O ENFERMEIRO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

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1 1 O ENFERMEIRO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS THE NURSE AND ITS CONTRIBUTION TO THE TREATMENT OF PATIENTS WITH DIABETES MELLITUS Weliton Marcelo Vieira FAC - Redentor welitonmarcello@yahoo.com.br Gisele Simas dos Santos, M.Sc Orientadora Enfermeira UFF Pós Graduada em Terapia Intensiva e Educação UFJF Pós Graduada em Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde - ENSP/FIOCRUZ/UFF Mestre em Ciências da Saúde UNIPLI Rodovia BR 356, Nº 25, Cidade Nova, Itaperuna-RJ, Tel: simasenfermeira@yahoo.com.br RESUMO O artigo referente ao tema o enfermeiro e sua contribuição para o tratamento de pacientes com Diabetes Mellitus, apresenta como objetivo geral analisar a importância da orientação oferecida pelos enfermeiros aos pacientes com Diabetes Mellitus nas unidades de atendimento a saúde Programa Saúde da Família. Os objetivos específicos buscam conceituar o Diabetes Mellitus; apresentar os seus diferentes tipos; demonstrar a atuação do enfermeiro relacionado à orientação dos pacientes através da educação para a saúde. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do estudo caracteriza-se pela pesquisa exploratória qualitativa de referência bibliográfica, desencadeando a busca sob a luz da literatura em língua portuguesa discussões referentes ao tema abordado. O diabetes é uma doença que deve ser controlada, atividades como mudança nos hábitos alimentares, realização de atividades físicas são fundamentais para que os pacientes possam controlar o nível de glicose. Por isso, a orientação realizada pelo enfermeiro contribui para a melhoria da qualidade da vida dos pacientes, pois além de informar e orientar, transmite através de sua aproximação com o paciente e familiares, as noções necessárias para que o paciente recupere a sua auto estima e busque ultrapassar os obstáculos que, a princípio, parecem impossíveis de serem superados, mas com orientação e acompanhamento especializado é capaz de vencer as barreiras que os prejudicam de ter uma vida saudável com atividades que lhes promovam o bemestar. Palavras-chave: Enfermagem. Diabetes Mellitus. Programa Saúde da Família.

2 2 ABSTRACT The article on the topic "the nurses and their contribution to the treatment of patients with Diabetes Mellitus, has aimed at analyzing the importance of the guidance offered by nurses to patients with Diabetes Mellitus in the health care units - the Family Health Program. The specific objectives seek to conceptualize Diabetes Mellitus; present their different types, to demonstrate the performance of nurses related to the orientation of patients through health education. The methodology used to develop the study is characterized by qualitative exploratory research of bibliographic reference, triggering the search in light of literature in Portuguese discussion related to the topic discussed. Diabetes is a disease that must be controlled, change in activities such as eating habits, physical activity is essential so that patients can control the level of glucose. Therefore, the orientation conducted by nurses contributes to improving the quality of life of patients, as well as inform and guide conveys through his approach with the patient and family, the notions necessary for the patient to recover their self-esteem and seek overcome obstacles that at first seem impossible to overcome, but with expert guidance and monitoring is able to overcome the barriers that hinder having a healthy life with activities that promote their welfare. Keywords: Nursing. Diabetes Mellitus. Family Health Program. 1 INTRODUÇÃO O Diabetes Mellitus é uma doença que vem sendo diagnosticada em meio à população acarretando a preocupação por parte do Ministério da Saúde, devido ao seu aumento significativo nas últimas décadas, levando ao surgimento de inúmeros estudos sobre as suas causas e consequências para a saúde dos indivíduos. De acordo com os estudos realizados pelo Ministério da Saúde demonstra que o índice de portadores de diabetes Mellitos na faixa etária de 30 a 69 anos é considerado elevado, chegando a 11% da população brasileira (BRASIL, 2006). Nesse sentido, salienta-se que, a preocupação em relação ao aumento do número de pacientes com diabetes acarreta custos sociais além do impacto na morbimortalidade da população (ASSUNÇÃO e URSINE, 2012). A importância da prevenção do Diabetes Mellitus vem sendo destacada como sendo um dos recursos disponibilizados pelo Ministério da Saúde, visando o controle do aumento dos índices de pacientes diabéticos, salientando que, campanhas são realizadas periodicamente com o intuito de promover a sensibilização da população.

