Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
|
|
- Rita Coimbra Estrela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Tecnologia Metalúrgica Código da disciplina: TE04175 Nome do professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes Período/Ano: 2º/2017 Carga horária semestral/semanal: Teórica: 68/4 Turmas: Matutina/Vespertina 1
2 2 OBJETIVO Compreender os conceitos básicos e introdutórios aos processos de metalurgia extrativa, siderurgia e metalurgia dos não ferrosos. 3 EMENTA Introdução. Iniciação a físico química metalúrgica. Princípios da termodinâmica metalúrgica. Combustíveis e refratários usados em metalurgia. Operações unitárias em metalurgia. Siderurgia. Metalurgia dos não ferrosos: Al, Cu, Ni, Zn, Pb, Sn, Mn, Cr, Ti. 4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para efeito didático, o conteúdo programático foi dividido em 07 (sete) unidades, a seguir discriminadas:. UNIDADE 01 - Introdução. Introdução. Histórico. Escassez de metais. Relevância tecnológica dos metais. Crosta terrestre. Exaustão metálica. Prazos de exaustão. Fontes alternativas. Implicações no mercado internacional. Dilatação dos prazos de escassez. Situação no Brasil. 2
3 UNIDADE 02 Beneficiamento de minérios. Generalidades: Metalurgia, minérios e metais. Operações de beneficiamento de minérios: fragmentação, classificação e concentração. UNIDADE 03 Noções de termoquímica. Cálculo nas reações químicas. Calor de reação e variação de entalpia. Estabilidade química e variação de energia livre. Equilíbrio de reações químicas. Análise termoquímica. UNIDADE 04 Processos pré-extrativos. Introdução. Secagem. Desidratação. Calcinação. Ustulação. Aglomeração por sinterização. UNIDADE 05 Processos de extração e refino. Introdução. Objetivos. Processos pirometalúrgicos. Processos Processos eletrometalúrgicos. Processos hidrometalúrgicos. 3
4 UNIDADE 06 Processos siderúrgicos. Introdução. Principais minérios de ferro. Redução em alto forno. Outros processos de redução. Fabricação do aço. UNIDADE 07 Metalurgia dos não ferrosos. Alumínio. Cobre. Níquel. Zinco. Chumbo. Estanho. Manganês. Cromo. Titânio. 5 BIBLIOGRAFIA CAMPOS FILHO, Mauricio Prates de. Introdução a metalurgia extrativa e siderurgia. Rio de Janeiro: L. T. C., NUNES, Laerce de Paula; KREISCHER, Anderson Teixeira. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos. Rio de Janeiro: Interciência, ADAMIAN, Rupen. Termoquímica metalúrgica. São Paulo: ABM, ROSENQVIST, T. Principles of extractive metallurgy. New York, McGraw-Hill,
5 MOURÃO, Marcelo Breda (Coord.) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS E MINERAÇÃO. Introdução à siderurgia. São Paulo: ABM, CRUZ, Carlos Roberto Valente da. Refratários para siderurgia. [S.l.]: Abm, GROSH. A.; Ray, H.S. Principles of extractive metallurgy. Elsevier, RAO, S. R. Resource Recovery and Recycling from Metallurgical Wastes, GREEN, J. A. S. Aluminum Recycling and Processing, GASKELL, D.R. Introduction to the Thermodynamics of Materials. 4.ed. New York, Taylor & Francis, 2003 GUPTA, C. K. Chemical Metallurgy Principles and Practice. Wiley VCH, Weinheim (Germany), DARKEN, L.S. Physical Chemistry of Metals,
6 6 ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM O curso será ministrado utilizando-se recursos audiovisuais. Durante as aulas serão disponibilizadas listas de exercícios, cujas questões poderão ser utilizadas nas avaliações parciais como forma de incentivo ao aprendizado. Apostilhas e arquivos com os assuntos ministrados estarão à disposição dos alunos para que providenciem cópias ou impressões. 7 AVALIAÇÕES As avaliações ocorrerão em pelo menos 04 (quatro) momentos, sendo três na forma de prova escrita e o último na forma de seminário por grupos. Cada uma das avaliações escritas terá um total de 10 (dez) pontos que serão distribuídos conforme o número e o nível de dificuldade das questões. O conceito na disciplina será atribuído de acordo com a média aritmética simples das pontuações obtidas nas avaliações, respeitando-se, inicialmente, a seguinte tabela de equivalência numérica: 6
