Noemi Lemos França. Noemi Lemos França
|
|
- Oswaldo Fragoso Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO: RELAÇÕES ENTRE AMBOS. FUNDAMENTO DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO (ESCOLA FRANCESA, ESCOLA ANGLO- SAXÔNICA E ESCOLA ALEMÃ). FUNDAMENTOS DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO BRASILEIRO Noemi Lemos França SUMÁRIO: 1. Introdução 2. Direito internacional privado e direito internacional público: relações entre ambos 3. Fundamento do direito internacional privado (escola francesa, escola anglo-saxônica e escola alemã) 4. Fundamentos do direito internacional privado brasileiro 5. Conclusões 6. Referências 1. Introdução Nesse artigo abordaremos conhecimentos teóricos básicos sobre direito internacional privado e direito internacional público: relações entre ambos; fundamento do direito internacional privado (escola francesa, escola anglosaxônica e escola alemã; e fundamentos do direito internacional privado brasileiro. 2. Direito internacional privado e direito internacional público: relações entre ambos Antes de entrar propriamente no conteúdo do componente curricular de Direito Internacional Privado DIPr cabe fazermos uma distinção entre este e o Direito Internacional Público DIP (SANTOS, 2011, p. 9). Para Rechsteiner (2007), o Direito Internacional Privado refere-se às relações jurídicas pertinentes à área de Direito Privado, com conexão internacional, não sendo aplicáveis às relações de conflitos do Direito Internacional Público. Não se pode negar, porém, que o Direito Público reflete
2 de modo visível na matéria privada, influenciando a aplicação do Direito Internacional Privado (SANTOS, 2011, p. 9). Afinal, cada país reconhece em seu ordenamento jurídico interno normas de Direito Internacional Público. Tais normas são frutos de tratados internacionais, que muitas vezes versam sobre as relações privadas (SANTOS, 2011, p. 10). Na Oficina de Direito Internacional Público e Privado coordenada por Carlos Roberto Husek, Fabricio Felamingo e Henrique Araújo Torreira de Mattos, foi abordado o tema Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado (ODIP, 2016, ps. 9-10): [...]. Em matéria de estudos dois ramos são bem conhecidos: o Direito Internacional Público e o Direito Internacional Privado. [...]. [...] [Os autores] entendem ser o Direito Internacional Público e seus derivados (Direito Internacional Administrativo, Direito Internacional do Trabalho, Direito Internacional Tributário, Direito Econômico Internacional, Direito da Integração, Direito Comunitário e etc.) o que chamamos de Direito Internacional por excelência, porque trata de relações e fatos internacionais, entre sujeitos de Direito Internacional (ODIP, 2016, ps. 9-10). O Direito Internacional Privado (também chamado de Direito translatício ou interespacial), e que tem também suas matérias derivadas (Direito Internacional Privado do Trabalho, Direito Civil Internacional, Direito Marítimo Internacional, Direito Tributário Internacional e etc.) é na verdade, Direito interno, uma vez que rege fatos e relações que ultrapassam as fronteiras do Estado, quer quanto à sua origem, quer quanto ao seu iter executivo, quer quanto aos seus efeitos, e envolvem como sujeitos as pessoas físicas ou jurídicas, instituições que vivem no território de determinado Estado. Ele estuda o conflito de leis no espaço (espaço territorial) quando tal conflito ou possível conflito se dá com sistemas jurídicos de dois ou mais países (ODIP, 2016, ps. 9-10).
3 É fato que a palavra internacional que vem na sua denominação tem por assento a existência de um elemento de estraneidade (elemento estranho ao país), o que o faz diferenciar das demais matérias dos Direitos internos (Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Comercial) que cuidam de relações sociais e de acontecimentos em que os elementos a serem analisados estão todos dentro do território do Estado, quer na área do trabalho, quer na área das empresas e do comércio, quer na área cível e outras. Contudo, o raciocínio jurídico que o aplicador da norma faz, após constatar a existência do elemento estranho, é estribado, basicamente, no sistema jurídico interno, de seu próprio país, que permitirá ou não a aplicação do Direito estrangeiro em determinadas situações (ODIP, 2016, ps. 9-10). Enquanto um regula as relações entre Estados (basicamente), o outro regula as relações entre particulares e pessoas morais privadas, que repercutem além fronteiras (ODIP, 2016, ps. 9-10). Tem [...] um fenômeno que tem acontecido muito no mundo moderno: a intervenção de um elemento formal, o das relações concretizadas pelos Estados por intermédio de tratados, que regulam atos privados. Desse modo, questões que são de Direito Internacional Privado estão abrangidas por convenções internacionais. Tais convenções fazem parte do Direito Internacional Público e, contudo, regulam temas privados, o que obriga o estudioso e que trabalha com o Direito a elevar o seu conhecimento nas duas matérias e ter alguma dificuldade em especificar com clareza o seu campo de atuação (ODIP, 2016, ps. 9-10). O [...] Direito é antes de tudo, uma única realidade. A imagem da árvore [...] [é] didaticamente adequada, no seguinte sentido: cada ramo do Direito é um ramo dessa árvore (a árvore do Direito) e, portanto, as divisões que fazemos em nossos estudos Direito Público e Direito Privado; Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado e etc. não têm uma diferença essencial efetiva (ODIP, 2016, ps. 9-10).