3 3 O tratamento do Diabetes Mellitus é oferecido pela rede pública de saúde, através das unidades do Programa Saúde da Família, a intensificação das orientações realizadas pelos enfermeiros é reconhecida como sendo de grande importância para o controle da doença, visando à melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Dentro desse contexto, surge a seguinte indagação: Quais as atividades que podem ser desenvolvidas pelos enfermeiros durante o atendimento aos pacientes com Diabetes Mellitus? O enfermeiro que atua nas unidades de atendimento de saúde coletiva são profissionais que realizam suas atividades diretamente com os pacientes, sendo suas funções consideradas importantes por promover a aproximação e a conquista da confiança dos pacientes com os profissionais da saúde. Para tanto, o objetivo geral do estudo visa demonstrar a importância da orientação oferecida pelos enfermeiros aos pacientes com Diabetes Mellitus nas unidades de atendimento da Estratégia Saúde da Família para a melhoria de sua qualidade de vida. Os objetivos específicos buscam definir o Diabetes Mellitus; apresentar os seus diferentes tipos; demonstrar a atuação do enfermeiro relacionado à orientação dos pacientes através da educação para a saúde. A justificativa do tema abordado refere-se à importância do conhecimento sobre as atividades desenvolvidas pelos enfermeiros no atendimento aos pacientes com diabetes, estabelecendo a compreensão de que a atuação dos profissionais de enfermagem nas unidades de atendimento básico de saúde é de suma relevância para que os usuários possam ser orientados e acompanhados visando à melhoria de sua qualidade de vida, promovendo a educação, a conscientização e a sensibilização para a mudança de hábitos que prejudicam a sua saúde. O estudo possui como pretensão apresentar elementos que oportunizem a abertura da discussão sobre o tema abordado, salientando que a função do profissional de enfermagem é fundamental para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes portadores de Diabetes Mellitus.

4 4 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada para o desenvolvimento do estudo caracteriza-se pela pesquisa exploratória qualitativa de referência bibliográfica, desencadeando a busca sob a luz da literatura em língua portuguesa discussões referentes ao tema abordado. Gil (2008, p. 38) relata que o estudo exploratório aborda assuntos que foram pouco estudados, visando à busca de um novo enfoque ou aspecto particular, sobre o que já foi pesquisado ou enunciado como teoria. Para a coleta de dados e informações foram pesquisados 15 artigos, onde destes, foram utilizados 08 com limitação de publicação entre os anos de 2006 a 2012, que melhor discutem sobre o tema abordado. Esses artigos foram pesquisados em sites como Scielo, Bireme, utilizando como descritores: Enfermagem, Diabetes Mellitus, Programa Saúde da Família. 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 Diabetes Mellitus: definição O Diabetes Mellitus é uma doença que vem se apresentando como uma das preocupações dos órgãos de saúde, devido à incidência de casos os quais se tornam cada vez mais comum em meio à população mundial. Pimenta (2012) afirma que o cotidiano em referência a redução do tempo para a realização de alimentações saudáveis, vem contribuindo significativamente para que o aumento da doença seja confirmado. A preferência da população por guloseimas e alimentos com alto nível de calorias é destaque em diferentes estudos realizados, o que pode resultar em quadros de obesidade e de surgimento do diabetes (NASCIMENTO et al, 2011). Nesse sentido, salienta-se que a compreensão da definição do Diabetes Mellitus, favorece a sensibilização em relação as suas consequências relacionadas a sua saúde, promovendo a busca pela prevenção através de uma alimentação saudável e consultas periódicas aos postos de atendimento da saúde básica. De acordo com Grossi e Pascali (2009), o Diabetes Mellitus pode ser definido como sendo:

