Disciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO"

Transcrição

1 Disciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Modalidade: Integrado Período Letivo: 2º Ano Carga-Horária: 60h (80h/a) 2 aulas semanais 1. INTRODUÇÃO A mineração é uma das atividades mais antigas da humanidade, fornecendo à sociedade elementos para sua manutenção e evolução social. Atualmente as etapas da mineração estendese desde à busca pelos bens minerais até o processamento do minério até o ponto de uso pela indústria de transformação ou mesmo uso direto pela sociedade. As etapas de obtenção de bens minerais, de uma maneira bem geral, compreende a pesquisa mineral como identificação de jazidas, lavra de minério (a céu aberto ou subterrâneo), beneficiamento e purificação de minério e manutenção das condições ambientais. Esta disciplina compreende uma das etapas do beneficiamento de minérios. O beneficiamento de minérios é a etapa da mineração que adiciona valor econômico ao bem mineral, pois os fragmentos de rocha por si só não possui valor comercial, salvo em algum poucos casos onde o recurso mineral tem valor comercial sem nenhuma etapa de processamento, a Figura 1 resume as etapas de processamento mineral e ressalta as etapas abordadas nesta disciplina. métodos físicos Minério Fragmen tação Classificação métodos químicos Purificação Processos metalúrgicos métodos físicoquímicos Figura 1 Etapas do processamento mineral. Esta disciplina irá estudar as tecnologias e métodos de fragmentação (cominuição) e classificação de minérios bem como as etapas acessórias de armazenamento e transporte de sólidos. Estará voltada à apresentar as tecnologias mais recentes e informações de relevância para prática operacional de usinas de tratamento de minérios demonstrando de maneira teórica e práticas cada etapa da cominuição e classificação de minérios METODOLOGIA Esta disciplina exibe um caráter muito prático, visto que todos os processos de tratamento de minério começam na fragmentação com posterior classificação. Desta forma esta disciplina deverá conter aulas teóricas, aulas práticas e visitas técnicas. A Tabela 1 mostras as metodologias para cada fase da disciplina.

2 Conteúdo Amostragem; Estocagem de minérios; Alimentadores, Britagem, Moagem, Classificação, Modelagem de processos. Tabela 1- Metodologias de aulas. Aulas Teóricas Aulas Práticas Visita técnica de produção de brita para construção civil. Amostragem; Britagem; Moagem, Classificação hidráulica, Peneiramento e Simulação de processos. Forma de abordagem Aulas expositivas; Questões e problemas teóricos; Seminários; Confecção de artigos; A turma será dividia em blocos (entre 3 e 6 blocos), cada bloco receberá um minério problema. Cada bloco deverá realizar todas as etapas práticas ao longo do ano letivo (amostragem, britagem, moagem e classificação. Ao fim de cada etapa haverá um relatório parcial. Na 4ª unidade todos os dados construídos ao longo do ano deverá compor um único relatório final o qual deverá ser apresentado na forma de seminário. O minério utilizado servirá para as próximas disciplinas de tratamento de minérios. Fazer relatório de vista onde deve ser observado o caráter prático das aulas. Deverá está presente professores de geologia, segurança do trabalho e métodos de lavra. 2. OBJETIVOS O objetivo da disciplina de cominuição de classificação é apresentar as tecnologias de fragmentação de minérios, ensinado os princípios físicos de fragmentação e modelos de equipamentos. É objetivo também ensinar as técnicas de classificação por tamanho associadas aos processos de fragmentação exemplificando com as tecnologias de classificação OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar e operar os equipamentos de cominuição e classificação por tamanho. Identificar os princípios técnicos da cominuição e classificação por tamanho. Operar equipamentos de cominuição e classificação, controlar suas várias operações. Auxiliar na manutenção de equipamentos de cominuição e classificação. Auxiliar na realização de ensaios de processo químicos e físicos. Estudar modelos matemáticos dos processos de fragmentação e classificação Elaborar relatórios. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo programático será dividido em quatro unidades ao longo do ano letivo, onde serão distribuídas aulas teóricas, aulas práticas e visitas técnicas. Será abordado na disciplina conteúdos relacionado a princípios de operações unitárias, metodologias de estocagem de minérios, técnicas de adução de minério em equipamentos de processamento mineral, teoria da fragmentação, britagem e moagem de minério, teoria da classificação, peneiramento, ciclonagem e uso de modelagem de processo.