7 SITUAÇÃO CG CONDIÇÃO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO EXC BOM REG INS SF SA Excelente - Pontuação maior ou igual a 9. Bom - Pontuação maior ou igual a 7 e menor que 9. Regular - Pontuação maior ou igual a 5 e menor que 7. Insuficiente - Pontuação menor que 5, mesmo que tenha alcançado a frequência mínima. Sem Frequência - Frequência nas aulas inferior a 75% da carga horária ministrada, independentemente dos conceitos nas avaliações. Sem Aproveitamento - Se o discente faltar, pelo menos, em uma das avaliações, mesmo que tenha alcançado a frequência mínima e obtido média maior ou igual a 5 nas outras avaliações. OBSERVAÇÃO Dependendo da frequência, participação e interesse em sala de aula, o discente poderá ter a sua pontuação elevada, o que, eventualmente, permitirá que alcance um conceito superior. O conceito no seminário refletirá o trabalho em equipe, cujo coordenador, portanto, deverá cobrar a atuação de todos, tanto no trabalho escrito como na sua defesa. As provas de segunda chamada serão efetuadas de 7 a 10 dias após a avaliação correspondente. O discente tem 72 horas úteis para ingressar com o requerimento de 2ª chamada, devidamente justificado. No final do curso, o discente que não alcançar o conceito mínimo de aprovação (REG) poderá fazer uma prova substitutiva da avaliação que obteve o menor conceito. 7
8 8 CONTATOS Fones: (91) Blog: jorgeteofilo.wordpress.com 8
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA Plano da Disciplina Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Estatística Aplicada I Código
Leia maisTECNOLOGIA METALURGICA 1 INTRODUÇÃO
TECNOLOGIA METALURGICA 1 INTRODUÇÃO 1.1 HISTÓRICO - A história registra que 400 anos antes da Era Cristã os egípcios já recuperavam ouro a partir de depósitos aluvionares, usando processos gravíticos.
Leia maisAula 01: Introdução à Metalurgia
Disciplina : - MFI Professor: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Fundamentos da Metalurgia Introdução à Fundamentos da Metalurgia O que é Metalurgia? Metalurgia é o ramo da Engenharia dos
Leia maisNoções de Termoquímica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Noções de Termoquímica Universidade Federal
Leia maisIntrodução. Tecnologia Metalúrgica. Capítulo I. Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes 01/05/2017 14:13 Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica TECNOLOGIA METALÚRGICA
Leia maisPMT 2420 Metalurgia Geral
PMT 2420 Metalurgia Geral Metalurgia Metalurgia Extrativa Extração e refino de metais e ligas Metalurgia Física Relaciona estrutura interna dos metais com suas propriedades Metalurgia de Transformação
Leia maisEDITAL PPGE3M Nº 60/2015
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (Ingresso em 2015/1º trimestre) EDITAL PPGE3M Nº 60/2015 O
Leia maisEquilíbrio de misturas gasosas
Martim Kurauchi e Neusa lonso-falleiros 2012 1 Equilíbrio de misturas gasosas Quando mais de um componente estiver presente em uma fase, o sistema não estará completamente definido a não ser que sejam
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia
: Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. BREVE HISTÓRICO Metalurgia (sentido restrito da palavra) parte da ciência e da indústria voltada para a extração de metais, em algumas vezes
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisBalanço de Massa e Energia
Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Balanço de Massa e Energia Aula 01 1 Apresentação Professor: Christiano Cantarelli Rodrigues E-mail: cc.rodrigues@yahoo.com Telefone: 3214 1306 (UFAL)
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO IDEAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO ANUAL SEMESTRAL NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENGENHARIA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1 o 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Ciência dos Materiais 0950003 1.2 Unidade:
Leia maisPROBLEMAS PROPOSTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS Retirados do livro: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, W.F. Smith, McGraw Hill.