5 5 Um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção e/ou ação da insulina. Sua classificação, assim como seus critérios diagnósticos, vem sofrendo modificações nos últimos anos acompanhando a evolução dos conhecimentos sobre sua fisiopatologia e epidemiologia (GROSSI e PASCALI, 2009, p. 07). A importância da compreensão da definição do Diabetes Mellitus se fundamenta no esclarecimento de que trata-se de uma doença a qual o nível de glicose no organismo influencia significativamente a condição de saúde do paciente, levando-o a mudança de hábitos principalmente alimentares, devido a necessidade da redução da quantidade de açúcar. De acordo com Nascimento et al (2011), o excesso de alimentos calóricos vem sendo destaque na culinária mundial, o consumo exagerado promove o surgimento de doenças que preocupam a Organização Mundial da Saúde, o que é também um fator preocupante para o Ministério da Saúde do Brasil. Os indivíduos quando são comunicados da existência da doença em seu organismo, apresentam reações diferenciadas, promovendo a atenção dos profissionais da saúde no que se refere à orientação quanto às transformações necessárias em suas atividades com o intuito de permitir-lhes uma vida regular (BRASIL, 2006). O Diabetes Mellitus é apontado como sendo um dos principais fatores responsáveis pela morbimortalidade no Brasil, desencadeando o aparecimento de outras doenças consideradas crônicas que afetam a saúde dos pacientes, caso não ocorra à realização do tratamento indicado para a melhoria de sua qualidade de vida. De acordo com Borba et al (2012), o Diabetes acarreta inúmeras complicações à vida diária dos indivíduos. O seu controle é fundamental para que não se prolifere outras doenças que são aguçadas por ele. Para tanto, a necessidade da realização de exames periódicos é um dos fatores que é ressaltado pelos profissionais da saúde como forma de promover o desenvolvimento de medidas que favoreçam o controle da saúde dos indivíduos. Nesse sentido, salienta-se que a realização de exames periódicos é fundamental para que os indivíduos possam descobrir se possuem ou não diabetes, o que pode resultar quanto mais cedo à descoberta da doença, melhor resposta do tratamento realizado, principalmente em relação a adaptação de hábitos

6 6 alimentares, atividades físicas e sensibilização da necessidade da realização efetiva do tratamento indicado pela equipa de profissionais da saúde (BRASIL, 2011). Para tanto, faz-se necessário ressaltar que em relação a classificação do Diabetes Mellitus, dois tipos se encontram de maneira mais comum nas estatísticas apresentadas pelo Ministério da Saúde, sendo eles o Diabetes Mellitus tipo 1 e o Diabetes Mellitus tipo Classificação do Diabetes Mellitus Diabetes Mellitus tipo 1 De acordo com Nascimento et al (2011) o Diabetes Mellitus tipo 1 é detectado nas crianças e nos adolescentes, ocasionado principalmente em decorrência da ausência de comportamentos adequados principalmente no que se refere a alimentação, a atividade física, ao desenvolvimento de ações que previnam o surgimento da doença. Esse tipo de diabetes, tipo 1, é considerado como sendo o mais agressivo, apresenta como consequência o emagrecimento das crianças e dos adolescentes devido a falta de produção de insulina, o que provoca o aumento do nível da glicose no sangue afetando consideravelmente a saúde dos pacientes (PIMENTA, 2012). Outro fator a ser destacado, configura-se no fato de que, o Diabetes Mellitus tipo 1, em geral é detectado em indivíduos até trinta anos, o que requer cuidados e realização de exames periódicos em busca do diagnóstico positivo ou negativo da existência da doença desde a infância. O Diabetes Mellitus tipo 1 caracteriza-se por deficiência absoluta de produção de insulina no pâncreas, causando dificuldades ao fígado de compor e manter os depósitos de glicogênio que é vital para o organismo, com isso acumulando no sangue açúcar, levando a hiperglicemia, quer dizer, alto nível de glicose no sangue. Assim a eficiência das células fica reduzia para absorver aminoácidos e outros nutrientes necessários, necessitando do uso exógeno do hormônio de forma definitiva (SARTORELLI e FRANCO, 2003 apud LUCENA, 2007, p. 12). De acordo com Grossi e Pascali (2009, p. 09), a doença apresenta sintomas clássicos, como poliúria, polidipsia, perda inexplicada de peso, polifagia, visão turva.