4 Não há como confundir os instrumentos jurídicos que são utilizados em cada caso. O juiz, por exemplo, ao julgar determinado caso deverá buscar os caminhos corretos que se desenham em cada um dos ramos, senão a eventual solução não será adequada e não fará efetiva justiça. Todavia, este fato não contraria a ideia de unidade exposta (ODIP, 2016, ps. 9-10). 3. Fundamento do direito internacional privado (escola francesa, escola anglo-saxônica e escola alemã) A [...] ordem internacional atual [...] [estreita] ainda mais as relações entre os Estados [...].. (VIEGAS, 2000, p. 35). Para se ter uma exata idéia [sic] da vinculação do DIP às relações entre os Estados, basta mencionar que, com a intensificação do comércio internacional, o DIP sofreu grande impulso doutrinário e técnico, tornando-se a celula mater de inúmeras novas disciplinas que têm como base programática a metodologia que concerne aos fundamentos básicos das relações privadas e públicas internacionais. (VIEGAS, 2000, p. 36). [...]. Convém ressaltar, no entanto, que essas relações não se resumem ao comércio internacional. [...] [Strenger] entende que o comércio internacional deve ser apreendido não no seu sentido mercantil, mas denotando também um intercâmbio familiar, cultural, científico, artístico... entre os diversos povos do universo (a existência desse intercâmbio universal é justamente apontada pelo autor como um dos fundamentos do DIP) (STRENGER apud VIEGAS, 2000, p. 36). O primordial escopo e vero fundamento [do DIP] consiste em promover e garantir a continuidade das situações jurídicas interindividuais plurilocalizadas (conectadas com diferentes leis) (FERRER CORREIA apud VIEGAS, 2000, p. 36). Escola francesa:
5 A chamada Escola Francesa é fruto do destaque econômico e político da França nos séculos XVI e XVII, que culminaria com sua vitória na Guerra dos 30 anos. O declínio do Sacro Império Romano Germânico e a Reforma Protestante destruíram a ambição da tutela papal sobre uma Europa unificada (RAMOS, 2015, p. 431). O Direito Internacional Privado floresceu, então, sob a certeza da existência de vários ordenamentos jurídicos que entravam em contato por meios dos fatos transnacionais. Dois juristas da Escola Francesa devem ser destacados: Charles Dumoulin ( ) e D Argentré ( ). Dumoulin é conhecido pela sua defesa da autonomia da vontade, como princípio de escolha do regime jurídico de uma relação plurilocalizada. Sustentou que as partes, ao escolherem um local para celebrar um contrato ou mesmo um casamento, implicitamente se submetem as leis do local de celebração. Foi assim que foi dirimido polêmica de 1525 sobre o regime de bens de um casamento celebrado em Paris (cuja lei previa a comunhão de bens entre os cônjuges), tendo a esposa adquirido imóvel em local cuja lei estabelecia o regime da separação de bens no matrimônio. Para Dumoulin, como eles havia escolhido Paris (poderiam ter se casado em outro local), implicitamente eles haviam escolhido a lei do local (RAMOS, 2015, ps ). Já D Argentré é autor inserido no movimento autonomista bretão (defendeu a independência da Bretanha) e, por isso, sustentou o territorialismo, pugnando que as leis estrangeiras não deveriam ser aplicadas na Bretanha (finita potestas, finitae jurisdictio et cognitio 1 ). Ele defendeu a distinção entre os estatutos reais (regem os bens) e os pessoais (regem os atributos de uma pessoa), típicos da Escola Italiana, mas sustenta que, a princípio, todos os estatutos são reais e consequentemente territoriais. Os estatutos pessoais e seu alcance extraterritorial somente seriam aplicáveis às regras que afetem diretamente uma pessoa, seu estado e sua capacidade. Por isso, na existência 1 poder ; jurisdição é cognição limitada [adaptado]. In: GOOGLE, 2017.
