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1 Direito Internacional Módulo 8 DIPr Professora: Gleisse Ribeiro Gleisse Ribeiro 1 Noções básicas Fator Extraterritorial regras do DIPr (qual o direito interno deve ser aplicado) Ex: Uma lide entre dois italianos como objeto um imóvel situado no Brasil Ordenamentos Jurídicos regras específicas Ex: Legislação aplicável: Brasil ou Italiana? Gleisse Ribeiro 2 1

2 Noções básicas Ordenamentos Jurídicos Nacionais Regras específicas Qual o direito a ser aplicado Gleisse Ribeiro 3 Conceitos DIPr trabalha a com o conflito de leis es e cria regras para a orientar o Juiz sobre a escolha da lei a ser aplicada. O conflito entre as legislações permanece, mas a situação concreta é resolvida mediante a aplicação de uma das leis, escolhida de acordo com as regras fixadas, seja pelo legislador, seja pela Doutrina ou pela Jurisprudência. [Dolinger, Jacob. Direito Internacional Privado] Gleisse Ribeiro 4 2

3 História Período: Antiguidade Grécia e Roma Estrangeiros não participavam da vida jurídica, os direitos locais não entravam em choque com outros sistemas jurídicos - as regras de DIPr não existiam. Gleisse Ribeiro 5 História Período: Feudalismo Proteção contra invasores Povo era submetido às Leis vigentes em seus feudos não havia conflito de leis e portanto nenhum interesse tinha o DIPr. Gleisse Ribeiro 6 3

4 História Período: Feudalismo A insatisfação dos artesãos, limitados ao comércio interno nos dos feudos, foi a causa da implosão do sistema feudal. Gleisse Ribeiro 7 História Idade Média Centros comerciais As cidades italianas: Módena, Bolonha, Florença, Pádua, Gênova e Veneza, mantiveram soberania e se tornaram centros de comércio. Comércio - conflito entre habitantes de cidades diferentes: qual o estatuto aplicável? Gleisse Ribeiro 8 4

5 História Idade Média Centros comerciais As cidades do norte da Itália dispunham de legislação própria, independente do direito romano e do direito germânico: tais leis municipais ou provinciais eram conhecidas como Estatutos. Gleisse Ribeiro 9 Teoria dos Estatutos Conjunto de regras doutrinárias i sobre a diversidade dos estatutos e costumes locais, visando classificar as matérias jurídicas em grupos, com a finalidade de indicar soluções racionais para as diversas espécies de conflitos de leis. Havia normas sobre prescrições administrativas, disposições de direito penal, direito civil e direito comercial etc. Gleisse Ribeiro 10 5

6 Teoria dos Estatutos e o DIPr Parecer de Aldricus: Se homens de diversas províncias, as quais têm diversos costumes, litigam perante um mesmo juiz, qual desses costumes deve seguir o juiz que recebeu o feito a ser julgado? Resposta: deve seguir o costume que lhe parecer mais preferível e mais útil, porque deve julgar conforme aquilo que a ele, juiz, for visto como melhor. Gleisse Ribeiro 11 Teoria dos Estatutos Quatro as escolas: Escola Italiana (Século XIV); Escola Francesa (Século XVI); Escola Holandesa (Século XVII); Escola Alemã (Século XVIII). Gleisse Ribeiro 12 6

7 Escola Italiana (Século XIV) Estudiosos eram os glosadores (interpretação das leis) Pós-glosadores comentaristas Maior: Bartolo de Sassoferato considerado pai do DIPr Gleisse Ribeiro 13 Escola Italiana (Século XIV) Bartolo dividiu os estatutos em: Reais relacionado à lei da situação da coisa Pessoais ligados à pessoa Gleisse Ribeiro 14 7

8 Escola Italiana (Século XIV) Bartolo - Solução de Conflitos (normas adotadas até os dias atuais) Bens imóveis: localização da coisa Sucessão: domicílio do falecido. FORMALIDADE na sucessão: lugar da elaboração do ato Contratos e seus efeitos: lugar da celebração (para as obrigações) e da execução (para negligência e mora) Delitos: lei do lugar do ato. Gleisse Ribeiro 15 Escola Francesa (Século XVI) Charles Dumoulin Teoria da autonomia da vontade (as partes escolhem a lei que regerá o acordo Maior contribuição na área dos contratos Gleisse Ribeiro 16 8