7 7 Esses sintomas ao serem diagnosticados necessitam ser tratados para que não ocorra o avanço e consequentemente o agravamento da doença, sendo necessário o acompanhamento de profissionais de saúde para a orientação dos pacientes sobre as ações que devem ser realizadas. Salienta-se ainda que, nas unidades de Programa Saúde da Família, os enfermeiros podem contribuir no que se refere à orientação e informação das famílias que possuem indivíduos crianças ou adolescentes com diabetes tipo 1, desencadeando o acompanhamento de suas necessidades visando possibilitar aos pacientes condições de sobrevivência através da adaptação de sua rotina, uma vez que se faz necessária a utilização de insulina para manter condições satisfatórias para a realização de suas atividades diárias (LUCENA, 2007). Para Gonçalves e Ramos (2009), as crianças e os adolescentes sendo estes os mais atingidos pelo Diabetes Mellitus tipo 1, apresentam em sua maioria, resistência na realização do tratamento, uma vez que, a descoberta da doença afeta as suas emoções, necessitando serem amparados pelos profissionais da saúde e pela família, vislumbrando a motivação para que os mesmos possam seguir o tratamento recomendado. Por isso, o enfermeiro, ao intervir através de seus conhecimentos, pode contribuir para que as crianças e os adolescentes realizem o tratamento através da conquista da confiança dos pacientes, para que a orientação realizada possa ser efetiva em benefício do entendimento da necessidade do cumprimento das novas atividades que favorecem a sua convivência com a doença, sem que o fator baixaestima atrapalhe o seu emocional Diabetes Mellitus tipo 2 O Diabetes Mellitus tipo 2, representa 90 a 95% dos casos que afetam indivíduos de qualquer idade, principalmente após os 40 anos (GROSSI e PASCALI, 2009, p. 09). Os indivíduos com diabetes tipo 2 podem permanecer assintomáticos durante anos ou décadas. Quando a deficiência de insulina progride, os sintomas podem ocorrer. No início, os aumentos da micção e da sede são discretos e pioram gradualmente ao longo de semanas e meses (BATISTA et al, 2005 apud LUCENA, 2007, p. 30).

8 8 O diabetes é a principal causa de amputação traumática de membro inferior por gangrena, além de ampliar os casos de amputação dos membros inferiores, A relação aos cuidados referentes ao Diabetes Mellitus tipo 2, faz-se relevante salientar que os pacientes são geralmente adultos, necessitando de adaptações em seu estilo de vida (ASSUNÇÃO e URSINE, 2012). O diabetes é considerado na atualidade uma doença que deve ser controlada por quem já a possui e prevenida pela população, através da realização de exames cujo objetivo é de monitorar o nível de glicose no sangue. Cerca de 80% dos casos de diabetes tipo 2 podem ser atendidos predominantemente na atenção básica. A coordenação do cuidado dentro e fora do sistema de saúde é de responsabilidade da equipe de atenção básica (BRASIL, 2006, p. 13). Os antecedentes pessoais são importante, como passado obstétrico sugestivo de DMG, diagnóstico prévio de DMG e de hiperglicemia diária gestacional, de hipertensão arterial e de dislipidemia. Com freqüência há presença de familiares com DMT2. Neste tipo de diabetes é de grande importância o diagnóstico precoce da doença (PIMENTA, 2012, p. 06). O tratamento da doença apresenta resultados positivos em relação ao controle do aumento do açúcar no sangue, possibilitando sua sobrevivência através do uso de insulinas, alimentação balanceada e atividades físicas. De acordo com Brasil (2006), o apoio da família é fundamental para que o indivíduo com diabetes consiga incorporar em sua prática diária, as adaptações necessárias para a sobrevivência. Por isso, a orientação fornecida pelos enfermeiros às famílias é fundamental, pois as informações repassadas contribuem para manter a motivação do paciente sobre o fato de que é possível conviver com a doença, sem a perda em suas atividades. Os fatores de risco relacionados ao Diabetes Mellitus Tipo 2, de acordo com Lucena (2007, p. 29) são: idade, obesidade, histórico familiar de diabetes, inatividade física habitual, raça, glicemia de jejum e Triglicérides total alterados anteriormente, histórico de diabetes gestacional, hipertensão, colesterol da lipoproteína de alta densidade. Cada um dos fatores apresentados requer atenção dos indivíduos em relação a sua possibilidade de desenvolvimento do Diabetes Mellitus, evidenciando que a prevenção da doença deve ser um aspecto primordial para que os indivíduos

