃO BONITO EM MINAS SUBTERRÂNEAS DE SANTA CATARINA DEMIN UFRGS Mariana Stein Sarah R. Guazzelli André Cezar Zingano Jair Calos Koppe SUMÁRIO Introdução
Leia maisDeterminação de fator de correlação a partir dos métodos de caracterização do maciço rochoso - mina Cuiabá - Sabará (MG)
Determinação de fator de correlação a partir dos métodos de caracterização do maciço rochoso - mina Cuiabá - Sabará (MG) Rodrigo César Padula Rodrigo Peluci de Figueiredo Universidade Federal de Ouro Preto
Leia maisUso de coberturas secas em resíduos
3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro
Leia maisZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
ZONEAMENTO DA VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM SUA ÁREA DE AFLORAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL José Luiz Albuquerque Filho (IPT); Priscila Ikematsu (IPT); Marina Costa
Leia maisAterros de resíduos sólidos urbanos
Aterros de resíduos sólidos urbanos Introdução A disposição final ambientalmente adequada é prevista na Lei nº 12.305/2010 também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Desde 1998,
Leia maisRESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES
Leia maisPrefeitura Municipal de Arroio do Meio - Departamento do Meio Ambiente/DMA Formulário para Licenciamento Ambiental
FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DE BOVINOCULTURA Regularização 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 REQUERENTE: 1.2 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: 1.3 MUNICÍPIO: CEP: 1.4 ENDEREÇO DO EMPREENDIMENTO: 1.5
Leia maisSAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios
SAAPS Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios Sobre o IPT O IPT desenvolve pesquisa aplicada e oferece serviços tecnológicos especializados nas áreas de recursos hídricos superficiais
Leia maisREGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS
REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Palestrante: Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas Novembro/2018 DEFINIÇÃO DE POÇO NA LEGISLAÇÃO
Leia maisBacia Hidrográfica divisores de água rede de drenagem seção de controle.
Bacia Hidrográfica Bacia hidrográfica, ou de captação, ou de drenagem, é uma área delimitada espacialmente pelo relevo através dos divisores de água (linha de pontos elevados), sendo drenada por um curso
Leia maisHIDRODINÂMICA DE DIFERENTES AQUÍFEROS FRATURADOS ASSOCIADOS À FORMAÇÃO SERRA GERAL NA REGIÃO NORDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
HIDRODINÂMICA DE DIFERENTES AQUÍFEROS FRATURADOS ASSOCIADOS À FORMAÇÃO SERRA GERAL NA REGIÃO NORDESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PEDRO ANTONIO ROEHE REGINATO 1 ; SICLÉRIO AHLERT 1 ; KAROLINE CHIARADIA
Leia maisSUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa
SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Projecto FCT PTDC/CTE-GEX/65261/2006 Financiamento: Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Leia maisLuis Edmundo Prado de Campos Professor Titular - Escola Politécnica da UFBA
Luis Edmundo Prado de Campos Professor Titular - Escola Politécnica da UFBA Comentários sobre a Norma NBR-11682 Estabilidade de Encosta Pouca contribuição da comunidade geotécnica na discussão, apesar
Leia maisOcorrência de nitrato no sistema aquífero Bauru e sua relação com a ocupação urbana no município de Marília.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174229.1 Ocorrência de nitrato no sistema aquífero Bauru e sua relação com a ocupação urbana no município de Marília. Cláudia Varnier Guilherme Mascalchi Figueiredo Geraldo Hideo
Leia maisGeologiade Barragens Walter Duarte Costa
Geologiade Barragens Walter Duarte Costa Sumário 1 Conceitos introdutórios... 21 1.1 Critérios de projeto...21 1.2 Objetivos e sua importância no projeto...22 1.2.1 Barragens de regularização... 22 1.2.2
Leia maisTermo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução
Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Abastecimento de
Leia maisVOLUME IV. Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos
VOLUME IV Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CONTROLE LITO-ESTRUTURAL E ESTRATIGRÁFICO NA HIDROGEOQUÍMICA E NAS CONCENTRAÇÕES
Leia maisOBJETIVO. Analisar a dinâmica dos níveis potenciométricos de aquífero aluvial intensamente monitorado, no Agreste Pernambucano; Relacionar com:
10835: AVALIAÇÃO DE ESTOQUES HÍDRICOS E DA VARIABILIDADE DA COBERTURA VEGETAL EM VALE ALUVIAL DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ATRAVÉS DE MÉTODOS EXPERIMENTAIS E DE GEOPROCESSAMENTO AILTON ALVES DE CARVALHO; ABELARDO
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia maisANEXO I-D. Estudos Topográficos, Geológicos/Geotécnicos, Arqueológicos, Ambientais e de Interferência de Redes de Utilidades
MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE N. 003/2012 PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, AMBIENTAL, ECONÔMICO- FINANCEIRA, JURÍDICA E MODELAGEM DA LINHA DO METRÔ DE PORTO ALEGRE. ANEXO I-D Estudos Topográficos,
Leia mais1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA
1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA Nome Oficial/Razão Social: Carbonífera Criciúma S.A. CNPJ: 83.647.909/0001-63 Inscrição Estadual: 250.062.259 Município: Criciúma Estado: SC Fone/Fax: (0XX)
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO: POR QUE ESPERAMOS O GOVERNO?
CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO: POR QUE ESPERAMOS O GOVERNO? REFLEXÕES ACERCA DE ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS Bonito MS 24 de outubro de 2012 José Luiz Albuquerque Filho (albuzelu@ipt.br fone:11.3767-4362 Hidrogeólogo,
Leia maisJoão Alberto Oliveira Diniz Adson Brito Monteiro Fernando Antônio Carneiro Feitosa Marcos Alexandre de Freitas Frederico Cláudio Peixinho
João Alberto Oliveira Diniz Adson Brito Monteiro Fernando Antônio Carneiro Feitosa Marcos Alexandre de Freitas Frederico Cláudio Peixinho Pesquisadores em Geociências Representação gráfica mostrando os
Leia maisNRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto
NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DE DADOS SOBRE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM CHAPECÓ-SC (2010)¹.
ESPACIALIZAÇÃO DE DADOS SOBRE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM CHAPECÓ-SC (2010)¹. KEMERICH, Pedro Daniel Da Cunha 2 ; BARROS, Guilherme 3 ; BORBA, Willian Fernando de 3 ; FLORES, Carlos
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisXI NOVOS CASOS DE SUCESSO EM EXPLORAÇÃO MINERAL E DESENVOLVIMENTO DE MINAS NO BRASIL. Ouro Preto MG, 23 de maio de 2012
XI NOVOS CASOS DE SUCESSO EM EXPLORAÇÃO MINERAL E DESENVOLVIMENTO DE MINAS NO BRASIL Ouro Preto MG, 23 de maio de 2012 1 Agenda 1. INTRODUÇÃO Localização Histórico 2. PROVÍNCIA CUPRÍFERA DO VALE DO RIO
Leia maisPor que falar em Segurança de Barragens?
Por que falar em Segurança de Barragens? Por que falar em Segurança de Barragens? SEGURANÇA TOTAL Riscos inerentes à construção de uma barragem: NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE RISCOS NULOS INEXISTÊNCIA DE RISCO
Leia maisMODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS
MODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS Daniel Borini Alves Bolsista PIBIC/CNPq danielborini@terra.com.br INTRODUÇÃO Impactos sobre a rede de drenagem,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL COM ESTRUTURA DE AÇO
Leia maisCCÓDIGO SITUAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO BAQUIRIVU-GUAÇU, SP
CCÓDIGO 10444 SITUAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO BAQUIRIVU-GUAÇU, SP José Luiz Albuquerque Filho Ana Maciel de Carvalho, Nádia Franqueiro Corrêa, Ana Candida M. Cavani Monteiro,
Leia maisARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS NORMAS TÉCNICAS: NB 12.235 - ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS - CLASSE I NB 11.174 - ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS - CLASSES II E III ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
Leia maisPROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Descrição do empreendimento;
Leia maisSERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA
SERVIÇOS PARA A INDÚSTRIA MINEIRA Por todo o mundo Debaixo da terra Acima & mais além A Golder Associates é um grupo global de vanguarda de empresas de consultoria especializadas em engenharia do solo
Leia maisREINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES. João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia
REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia REINSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS A revisão e atualização do plano de instrumentação das barragens, principalmente
Leia maisISF 206: ESTUDOS GEOLÓGICOS
ISF 206: ESTUDOS GEOLÓGICOS 1. OBJETIVO A presente instrução de serviço tem por objetivo definir e especificar os serviços constantes dos Estudos Geológicos nos Projetos de Engenharia de Infraestrutura
Leia maisMAPEAMENTO DO NÍVEL FREÁTICO UTILIZANDO PIEZOMETRIA CONVENCIONAL MINA SUBTERRÂNEA DE VAZANTE VAZANTE MG.