PROBLEMAS PROPOSTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS Retirados do livro: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, W.F. Smith, McGraw Hill. 7ª Aula Considere uma liga com 70% pond. Ni e 30% pond. Cu (ver
Leia mais4 - A METALURGIA EXTRATIVA
33 4 - A METALURGIA EXTRATIVA 4-1. Razão e características da metalurgia extrativa Os métodos utilizados na produção de materiais metálicos, inexistentes ou raros na natureza, que tiveram a sua origem
Leia maisCâmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal
Curso 2301P - Bacharelado em Design Ênfase Identificação Disciplina 0003632A - Materiais e Processos de Fabricação Docente(s) Sílvio Aparecido Verdério Júnior Unidade Faculdade de Engenharia Departamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2015 2º Semestre 1. Identificação Código 1.1 Disciplinas: ELEMENTOS DE MÁQUINAS 1.2
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física Básica II 0090114 1.2 Unidade:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física 090095 1.2 Unidade: Instituto
Leia maisDisciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Disciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Modalidade: Integrado Período Letivo: 2º Ano Carga-Horária: 60h (80h/a) 2 aulas semanais 1. INTRODUÇÃO A mineração é uma das atividades mais antigas da humanidade,
Leia maisProcessos Siderúrgicos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 04/07/2017 11:01 ESTATÍSTICA APLICADA I
Leia maisCentro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa
CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa FASE: 3 a CARGA HORÁRIA: 72 TURNO: Vespertino PROFESSOR (A): Alexandre T. Paulino CRÉDITOS: 4 PLANO DE ENSINO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa de cada fase presente em
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA QUÍMICA Validade: A partir de /04. Departamento Acadêmico de Disciplinas Básicas Código S2QUIM Carga Horária total: 105h Teórica:45h Laboratório: 45h Exercício: 15h Créditos: 05 Pré-requisitos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 05, de
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Processos de Fabrico Semestre: 4 Nº ECTS: 6,0 Regente José Francisco Ferreira
Leia maisGás Ideal (1) PMT2305 Físico-Química para Metalurgia e Materiais I César Yuji Narita e Neusa Alonso-Falleiros 2012
Gás Ideal (1) Para um gás, uma equação de estado é uma relação entre pressão (P), volume (V), temperatura (T) e composição ou número de mols (n). O primeiro passo para a determinação de uma equação de
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
9º semestre Disciplina: PROJETOS DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS I Disciplinas específicas Carga horária: 2 ( ) Teóricas 34ha; 25,5h. ( 2 ) Práticas Introdução aos conceitos básicos de engenharia para o desenvolvimento
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina QMF110 Química Analítica I
0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 6 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PPGCEM UTFPR CÂMPUS LONDRINA
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PPGCEM UTFPR CÂMPUS LONDRINA CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS PARA O ANO 216 Este documento contém informações sobre datas e atividades
Leia maisPRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11
PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil 1. PRODUTOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL EDITAL nº 01/2017-PPGEI/ITEC/UFPA, 04 janeiro de 2017 Processo de Seleção do Programa de Pós-Graduação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS ESTRUTURAIS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Processos de Fabricação Mecânica 1640059
Leia maisQuímica Inorgânica Avançada
Disciplina: Química Inorgânica Avançada (obrigatória) Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Docente: Antonio Reinaldo Cestari arcestari@gmail.com Sala 23, DQI-UFS Ementa: Química de Coordenação. Definições,
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6
Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6 1) Cite três variáveis que determinam a microestrutura de uma liga. 2) Qual
Leia maisDefeitos cristalinos. (monocristais) Ponto. Superfície
[7] Defeitos cristalinos 1> Ligações atômicas propriedades resistência teórica (monocristais) causa da discrepância > resistência experimental defeitos cristalinos Ponto Defeitos cristalinos Linha Superfície
Leia maisCapítulos 1 Introdução Capítulo 2 - Estrutura da Termodinâmica Capítulo 3 Leis da Termodinâmica Prof. Dr. José Pedro Donoso
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Capítulos 1 Introdução Capítulo 2 - Estrutura da Termodinâmica Capítulo 3 Leis da Termodinâmica Prof. Dr. José Pedro Donoso Capítulo 1
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
PLANO DE ENSINO 1. CURSO Curso de Graduação em Engenharia Mecânica 2. DISCIPLINA / COMPONENTE CURRICULAR NOME: Engenharia e Sustentabilidade CARGA HORÁRIA: 40h MÓDULO OU FASE: 1 ANO / SEMESTRE: 2016/1
Leia maisCentro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica
CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica FASE: 4 a CARGA HORÁRIA: 90 TURNO: Noturno PROFESSOR (A): Alexandre T. Paulino CRÉDITOS: 6 PLANO DE ENSINO 1 HORÁRIO DAS
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Edificações FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisPROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS
PROGRAMA I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS CARACTERÍSTICA: Domínio Conexo PROGRAMA: Pós-Graduação Quimica PRÉ-REQUISITOS: não há CARGA DIDÁTICA: 150 horas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA I 0090113 1.2 Unidade:
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Escórias misturas de vários óxidos, que podem formar compostos químicos, soluções sólidas e líquidas e misturas eutéticas (P.F. não se altera
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO Antes
Leia maisAuto-Avaliação do Desempenho Discente da FACENE- 2011
Auto-Avaliação do Desempenho Discente da FACENE- 2011 Foram analisadas as respostas dos alunos da FACENE no período letivo 2011.1 e 2011.2, a um questionário estruturado, perfazendo um total de 358 alunos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Fundamentos de Física 0090165
Leia maisPLANO DE ENSINO IMPLANTAÇÃO: VERSÃO: PRÉ-REQUISITOS: FGE1001
- CCT EMENTA: Oscilações mecânicas. Estática e dinâmica de fluidos. Ondas mecânicas e acústicas. Temperatura. Calor. Teoria cinética dos gases. Leis da termodinâmica. Máquinas térmicas. Refrigeradores.