9 Escola Francesa (Século XVI) Bernard D Argentré Teoria do territorialismo ( todos os bens situados em seu território e pessoas nele domiciliadas deveriam ser regidas pelas leis locais) Gleisse Ribeiro 17 Escola Francesa (Século XVI) DIPr abrange 4 matérias distintas: A nacionalidade; A condição jurídica do estrangeiro; O conflito de leis; O conflito de jurisdições Gleisse Ribeiro 18 9

10 Escola Francesa (Século XVI) A nacionalidade: Caracterização do nacional de cada Estado; As formas originárias e derivadas de aquisição da nacionalidade; d A perda da nacionalidade e sua reaquisição; Gleisse Ribeiro 19 Escola Francesa (Século XVI) A Nacionalidade: Os conflitos positivos e negativos de nacionalidade, ocasionando, respectivamente, a dupla nacionalidade e a apatrídia (pessoa sem nacionalidade); Os efeitos do casamento sobre a nacionalidade da mulher; As restrições aos nacionais por naturalização. Gleisse Ribeiro 20 10

11 Escola Francesa (Século XVI) A Condição Jurídica do Estrangeiro: Versa sobre os direitos e restrições do estrangeiro ao entrar e permanecer no país uma vez domiciliado ou residente no território nacional, trata de seus direitos no plano econômico (Civil, comercial); social (trabalhista, previdenciário); público (funcionalismo); político (eleitoral), Gleisse Ribeiro 21 Escola Francesa (Século XVI) O Conflito de Leis: Trata das relações humanas ligadas a dois ou mais sistemas jurídicos cujas normas materiais não coincidem, cabendo determinar qual dos sistemas será aplicado. Gleisse Ribeiro 22 11

12 Escola Francesa (Século XVI) O Conflito de Jurisdições : Está relacionada à competência do Judiciário de cada país na solução dos conflitos que envolvem pessoas, coisas ou interesses que extravasam os limites de uma soberania. A competência jurisdicional internacional está ligada ao tema do reconhecimento e execução de sentenças proferidas no estrangeiro. Gleisse Ribeiro 23 Escola Holandesa (Século XVII) Principais contribuições: Paul e Jean Voet Christian Rodenburg Ulrich Huber Gleisse Ribeiro 24 12

13 Escola Holandesa (Século XVII) Christian Rodenburg Considerado o criador da escola estatutária holandesa; fixou um critério i absoluto da territorialidade i d de todos os estatutos, isto é, fossem reais (coisas) ou pessoais (pessoas) seriam aplicados tãosomente na área territorial do Estado holandês. Gleisse Ribeiro 25 Escola Holandesa (Século XVII) Possuíam um territorialismo ainda mais acentuado do que D Argendré (Escola francesa), enquanto este admitia que os bens móveis seguissem a pessoa, ficando submetidos ao estatuto pessoal do proprietário. Os jus-internacionalistas holandeses submetiam os móveis ao estatuto real. Gleisse Ribeiro 26 13

14 Escola Holandesa (Século XVII) Huber enunciou três princípios: 1 - as leis de cada Estado imperam dentro das suas fronteiras e obrigam a todos os súditos deste Estado, mas não produzem efeitos além destes limites; Gleisse Ribeiro 27 Escola Holandesa (Século XVII) Huber enunciou três princípios: 2 - devem ser considerados como súditos de um Estado todos aqueles que se encontram nos limites do seu território, quer estejam fixados de maneira definitiva, quer tenham apenas estada temporária; Gleisse Ribeiro 28 14

15 Escola Holandesa (Século XVII) Huber enunciou três princípios: 3 - os governantes, por cortesia internacional (comitas gentium) procedem de modo que o direito objetivo de cada povo, depois de ter sido aplicado nos limitesi de seu território, iói conserve seus efeitos em toda parte. Gleisse Ribeiro 29 Escola Alemã (Século XVIII) Estudou o conflitos de leis sob a ótica das escolas estatutárias francesa e holandesa, comparando-as com o Direito Romano. Dessa análise, surgiu a trilogia: a) oestatuto t t pessoal ; b) o estatuto real e c) o estatuto regulador. Gleisse Ribeiro 30 15

