ESPACIALIZAÇÃO DE DADOS SOBRE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM CHAPECÓ-SC (2010)¹.
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- Matilde Valverde Ferretti
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1 ESPACIALIZAÇÃO DE DADOS SOBRE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM CHAPECÓ-SC (2010)¹. KEMERICH, Pedro Daniel Da Cunha 2 ; BARROS, Guilherme 3 ; BORBA, Willian Fernando de 3 ; FLORES, Carlos Eduardo Balestrin 3 ;GERHARDT, Ademir Eloi 3. ¹Trabalho de pesquisa UFSM/CESNORS. 2 Professor Orientador da Universidade Federal de Santa Maria-UFSM/CESNORS. eng.kemerich@yahoo.com.br. 3 Acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Santa Maria- UFSM/CESNORS. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo geral cadastrar as fontes alternativas de abastecimento de água na cidade de Chapecó SC, e como objetivos específicos: determinar a variação da profundidade, nível estático, nível dinâmico, cota do terreno e variação da vazão especifica. Os 281 poços com dados disponíveis tiveram uma variação de profundidade de 2,50 m a 318 m, com uma média de 129,17 m ± 49, 35. O nível estático da água de 140 poços variou de 0,05 m a 199,80 m com valor médio de 35,45 m ± 43, 40. O nível dinâmico da água de 126 poços variou de 0,50 m a 252 m, com uma média de 80,59 m ± 51, 99. A cota do terreno de 143 poços variou de 265 m a 780 m, com um valor médio de 635,78 m ± 77,17. A vazão específica de 84 poços variou de 0,01 m³/h/m a 36,65 m³/h/m, com um valor médio de 1,57 m³/h/m ± 4,53. Palavras chave: Fontes de abastecimento, profundidade. 1.INTRODUÇÃO Chapecó é uma cidade situada ao oeste do estado de Santa Catarina, a 630 km de Florianópolis. Fica localizada a 27º de latitude sul e 52º de longitude oeste. Possuí uma população de aproximadamente habitantes, onde a área é de 625,60 km² e altitude de 670 m (GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA). O histórico do uso de águas subterrâneas teve início entre os anos e a.c. com as colônias que habitavam as margens do rio Nilo e Eufrates. As galerias e túneis horizontais ou canates de quilômetros de comprimento, representam as obras mais espetaculares de captação de água subterrânea. No Brasil, a captação da água subterrânea para abastecimento vem sendo realizada desde os primórdios dos tempos coloniais, 1
2 conforme atestam os cacimbões existentes nos fortes militares, conventos, igrejas e outras construções dessa época (BARBANTI E PARENTE, 2002). Os recursos hídricos, tanto superficiais como subterrâneos, tornam-se cada vez mais escassos. Kemerich (2008) diz que com os problemas de contaminação, há a diminuição da oferta de água doce superficial de qualidade. Dessa maneira, o homem volta-se cada vez mais para a extração de água dos aqüíferos subterrâneos. Com base no texto exposto acima, o presente trabalho tem como objetivo geral cadastrar as fontes alternativas de abastecimento de água na cidade de Chapecó SC, e como objetivos específicos: a) determinar a variação da profundidade dos poços, b) realizar o levantamento da variação do nível estático, c) determinar a variação do nível dinâmico da água dos poços, d) determinar a variação da cota do terreno, e) variação da vazão especifica. 2.METODOLOGIA Para a realização desse trabalho os dados de cada fonte alternativa de abastecimento foram adquiridos no site SIAGAS (Sistema de Informação de Águas Subterrâneas), após a coleta das informações, foi criado um banco de dados com o uso do Software Excel 2007 e com o auxílio do Software Surfer 8 foram espacializados os dados de profundidade, nível estático e nível dinâmico, vazão específica e cota do terreno. Gerandose cartogramas. 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO Na cidade de Chapecó-SC o sistema SIAGAS apresenta 303 poços cadastrados. 3.1-Profundidade Do total, 281 fontes apresentam valores de profundidade, como ilustra a figura 1. Sendo assim, esses níveis de profundidade apresentaram valor médio de 129,17 m ± 49, 35, com valores variando de 2,50 m a 318 m. 2
