Aborto em Portugal factos e números sobre a realidade nacional desde a entrada em vigor da Lei 16/2007
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- João Henrique Dias Marroquim
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1 Aborto em Portugal factos e números sobre a realidade nacional desde a entrada em vigor da Lei 16/ de junho de 2015 Gabinete de Estudos da FPV Coordenação Francisco Vilhena da Cunha
2 ÍNDICE Contexto demográfico A Lei 16/2007 e os seu impactos Aborto em Portugal As mães que abortam Junho de
3 CONTEXTO Um novo paradigma demográfico Nascimentos Mortes Junho de Fonte: INE; Análise APFN
4 CONTEXTO Um novo paradigma demográfico Nascimentos Mortes º ano com saldo natural negarvo º ano com menos de nascimentos nascimentos Junho de Fonte: INE; Análise APFN
5 CONTEXTO Índice SintéNco de Fecundidade 3,5 3,0 2,1 limite mínimo do Índice SintéRco de Fecundidade para assegurar a renovação das gerações 2,5 2,0 1,5 1,0 0, Índice SintéRco de Fecundidade desce abaixo de 2, O Índice SintéRco de Fecundidade português era um dos 5 mais baixos do Mundo (1,21) 0, Junho de Fonte: INE; World Bank; Análise APFN
6 CONTEXTO (De)crescimento populacional Saldo migratório Saldo populacional Saldo natural Junho de Fonte: INE; Análise APFN
7 CONTEXTO da Pirâmide ao Caixão Etário Homens Mulheres Junho de Fonte: INE; Eurostat
8 CONTEXTO da Pirâmide ao Caixão Etário Homens Mulheres Junho de Fonte: INE; Eurostat
9 CONTEXTO pessoas em falta para assegurar a renovação das gerações em Portugal (nascimentos que seriam necessários, desde 1982, para assegurar em cada ano um índice sintérco de fecundidade de 2,1) Junho de
10 CONTEXTO LEGAL dos Referendos à Liberalização Até Aborto proibido em qualquer situação Aborto permindo em casos de: Perigo para a saúde isica ou psíquica da mãe Malformação ou doença incurável do bebé Violação º referendo sobre o aborto. Não ganha (50,9%) Sim pede aborto Raro, Legal e Seguro - 2º referendo sobre o aborto. Sim ganha (59,3%) - Aborto permindo por opção da mulher Junho de Fonte: CNE; Lei 6/84 de 11 de maio; Lei 16/2007 de 17 de abril
11 CONTEXTO LEGAL os Referendos Referendo de 1998 Não ganha com 50,9% votos Referendo não vinculanvo Abstenção de 68% Despesas da campanha Total declarado: 332 k Grupos cívicos: 63% ParRdo com maior orçamento: PCP - 24% (79 mil euros) => Campanha da Sociedade Civil Referendo de 2007 Sim ganha com 59,3% votos Referendo não vinculanvo Abstenção de 56% Despesas da campanha Total declarado: k Grupos cívicos: 17% ParRdo com maior orçamento: PS - 63% (831 mil euros) => Campanha PolíNca Junho de Fonte: CNE (despesas declaradas); análise FPV
12 CONTEXTO LEGAL A lei e a sua implementação Lei 16/2007 Exclusão da ilicitude nos casos de IVG Excepção no Código Penal para a interrupção da gravidez [...quando] for realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas de gravidez. Prevê disponibilidade de informação sobre: o Condições e consequência do aborto; o Condições que o Estado pode dar à conrnuação da gravidez; o Disponibilidade de apoio psicológico e assistente social durante a reflexão. Encaminhamento para consulta de planeamento familiar. O SNS deve organizar- se para garanrr a IVG nas condições e prazos legalmente previstos => Clínicas privadas e viagens. Junho de Fonte: Lei 16/2007 de 17 de Abril
13 CONTEXTO LEGAL A lei e a sua implementação Regulamentação da Lei 16/2007 através das Portarias 741- A/2007 e 781- A/2007 que definem: Equipas mulrdisciplinares para aconselhamento Registo obrigatório Afastamento dos objectores de consciência do acompanhamento de grávidas no período de reflexão Tabela de preços do aborto Decreto- Lei 105/2008 e Decreto- Lei 91/2009 que definem: Subsídio por interrupção da gravidez, no valor de 100% da remuneração de referência da mulher que aborta Junho de Fonte: Portaria 741- A/2007; Portaria 781- A/2007; Decreto- Lei 105/2008; Portaria 132/2009; Decreto- Lei 91/ 009
14 CONTEXTO LEGAL A lei e a sua implementação Implementação da Lei 16/2007 através de Circulares normanvas da ACSS e da DGS: Acesso universal a mulheres residentes em Portugal, independentemente da sua situação legal Procedimentos a adotar pelos estabelecimentos de saúde Recolha e envio de informação sobre o aborto e complicações relacionadas dos serviços à DGS a cada seis meses Junho de Fonte: Circulares normarvas 4/2007, 5/SR/2007, 9/SR/2007, 10/SR/2007, 11/SR/2007, 14/DIR/2007; Norma da DGS 1/2013