6 de sucessão de bens situados em territórios diversos, D Argentré defendeu que cada lei regeria a sucessão dos bens localizados no seu território (combatendo a ideia da sucessão universal, regida pela lei do local do domicílio do de cujus). Suas ideias foram, em seguida, apropriadas pela Escola Holandesa (RAMOS, 2015, p. 432). Escola anglo-saxônica: Para Story e a corrente anglo-saxã da época, a lei do domicílio é a lei básica a fixar as regras de capacidade, sendo possível, contudo, a utilização da lei do local da celebração dos contratos, como forma de obtenção de justiça. Também é retomado por Story, sob clara influência de Huber, o conceito de cortesia (comity). A comity de Story justifica o cumprimento de uma lei estrangeira, com o argumento de que isso é obrigação de fazer justiça e não de mera cortesia do direito internacional público. O territorialismo do DIPr norteamericano não gera um total afastamento da aplicação do direito estrangeiro, pois foi complementado pela doutrina dos direitos adquiridos (vested rights), no qual o Estado do foro é obrigado a respeitar as regras do ordenamento de outro Estado, regentes do fato no momento em que tal fato ocorreu (RAMOS, 2015, ps ). Escola alemã: De acordo com Gutzwiller, denomina-se Escola alemã um conjunto de autores que, apesar de influenciados pelas escolas anteriores, buscaram desenvolver com autonomia o DIPr no ambiente do decadente Sacro Império Romano-Germânico. Entre seus nomes, destacam-se Heinrich Freiherr von Cocceji ( ) e Johann Nikolaus Hert ( ). O fundamento da aceitação do direito estrangeiro para reger os fatos transfronteiriços oscila entre a cortesia internacional (influência da Escola holandesa) e a invocação do direito natural. Para Cocceji, as pessoas devem ser regidas pelas suas leis nacionais e as coisas pela lei do local da situação. Para Hert, por sua vez, é possível diferenciar três diferentes princípios que incidem sobre os fatos transfronteiriços: a) as pessoas são regidas pelas leis de sua origem; b) as
7 coisas são regidas pelo local de sua situação e c) a forma dos atos jurídicos é regida pela lei do local da celebração (RAMOS, 2015, ps ). 4. Fundamentos do direito internacional privado brasileiro O [...] DIPr brasileiro de matriz legal sofre com o envelhecimento da LINDB há décadas, sem que os projetos de lei contendo uma nova codificação tenham prosperado. Em contrapartida, houve a dispersão de normas de direito internacional privado inseridas em leis esparsas, como se viu no novo Código de Processo Civil (NCPC, 2015), que possui normas de jurisdição internacional cível e cooperação jurídica internacional (arts. 21 a 41), bem como referentes à carta rogatória e homologação de sentença estrangeiras (arts. 960 e seguintes). Essa dispersão fratura o Direito Internacional Privado de matriz legal, negando-lhe sistematicidade e coerência. Além disso, essa dispersão enfraquece o necessário diálogo das fontes, que, como assinala Marques, é um método que deve ser utilizado nos dias de hoje em face do pluralismo pósmoderno de fontes. Assim, entendo que é hora para um novo projeto de lei, que busque (i) sistematizar o Direito Internacional Privado como um todo, abrangendo ainda os conflitos de jurisdição e ainda a cooperação jurídica internacional e (ii) possuir normas de coordenação e diálogo com os inúmeros tratados de DIPr, celebrados pelo Brasil nessas décadas (RAMOS, 2015ª. ps ). 5. Conclusões a) direito internacional privado e direito internacional público: relações entre ambos: O [...] Direito Internacional Público e seus derivados (Direito Internacional Administrativo, Direito Internacional do Trabalho, Direito Internacional Tributário, Direito Econômico Internacional, Direito da Integração,
8 Direito Comunitário e etc.) o que chamamos de Direito Internacional por excelência, [...] trata de relações e fatos internacionais, entre sujeitos de Direito Internacional (ODIP, 2016, ps. 9-10). O Direito Internacional Privado (também chamado de Direito translatício ou interespacial), e que tem também suas matérias derivadas (Direito Internacional Privado do Trabalho, Direito Civil Internacional, Direito Marítimo Internacional, Direito Tributário Internacional e etc.) é na verdade, Direito interno, uma vez que rege fatos e relações que ultrapassam as fronteiras do Estado, quer quanto à sua origem, quer quanto ao seu iter executivo, quer quanto aos seus efeitos, e envolvem como sujeitos as pessoas físicas ou jurídicas, instituições que vivem no território de determinado Estado. Ele estuda o conflito de leis no espaço (espaço territorial) quando tal conflito ou possível conflito se dá com sistemas jurídicos de dois ou mais países (ODIP, 2016, ps. 9-10). Enquanto um regula as relações entre Estados (basicamente), o outro regula as relações entre particulares e pessoas morais privadas, que repercutem além fronteiras (ODIP, 2016, ps. 9-10). b) fundamento do direito internacional privado (escola francesa, escola anglo-saxônica e escola alemã): b.1) escola francesa: [...] D Argentré é autor inserido no movimento autonomista bretão (defendeu a independência da Bretanha) e, por isso, sustentou o territorialismo, pugnando que as leis estrangeiras não deveriam ser aplicadas na Bretanha (finita potestas, finitae jurisdictio et cognitio 2 ). Ele defendeu a distinção entre os estatutos reais (regem os bens) e os pessoais (regem os atributos de uma pessoa), típicos da Escola Italiana, mas sustenta que, a princípio, todos os estatutos são reais e consequentemente territoriais. Os estatutos pessoais e seu alcance extraterritorial somente seriam aplicáveis às regras que afetem diretamente uma pessoa, seu estado e sua capacidade. Por isso, na existência 2 poder ; jurisdição é cognição limitada [adaptado]. In: GOOGLE, 2017.