3 Variação da profundidade dos poços tubulares da cidade de Chapecó-SC mN mN 280m Coordenada Norte mN mN mN 240m 200m 160m 120m 80m mN 40m mN 0m mE mE mE mE mE mE Coordenada Leste Legenda Poços Tubulares Escala Figura 1: Variação da profundidade dos poços tubulares do município de Chapecó-SC. Valores semelhantes foram encontrados por Silva (2001) em 8 fontes de abastecimento na cidade de Manaus-AM, onde a variação foi de 82 m a 228 m com uma média de 147 m. Oliveira et al. (2003) em 4 poços tubulares na cidade de Palmas-TO, onde a variação foi de 51 m a 302 m, com uma média de 238,25 m. Valores de ordens diferentes foram encontrados por Veríssimo et al. (2003) em 884 poços tubulares na cidade de Campo Maior-PI, onde a variação foi de 7,92 m a 400 m, com valor médio de 74,14 m. Pasqualetto (2004) em 25 fontes de abastecimento na cidade de Goiânia-GO, onde a variação foi de 26 m a 120 m, com valor médio de 74,7 m. Cutrim et al. (2007) em 12 poços tubulares na cidade de Lucas do Rio Verde-MT, onde a variação foi de 35 m a 150 m. Araújo (2004) em 13 poços tubulares na cidade de Xinguara-PA, onde os valores encontrados variaram de 20 m a 70 m.. Scopel et al. (2005) em 33 poços na região do vale do Rio das Antas e Taquari, no Rio Grande do Sul, onde apresentaram uma variação de 29 m a 206 m, com valor médio de 101,87 m. Franca et al. (2005) em 18 poços tubulares na cidade de Juazeiro do Norte-CE, onde a variação foi de 80 m a 200 m. Feitosa & Verísssimo (2001) em 175 poços na cidade de Irauçuba-CE, onde a variação foi de 7 m a 100 m, com valor médio de 60 m. Betiollo (2006) em 114 poços tubulares na região nordeste do estado do Rio Grande do Sul, a variação apresentada foi de 39,90 m a 276 m. Rabelo et al. (2008) em 42 poços na cidade de Fortaleza-CE apresentaram um valor médio de 50m. 3
4 Coordenada Norte 3.2-Nível estático Nível estático é a profundidade do nível da água dentro do poço, quando o mesmo não está em bombeamento. Nos 140 poços avaliados o nível estático da água variou de 0,05 m a 199,80 m, com valor médio de 35,45 m ± 43, 40 como ilustra a figura 2 (a) da esquerda para a direita Variação do nível estático da água dos poços tubulares da cidade de Chapecó-SC. Variação do nível dinâmico da água dos poços tubulares da cidade de Chapecó-SC mN mN mN mN mN 165m mN 230m 130m Coordenada Norte 190m mN mN 95m 150m mN 60m mN 110m 70m mN 25m mN 30m mN -10m mN -10m mE mE mE mE mE mE Coordenada Leste Legenda Poços Tubulares Escala mE mE mE mE mE mE Coordenada Leste Legenda Poços Tubulares Escala Chapecó-SC. Figura 2: Variação do nível estático (a) e nível dinâmico (b) da água dos poços tubulares de Valores semelhantes foram encontrados por Silva (2001) em 8 fontes de abastecimento na cidade de Manaus-AM, onde os valores variaram de 22,92 m a 103,25 m, com uma média de 44,54 m. Betiollo (2006) em 114 poços tubulares na região nordeste do estado do Rio Grande do Sul, onde a variação foi de 0,34 m a 130 m. Já valores de outra ordem foram encontrados por Veríssimo et al. (2003) na cidade de Campo Maior-PI em 731 fontes de