15 ABORTO da Despenalização à Liberalização Despenalizar: Abolir as sanções previstas vs. Liberalizar: Conceder livre acesso Depois de 2007, o aborto por opção da mulher : Tornou- se legal até às 10 semanas É financiado na íntegra pelo Estado, tanto no sector público como no privado (inclui deslocações e estadias) Manteve- se isento de taxas moderadoras Permite licenças de 14 a 30 dias pagas a 100% Junho de Fonte: CNE; Lei 6/84 de 11 de maio; Lei 16/2007 de 17 de abril
16 ABORTO à Promoção e à Banalização RESULTANDO: na Banalização do aborto (1): Inspeção da IGAS (2013) a 18 estabelecimentos incompletude no que respeita a registos clínicos e a documentação que deles deve obrigatoriamente constar Em 19% dos casos, a indicação sobre a forma como a utente teve acesso à consulta [para IVG] encontrava- se omissa A maioria dos registos clínicos [...] são ainda reveladores de algumas lacunas nos registos que importa corrigir Considera- se que deverão ser insstuídos mecanismos que permitam detetar e controlar as IVG recorrentes, e que seria de equacionar o pagamento de uma taxa moderadora, que terá um efeito moralizador no acesso à IVG, pretendendo- se com isto que esta interrupção não seja vista como um método ansconcecional, mas sim como um recurso para resolução de uma situação pontual Junho de Fonte: IGAS (relatório de acrvidades 2013)
17 ABORTO à Promoção e à Banalização RESULTANDO: na Banalização do aborto (2): IGAS grandes erros no registo de abortos em 2011 Região Data dos relatórios Dados recolhidos pela DGS Dados verificados nas inspeções da IGAS Variação absoluta Norte Centro Lisboa Algarve Junho de Fonte: DGS; IGAS
18 ABORTO à Promoção e à Banalização RESULTANDO: na Banalização do aborto (3): DGS - Ajuste e reajuste do número de abortos por opção da mulher Período em análise Data dos relatórios Fev- 08 Fev- 09 Mar- 10 Nov- 10 Mar- 11 Mar- 12 Mar- 13 Mai- 14 Jun- 15 Variação absoluta ? Junho de Fonte: DGS; Parlamento; Análise FPV
19 ABORTO EM PORTUGAL Gravidez e Aborto Abortos legais Nascimentos Abortos legais / 1000 Nascimentos valores provisórios Junho de Fonte: DGS ; INE; Análise FPV
20 ABORTO EM PORTUGAL MoNvos do aborto legal Abortos legais em 2014 valores provisórios Por opção da mulher 96,7% Grave doença ou malformação congénita do nascituro Perigo de morte ou lesão grave para a saúde isica e psíquica da mãe Gravidez resultante de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual Único meio de remover perigo de morte ou lesão grave isica ou psíquica da mãe 2,6% 0,1% 0,6% 0,0% Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
21 ABORTO EM PORTUGAL Público e Privado % 29% 31% 30% 33% 30% 31% 29% Privado Público Inst. privadas que realizam abortos legais Clínica dos Arcos Clínica de Oiã Hosp. SAMS Clínica dos Arcos Clínica de Oiã Hosp. SAMS Hosp. Lusíadas Clínica dos Arcos Clínica de Oiã Hosp. SAMS Hosp. Lusíadas Junho de Clínica dos Arcos Hosp. SAMS Hosp. Lusíadas Clínica dos Arcos Hosp. SAMS Hosp. Lusíadas Clínica dos Arcos Hosp. SAMS Hosp. Lusíadas Clínica Soerad Clínica dos Arcos Clínica MulRmédica Hosp. SAMS Fonte: DGS; Análise FPV
22 ABORTO EM PORTUGAL InsNtuições que realizam mais abortos # Concelho InsNtuição Abortos legais 2014 acumulado Lisboa Clínica dos Arcos % 2 Lisboa Maternidade Alfredo da Costa % 3 Porto Maternidade Júlio Diniz % 4 Loures Hosp. Beatriz Ângelo % 5 Almada Hosp. Garcia de Orta % 6 Faro Hosp. Faro % 7 Setúbal Hosp. S. Bernardo % 8 Porto Hosp. S. João % 9 Lisboa Hosp. S.ta Maria % 10 Coimbra Maternidade Bissaya Barreto % Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
23 ABORTO POR OPÇÃO DA MULHER Evolução Abortos por 1000 nascimentos valores provisórios Junho de Fonte: DGS; INE
24 ABORTO POR OPÇÃO DA MULHER Evolução Abortos legais "por opção da mulher" total acumulado ano anos anos anos anos anos anos número esrmado em junho de número oficial no final de dados provisórios - 0 Junho de Nota: Dados de 2014 provisórios. Dados de 2015 esrmados Fonte: DGS; Análise FPV
25 ABORTO POR OPÇÃO DA MULHER Abortos legais por opção da mulher desde a Lei 16/2007 esnmados até junho de 2015 Junho de
26 ABORTO POR OPÇÃO DA MULHER Aborto no privado IniciaRva própria ou encaminhamento de privado Encaminhamento do público para o privado Abortos legais "por opção da mulher" no Privado % 70% 72% 76% 77% 78% 75% 0% valores provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