9 9 possam ser diagnosticados de maneira precoce evitando complicações em seu quadro de saúde. 3.3 A contribuição do enfermeiro no tratamento do Diabetes Mellitus O diabetes é uma doença que necessita de tratamento constante para que os pacientes possam conviver com as adaptações necessárias em relação aos seus hábitos cotidianos (ALMINO, QUEIROZ e JORGE, 2009). O atendimento realizado pelos profissionais da saúde nas unidades do Programa Saúde da Família é considerado um fator positivo no tratamento da doença. O enfermeiro pode contribuir significativamente para a sensibilização dos pacientes realizando consultadas de enfermagem, orientando, monitorando, informando aos pacientes sobre as suas necessidades e demonstrando que a convivência com a doença torna-se uma possibilidade real se houver a participação efetiva do paciente na realização das atividades propostas (BRASIL, 2011). As campanhas que são realizadas pelo Ministério da Saúde contribuem para o esclarecimento das dúvidas e questionamentos apresentados pelos pacientes sobre o diabetes, o que é de grande importância para que se consiga convencer os indivíduos sobre a importância do tratamento (LUCENA, 2007). A educação em saúde objetiva a melhoria das condições de vida e de saúde da população, e para fazer isto, faz-se necessário que esteja voltada para a realidade a qual se destina. Destaca-se que as ações envolvendo comunidades, serviços de saúde vinculados à atenção básica, escolas, creches, hospitais e outros locais, deve compreender as relações entre os sujeitos sociais, com uma abordagem ativa do sujeito (BORBA et al, 2012, p. 173). A educação em saúde realizada pelo enfermeiro junto aos pacientes com diabetes é destacada com sendo uma ação que apresenta resultados favoráveis. O envolvimento dos enfermeiros nas atividades referentes ao controle do diabetes é um fator que possibilita a aproximação entre profissional e pacientes, possibilitando a formação de novos conceitos e práticas que estimulam a busca por mais atividades pelos pacientes (GONÇALVES e RAMOS, 2009). O Programa Saúde da Família PSF foi criado para o atendimento dos pacientes em suas residências, e por isso, o trabalho desenvolvido pelo enfermeiro

10 10 se torna mais presente, por agir no monitoramento e na orientação dos pacientes n controle do diabetes. Os pacientes necessitam ser informados que o controle referente a uma alimentação saudável, a prática de atividades físicas, a necessidade de visitas periódicas ao PSF é fundamental para o controle da doença. As práticas educativas trazem como benefícios para o indivíduo com diabetes, além do controle metabólico, o suporte quanto aos aspectos psicológicos e relacionamento familiar. Já para o profissional de saúde, possibilita o entrelaçamento entre a teoria e a prática, com uma visão global do sujeito como portador de uma doença crônica, cidadão e humano (BORBA et al, 2012, p. 174). Os conhecimentos dos enfermeiros sobre as suas responsabilidades favorecem o desencadeamento da compreensão que a sua presença junto ao portador de diabetes é positiva. As informações repassadas pelos enfermeiros estimulam os pacientes a buscarem cumprir as novas atividades que lhes são propostas (LUCENA, 2007). Além disso, diferentes atividades podem ser realizadas pelos enfermeiros durante o atendimento aos pacientes com diabetes, estabelecendo a aproximação entre profissionais e pacientes, favorecendo a relação aproximada referente a confiança que deve ser estabelecida para que as orientações repassadas possam ser cumpridas em benefício dos pacientes. Salienta-se ainda que, as palestras referentes ao diabetes são consideradas de suma importância para a sensibilização dos pacientes. Assim, através dos postos de atendimento, a realização periódica de palestras e eventos demonstrando na prática a importância da mudança de hábitos alimentares, contribui significativamente para o desenvolvimento de novas ações diárias (BRASIL, 2011). As consultas de enfermagem são atividades que os enfermeiros necessitam realizar, além de ser o momento pelo qual os pacientes apresentam a sua rotina, queixas e perspectivas. O enfermeiro deve estar capacitado para a realização dessa consulta evidenciando a orientação e a busca pelo acompanhamento contínuo das atividades desenvolvidas pelos usuários, favorecendo a comunicação não apenas com o portador do diabetes, mas também com os seus familiares, que são considerados fundamentais para o sucesso do monitoramento da saúde do paciente (LUCENA, 2007).