9 de sucessão de bens situados em territórios diversos, D Argentré defendeu que cada lei regeria a sucessão dos bens localizados no seu território (combatendo a ideia da sucessão universal, regida pela lei do local do domicílio do de cujus). Suas ideias foram, em seguida, apropriadas pela Escola Holandesa (RAMOS, 2015, p. 432). b.2) escola anglo-saxônica: Para Story e a corrente anglo-saxã da época, a lei do domicílio é a lei básica a fixar as regras de capacidade, sendo possível, contudo, a utilização da lei do local da celebração dos contratos, como forma de obtenção de justiça. Também é retomado por Story, sob clara influência de Huber, o conceito de cortesia (comity). A comity de Story justifica o cumprimento de uma lei estrangeira, com o argumento de que isso é obrigação de fazer justiça e não de mera cortesia do direito internacional público. O territorialismo do DIPr norteamericano não gera um total afastamento da aplicação do direito estrangeiro, pois foi complementado pela doutrina dos direitos adquiridos (vested rights), no qual o Estado do foro é obrigado a respeitar as regras do ordenamento de outro Estado, regentes do fato no momento em que tal fato ocorreu (RAMOS, 2015, ps ). b.3) escola alemã: De acordo com Gutzwiller, denomina-se Escola alemã um conjunto de autores que, apesar de influenciados pelas escolas anteriores, buscaram desenvolver com autonomia o DIPr no ambiente do decadente Sacro Império Romano-Germânico. [...]. O fundamento da aceitação do direito estrangeiro para reger os fatos transfronteiriços oscila entre a cortesia internacional (influência da Escola holandesa) e a invocação do direito natural. Para Cocceji, as pessoas devem ser regidas pelas suas leis nacionais e as coisas pela lei do local da situação. Para Hert, por sua vez, é possível diferenciar três diferentes princípios que incidem sobre os fatos transfronteiriços: a) as pessoas são regidas pelas leis de sua origem; b) as coisas são regidas pelo local de sua
10 situação e c) a forma dos atos jurídicos é regida pela lei do local da celebração. (RAMOS, 2015, ps ). c) fundamentos do direito internacional privado brasileiro: É [...]hora para um novo projeto de lei, que busque (i) sistematizar o Direito Internacional Privado como um todo, abrangendo ainda os conflitos de jurisdição e ainda a cooperação jurídica internacional e (ii) possuir normas de coordenação e diálogo com os inúmeros tratados de DIPr, celebrados pelo Brasil nessas décadas (RAMOS, 2015a. ps ). REFERÊNCIAS CASELLA, Paulo Borba. Manual de direito internacional público / Paulo Borba Casella, Hildebrando Accioly e G. E. do Nascimento e Silva. 20. ed. São Paulo : Saraiva, Disponível em < - _Manual_de_Direito_Internacional.pdf>. Acesso em: 6 ago GOOGLE TRADUTOR. Verbete diversos. Disponível em < Acesso em: 6 ago ODIP: Oficina de Direito Internacional Público e Privado / Carlos Roberto Husek, Fabricio Felamingo, Henrique Araújo Torreira de Mattos, coordenadores. -- São Paulo: LTr, Disponível em < Acesso em: 6 ago RAMOS, André de Carvalho. Evolução histórica do direito internacional privado e a consagração do conflitualismo. Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión. Año 3, N 5, Disponível em < ahukewijyd6vqmpvahxcfzakhttjcf4qfgg8maq&url=http%3a%2f%2fww w.revistastpr.com%2findex.php%2frstpr%2farticle%2fdownload%2f138%2f 140&usg=AFQjCNFe5y9c_X_TDLOaVRhZ-UPDkIL2gA>. Acesso em: 6 ago Direito internacional privado de matriz legal e sua evolução no brasil. Revista da AJURIS v. 42 n. 137 Março 2015a. Disponível em < a&uact=8&ved=0ahukewingamusspvahwfezakhfhhd6cqfggsmae&url=htt p%3a%2f%2fwww.ajuris.org.br%2fojs2%2findex.php%2frevajuris%2f article%2fdownload%2f378%2f312&usg=afqjcnhjsd2ykqtaltxl2fxaadtg FByPVw>. Acesso em: 6 ago.2017.
11 SANTOS, Marcelo Loeblein dos. Direito internacional privado / Marcelo Loeblein dos Santos. Ijuí : Ed. Unijuí, p. (Coleção educação a distância. Série livro-texto). Disponível em < ireito%20internacional%20privado.pdf?sequence=1>. Acesso: 6 ago VIEGAS, Vera Lúcia. Direito internacional privado: conceito, fundamento e finalidade do DIP. Revista de informação legislativa, v. 37, n. 145, p , jan./mar Disponível em < Acesso em: 6 ago.2017.
Direito Internacional
Direito Internacional Módulo 8 DIPr Professora: Gleisse Ribeiro Gleisse Ribeiro 1 Noções básicas Fator Extraterritorial regras do DIPr (qual o direito interno deve ser aplicado) Ex: Uma lide entre dois
Leia maisGénese e História do DIP
Génese e História do DIP Génese e desenvolvimento histórico O Direito Internacional Privado não é legado dos romanos Acesso ao jus civile reservado aos latinos O jus gentium Conflitos de leis Princípio
Leia maisDireito Internacional Privado Professor: Fábio Gouveia Carvalho
ROTEIRO - 3ª AULA: 1. As Escolas Estatutárias: a) Cidades do Norte da Itália: a.1) Estatutos = leis municipais ou provinciais; a.2) Legislação própria: independente do Direito Romano ou Germânico; b) Teoria
Leia maisNoemi Lemos França. Noemi Lemos França
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO: NOÇÃO E FUNDAMENTO. ANÁLISE DO FENÔMENO CONFLITO DE LEIS NO ESPAÇO. CONCEITO DA NATUREZA DAS NORMAS JUSPRIVATIVAS INTERNACIONAIS. OBJETO DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO.