Leia maisMineração e Transformação Mineral
Mineração e Transformação Mineral 4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O SETOR PIB da Mineração e Transformação Mineral - brasil (%) 15,2 14, 12,4» O agrupamento Mineração e Transformação Mineral (M&TM) compreende toda
Leia maisPROGRAMA. Período: OPT Carga Horária: 60 horas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 79/06 aprovada pelo COEPP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA NÍVEL: MESTRADO PROCESSO SELETIVO 02/2016-PPGEQ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA NÍVEL: MESTRADO PROCESSO SELETIVO 02/2016-PPGEQ EDITAL 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Mecânica I 090052 1.2 Unidade: Instituto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PLANO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Análise Estrutural
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. O Processo Siderúrgico. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj
ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 O Processo Siderúrgico Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj O Processo Siderúrgico É o processo de obtenção do aço, desde a chegada
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 01 1. Identificação Código 1.1 Disciplina:Física 0090095 1.2 Unidade: Instituto
Leia maisPLANO DE ENSINO - 2º SEMESTRE/ Curso. Número de Créditos Teórica Prática Total Teórica Prática Total 04 h/a - 04 h/a 72 h/a - 72 h/a 04
Disciplina DIREITO FINANCEIRO.2 Curso Turno/Horário DIREITO NOITE Professor Arnaldo Santos Filho Turma: 7 º DIN Carga Horária Semanal Carga Horária Semestral Número de Créditos Teórica Prática Total Teórica
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (Aprovado pela Resolução Nº 878/ CONSEPE de 28/11/2011)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Leia maisTecnologia Metalúrgica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 22/01/2017 18:03 ESTATÍSTICA APLICADA I
Leia maisPLANO DE ENSINO. Turno: Quartas-feiras das 9:30 as 12:15 Carga Horária: 3 créditos (45 h)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: Uruguaiana Curso: Enfermagem Componente Curricular: Abordagens administrativas
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS UFRJ MACAÉ Professor Aloísio Teixeira CURSO DE FARMÁCIA Disciplina: FFI402 Controle Biológico e Microbiológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos CARGA
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 2º Sem 2014*
1º PERÍODO INTEGRAL Grade Horária da Engenharia Química - 2º Sem 2014* AULAS TEÓRICAS 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 13h15 15h05 Calculo Diferencial Integral I Química Geral I (AB) Calculo Diferencial e Integral I Algoritmos
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho Sobre o Professor Graduação
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. 2. PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS Ocorrem na interface entre as fases sólida e líquida Temperaturas entre 10 e 300ºC São divididos em diferentes
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso Técnico em Eletromecânica
PLANO DE ENSINO 1. CURSO Curso Técnico em Eletromecânica 2. DISCIPLINA / COMPONENTE CURRICULAR NOME: Processos de CARGA HORÁRIA: 60h MÓDULO OU FASE: 2 ANO / SEMESTRE: 2017/1 PROFESSOR: Anderson Luís Garcia
Leia maisUENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA -
UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA (PÓS-GRADUAÇÃO) Centro CCT IDENTIFICAÇÃO Laboratório LECIV Pré-requisito Co-requisito
Leia maisEletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone
Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 I 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA II 090114 1.2 Unidade:
Leia maisTecnol. Mecânica: Produção do Ferro
A história do homem é a história do domínio da tecnologia dos materiais. Não é à toa que alguns de seus períodos se confundem com os materiais mais usados neles: Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade
Leia maisEletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone
Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos
Leia maisTURMAS ITA/IME. Prepare-se com quem é o melhor, no Brasil, em ITA e IME MATRÍCULAS
TURMAS ITA/IME Prepare-se com quem é o melhor, no Brasil, em ITA e IME MATRÍCULAS 2016 RUMO AO INFINITO A realização do sonho de construir sua carreira acadêmica no ITA e no IME começa aqui e agora. O
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FUNDIÇÃO E SOLDAGEM Código da Disciplina: EMC238 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 9 o Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO PROCESSO DE AVALIAÇÃO A avaliação para o Ensino Fundamental se pauta em: Observação, registro e reflexão acerca do pensamento e da ação do educando. Uso de vários instrumentos de avaliação
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado
Leia maisDescrição da Disciplina
BC0307 Transformações Químicas Descrição da Disciplina Fornecer os fundamentos básicos de química para a compreensão de fenômenos envolvendo a relação entre as várias áreas da ciência, no que tange as
Leia maisPLANO DE ENSINO. Professoras: Adriana A. Depieri, Patrícia Ruiz Spyere.