MAPEAMENTO DO NÍVEL FREÁTICO UTILIZANDO PIEZOMETRIA CONVENCIONAL MINA SUBTERRÂNEA DE VAZANTE VAZANTE MG. Marcus Vinícios Andrade Silva¹; Edmar Eufrásio Araújo 2 & Vanio de Bessa 3 1 Resumo A água subterrânea
Leia maisPROJETO SALITRE: Descrição do Projeto
PROJETO SALITRE 1 PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto Investir na abertura de uma nova mina de fosfato, implantação de novas unidades de produção de fertilizantes possibilitando a oferta adicional de
Leia maisRIMA Relatório de Impacto Ambiental Mina Rio Pio. MINAGEO Ltda. Página 1 de 18
Página 1 de 18 235 APRESENTAÇÃO RIMA Relatório de Impacto Ambiental De maneira simplificada, o Relatório de Impacto Ambiental apresenta os estudos conceituais e executivos realizados para ativar um empreendimento
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014
ANO 122 Nº 245 88 PÁGINAS BELO HORIZONTE, QUARTA -FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2249 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece critérios para implantação e operação dos equipamentos
Leia maisMananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:
1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Civil CURSO: Engenharia Civil DISCIPLINA: HIDROLOGIA ANO: 3º SEMESTRE: 6º ANO LECTIVO: 2016 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisO uso da água e a gestão dos aquíferos na região de Aveiro - Orla Mesocenozóica Ocidental Portuguesa.
M. A. Marques da Silva O uso da água e a gestão dos aquíferos na região de Aveiro - Orla Mesocenozóica Ocidental Portuguesa. Universidade de Aveiro Geociências 1. Localização Fonte: IGM 2. Bacia Vouga
Leia maisRuptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis
Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis Alberto Ortigão, PhD Antes Reservatório de rejeito Sela Tulipa Germano Fundão Para Santarém Após ruptura Sela Tulipa Rejeito
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE Por : Antônio Huoya Mariano Orientador: Drº Olivar Antônio de Lima
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO URUCUIA PARA O RIO SÃO FRANCISCO: MODELAGEM HIDROGEOLÓGICA DAS BACIAS DO RIO GRANDE E RIO CORRENTE (BA)
I SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO Integrando conhecimentos científicos em defesa do Velho Chico. CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AQUÍFERO URUCUIA PARA O RIO SÃO FRANCISCO: MODELAGEM HIDROGEOLÓGICA
Leia maisCOMPORTAMENTO DO AQÜÍFERO FREÁTICO EM UMA ÁREA NA REGIÃO NORTE DA CIDADE DE LONDRINA PR
COMPORTAMENTO DO AQÜÍFERO FREÁTICO EM UMA ÁREA NA REGIÃO NORTE DA CIDADE DE LONDRINA PR André Celligoi & Diogo Lamônica * Resumo - Um estudo hidrogeológico foi feito no sentido de se determinar o comportamento
Leia maisESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS E HIDRODINÂMICOS PARA IMPLANTAÇÃO DA ETE JUNDIAI-GUARAPES/ZONA SUL DE NATAL-RN
ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS E HIDRODINÂMICOS PARA IMPLANTAÇÃO DA ETE JUNDIAI-GUARAPES/ZONA SUL DE NATAL-RN Roberto Pereira 1 * & Ruan Otavio Teixeira 2 & Ricardo Nascimento Flores Severo 3 & Luzimar Pereira
Leia maisRodrigo de Paula Hamzi Aluno de Mestrado EHR/UFMG Eber José de Andrade Pinto Prof. Adjunto EHR/UFMG
CÓDIGO 10746 ESTIMATIVA DE RECARGA NA SUB-BACIA REPRESENTATIVA DA BACIA DE JUATUBA (MG) PARA O ANO HIDROLÓGICO DE 2012/2013 PELO MÉTODO DE VARIAÇÃO DO NÍVEL D ÁGUA (VNA) Rodrigo de Paula Hamzi Aluno de
Leia maisMAPEAMENTO TEMÁTICO DIGITAL VISANDO A ANÁLISE SÓCIO- AMBIENTAL DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA
MAPEAMENTO TEMÁTICO DIGITAL VISANDO A ANÁLISE SÓCIO- AMBIENTAL DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA Paulo Sérgio de Rezende Nascimento Reinaldo Antônio Petta
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MORFOMETRIA NA DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL DO RELEVO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PROENÇA, MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) 1.
UTILIZAÇÃO DA MORFOMETRIA NA DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL DO RELEVO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO PROENÇA, MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) 1. VITTE, A. C. 1 1 Professor Departamento de Geografia
Leia maisGestão de Recursos Hídricos na Mineração
Conceição Mine / Itabira, MG (2012) Gestão de Recursos Hídricos na Mineração Maria Luiza Silva Ramos 1 1. Panorama da produção da Vale e a Importância da Água na Mineração de Ferro 3. Monitoramento dos
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO MAPA DE VULNERABILIDADE COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE REDES DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO MAPA DE VULNERABILIDADE COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE REDES DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Danielle Trenas Granados dani_trenas08@yahoo.com.br Universidade
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017 1. OBJETIVO Esta Instrução Técnica tem por objetivo oferecer orientações básicas quanto a critérios e parâmetros para elaboração de estudos hidrológicos e hidráulicos
Leia mais