Leia maisSumário. Abreviaturas e Siglas Usadas... XIX PARTE I PARTE GERAL
Sumário Abreviaturas e Siglas Usadas... XIX PARTE I PARTE GERAL Capítulo I Direito Internacional Privado, Direito Intertemporal e Direito Uniforme 1. Colocação do problema... 3 1.1 Abertura legislativa
Leia maisPLANO DE ENSINO - CURSO ANUAL 2013
A, B e D Página 1 de 6 A EMENTA : distinção e histórico. Fundamentos do Direito Internacional Público. Sujeitos de Direito Internacional Público (Estados, Organizações Internacionais e Direito Internacional
Leia maisPLANO DE ENSINO. CURSO: Direito SÉRIE: 9º SEM. DISCIPLINA: Direito Internacional Privado. CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito SÉRIE: 9º SEM. DISCIPLINA: Direito Internacional Privado CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 33 horas/aula I EMENTA O domínio do direito internacional
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Professor Juliano Napoleão
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Professor Juliano Napoleão UNIDADE 2 Conflitos de lei no espaço e as normas de Direito Internacional Privado 2.1 Os conflitos de lei no espaço pertinentes às relações privadas
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE FRANCA
FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO DOCENTE: Prof. Dr. Manoel Ilson Cordeiro Rocha ANO: 2017 EMENTA: Sociedade internacional e o Direito Internacional. Tratados internacionais
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA CÓDIGO NOME PROFESSOR(A) CIJ061 Direito Internacional Público
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PROFESSOR(A) CIJ061 Direito Internacional Público CARGA HORÁRIA NOME DO CURSO ANO T P E TOTA L Direito 2010.1 060 - - 060 EMENTA Introdução e desenvolvimento
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO SÉRIE TURNO 2017 5ª Série Matutino e Noturno NOME DA DISCIPLINA Direito Internacional Público e Privado CARGA HORÁRIA SEMANAL: horas-aula ANUAL: 100 horas-aula
Leia maisDireito Internacional Privado. Tâmara Biolo Soares
Direito Internacional Privado Tâmara Biolo Soares Conflito de leis: duas espécies Conflito de leis no tempo: Direito Intertemporal. LICC Art. 2o: Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor
Leia maisFLORISBAL DE SOUZA DEL'OLMO
ÍNDICE SISTEMÁTICO Abreviaturas e Siglas Usadas Apresentação XV XIX Capítulo I - Esboço Histórico do Direito Internacional Privado 1 1.1. Considerações iniciais 1 1.2. Grécia 1 1.3. Roma 2 1.4. Feudalismo
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Introdução, Fontes e Regras de Conexão I. Prof. Renan Flumian
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Introdução, Fontes e Regras de Conexão I Prof. Renan Flumian 1. Introdução 1.1. DIPr: ramo do direito que tem como principal função resolver os conflitos de leis no espaço
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Fixação de Competência. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Fixação de Competência Prof. Luiz Dellore 1. Juiz BRASILEIRO ou juiz ESTRANGEIRO? 1.1 Competência concorrente (NCPC, 21 e 22) - réu domiciliado no Brasil; - obrigação tiver de
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Elementos de Conexão Professora Raquel Perrota - Tendo o seu ápice na época do Liberalismo, o elemento de conexão autonomia da vontade traz a possibilidade das partes escolherem
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. André Luiz Santa Cruz Ramos
André Luiz Santa Cruz Ramos Conceito: O Direito Empresarial pode ser definido, sucintamente, como o ramo do direito que disciplina as atividades econômicas. Ou, de forma mais detalhada, pode ser conceituado
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Características das ordens jurídicas: Independência Relatividade Territorialidade Obs.: O DIPrprovoca o fenômeno da extraterritorialidade das leis Relações civis internas vs.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA ANO / SEMESTRE LETIVO. Direito h 9º EMENTA
CURSO Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
NADIA DE ARAÚJO Professora de Direito Internacional Privado - PUC Rio. Doutora em Direito Internacional, USP. Mestre em Direito Comparado, GWU. Procuradora de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. DIREITO
Leia maisOrganizações Internacionais
Organizações Internacionais Profa. Alice Rocha Contextualização Institucionalização do DIP Motivação dos Estados: institucionalizar o controle de determinados temas; criar instituições independentes da
Leia maisINTRODUÇÃO 1 ARBITRAGEM E TUTELA JURISDICIONAL
Sumário INTRODUÇÃO Capítulo 1 ARBITRAGEM E TUTELA JURISDICIONAL 1.1. Conflito de interesses 1.2. Métodos de resolução de conflitos 1.3. Direito de ação, tutela jurisdicional e arbitragem Capítulo 2 ASPECTOS
Leia maisSumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito
Leia maisprefácio da 3ª edição 7 nota de apresentação da 1ª edição 9 CAPÍTULO I
prefácio da 3ª edição 7 nota de apresentação da 1ª edição 9 CAPÍTULO I QUESTÕES GERAIS DE DIREITO COMPARADO 1º Noção e objeto do direito comparado 11 1. O direito comparado como estudo comparativo de direitos
Leia maisMATERIAL DE APOIO MONITORIA
OAB Disciplina: Filosofia do Direito Prof. Alessandro Sanchez Aula: 02 MATERIAL DE APOIO MONITORIA I. Anotações de aula; II. Lousa; I. ANOTAÇÕES DE AULA: Filosofia: Estuda os valores Normatividade: Ética:
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Aplicação das Normas de Direito Internacional Privado: Classificação, Estatuto Pessoal e Elementos de Conexão, Qualificação, Questão Prévia ou Incidental e Reenvio. Parte
Leia maisDireito Internacional Privado Joyce Lira
Direito Internacional Privado Joyce Lira www.masterjuris.com.br PARTE I CRONOGRAMA DE CURSO 1) Direito Internacional Privado: reflexões internacionais. Aula 1 Aspectos iniciais. Aula 2 Sujeitos e conteúdo.