3 1ª UNIDADE Introdução a tratamento de minério Plantas de tratamento de minério Amostragem Estocagem de minérios Alimentadores 2ª UNIDADE Teoria da fragmentação Britagem Modelos de equipamento de britagem Variáveis de processo em britagem Manutenção de britador Noções de dimensionamento 3ª UNIDADE Moinhos Modelos de moinhos Projeto de construção de moinhos Peças de desgastes Operação de moinhos Acionamento de moinhos Operação de controle em moagem Simulação de processo Teoria da classificação Peneiramento a seco e a úmido Classificação hidráulica Ciclonagem Eficiência de peneiramento 4ª UNIDADE Amostragem Britagem de minérios em britador de mandíbula e classificação. Visita técnica a uma pedreira. Moagem em moinho de bolas e classificação a seco e a úmido Simulação de processo Sedimentação proveta. Peneiramento. em 4. CRONOGRAMA Mês Semanas Aulas Atividades 1ª Abril 1 1 Introdução a tratamento de minério 2 2 Plantas de tratamento de minério 3 3 Amostragem 4 4 Avaliação Individual Maio 5 5 Estocagem de minérios / Laboratório: Amostragem 6 6 Estocagem de minérios / Laboratório: Amostragem 7 7 Avaliação equipe 8 8 Enterga de relaórios Junho 9 9 Recuperação 2ª Julho Teoria da fragmentação

4 11 11 Britagem Variáveis de processo em britagem Agosto Avaliação em equipe Manutenção de britador / Laboratório: Britagem Manutenção de britador / Laboratório: Britagem Simulador de britagem (sala de computação) Avaliação Individual / Entrega de relatórios Setembro Recuperação Entrega de resultados 3ª 4ª Setembro Moagem Projeto de construção de moinhos Operação de moinhos Outubro Avaliação Individual Dimencionamento de moinhos / Laboratório: Moagem Dimencionamento de moinhos / Laboratório: Moagem Operação de controle em moagem Novembro Simulador de moagem (sala de computação) Avaliação Individual / Entrega de relatórios Recuperação Entrega de resultados Dezembro Teoria da classificação Classificação hidráulica Ciclonagem Avaliação Individual Peneiramento Janeiro Eficiência de peneiramento / Laboratório: Sedimentação em proveta Eficiência de peneiramento / Laboratório: Sedimentação em proveta Filtragem Avaliação Individual / Entrega de relatórios Fevereiro Recuperação Entrega de resultados 5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARTHUR, Rotênio Pinto Chaves. Teoria e Pratica do Tratamento de Minérios - Vol. 1 (Bombeamento de Polpa e Classificação). Oficina de Texto, ARTHUR, Rotênio Pinto Chaves; PERES, Antônio Eduardo C. Teoria e Pratica do Tratamento de Minérios - Vol. 3 (Britagem, Peneiramento e Moagem). Oficina de Texto, ARTHUR, Rotênio Pinto Chaves. Teoria e Pratica do Tratamento de Minérios - Vol. 5 (Manuseio de Sólidos Granulados). Oficina de Texto, LUZ, Adão B.; POSSA, Mário Valente. Tratamento de Minérios. CETEM, Salvador Luiz Matos de Almeida; LUZ, Adão Benvindo da. MANUAL DE AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL. CETEM, Metson Minerals. Manual de Britagem. Metso, 2005.

5 BERALDO, José Luiz. Moagem de minério em moinhos tubulares. Edgard Blücher, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUTIERREZ, Leonel; SEPULVEDA, Jaime. Dimensionamiento y optimizacion de plantas concentradoras mediante técnicas de modelacion matemática. CIMIM. MULAR, Andrew L.; BARRATT, Derek J.; HALBE, Doug N. Mineral Processing Plant: Design, Practice, and Control. SMME, 2002.

Disciplina: CONCENTRAÇÃO MINERAL

Disciplina: CONCENTRAÇÃO MINERAL Disciplina: CONCENTRAÇÃO MINERAL Modalidade: Integrado Período Letivo: 4º Ano Carga-Horária: 120h (160h/a) 4 aulas semanais 1. INTRODUÇÃO A mineração é uma das atividades mais antigas da humanidade, fornecendo

Leia mais

Tratamento de Minérios

Tratamento de Minérios Prof. Sebastião Ribeiro 1/3/2018 Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de Lorena EEL Departamento de Engenharia de Materiais - DEMAR Importância da disciplina contexto geral MINA Minérios

Leia mais

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL Seminário: Reprocessamento de Rejeitos da Mineração SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL Prof. George E. S. Valadão Departamento de Engenharia de Minas - UFMG São Paulo - 2018 SUMÁRIO

Leia mais

Beneficiamento gravimétrico. Apresentação da componente curricular Súmula Objetivos Conteúdo Critérios de avaliação Cronograma Bibliografia

Beneficiamento gravimétrico. Apresentação da componente curricular Súmula Objetivos Conteúdo Critérios de avaliação Cronograma Bibliografia Beneficiamento gravimétrico Apresentação da componente curricular Súmula Objetivos Conteúdo Critérios de avaliação Cronograma Bibliografia Beneficiamento gravimétrico SEMESTRE: 4º semestre CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Processamento de Materiais Cerâmicos

Processamento de Materiais Cerâmicos Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matériasprimas 1 Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matérias-primas Quanto mais específica a aplicação de um produto cerâmico

