Acesso aos Cuidados de Saúde e Nível de Saúde das Comunidades Imigrantes Africana e Brasileira em Portugal

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1 Acesso aos Cuidados de Saúde e Nível de Saúde das Comunidades Imigrantes Africana e Brasileira em Portugal

2 Estatísticas de Imigração A informação quantitativa disponível sobre a população estrangeira residente em Portugal provém de duas fontes distintas: 1. os Recenseamentos Gerais da População; 2. os dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Ministério da Administração Interna. Estas duas fontes contêm diferenças importantes entre si.

3 Os Recenseamentos Gerais da População Os Censos Demográficos realizam-se de dez em dez anos; fornecem informação sobre a estrutura etária da população estrangeira, mas também sobre as condições de vida, com destaque para as condições de alojamento e o acesso ao saneamento e ao equipamento básico. Os dados do INE não distinguem os imigrantes da população estrangeira residente: os critérios utilizados são a nacionalidade ou a naturalidade. Não permite distinguir os descendentes dos imigrantes (denominados de imigrantes de 2ª geração) nem os indivíduos que optaram pela nacionalidade portuguesa após a descolonização.

4 As estatísticas do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Por terem periodicidade anual, as estatísticas do SEF são uma fonte privilegiada, embora tenham várias limitações. 1. O registo do SEF depende do acto voluntário de cada imigrante no sentido de solicitar a autorização de residência ou, mais recentemente, a autorização de permanência, que por vezes tem medo de denunciar a sua situação irregular no país, só o fazendo aquando de períodos excepcionais de regularização. Por só contabilizarem as residências legais, não possibilitam o estudo da imigração ilegal.

5 As estatísticas do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (cont.) 2. Contabilizam não as entradas anuais, mas sim o total acumulado de estrangeiros residentes em cada ano. 3. Fornecem poucos dados de caracterização dos estrangeiros: nacionalidade, local de residência, idade, sexo, situação na profissão e ocupação. 4. Os dados apenas estão disponíveis a nível distrital. Impossibilita um estudo a nível concelhio, de extrema importância para a compreensão da fixação dos imigrantes em determinadas zonas em detrimento de outras.

6 É mais correcto falar-se em regiões de imigração em vez de país de imigração, nomeadamente no caso português. Os estrangeiros residentes em Portugal concentram-se essencialmente nos Distritos de Lisboa, Faro e Setúbal.

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9 População estrangeira residente na Grande Lisboa Censos 2001 Zona Geográfica População estrangeira residente (HM) População estrangeira residente (%) População total residente (HM) % de estrangeiros no total da população Grande Lisboa ,10 Sintra , ,45 Lisboa , ,32 Loures , ,75 Amadora , ,11 Cascais , ,02 Odivelas , ,54 Oeiras , ,52 VF Xira , ,52 Mafra , ,33 98,18 (8 concelhos +) Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação (Resultados Definitivos)

10 População estrangeira residente na Península de Setúbal Censos 2001 Zona Geográfica População estrangeira residente (HM) População estrangeira residente (%) População total residente (HM) % de estrangeiros no total da população Península de Setúbal ,66 Seixal , ,31 Almada , ,23 Setúbal , ,38 Moita , ,63 Barreiro , ,45 Palmela 844 3, ,58 Sesimbra 739 2, ,97 Montijo 691 2, ,76 Alcochete 185 0, ,42 90,59 (5 concelhos +) Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação (Resultados Definitivos)

11 População estrangeira residente no Algarve Censos 2001 Zona Geográfica População estrangeira residente (HM) População estrangeira residente (%) População total residente (HM) % de estrangeiros no total da pop. Algarve ,00 Loulé , ,67 Albufeira , ,36 Portimão , ,65 Lagos , ,74 Faro , ,82 Silves , ,02 Lagoa , ,96 Olhão , ,70 Tavira , ,02 S. Brás Alportel 702 2, ,00 Aljezur 474 1, ,96 Vila do Bispo 472 1, ,82 Vila Real Stº Antº 393 1, ,19 Monchique 352 1, ,05 Castro Marim 134 0, ,03 Alcoutim 63 0, ,67 55,32 (5 concelhos +) Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação (Resultados Definitivos)

12 83% do total de estrangeiros da Península de Setúbal são oriundos dos PALOP e Brasil. 76% do total de estrangeiros da Grande Lisboa são oriundos dos PALOP e Brasil. 25% do total de estrangeiros do Algarve são oriundos dos PALOP e Brasil.

13 Amostragem de Lisboa e Setúbal A amostragem decorreu no mês de Setembro de 2006 para o Distrito de Lisboa (excepto Amadora) e no mês de Fevereiro e 1ª quinzena de Março de 2007 para o Distrito de Setúbal. A colheita de dados para a amostra foi realizada por uma equipa de sete pessoas, entre as quais membros oriundos das comunidades em estudo. Os domicílios incluídos em cada quadrado de amostragem foram visitados e as pessoas elegíveis para a amostra foram convidadas a responder a um questionário num momento ulterior.

14 Amostragem de Lisboa e Setúbal (cont.) Foi feita uma divulgação do estudo através de diferentes canais de comunicação: site do ACIME, RDP África, associações de imigrantes, câmaras e juntas de freguesia, etc. Os técnicos de amostragem usaram sempre um cartão de identificação e tinham folhetos informativos do estudo para distribuir. Quando necessário, recorremos a mediadores privilegiados para facilitar a movimentação nas zonas de amostragem e o contacto com a população a inquirir.

15 Resultados Provisórios da Amostragem de Lisboa e Setúbal Distrito Concelho Total de indivíduos Total de recusas Recusas (%) Amadora ,68% Cascais ,00% Lisboa ,10% Lisboa Loures ,28% Odivelas ,94% Oeiras ,00% Sintra ,45% Vila Franca de Xira ,69% Almada ,39% Seixal ,91% Setúbal Barreiro ,77% Moita ,86% Setúbal ,79% TOTAL LISBOA ,51% TOTAL SETÚBAL ,37% TOTAL GERAL ,62%

16 TOTAL: 1960

17 TOTAL: 1252

18 Casos de exclusão Relatório de amostragem_cascais Trabalho de Terreno.doc Relatório de amostragem_cascais-parede.doc

19 Casos de elegibilidade Relatório de amostragem_lisboa Trabalho de Terreno.doc Relatório de amostragem_lisboa-graça.doc Ficha de amostragem ficha de entrevistas_lisboa-graça.doc

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