Leia maisEVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO E A CONSAGRAÇÃO DO CONFLITUALISMO
Rev. secr. Trib. perm. revis. Año 3, Nº 5; Marzo 2015; pp. 423-446. ISSN 2304-7887 (en línea) ISSN 2307-5163 (impreso) DOI: http://dx.doi.org/10.16890/rstpr.a3.n5.423 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO INTERNACIONAL
Leia maisCOMPETÊNCIA PROCESSUAL
COMPETÊNCIA PROCESSUAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA... 4 2. JURISDIÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL...6 Jurisdição Nacional Exclusiva...6 Jurisdição Nacional Concorrente...7 3. CRITÉRIOS
Leia maisSumário CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O DOMÍNIO DAS NORMAS SOBRE AS RELAÇÕES JURÍDICAS
Sumário CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O DOMÍNIO DAS NORMAS SOBRE AS RELAÇÕES JURÍDICAS PARTE I 1 NOÇÕES, CONCEITO, FUNDAMENTOS E OBJETO DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 1 Noções introdutórias: o ponto de partida
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 PROPEDÊUTICA PROCESSUAL
SUMÁRIO Capítulo 1 PROPEDÊUTICA PROCESSUAL Análise de conceitos processuais básicos: necessidade, bem, utilidade, interesse, conflito de interesses, pretensão, resistência e lide... 1 Formas de resolução
Leia maisNesse contexto, assevera Maria Helena Diniz: o direito só pode existir em função do homem (2012, p. 19).
1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS AO DIREITO CIVIL 1.1. CONCEITO DE DIREITO Conceituar direito, por incrível que pareça, é uma das tarefas mais tormentosas na doutrina, tendo em vista a dificuldade de sua definição
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
NOÇÕES DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 1Introdução CONCEITO: conjunto de normas que apontam o ordenamento jurídico aplicável a um determinado fato em regra. São normas de SOBREDIREITO ou normas indiretas,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Direito Civil Internacional: Parte I Professora Raquel Perrota - No âmbito do Direito Internacional Privado têm-se uma gama de atos jurídicos a serem analisados, como os contratos,
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Solução de Litígios Internacionais e Direito Comunitário Período 2009 2013 1) CESPE Juiz Federal TRF 2ª Região (2013)
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional. Prof. Renan Flumian
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional Prof. Renan Flumian 1. Competência Internacional - O juiz deve aplicar uma RC para determinar o direito aplicável
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO do Direito Internacional Privado. Autonomia. Fontes do Direito Internacional Privado: Lei, Tratados internacionais, Doutrina e Jurisprudência Professora Raquel Perrota 1.
Leia maisDireito Internacional Privado. Tâmara Biolo Soares
Direito Internacional Privado Tâmara Biolo Soares Objeto de estudo Corrente francesa: 4 matérias: Nacionalidade: caracterização do nacional de cada Estado, formas originárias e derivadas de aquisição,
Leia maisProfessora Raquel Perrota
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Aplicação das Normas de Direito Internacional Privado: Classificação, Estatuto Pessoal e Elementos de Conexão, Qualificação,Questão Prévia ou Incidental e Reenvio. Parte II
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: RELAÇÕES INTENACIONAIS PRIVADAS (CÓD. ENEX 60149) ETAPA: 10 ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisRICARDO RODRIGUES GAMA
RICARDO RODRIGUES GAMA INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL BH Editora São Paulo, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE GAMA, Ricardo Rodrigues Introdução ao direito internacional. São Paulo: BH Editora, 2006, 290
Leia maisOrdenação dos ramos de Direito (tradicional):
Ramos do Direito 1 - Ordem jurídica una / demarcação de sectores) - Ramos de Direito objectivo corpos de regras gerais e abstractas que organizam aspectos da vida em sociedade - Critério de delimitação
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público Professor Diogo Sens CACD Aula 1: Caráter jurídico do DIP Conceito de DIP Direito das Gentes x Direito Internacional; Ubi societas, ubi ius: sociedade internacional; Tratado
Leia maisPLANO DE ENSINO DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 115. Período Turma (s)
Página 1 de 6 Disciplina Curso Graduação DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 115 Período Turma (s) 10º período A, B e D Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Carga
Leia maisAnotações INTRODUÇÃO NOMENCLATURA DA DISCIPLINA RICARDO ALEXANDRE - CURSOS ON-LINE DIREITO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO.
NOMENCLATURA DA DISCIPLINA - Ius mercatorum - Direito Mercantil ou Direito Comercial - Direito Empresarial A expressão ius mercatorum pertence à linguagem jurídica culta; usavam-na, prevalecentemente,
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO Domínio Público Internacional: O Direito do Mar (Bens da União CF, art. 20) Direito do mar Mar Territorial: 12 MN Soberania/Jurisdição plena
Leia mais/Sobre a autora... XVII Abreviaturas... XIX Introdução... XXI. Direito Internacional... o 1
/Sobre a autora...... XVII Abreviaturas... XIX Introdução...... XXI Capítulo 1. A Teoria do Ordenamento Jurídico e o Direito Internacional... o 1 Introdução... 1 Conceito de direito internacional e disti
Leia maisDireito Civil Patrícia Dreyer Teoria
Decreto-Lei n.º 4.657, de 1942 Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro - normas sobre normas - sobredireito; - disciplina as próprias normas
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Aplicação das Normas de Direito Internacional Privado: Classificação, Estatuto Pessoal e Elementos de Conexão, Qualificação, Questão Prévia ou Incidental e Reenvio. Parte
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Limites à Aplicação do Direito Estrangeiro: Professora Raquel Perrota 1. Ordem Pública - O Juiz, ao julgar uma relação jurídica de direito privado com conexão internacional,
Leia maisDIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL
DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL 1 Surgimento do Estado de Direito e o Direito Moderno Necessidade de ordenamento jurídico sob tutela do Estado. Criação de órgãos jurisdicionais.