Leia mais

2º Período Eixo Disciplina CH/aula Pré-requisito Co-requisito 2 Física I 60 Cálculo I 7 Introdução à Prática Experimental 30 X X

2º Período Eixo Disciplina CH/aula Pré-requisito Co-requisito 2 Física I 60 Cálculo I 7 Introdução à Prática Experimental 30 X X ENGENHARIA DE MINAS Atualização em abril/2016 Válida para 1º/2016 MATRIZ CURRICULAR 1º Período 6 Contexto Social e Profissional do Engenheiro de 30 Minas 2 Química 60 Laboratório de Química 6 Português

Leia mais

EDITAL EP-062/2017 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL EP-062/2017 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL EP-062/2017 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO O Diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Prof. Dr. José Roberto Castilho Piqueira, torna público a todos

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 043, de 06 de novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 09/11/2000)

Deliberação Normativa COPAM nº 043, de 06 de novembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 09/11/2000) Deliberação Normativa COPAM nº 043, de 06 de novembro de 2000. Dá nova redação ao item constante da Tabela A-3 do Anexo I da Deliberação Normativa nº 01, de 22 de março de 1990 que menciona e dá outras

Leia mais

Beneficiamento gravimétrico

Beneficiamento gravimétrico Beneficiamento gravimétrico Projeto de circuitos e seleção de equipamentos Prof. Régis Sebben Paranhos Projeto de circuitos Introdução A concentração gravimétrica apresenta alguma possibilidade na separação

Leia mais

2 4ENGM.102 Química OB 60 - Lab. de Química

2 4ENGM.102 Química OB 60 - Lab. de Química Grade Curricular para o curso de Engenharia de Minas do CEFETMG/Unidade Araxá Válida a partir do 1º semestre de 2019 1º Período 6 4ENGM.101 Contexto Social e Profissional do Engenheiro de Minas OB 30 2

Leia mais

ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º

ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º MATRIZ CURRICULAR 1º Período 6 4ENGM.101 Contexto Social e Profissional do Engenheiro 30 de Minas 2 4ENGM.102 Química 60 Laboratório

Leia mais

PRÉ CONCENTRAÇÃO. Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo

PRÉ CONCENTRAÇÃO. Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo WORKSHOP REPROCESSAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO E ALTERNATIVAS INOVADORAS PARA SUA DISPOSIÇÃO PRÉ CONCENTRAÇÃO Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo

Leia mais

WI: CORRELAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS. O CASO PRÁTICO DA USINA DO SOSSEGO

WI: CORRELAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS. O CASO PRÁTICO DA USINA DO SOSSEGO WI: CORRELAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS. O CASO PRÁTICO DA USINA DO SOSSEGO A. M. Imbelloni 1, A. J. B. Macêdo 1, L. C. R. Machado 2 1 Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente/Universidade Federal do

Leia mais

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017

GRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2017 1 º Período - 1 º Semestre Turno: Noite Sala: N º de Alunos: Introdução ao Cálculo Química Geral Introdução ao Cálculo Introdução à Engenharia Geometria Analítica e Álgebra Linear Introdução ao Cálculo

Leia mais

Tratamento de minérios MOAGEM 13/5/19

Tratamento de minérios MOAGEM 13/5/19 MOAGEM 13/5/19 MOAGEM E A Em uma indústria mineral 25% da energia consumida é para a moagem Somente 5% dessa energia é efetiva para geração de novas superfícies Massa acumulada (%) 8 horas 24 horas 48

Leia mais

Curso de especialização em tratamento de minérios. Moinhos de bolas e barras

Curso de especialização em tratamento de minérios. Moinhos de bolas e barras Curso de especialização em tratamento de minérios Cominuição Moinhos de bolas e barras Poços de Caldas 09 de Novembro de 2012 Professor Mauricio Guimarães Bergerman UNIFAL MG - Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO: Farmácia, Biomedicina e Biomedicina (Noturno). SÉRIE: Todos SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( ) 1º SEMESTRE PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

CURSO DE GRADUAÇÃO: Farmácia, Biomedicina e Biomedicina (Noturno). SÉRIE: Todos SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( ) 1º SEMESTRE PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CRSO DE GRADAÇÃO: Farmácia, Biomedicina e Biomedicina (Noturno). SÉRIE: Todos SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( ) 1º SEMESTRE ( X ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas:

ANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: ANEXO ÚNICO Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: 1. perícias e arbitramentos técnicos-legais: 30 horas/perícia

Leia mais

Fragmentação. Tratamento de Minérios. Britagem

Fragmentação. Tratamento de Minérios. Britagem Fragmentação Britagem 26/4/2018 Introdução A britagem consiste na etapa primária da cominuição, subsequente ao desmonte na lavra Etapa caracterizada por razões de redução relativamente pequenas, fazendo

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE DESEMPENHO DO CIRCUITO DE MOAGEM DA USINA DE BENEFICIAMENTO 312 DA VALE FERTILIZANTES DE ARAXÁ MG