16 Escola Alemã (Século XVIII) Após análise das demais Escolas estabeleceu: a) o estatuto pessoal é o domicílio; b) o estatuto real é o da situação da coisa, seja onde for o ato celebrado; c) o estatuto regulador da forma é o lugar da celebração do ato, e não do domicílio, nem da situação da coisa. Gleisse Ribeiro 31 Doutrinas Modernas Século XIX Normas de DIPr em Códigos Civis (DIPr positivo) 1804 Código Civil de Napoleão 1865 Código Civil Italiano 1896 Código Civil Alemão Códigos continham as regras básicas sobre a solução dos Conflitos de Leis Gleisse Ribeiro 32 16

17 Observações DIPr positivo - início com Código Civil Prussiano de Frederico o Grande em 1794 (22 artigos referentes ao Conflito de Leis) 1855 Código Civil do Chile (Andrés Bello) Gleisse Ribeiro 33 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores Joseph Story Friedrich Carl von Savigny Paquale Mancini Gleisse Ribeiro 34 17

18 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores Joseph Story Comentários sobre Conflitos de Leis, Estrangeiras e Domésticas, com relação a Contratos, Direitos e Ações, em especial com relação a Casamentos, Divórcios, Testamentos, Sucessões e Sentenças Gleisse Ribeiro 35 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores Joseph Story desprezou a divisão estatutos reais, pessoais; adotou o territorialismo de D Argentré. a lei do domicílio para a capacidade das pessoas; para a capacidade de contratar - lei do local do contrato (lex rei sitae) Casamento lei do lugar da celebração Gleisse Ribeiro 36 18

19 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores Savigny 1839-obra Sistema do Direito Romano Atual discordou das teorias territorialistas de Huber para encontrar a lei aplicável a cada hipótese há que determinar para cada relação jurídica o direito mais de conformidade com a natureza própria e essencial desta relação Gleisse Ribeiro 37 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores Savigny O direito mais conforme para cada relação jurídica é encontrado por meio da localização da sede da relação em causa O interesse dos povos e dos indivíduos exige igualdade no tratamento das questões jurídicas (exceção determinações não reconhecidas em outros países) Gleisse Ribeiro 38 19

20 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores Savigny - estabeleceu 5 sedes das relações jurídicas - Lex domicilii onde a pessoa tem domicílio - Lex rei sitae local onde se situa a coisa - Lex loci executionis lei do lugar a ser cumprida a obrigação - Lex fori lei do foro no qual tramita a demanda - Lex regit actum lei do Estado onde é praticado o ato Gleisse Ribeiro 39 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores Paquale Mancini - Postulou a nacionalidade como elemento de conexão O Fundamento Racional do Direito das Gentes (Brasil CC 1916) Gleisse Ribeiro 40 20

21 Doutrinas Modernas Século XIX grandes doutrinadores d Paquale Mancini - o tratamento dos estrangeiros não pode depender da comitas e da vontade soberana e arbitrária de cada Estado - estabeleceu a nacionalidade como critério determinador da lei a ser aplicada opondo-se à Savigny (domicílio) Gleisse Ribeiro 41 Conflito de Leis: regras de conexão no Brasil - Lex domicilii onde a pessoa tem domicílio [art. 7º - Lei de Introdução à normas do Direito Brasileiro -LINDB] - Lex rei sitae local onde se situa a coisa (Direito de Família e Sucessões) [art. 8º da LINDB] - Lex loci executionis lei do lugar a ser cumprida a obrigação [art. 9º da LINDB] - Lex fori lei do foro no qual tramita a demanda [art. 13 da LINDB] -Lex regit actum lei do Estado onde é praticado o ato [art. 9º, 1º, da LINDB] - Lex loci celebrationis lei do local da celebração do ato [art. 9º, da LINDB] Gleisse Ribeiro 42 21

22 Referências Bibliográricas DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral. Rio de Janeiro: Renovar, DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro interpretada. 16 ed. São Paulo: Saraiva, Gleisse Ribeiro 43 22

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