27 AS MÃES QUE ABORTAM Distribuição regional Abortos por região de residência da mãe em 2014 Total de abortos legais por opção da mulher Intensidade (abortos / nascimentos) Lisboa e VT Norte Centro Algarve Alentejo Madeira Açores valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
28 AS MÃES QUE ABORTAM Idade da mãe Abortos legais por opção da mulher em 2014 Total de abortos legais por opção da mulher Intensidade (abortos / nascimentos) < valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
29 AS MÃES QUE ABORTAM Idade da mãe 800 Intensidade do aborto legal "por opção da mulher" Abortos por 1000 nascimentos <20 40 Total valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
30 AS MÃES QUE ABORTAM Escolaridade da mãe Abortos legais por opção da mulher em 2014 Total de abortos legais por opção da mulher Intensidade (abortos / 1000 nascimentos) ESuperior ESecundário EB 3º ciclo EB 2º ciclo EB 1º ciclo S/ escolaridade valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
31 AS MÃES QUE ABORTAM Idade da mãe 350 Intensidade do aborto legal "por opção da mulher" Abortos por 1000 nascimentos Ensino básico ESecundário S/ escolaridade ESuperior valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
32 AS MÃES QUE ABORTAM Ocupação da mãe Abortos legais por opção da mulher em 2014 Total de abortos legais por opção da mulher Intensidade (abortos / 1000 nascimentos) Militar Quadro Superior Especialista Trabalhadora Qualificada Técnica Pessoal AdministraRvo Trabalhadora não qualificada Trabalhadora domésrca Desempregada Estudante valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
33 AS MÃES QUE ABORTAM Ocupação da mãe 400 Intensidade do aborto legal "por opção da mulher" Abortos por 1000 nascimentos Desempregada Estudante Empregada valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
34 AS MÃES QUE ABORTAM Vida em família Abortos 10% Vive com o pai do seu bebé Não vive com o pai do seu bebé Abortos 39% Nascimentos 90% Nascimentos 61% valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
35 AS MÃES QUE ABORTAM Vida em família 1400 Intensidade do aborto legal "por opção da mulher" Abortos por 1000 nascimentos Não vive com o pai do bebé 200 Vive com o pai 0 do bebé valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
36 AS MÃES QUE ABORTAM Flagelo para as famílias numerosas Abortos legais por opção da mulher em 2014 Total de abortos legais por opção da mulher Intensidade (abortos / 1000 nascimentos) Primeiro filho Segundo filho Terceiro filho e seguintes valores de 2012 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
37 AS MÃES QUE ABORTAM O flagelo das famílias numerosas 600 Intensidade do aborto legal "por opção da mulher" Abortos por 1000 nascimentos Terceiro filho e seguintes Segundo filho Primeiro filho valores provisórios Mais de um terço dos terceiros filhos e seguintes são abortados por opção da mãe. A probabilidade de um terceiro filho ser abortado por opção da mãe é quase 3x superior à de um primeiro ou segundo filho. Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
38 AS MÃES QUE ABORTAM Nacionalidade da mãe Abortos legais por opção da mulher em 2014 Total de abortos legais por opção da mulher Intensidade (abortos / 1000 nascimentos) Estrangeira Portuguesa valores de 2014 são provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
39 AS MÃES QUE ABORTAM Nacionalidade da mãe 450 Intensidade do aborto legal "por opção da mulher" Abortos 1000 por nascimentos Estrangeira Portuguesa valores provisórios Junho de Fonte: DGS; Análise FPV
40 AS MÃES QUE ABORTAM RepeNções 2 ou + abortos realizados anteriormente por opção 1 aborto realizado anteriormente por opção 27,9% 29,0% 24,5% 25,9% 26,0% 20,9% 19,7% 20,8% RepeNções (%total) O peso das reperções no total de abortos tem vindo a aumentar todos os anos. O número de reperções é declarado e por isso pode ser conservador face ao real. valores provisórios Junho de Fonte: INE; DGS
41 ABORTO RISCOS PARA A MULHER Complicações na sequência de abortos legais induzidos, por todos os monvos Unidades que responderam / Total de unidades (só no consnente) Complicações graves (Infecção / sepsis e perfuração de órgãos) 36/42 34/41 37/41 37/40 37/ Outras complicações Mortes maternas Total de complicações % do total de abortos legais induzidos 550 3,0% 774 3,9% ,6% ,0% 866 4,6% Junho de Fonte: DGS; IGAS
42 ABORTO CLANDESTINO Episódios de atendimento por aborto clandesnno Entrada em vigor da Lei 16/2007 Complicações graves (Infecção / sepsis e perfuração de órgãos) Outras complicações Junho de Fonte: DGS
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