ANÁLISE PRELIMINAR DE DESEMPENHO DO CIRCUITO DE MOAGEM DA USINA DE BENEFICIAMENTO 312 DA VALE FERTILIZANTES DE ARAXÁ MG XXV Encontro Nacional de Minérios e Metalurgia Extrativa & Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Tecnology, Goiânia GO, 20 a 24 DE Outubro 2013. ANÁLISE PRELIMINAR DE DESEMPENHO DO CIRCUITO DE

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DE 2014

ESTRUTURA CURRICULAR DE 2014 ESTRUTURA CURRICULAR DE 2014 Duração : 10 semestres s Obrigatórias PMI-3101 Introdução à Engenharia Aplicada à Indústria Mineral 2,0 0,0 2,0 30 1 PMI-3103 Matérias-Primas Minerais 2,0 0,0 2,0 30 1 PQI-3101

Leia mais

Métodos Alternativos de Cominuição. Estratégia experimental planejada para se alcançar os objetivos:

Métodos Alternativos de Cominuição. Estratégia experimental planejada para se alcançar os objetivos: Título do projeto: Linha de Pesquisa: Métodos Alternativos de Cominuição Tecnologia Mineral Justificativa/motivação para realização do projeto: O cenário econômico atual e a redução no preço das commodities

Leia mais

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Beneficiamento mineral: Aplicações e conceitos básicos PMI - EPUSP

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Beneficiamento mineral: Aplicações e conceitos básicos PMI - EPUSP PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Beneficiamento mineral: Aplicações e conceitos básicos São Paulo 29 de fevereiro de 2016 Professor Mauricio Guimarães Bergerman PMI - EPUSP

Leia mais

Tratamento de Minérios. Fragmentação. Britagem. continuação 11/5/17

Tratamento de Minérios. Fragmentação. Britagem. continuação 11/5/17 Fragmentação Britagem continuação 11/5/17 Britadores primários Britadores giratórios Britador de mandíbulas Britador giratório Britador de impacto Britador de rolos dentados Grande porte Circuito aberto

Leia mais

Curso de especialização em tratamento de minérios

Curso de especialização em tratamento de minérios Curso de especialização em tratamento de minérios Cominuição Fundamentos Catalão 26 de Outubro de 2012 Professor Mauricio Guimarães Bergerman UNIFAL MG - Instituto de Ciência e Tecnologia Núcleo de Engenharia

Leia mais

Grade curricular do curso de graduação em Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo

Grade curricular do curso de graduação em Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo 1 ENG 05501 Álgebra Linear e Geometria Analítica - Obr 30-30-0 3 60 1 ENG 05504 Cálculo I - Obr 30-30-0 3 60 1 ZOO 05228 Química Básica - Obr 15-0-30 2 45 1 DPV 05631 Ecologia Básica - Obr 60-0-0 4 60

Leia mais

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos:

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos: Título do projeto: Caracterização químico-mineralógica-microestrutural de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero visando à produção de granulado Linha de Pesquisa: Tecnologia Mineral Caracterização

Leia mais

P L A N O D E C U R S O. Objetivos Gerais: Estudar o solo como material de construção e como material para estruturas.

P L A N O D E C U R S O. Objetivos Gerais: Estudar o solo como material de construção e como material para estruturas. D E PA RTA M E N T O D E E N G E N H A R I A E N G 1 0 8 1 - G E O T E C N I A I T U R M A C 0 1 3 Ementa: P L A N O D E C U R S O Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas

Leia mais

CETEM - CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

CETEM - CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CETEM - CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Missão: desenvolver tecnologia para o uso sustentável dos recursos minerais brasileiros. RESUMO HISTÓRICO Fundado em 1978

Leia mais

KINROSS PARACATU, START-UP E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM SAG

KINROSS PARACATU, START-UP E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM SAG KINROSS PARACATU, START-UP E OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE MOAGEM SAG L.T. Santos Junior 1, M.P.D. Gomes 1, R.B. Gomides 1, T.V. Pignaton 1, W. Phillips 1 1 Kinross Brasil Mineração S/A Estrada do Machado

Leia mais

A Relação do Tempo Ótimo nos Processos de Cominuição para Liberação do Ouro. The Relation of Optimal Time in Commencement Processes for Gold Release

A Relação do Tempo Ótimo nos Processos de Cominuição para Liberação do Ouro. The Relation of Optimal Time in Commencement Processes for Gold Release 1 A Relação do Tempo Ótimo nos Processos de Cominuição para Liberação do Ouro The Relation of Optimal Time in Commencement Processes for Gold Release Marcus Vinícius Ribeiro 1 Raimundo Luciano da Silva

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 69 aprovado pela portaria Cetec nº127 de 03/10/12 Etec Prof a Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:Ribeirão Pires Eixo Tecnológico:

Leia mais

FIC EM BENEFICIADOR DE MINÉRIOS

FIC EM BENEFICIADOR DE MINÉRIOS FIC EM BENEFICIADOR DE MINÉRIOS Corumbá - MS Outubro, 2017 Nome da Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Corumbá CNPJ: 10.673.078/0005-54 Instituição Parceira:

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHA CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO PERÍODO: 3º

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHA CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO PERÍODO: 3º PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: PERFURAÇÃO E DESMONTE DE ROCHA CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA: 4 A/S 80H/A 66,7 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL:

Leia mais

PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO. Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra

PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO. Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra PMI-3325 Lavra a Céu-Aberto MODELO GEOLÓGICO E EXERCÍCIO PRÁTICO Carlos Henrique Xavier Araujo e Erbertt Barros Bezerra Nas aulas anteriores: Introdução; Informações de desenho de cava; Lavra em tiras

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO CALCÁRIO DA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO USADO NA PRODUÇÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO

CLASSIFICAÇÃO DO CALCÁRIO DA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO USADO NA PRODUÇÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO CLASSIFICAÇÃO DO CALCÁRIO DA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO USADO NA PRODUÇÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO ROMÁRIO DIAS MOURA 1, Drª NEYLIANE COSTA DE SOUZA 2, Drª MÁRCIA RAMOS LUIZ 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de 2015 Revisão de conceitos básicos Lista de exercícios 1) Qual o teor máximo de ferro de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG

AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG Rafaela Gomes Rodrigues 1 Maria Alice Melo Faria 2 Gabriel Rizi Silva 3 Francisco de Castro Valente Neto 4 Michelly dos Santos

Leia mais

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Operações unitárias

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Operações unitárias PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Operações unitárias São Paulo 14 de Março de 2016 Professor Mauricio Guimarães Bergerman PMI - EPUSP Peneiramento Capítulo 2 do livro: Teoria

Leia mais

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Beneficiamento mineral: Aplicações e conceitos básicos PMI - EPUSP

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Beneficiamento mineral: Aplicações e conceitos básicos PMI - EPUSP PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Beneficiamento mineral: Aplicações e conceitos básicos São Paulo 08 de maio de 2017 Professor Mauricio Guimarães Bergerman PMI - EPUSP Noções

Leia mais

Tratamento de minérios. Introdução

Tratamento de minérios. Introdução Tratamento de minérios Introdução 9/3/2017 Conceitos, Terminologias e Minas Conceitos e terminologias MINÉRIOS São conjuntos de minerais ou rochas que contém um metal ou um mineral EXPLORÁVEL em condições

Leia mais

FALE CONOSCO. Endereço: Rua Columbita, Distrito Industrial Itabira MG CEP: Telefones: (31) / (31)

FALE CONOSCO. Endereço: Rua Columbita, Distrito Industrial Itabira MG CEP: Telefones: (31) / (31) SOBRE A DIALMÁTICA Atuando há 25 anos com qualidade e dedicação, a Dialmática Ltda desenvolve e automatiza diversos modelos de equipamentos para laboratório físico de mineração. Utilizando matéria-prima

Leia mais

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Operações unitárias

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Operações unitárias PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Operações unitárias São Paulo 15 de Maio de 2017 Professor Mauricio Guimarães Bergerman PMI - EPUSP Peneiramento Capítulo 2 do livro: Teoria

Leia mais

Tratamento de minérios. Introdução

Tratamento de minérios. Introdução Tratamento de minérios Introdução 8/3/2018 Conceitos, Terminologias e Minas Granito Quartzo, um mineral incolor; Feldspato (ortocllásio, sanidina e microclina), responsável pela variedade de cores (avermelhada,

Leia mais

Influência da função distribuição de quebra na modelagem e simulação do circuito de moagem de Carajás: parte 2 - simulação

Influência da função distribuição de quebra na modelagem e simulação do circuito de moagem de Carajás: parte 2 - simulação Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Minas de Petróleo - EP/PMI Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EP/PMI 2010 Influência da função distribuição

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce julho junho maio abril março Calendário 2017 1º SEMESTRE Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab atividade SEM 26 27 28 1 2 3 4 carnaval 5 6

Leia mais

NANDOVA TREINAMENTOS MINERAÇÃO OURO. Extração Ouro, Princípios, Tecnologias e Meio Ambiente

NANDOVA TREINAMENTOS MINERAÇÃO OURO. Extração Ouro, Princípios, Tecnologias e Meio Ambiente NANDOVA TREINAMENTOS MINERAÇÃO OURO Extração Ouro, Princípios, Tecnologias e Meio Ambiente 2018 Sobre o Curso O presente curso descreve as principais etapas da metalurgia extrativa do ouro. O ponto de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO (PERFIL 2) «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO (PERFIL 2) « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO (PERFIL 2) «21. Um britador primário tem top size 18 e relação de redução 6:1. Qual é o gape do britador secundário alimentado pelo britador primário? a) 6. b) 3,75.