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)
Programa de DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 7º período: 2h/s Aula: Teórica EMENTA Aspectos preliminares. Relações entre o sistema interno e o externo de Direito. A sociedade internacional. O Estado. Organizações
Leia maisCapítulo I A TEORIA GERAL DO PROCESSO Capítulo II A UNIDADE PROCESSUAL... 41
SUMÁRIO Capítulo I A TEORIA GERAL DO PROCESSO... 29 1. Teoria Geral do Processo: objeto e pressuposto... 29 2. A Teoria Geral como tronco dos diferentes ramos do processo... 30 3. Ensino da disciplina...
Leia mais3 DIREITO MATERIAL E DIREITO PROCESSUAL... 23
SUMÁRIO 1 DIREITO, LIDE E PROCESSO... 1 1.1. Direito, convivência social e conflito... 1 1.2. Conflito de interesses e o conceito de lide... 3 1.3. Direito, conflito, lide e processo... 5 2 FORMAS DE SOLUÇÃO
Leia maisXXIII EXAME UNIFICADO CONSTITUCIONAL INTERNACIONAL
XXIII EXAME UNIFICADO CONSTITUCIONAL INTERNACIONAL Temas de Constitucional Poder Judiciário Repartição de Competências Processo Legislativo Controle de Constitucionalidade Ações Constitucionais 11% 18%
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL Código da Disciplina: JUR299 Curso: Direito Semestre de oferta da disciplina: 3 Faculdade responsável: Direito Programa em vigência a partir de:
Leia maisO Direito e o Pensamento Jurídico. Programa (versão provisória) Rui Pinto Duarte
O Direito e o Pensamento Jurídico Programa (versão provisória) Rui Pinto Duarte 2011/2012 1. Ideia Geral de Direito 1.1. Sentidos da palavra direito 1.2. Perspectivas sobre o direito; adopção de uma perspectiva
Leia maisGraduação Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Docente: Prof. Dr. Cícero Krupp da Luz
Página 1 de 6 Disciplina Curso DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 115 Período Turma (s) Carga Horária 10º período A, B e D 32 horas-aula relógio 39 horas-aula Graduação Eixo
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação
Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho
Leia maisSUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À DISCIPLINA
SUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À DISCIPLINA I. O DOMÍNIO DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO O Objeto A Denominação O Relacionamento do DIP com as outras Disciplinas Jurídicas Direito Internacional Privado e
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Homologação de Decisão Estrangeira. Prof. Renan Flumian
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Homologação de Decisão Estrangeira Prof. Renan Flumian 1. Homologação de decisão estrangeira - A sentença judicial é um ato soberano - A sentença, como todo ato soberano,
Leia maisDOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo
Leia maisCapítulo II A UNIDADE PROCESSUAL Concepção dualista Concepção unitária Em abono da unidade... 40
SUMÁRIO Capítulo I A TEORIA GERAL DO PROCESSO... 25 1. Teoria Geral do Processo: objeto e pressuposto... 25 2. A Teoria Geral como tronco dos diferentes ramos do processo... 26 3. Ensino da disciplina...
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA
Leia maisSumário. Agradecimentos Nota dos autores à 4ª edição Coleção sinopses para concursos Guia de leitura da Coleção...
Sumário Agradecimentos... 13 Nota dos autores à 4ª edição... 15 Coleção sinopses para concursos... 17 Guia de leitura da Coleção... 19 Capítulo I LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB...