abastecimento, onde a variação foi de 1 m a 78 m, com uma média de 16,14 m. Pasqualetto (2004) em 25 fontes de abastecimento na cidade de Goiânia-GO, onde a variação foi de 4 m a 24 m, com uma média de 11,95 m. Araújo (2004) em 13 poços na cidade de Xinguara-PA, onde a variação foi de 4 m a 30 m. Trein (2008) em 79 poços na bacia hidrográfica do Rio Urassunga-SC, onde a variação foi de 0,70 m a 78,80 m. Mariano (2005) em 286 poços tubulares na região da bacia hidrográfica do Rio Jequiriça, no estado da Bahia, onde a variação foi de 3 m a 6 m. 4
5 3.3-Nível dinâmico Nível dinâmico é a profundidade do nível da água dentro do poço, quando o mesmo está em bombeamento. O nível dinâmico dos 126 poços avaliados teve uma variação de 0,50 m a 252 m, com uma média de 80,59 m ± 51, 99, como mostra a figura 2 (b). Valores semelhantes foram encontrados por Silva (2001) em 8 fontes de abastecimento na cidade de Manaus-AM, onde a variação foi de 42 m a 161,5 m com uma média de 69,53 m, e Trein (2008) em 79 poços na bacia hidrográfica do Rio Urassunga-SC onde a variação foi de 18,70 m a 158 m. Já valores de ordens diferentes foram encontrados por Veríssimo et al. (2003) na cidade de Campo Maior-PI em 228 fontes de abastecimento, onde os valores variaram de 3,60 m a 108 m, com uma média de 29,90 m. Pasqualetto (2004) em 25 fontes de abastecimento na cidade de Goiânia-GO, onde os valores variaram de 9,17 m a 90 m, com valor médio de 41,75 m. Cutrin et al. (2007) em 12 poços tubulares na cidade de Lucas do Rio Verde-MT, variaram de 18 m a 53 m. Feitosa & Verísssimo (2001) analisaram 200 poços na cidade de Irauçuba-CE, onde os valores de 44 poços, variaram de 6 m a 60 m, com valor médio de 33,3 m. Betiollo (2006) analisou 114 poços tubulares na região nordeste do estado do Rio Grande do Sul, onde os valores variaram de 3,25 m a 230 m. 3.4-Cota do terreno Cota do terreno é a diferença que o mesmo está em relação ao nível do mar. A cota dos 143 poços avaliados teve uma variação de 265 m a 780 m, como ilustra a figura 3(a) da esquerda para a direita, com um valor médio de 635,78 m ± 77,17. 5
6 C oordenada Norte Variação da cota doterreno dos poços tubulares da cidade de Chapecó-SC. Variação da vazão específicada água dos poços tubulares da cidade de Chapecó-SC mN mN mN mN Coordenada Norte mN mN mN 740 m 690 m 640 m 590 m 540 m 490 m 440 m mN mN 26m³/h/m 23m³/h/m 20m³/h/m 17m³/h/m 14m³/h/m 11m³/h/m mN 390 m 340 m mN 8m³/h/m 5m³/h/m 290 m mN 2m³/h/m mN 240 m -1m³/h/m mE mE mE mE mE mE Coordenada Leste mE mE mE mE mE Coordenada Leste Legenda Poços Tubulares Escala Figura 3: Variação da cota do terreno (a) e vazão específica (b) dos poços tubulares do município de Chapecó-SC. Legenda Poços Tubulares Escala Valores de ordens diferentes foram encontrados por Silva (2001) onde a cota do terreno de 8 fontes de abastecimento na cidade de Manaus-AM, onde os valores variaram de 35 m a 110 m com uma média de 63,37 m. Trein (2008) avaliou na bacia hidrográfica do Rio Urassunga-SC os valores de cota de 79 poços, onde a variação foi de 0,26 m a 455,80 m. 3.5-Vazão específica Vazão específica é a razão entre vazão de bombeamento e o rebaixamento da fonte. A vazão específica dos 84 poços avaliados variou entre 0,01 m³/h/m e 36,65 m³/h/m, com um valor médio de 1,57 m³/h/m ± 4, 53 como ilustra a figura 3 (b). Valores semelhantes foram encontrados por Campos (2004), na cidade de Mirante da Serra-RO, onde a vazão específica foi de 0,34 m³/h/m. Betiollo (2006) em 114 poços tubulares na região nordeste do estado do Rio Grande do Sul, onde os valores variaram de 0,01 m³/h/m a 10,23 m³/h/m. 4.CONCLUSÃO 6