Leia mais

CONCENTRAÇÃO SELETIVA Nova tendência no Beneficiamento de Minérios. Novas ideias para um novo tempo

CONCENTRAÇÃO SELETIVA Nova tendência no Beneficiamento de Minérios. Novas ideias para um novo tempo CONCENTRAÇÃO SELETIVA Nova tendência no Beneficiamento de Minérios Novas ideias para um novo tempo Setembro 206 CONCENTRAÇÃO SELETIVA MOPE propõe uma mudança de foco perante as naturais perdas de competitividade

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU L.T. Santos Junior 1, M.P.D. Gomes 1, R.B. Gomides 1, G.G. Oliveira Junior 1, W. Phillips 1 1 Kinross Brasil

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.073, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de de,. O REITOR

Leia mais

APROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

APROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA APROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Jaime Henrique Barbosa da Costa 1, Diego Costa Correia Silva 2 1 Doutor em Engenharia de Minérios IFPA. e-mail:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGOS DO MAGISTÉRIO FEDERAL DA CARREIRA DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Leia mais

Experiências e Desafios Ambientais em APLs de Base Mineral 25 de outubro de Francisco W. H. Vidal Coordenador Nuria Castro CATE/NR-ES

Experiências e Desafios Ambientais em APLs de Base Mineral 25 de outubro de Francisco W. H. Vidal Coordenador Nuria Castro CATE/NR-ES Experiências e Desafios Ambientais em APLs de Base Mineral 25 de outubro de 2016 Francisco W. H. Vidal Coordenador Nuria Castro CATE/NR-ES Missão: Desenvolver tecnologias inovadoras e sustentáveis, e mobilizar

Leia mais

CONCENTRAÇÃO SELETIVA Nova Tendência no Beneficiamento de Minérios

CONCENTRAÇÃO SELETIVA Nova Tendência no Beneficiamento de Minérios CONCENTRAÇÃO SELETIVA Nova Tendência no Beneficiamento de Minérios MOPE há alguns anos vem propondo uma mudança de foco perante as naturais perdas de competitividade na mineração, quais são, dentre outras:

Leia mais

CRISTIANO GERALDO DE SALES

CRISTIANO GERALDO DE SALES CRISTIANO GERALDO DE SALES Informações pessoais Idade: 32 anos Naturalidade: Belo Horizonte Formação Fev/1999 Dez/2001 Ensino médio científico CEMMA Centro Educacional Maria Madalena Friche Passos. Mar/2003

Leia mais

GRADE HORÁRIA 2º SEMESTRE DE 2015

GRADE HORÁRIA 2º SEMESTRE DE 2015 2º PERÍODO Minas e Produção 2º PERÍODO/SEMESTRE # TURNO: Noturno # SALA # Nº DE ALUNOS FÍSICA I / ESTATÍSTICA E Ciências Sociais e Calculo Diferencial I Geometria Descritiva LABORATÓRIO DE PROBABILIDADE

Leia mais

AS MODIFICAÇÕES EFETUADAS NO CONCENTRADOR DE GERMANO PARA O AUMENTO DA PRODUÇÃO DE 9,4 PARA 13,3 MILHÕES DE TONELADAS ANllAIS DE CONCENTRADO(Oll

AS MODIFICAÇÕES EFETUADAS NO CONCENTRADOR DE GERMANO PARA O AUMENTO DA PRODUÇÃO DE 9,4 PARA 13,3 MILHÕES DE TONELADAS ANllAIS DE CONCENTRADO(Oll AS MODIFICAÇÕES EFETUADAS NO CONCENTRADOR DE GERMANO PARA O AUMENTO DA PRODUÇÃO DE 9,4 PARA 13,3 MILHÕES DE TONELADAS ANllAIS DE CONCENTRADO(Oll Joaquim Donizetti Donda (0 2 J Hélio Sérgio de Souza (OJJ

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais

A microdureza foi realizada em um corpo de prova de seção retangular e a amostragem segue o esquema da Figura 4.12.

A microdureza foi realizada em um corpo de prova de seção retangular e a amostragem segue o esquema da Figura 4.12. 53 4.4 MICRODUREZA VICKERS A microdureza foi realizada em um corpo de prova de seção retangular e a amostragem segue o esquema da Figura 4.12. Figura 4.12 Esquema de amostragem de microdureza. Fonte: Autor,

Leia mais

Plano de Ensino Estabilidade das Construções

Plano de Ensino Estabilidade das Construções Rua Erechim, 860 Bairro Planalto CEP: 9880-000 - Panambi/RS Plano de Ensino Estabilidade das Construções IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO

Leia mais

Tratamento Minérios AMOSTRAGEM

Tratamento Minérios AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM 15/3/2018 Amostragem Diagrama de blocos para um exemplo genérico do processo de amostragem em tratamento de minérios Fonte: Adão Benvindo AMOSTRAGEM Universo Preparação Todo que se deseja amostrar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE CURVA GRANULOMÉTRICA DE ROM

METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE CURVA GRANULOMÉTRICA DE ROM METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE CURVA GRANULOMÉTRICA DE ROM Christiane Ribeiro Universidade Federal do Rio Grande do Sul AUTORES o Christiane Ribeiro Mestranda em Engenharia de Minas/UFRGS o Prof a. Dr

Leia mais

CONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO

CONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO Novas ideias para um novo tempo CONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO Outubro, 2017 1 MOPE E PARCEIROS Estamos trazendo um aporte de

Leia mais

Professora Beatriz Bronislava Lipinski Física D - Curso Superior de Licenciatura em Física Página 1 de 8

Professora Beatriz Bronislava Lipinski Física D - Curso Superior de Licenciatura em Física   Página 1 de 8 PLANO DE ENSINO CURSO: SUPERIOR DE LICENCIATURA EM FÍSICA PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE DE 2018 COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA D DADOS GERAIS Período do curso: 5º semestre Turma 2016 Carga horária total do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de ENGENHARIA CIVIL COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1. IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR: GEOLOGIA APLICADA UNIDADE OFERTANTE: INSTITUTO DE GEOGRAFIA CÓDIGO: GCI011 PERÍODO/SÉRIE:

Leia mais

Co-processamento de Resíduos Industriais em Fornos de Clínquer

Co-processamento de Resíduos Industriais em Fornos de Clínquer Co-processamento de Resíduos Industriais em Fornos de Clínquer Carlos Eduardo Komatsu Carlos Eduardo Komatsu CETESB - FIMAI 04/11/2004 Redução na Fonte Reciclagem (no local ou fora) Mudança de Produto

Leia mais

- roup -1 G B B A ep-08 2-S

- roup -1 G B B A ep-08 2-S ABB Group - 1 - ABB Group - 2 Alexandre Acerbi 20/ago/2008 Soluções para Minas a Céu Aberto Centro de Excelência - Localização Cottbus - Alemanha ABB Group - 3 - Centro de Excelência - Organização Valor

Leia mais

Plano de Ensino de GEOTECNIA I - TURMAS B01 e B02

Plano de Ensino de GEOTECNIA I - TURMAS B01 e B02 Plano de Ensino de GEOTECNIA I - TURMAS B01 e B02 1. Ementa Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas e classificação dos solos. Compactação. Pressões geostáticas e pressões

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA CURSO: Curso Técnico em Agroindústria FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( )

Leia mais

APROVEITAMENTO DE REJEITOS DE QUARTZITO DE VÁRZEA DO SERIDÓ-PB, NA FABRICAÇÃO DE ARGAMASSA

APROVEITAMENTO DE REJEITOS DE QUARTZITO DE VÁRZEA DO SERIDÓ-PB, NA FABRICAÇÃO DE ARGAMASSA APROVEITAMENTO DE REJEITOS DE QUARTZITO DE VÁRZEA DO SERIDÓ-PB, NA FABRICAÇÃO DE ARGAMASSA F. W. Hollanda Vidal 1, A. R. de Campos 1, J. Bosco Marinho 2 1 Centro de Tecnologia Mineral, 2 Empresa Tec. Química

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: LAVRA E BENEFICIAMENTO DE ROCHA ORNAMENTAL CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: LAVRA E BENEFICIAMENTO DE ROCHA ORNAMENTAL CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: LAVRA E BENEFICIAMENTO DE ROCHA ORNAMENTAL CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM MINERAÇÃO SEMESTRE: 2º CARGA HORÁRIA: 4 A/S - 80 H/A 66,7 H/R

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ AVISO DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ AVISO DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO AVISO DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO A Comissão Organizadora do Concurso Público Docente para a Carreira do Magistério Superior - Edital nº 27, 30 agosto 2016, COMUNICA que a relação das Inscrições Homologadas

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - PRODUÇÃO MAIS LIMPA SISTEMA TRUCKLESS E DIMENSIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - PRODUÇÃO MAIS LIMPA SISTEMA TRUCKLESS E DIMENSIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - PRODUÇÃO MAIS LIMPA SISTEMA TRUCKLESS E DIMENSIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA KELVIN ALVES PINHEIRO, ERLAN OLVEIRA, ALEXANDRE LUIZ AMARANTE MESQUITA Nas etapas

Leia mais

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari Este curso destinase a estudantes que concluíram o Ensino Fundamental em idade escolar regular. A matriz curricular oferta componentes (disciplinas) da formação geral e da formação profissional, obedecendo

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Alimentos FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º Disciplina: Materiais de Construção Civil I Ano letivo: Carga horária: 80 h/a Período: 2º Pré-requisito: ------ EMENTA Origem dos materiais utilizados na construção civil, suas propriedades físico-químicas,

Leia mais

Brazilian Applied Science Review

Brazilian Applied Science Review 2295 Simulação de um circuito de britagem para a produção de areia de britagem a partir de brita 0 (zero) gnaíssica Simulation of a crushing circuit for the production of crushed sand from 0 (zero) gnaissica

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO Professor: Prof. Eduardo Walker Prof. Marcelo Lemos Rossi Disciplina: Metrologia e Ensaios Código: 0980012 Carga horária semanal: 4 ha Semestre letivo: 2013/01 Oferecida

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Revisão de conteúdo estudado em outras disciplinas anteriores. Mostrar para o aluno o princípio teórico de operações importantes em uma indústria química. Dimensionamento

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR /1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 06 CONSEPE, de 20/03/2014).