Leia maisDireito Civil. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB) CONCEITO DE
Leia mais24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares
24. Convenção sobre a Lei Aplicável às Obrigações Alimentares Os Estados signatários da presente Convenção, desejando estabelecer disposições comuns relativas à lei aplicável às obrigações alimentares
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15 1. Introdução... 15 2. A sociedade internacional... 16 3. Conceito... 18 4. Objeto... 18 5. Fundamentos
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Conflitos Bidimensionais. Conflitos Positivos. Conflitos Negativos.Teoria do Retorno ou Reenvio Professora Raquel Perrota Existem duas espécies e conflitos de normas cuja
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Aplicação das Normas de Direito Internacional Privado: Classificação, Estatuto Pessoal e Elementos de Conexão, Qualificação,Questão Prévia ou Incidental e Reenvio. Parte I
Leia maisLINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO
LINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB)... 4 Introdução...4 Vigência da Lei...4 2. APLICAÇÃO E
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL Código da Disciplina: JUR299 Curso: Direito Semestre de oferta da disciplina: 3 Faculdade responsável: Direito Programa em vigência a partir de:
Leia maisPLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 8º Semestre DISCIPLINA: Direito Internacional Público CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I EMENTA Evolução histórica do
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I ÍNDICE. CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo
ÍNDICE DIREITO ADMINISTRATIVO I Abreviaturas e siglas CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo 1. A relevância do estudo do direito administrativo 1.1 As abordagens do direito administrativo
Leia maisAUTARQUIAS RESUMO PONTO 3 ESQUEMA
RESUMO PONTO 3 ESQUEMA AUTARQUIAS FORO PROCESSUAL Instituída diretamente pela lei, de iniciativa do chefe do Executivo (art. 37, XIX, c/c art. 61, 1.º, II, b e e, da CF). Exercer atividades típicas de
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua
Leia maisCONVENÇÃO ARBITRAL TÁCITA? CISG, ART. 9º (2) Eduardo Talamini
CONVENÇÃO ARBITRAL TÁCITA? CISG, ART. 9º (2) Eduardo Talamini 1 Introdução CISG, Artigo 9º (1) As partes se vincularão pelos usos e costumes em que tiverem consentido e pelas práticas que tiverem estabelecido
Leia maisProcesso de Execução Guilherme Hartmann
Processo de Execução Guilherme Hartmann Art. 515. São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título: I - as decisões proferidas no processo civil
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Vícios Redibitórios e suas fontes plúrimas. Antonio Toshio Sato* Desde sua entrada em vigor no cenário legislativo brasileiro, no ano de 1991, que o Código de Defesa do Consumidor
Leia maisPreparação da União Europeia para os importantes alargamentos de 1 de Maio de 2004 e 1 de Janeiro de 2007 a Leste e a Sul
2001 Preparação da União Europeia para os importantes alargamentos de 1 de Maio de 2004 e 1 de Janeiro de 2007 a Leste e a Sul O Tratado foi assinado em 26 de Fevereiro de 2001 e entrou em vigor em 1 de
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil LINDB. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Civil LINDB Magistratura Federal Período 2010 2016 1) CESPE - JUIZ FEDERAL - TRF 3 (2011) Publicada lei de vigência imediata que revogou normas anteriores, houve
Leia mais08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO
TEORIA GERAL DO PROCESSO AULA 8 COMPETÊNCIA Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO Função do Estado através da qual, com o objetivo de solucionar conflitos de interesse, aplica-se a lei geral
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS... 4 Histórico...4 Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948... 5
Leia maisSUMÁRIO. PREFÁCIO... vii NOTA DO AUTOR... ix CAPÍTULO I - A TEORIA GERAL DO PROCESSO... 1
SUMÁRIO PREFÁCIO... vii NOTA DO AUTOR... ix CAPÍTULO I - A TEORIA GERAL DO PROCESSO... 1 l. TEORIA GERAL DO PROCESSO: OBJETO E PRESSUPOSTO... 1 2. A TEORIA GERAL COMO TRONCO DOS DIFERENTES RAMOS DO PROCESSO...
Leia maisSUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19
SUMÁRIO INTRODUÇÃO À OBRA... 13 PARTE I EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 I. Notas Preliminares... 19 I.1. Conceito de Jurisdição. Distinção entre Jurisdição
Leia maisRELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
Relator: Gustavo Becker Monteiro Mestrando em Direito Internacional (UFSC) RELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Dados do processo: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Recurso
Leia maisDireito Civil. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
Direito Civil Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta: Art. 1º: Salvo disposição contrária,
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisLEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB...
Sumário Capítulo I LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB... 19 1. Noções introdutórias e funções da LINDB... 19 2. Vigência normativa... 20 2.1. Princípio da Continuidade ou Permanência...
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Direito Civil Internacional: Parte 1 Professora Raquel Perrota 1. Direitos reais - Direito real é o campo do direito patrimonial cujas regras tratam do poder dos homens sobre
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Elementos de Conexão Parte 2 Professora Raquel Perrota - No que pertine ao foro, para que se defina o local da ação, têm-se a busca por essa solução como algo pouco simples.
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO : norma reguladora dos conflitos em matéria de legislação trabalhista, capacidade para contratar, forma e fundo do contrato e acidentes do trabalho. Parte II Professora Raquel
Leia maisSumário DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO AMBIENTAL Fernando Baltar Ronny Charles. Romeu Thomé
Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO... 17 Fernando Baltar Ronny Charles 1. Direito Administrativo e o Regime Jurídico-Administrativo... 17 2. Organização da Administração Pública... 22 3. Entes de cooperação
Leia maisDireito Internacional Privado Joyce Lira
Direito Internacional Privado Joyce Lira www.masterjuris.com.br 5) O direito de família no Direito Internacional Privado. Aula 16 Casamento. Parte 1. - Elemento nuclear da sociedade. A família no DIPr
Leia maisDIREITO COMERCIAL ESQUEMAS DAS AULAS INTRODUÇÃO PARTE I
Docente: Pedro Dias Venâncio Gabinete: 3 Grupo: Direito Endereço electrónico: pvenancio@ipca.pt PARTE I Introdução ao Direito Comercial 1. Noção de Direito Comercial 2. Evolução histórica do Direito Comercial
Leia maisLEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB...
Sumário Capítulo I LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB... 21 1. Noções introdutórias e funções da LINDB... 21 2. Vigência normativa... 22 2.1. Princípio da Continuidade ou Permanência...
Leia maisLEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB...
Capítulo 1 LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB... 21 1. Noções introdutórias e funções da LINDB... 21 2. Vigência normativa... 22 2.1. Princípio da Continuidade ou Permanência... 29
Leia mais