7 A cidade de Chapecó-SC apresenta 303 poços cadastrados pelo sistema SIAGAS, porém muitos dados importantes para a caracterização das fontes não estão disponíveis. Os 281 poços com dados disponíveis tiveram uma variação de profundidade de 2,50 m a 318 m, com uma média de 129,17 m ± 49, 35. O nível estático da água de 140 poços variou de 0,05 m a 199,80 m com valor médio de 35,45 m ± 43, 40. O nível dinâmico da água de 126 poços variou de 0,50 m a 252 m, com uma média de 80,59 m ± 51, 99. A cota do terreno de 143 poços variou de 265 m a 780 m, com um valor médio de 635,78 m ± 77,17. A vazão específica de 84 poços variou de 0,01 m³/h/m a 36,65 m³/h/m, com um valor médio de 1,57 m³/h/m ± 4,53. 5.REFERÊNCIAS ABDANUR, A. Remediação de solo e água subterrânea contaminados por hidrocarbonetos de petróleo: estudo de caso na refinaria Duque de Caxias/RJ. Tese de Mestrado Apresentado na Universidade Federal do Paraná- UFP na Área de Ciências do Solo no Ano de > ARAÚJO, P. P. Potencial hidrogeológico e a questão da água no abastecimento público, Xinguara/PA. > Acesso em: 22/07/2010 BARBANTI, N. R.; PARENTE, K. S. Águas subterrâneas: alternativa para o abastecimento. > < Acesso em: 04/06/2010. BETIOLLO, L. M. Caracterização estrutural, hidrogeológica e hidroquímica dos Sistemas Aqüíferos Guarani e Serra Geral no nordeste do Rio Grande do Sul, Brasil. Tese de Mestrado Apresentada na Universidade Federal Do Rio Grande do Sul na Área de Geociências no Ano de > CAMPOS, J. C. V. Contaminação das águas subterrâneas na cidade de Mirante da Serra (RO). 7
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9 KEMERICH, P. D. C. Água subterrânea e a saúde da comunidade em bairro de Santa Maria- RS. Tese de Mestrado Apresentada na Universidade Federal de Santa Maria na Área de Concentração de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental no Ano de > < KEMERICH, P. D. C. et al. Qualidade da água subterrânea do bairro Perpétuo Socorro de Santa Maria-RS. > MARIANO, A. H. Hidrogeologia: alto da bacia hidrográfica do Rio Jequiriça. Tese de Graduação Apresentada na Universidade Federal da Bahia na Área de Geologia no ano de > GEOLOGIA-ALTO_DA_BACIA_HIDROGRAFICA_DO_RIO_JEQUIRICA.pdf< OLIVEIRA, D. A. et al. Avaliação do teor de ferro em águas subterrâneas de alguns poços tubulares, no plano diretor de Palmas-TO. > PASQUALETTO, A. Poços e nível do lençol freático no setor oeste, Goiânia, GO. > N%C3%8DVEL%20DO%20LEN%C3%87OL%20FRE%C3%81TICO%20NO%20SETOR%2 0OESTE,%20GOI%C3%82NIA-GO.pdf< Acesso em: 23/97/2010. RABELO, M. C. G. et al. Qualidade das águas subterrâneas no campus universitário de Pici, Fortaleza-CE. 9
10 > SCOPEL, R. M. et al. Caracterização hidrogeoquímica de água subterrânea em área de influência de futuras instalações de usinas hidrelétricas bacia hidrográfica do Rio Taquari-Antas/RS, Brasil &lng=pt&nrm=isso< Acesso em: 22/04/2010. > SILVA, M. G. Da. Características das águas subterrâneas numa faixa norte-sul na cidade de Manaus (AM). > TREIN, H. A. A implicação antrópica na qualidade dos recursos hídricos subterrâneos da bacia hidrográfica do Rio Urussanga-SC. Tese de Doutorado Apresentada na Universidade Estadual Paulista Campus de Rio Claro, na Área de Geociências e Meio Ambiente no ano de > VERÍSSIMO, L. S. Diagnóstico dos poços tubulares e a qualidade das águas subterrâneas no município de Campo Maior PI. > ZOBY, J. L. G. Panorama da qualidade das águas subterrâneas no Brasil. > Acesso em: 04/06/
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