11 11 Nesse sentido, ressalta-se que, a contribuição do enfermeiro no tratamento do paciente com Diabetes Mellitus é apontada como favorável por orientar e informar sobre os cuidados necessários da saúde, além de ser um estimulador de novos hábitos, orientando os pacientes a aprenderem a conviver com a doença, melhorando a sua qualidade de vida e ampliando as possibilidades de controle do diabetes. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A abordagem realizada sobre a contribuição do enfermeiro no tratamento dos pacientes com diabetes demonstrou que é se trata de uma doença que preocupa a população brasileira e o Ministério da Saúde, principalmente pelo aumento de casos comprovados de pacientes que estão acima dos quarenta anos de idade. Diferentes são os sintomas relacionados ao diabetes, o que esclareceu a existência da classificação da doença em dois tipos, sendo o Diabetes Mellitus tipo 1 e o Diabetes Mellitus tipo 2; ambos os tipos apresentados necessitam de orientações e acompanhamentos de profissionais de saúde que são capacitados a oferecerem a ajuda necessária para que os pacientes possam recuperar a sua autoestima frente aos desafios e perspectivas que são gerados em relação a doença. As campanhas que são realizadas pelo Ministério da Saúde através das unidades do Programa Saúde da Família PSF vem demonstrando resultados positivos sobre o tratamento disponibilizado à população. A atuação dos enfermeiros é apontada como crucial para que as propostas de controle da doença sejam alcançadas, possibilitando a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Através de ações como a consulta de enfermagem, monitoramento através das visitam em domicílio, realização de palestras e encontros semanais com grupos de pacientes com diabetes fazem parte das funções executadas pelos enfermeiros que atuam no PSF. O diabetes é uma doença que deve ser controlada, atividades como mudança nos hábitos alimentares, realização de atividades físicas são fundamentais para que os pacientes possam controlar o nível de glicose.

12 12 Por isso, a orientação realizada pelo enfermeiro contribui para a melhoria da qualidade da vida dos pacientes, pois além de informar e orientar, transmite através de sua aproximação com o paciente e familiares, as noções necessárias para que o paciente recupere a sua autoestima e busque ultrapassar os obstáculos que, a princípio, parecem impossíveis de serem superados, mas com orientação e acompanhamento especializado é capaz de vencer as barreiras que os prejudicam de ter uma vida saudável com atividades que lhes promovam o bem-estar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMINO, M.A.F.B. QUEIROZ, M.V.O. JORGE, M.S.B. Diabetes Mellitus na adolescência: experiências e sentimentos dos adolescentes e das mães com a doença. Revista Escola de Enfermagem, USP, v. 43, n. 4, São Paulo: Dez/2009. ASSUNÇÃO, T.S. URSINE, P.G.S. Estudo de fatores associados à adesão ao tratamento não farmacológico em portadores de Diabetes Mellitus assistidos pelo Programa Saúde da Família, Ventosa, Belo Horizonte Disponível em: < Acesso em 10 de julho de BATISTA, M. C. R. et al. Avaliação dos resultados da atenção multiprofissional sobre o controle glicêmico, perfil lipídico e estado nutricional de diabéticos atendidos em nível primário. Rev. Nutr. v. 18 n. 2 Campinas, mar./abr BORBA, A.K.O.T. MARQUES, A.P.O LEAL, M.C.C. RAMOS, R.S.P.S Práticas educativas em diabetes Mellitus: revisão interativa da literatura. Revista Gaúcha Enfermagem. Porto Alegre, março, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diabetes Mellitus. Cadernos de Atenção Básica nº 16, Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em 19 de julho de BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Tratamento diretamente observado da Tuberculose na Atenção Básica. Protocolo de Enfermagem Disponível em: <portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_tdo_tb.pdf > Acesso em 04 de janeiro de GIL, T.S. Metodologia Científica. São Paulo: Melhoramentos, 2008.

13 13 GONÇALVES, A.V.F. RAMOS, M.Z. Os diferentes modos de trabalhar e expressar a humanização no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Revista Med. Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em 12 de agosto de GROSSI, S.A.A. PASCALI, P.M. Cuidados de enfermagem em Diabetes Mellitus. Departamento de Enfermagem da Sociedade Brasileira de Diabetes. São Paulo, Disponível em: < Acesso em 10 de agosto de LUCENA, J.B.S. Diabetes Mellitus Tipo 1 e Tipo 2. Trabalho de Conclusão de Curso. Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. São Paulo: Disponível em:< Acesso em 15 de julho de NASCIMENTO, C.L. AMARAL, M.J. SPARAPANI, V.C. FONSECA, L.M.M. NUNES, M.D.R. DUPAS, G. Diabetes Mellitus tipo 1: evidências da literatura para seu manejo adequado, na perspectiva de crianças. Artigo de Revisão. Revista Esc. Enfermagem USP Disponível em: < Acesso em 10 de julho de PIMENTA, W.P. Diabetes Mellitus. Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP, Disponível em: < abetesmellitus.pdf> Acesso em 15 de agosto de SARTORELLI. D. S, FRANCO, J. L. Tendência do Diabetes Mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Cad. Saúde Publica. Rio de Janeiro, 2003.

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