! PLANO DE ENSINO. IDENTIFICAÇÃO: Curso: Odontologia Disciplina: Endodontia I Carga Horária: 60h/a Professoras: Adriana A. Depieri, Patrícia Ruiz Spyere. 2. EMENTA: Estudo dos Princípios básicos em Endodontia.
Leia mais1 de 6 04/07/ :36
1 de 6 04/07/2016 13:36 Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Disciplina: CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A Período Letivo: 2016/2 Período
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016
Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016 1º PERÍODO NOTURNO 2016 Química Geral (Tuma B) Calculo Diferencial e Integral I Calculo Diferencial e Integral I Introdução à Engenharia Química Metodologia
Leia maisEDITAL 005/2012 CPADC/ICED/UFOPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO PEDAGÓGICO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO EDITAL 005/2012 CPADC/ICED/UFOPA O Centro Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisMetalurgia de Mates. Essencialmente, mates são misturas líquidas de sulfetos de metais. Produção de Cu, Ni e Co. Definição
Metalurgia de Mates Metalurgia de Mates Produção de Cu, Ni e Co Definição Essencialmente, mates são misturas líquidas de sulfetos de metais. Calcopirita CuFeS 2 34,5% Cu, 30,5% Fe, 35% S outros minerais
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO:Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Cozinha FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais
Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: FBF BIOFARMACOTÉCNICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: FBF0304 - BIOFARMACOTÉCNICA - 2017 DOCENTES: Prof.ª Associada SÍLVIA STORPIRTIS (sstor@usp.br) e Profª
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado plea Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado plea Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Físico-Química Código: FAR 205 Pré-requisito: - Nenhum Período Letivo: 2015.1
Leia maisProfessora Sikandra Silveira
De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério
Leia maisINTRODUÇÃO: Devido a importância dos aços como matéria prima para a produção de elementos de máquinas, um. necessário neste momento.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Devido a importância dos aços
Leia maisAnálise de Sistemas Elétricos de Potência 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 Aula 01: Informações Gerais P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f
Leia maisENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA
ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA - ITEC FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA - FEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
1 IDENTIFICAÇÃO Nome e código: Materiais de Construção Mecânica TE04031 Nome do professor: Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Caráter: Obrigatória Bloco: III Período: 2º Ano letivo: 2014 Carga horária
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1º 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Introdução à Economia Matemática 0760.002
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3 semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Edificações FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisRESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN. Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN
RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN Fonte: hcp://www.recriandoonline.com.br/j/ 1500kg água
Leia maisPLANO DO CURSO. CARGA HORÁRIA SEMANAL Bacharelado em Engenharia Mecânica Geral 3 h NOME DA DISCIPLINA. Ano / Semestre / 3º
ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA E CULTURAL DE CAMAÇARI FAMEC Faculdade Metropolitana de Camaçari Autorizada a funcionar pela Portaria Ministerial nº 231/98 publicada no Diário Oficial da União em 27/04/98 CURSO PLANO
Leia maisPlano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO
Plano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO 1. Ementa Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas e classificação dos solos. Compactação. Pressões geostáticas e
Leia maisPRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL DE MONITORIA Nº 05
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E CIVIL EDITAL DE MONITORIA Nº 05 A Direção Geral e de Graduação torna público o presente Edital de Concurso Público composto de
Leia mais