ESTRUTURA CURRICULAR /1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 06 CONSEPE, de 20/03/2014). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE ENGENHARIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA- IECT - JANAÚBA CURSO DE GRADUAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA BACHARELADOINTERDISCIPLINAR

Leia mais

PLANO DE CURSO. Modelagem de peças artesanais utilizando bagaço da cana-de-açúcar como matéria prima principal

PLANO DE CURSO. Modelagem de peças artesanais utilizando bagaço da cana-de-açúcar como matéria prima principal INÍCIO: 27/10/2014 PLANO DE CURSO OBJETIVO: Disseminar o conhecimento de técnicas de modelagem de produtos de artesanato biodegradáveis, com utilização do bagaço da cana-de-açúcar como matéria prima principal.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Aprovado pela portaria Cetec nº 127 de 03/10/2012 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos Industriais Habilitação

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR Ana Karoline BEZERRA (1); Gilberto Custódio de SOUSA (2); Bruno Rodrigo Borges FER A DES (3); Antônio de Pádua Arlindo DA TAS (4); Franciolli

Leia mais

HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO 07:00 07:50 07:50 08:40 08:40 09:30 09:45 10:35 10:35 11:25.

HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO 07:00 07:50 07:50 08:40 08:40 09:30 09:45 10:35 10:35 11:25. HORÁRIO DE AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS 1º PERÍODO 2018/1º VÁLIDO A PARTIR DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018 SALA 702 Química Prof. Paulo Fernando Ribeiro Ortega Cálculo

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Metodologia da Enfermagem Cirúrgica II Código: SAU58 Professor: Thiago Paulo de Almeida Neto e-mail: thiago.neto@fasete.edu.br

Leia mais

Soluções Metso em Barragens de Rejeito

Soluções Metso em Barragens de Rejeito Soluções Metso em Barragens de Rejeito Seminário Técnico Barragens de Mineração Secretaria de Energia e Mineração do Estado de São Paulo 21 de Janeiro de 2016 Vinícius Lisboa de Souza Metso Brasil Esta

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO)

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA DOS SOLOS CURSO: Técnico

Leia mais

Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action)

Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Disponibilidade 10% maior Tecnologia Multi-Ação (Multi-Action) Custos operacionais 10% menores Utilização

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 213, aprovado pela Portaria Cetec 134, de 4-10-2012, publicada no Diário Oficial de 5-10-2012 Poder

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA 354 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01354 Cálculo e Geometria Analítica II A Créditos/horas-aula

Leia mais

Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia

Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia Leandro Almeida Guedes de Jesus Bolsista PCI, Técnico Químico Marisa Bezerra de Mello Monte Orientadora, Engenheira

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Tecnologia Metalúrgica Código da disciplina:

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos 09/08 a 10/08/2012. Técnicas de Reuso e Reciclagem da Água em Processos Produtivos 30/08 a 31/08/2012

Gestão de Recursos Hídricos 09/08 a 10/08/2012. Técnicas de Reuso e Reciclagem da Água em Processos Produtivos 30/08 a 31/08/2012 Programação Anual Meio Ambiente Gestão de Recursos Hídricos 09/08 a 10/08/2012 Controle Ambiental na Mineração 17/10 a 19/10/2012 25/04 a 27/04/2012 Técnicas de Reuso e Reciclagem da Água em Processos

Leia mais

Área de Atividades B EXECUTAR ENSAIOS FÍSICO E QUÍMICO Selecionar substâncias reagentes. Padronizar soluções. C ORGANIZAR O TRABALHO CONFORME NORMAS D

Área de Atividades B EXECUTAR ENSAIOS FÍSICO E QUÍMICO Selecionar substâncias reagentes. Padronizar soluções. C ORGANIZAR O TRABALHO CONFORME NORMAS D Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/Setembro/2015 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Plano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO

Plano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO Plano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO 1. Ementa Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas e classificação dos solos. Compactação. Pressões geostáticas e

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE

CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE M.F. Meyer 1 ; M.M. Souza 2 ; L.R. Sales 3 ; P.A.S. Silva 4 ; A.D.D. Lima 5 ; 1,2,3,4 e 5 - Instituto Federal

Leia mais

Operações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri

Operações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri Operações Unitárias Experimental I Moagem Profa. Lívia Chaguri FRAGMENTAÇÃO DE SÓLIDOS: Operação que tem por objetivo reduzir o tamanho dos fragmentos do material, matéria-prima ou produto final. Exemplos

Leia mais