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1 28 DE MAlO DE 1996 Decreto n," 17/96 de 28 de Maio o transite de v e I cui 0 s dos paises vizinhos para Mocambique e vice-versa com a melhoria das vias de acesso e com 0 aumento das trocas comerciais, tem crescido dia apos dia. Porque algumas regras de transite ao nivel da regiao sao diferentes, no espirito da harmonizacao da regulamen, tacao e sinalizacao rodoviaria nos paises da SADC, de que Mocambique e membra, torna-se necessario introduzir algumas alteracoes as disposicoes do C6digo de Estrada. Assirn, ao abrigo do d sposto na alfnea b) do n," 1 do artigo 153 da Constituicao da Republica, 0 Conselho de Ministros decreta: ARTIGO 1 Os artigos 5., 8. e 11. do Codigo de Estrada, passam a tel' a seguinte redacc;:ao: «ARTIGO 5 0 Regras gerais Exceptuando-se: a). b). c) Os casos em que os condutores dos veiculos ou anima's pretendam mudar de direccao para a direita nos cruzamentos ou entrocamentos ARTIGO 8." Prioridade de passagem a) Os condutores que se apresentam pela di, reita nas pracas, cruzamentos e entron, camentos, devendo, porem, respeitar as prioridades previstas nas alfneas seguintes: b) c) d).. 0) b) ARTIGO 11 0 ~ de direcyao Os conduto-es de veiculos ou animais que prete n dem mudar de direccao para a dire.ta, devem apro, xitnar-sc com a devida antecedencia do eixo da via 166-(33) e efectuar a manobra de modo a dar esqucrda it parte central do cruzamento ou entroncamento. Em caso algum deverao, porem, inicia-la scm previamente se asscgurarem de que da sua real zacao nao rcsulta perigo ou embaraco para 0 rcstante trafcgo,...» ARTIGO 2 o presente decreto entrara em vigor cento e oitenta dias apos a sua publicacao. Aprovado pelo Conselho de Ministros. Publique-se. o Primeiro-Ministro, Pascoal Manuel Mocumbi. Resolu~ao n.o 11/96 de 28 de Maio Tornando-se necessario enquadrar a actividade pesqueira nos grandes objectivos de desenvolvimento economico do pais, estabelecidos no Programa do Govemo, ao abrigo da alfnea e) do n." 1 do artigo 153 da Constituicao da Republica, 0 Conselho de Ministros determina: Unico: Sao aprovadas a Politica Pesqueira e as respectivas Estrategias de Implementacao, em anexo, que fazem parte integrante da presente Resolucao. Aprovada peio ConseIho de Ministros. Publique-se. o Primeiro.Ministro, Pascoal Manuel Mocumbi Politica Pesqaeira e Estrategias de Implement~io I - Oportunidades e Iimitantes Para efeitos de concepcao da politic a pesqueira os factores que determinam 0 desenvolvimento da pesea sao identificados e agrupados em vantagens e oportunidades e desvantagens e limitantes. 1. Vantagens e oportunidades: (i) A existencia dum Plano Director das Pescas: (ii) A prevalencia da paz que abre perspectivas para o desenvolvimento da pesca e para a comercializacao dos produtos pesqueiros (iii) A existencia de recursos pesqueirog inexplorados ou com baixo grau de exploracao: (iv) A existencia de areas com potencial para 0 desenvolvimento da aquacultura;, (v) A existencia de urn ambiente incentivador e favoravel ao investimento: (vi) A existencia de instituicoes do sector publico dedicadas a gestao e investigacao, a cxtensao e a formacao, 2. Desvantagens e limitantes: No sector produtivo (i) 0 fraco conhecimento das diferentes realidades socio-economicas das comunidades de pescadores artesanais;

2 166-(34),-----,---'~.~ SERIr -- NOMERO ~-~---_._ (ii) 0 afluxo da populacao deslocada para a costa criando situacoes pontuais de sobrepesca: (iii) 0 baixo conhecimento dos recursos pcsquciros accssfveis apcsca artesanal e scrni.industrial (i v) A cxcessiva concentracao de frota industrial, na pesca de camarao, no Banco de Sofala: (v) A baixa produtividade das embarcacoes de pesca, artes e tecnologias na pesca artcsana1; (vi) A carcncia de infra-estrutura, basicas c de services de apoio 8 pcsca art- sanal: (vii) A degradacao das principals infru-cstruturas portuarias: (viii) 0 nivel elevado de perdas poscaptura na pesca artesanal e semi-industrial; (ix) A carencia de infra-estruturas portuarias e de processamento de pescado para a freta semi -industrial: (x ) As fracas condicoes de manusearnento e processamento a bordo da Irota de pcsca semi. -industrial: (xi) 0 mau estado tecnico e a fraca capacidade de rnanutencao e reparacao da frota semi-in. dustrial e industrial: (xii) A baixa valorizacao dos produtos pesqueiros, de alto valor cornercial, provenicntcs da captura artcsanal; (xiii) 0 dificil acesso ao credito formal com evidencia para a pesca artesanal: (x iv) A fraca rede corncrcial e a situacao precaria cia rede rodoviaria: (xv) 0 agravamento dos terrnos de troca originado pelo aumento do, precos des materiais de pesca e dos insurnos, particularrnente na pesca artesanal: (xvi) A baixa capacidade de gt stao empresarial: (xvii) 0 desajustarnento da po1ftica fiscal; (xviii) A descapitalizacao das pequenas c medias empresas: (xix) A fraca qualifical(ao de pesoal nacicnal e a clevada dependencia da assistencia tccnica estrang~ira na pesca industrial: (xx) A inexistencia de uma politica incentivadora a cliversifica~iio da proclu<;ao industrial Na gestrio dos recursos e cias pescarias (i) 0 clesajustamento das prioridadcs de investigayao de rccursos pesqueiros re1ativamente as necessidades do sector produtivo; (ii) A limitada capacidade de investiga<;:ao originada par insuficiencia de meios tecnicos, humanos e financeiros; (iii) A insuficiente alocac;ao de fundos peio Orc;amento Geral do Estado que origina uma grande dependencia de fundos doados; (iv) A fragil capacidade de fiscaliza<;ao da pesca devido a carencia de meios tccnicos. humanos e financeiros; (v) A fnigil monitoria cia pesca devido 3 insuficiente informac;ao estatistica de capturas e esfor<;o de pesca; (vi) 0 desajustamento da regulamentac;ao pcsqueira da actividade da pesca; (vii) A inexistencia duma polftica incentivadora ao desenvolvimento da nquacultura Na administracao publica das pescas (i) 0 Iraco desernpsnho das instituicces do Est,H]O do sector das pesca, do actual contexte de economia de mercado: (ii) A Iraca prcsenca institucional ao nfvcl provin. cial ; (iii) 0 insuficiente numero de pessoal qualificado, na Iuncao publica; (iv) A Iraca gestae no dominio da execucao orcamental: (v ) A insuiicicnci., de mcios Iinancciros para a exc. cucao das Juncoes da adrninistracao publica das pcscas: (vi) A fraca gestae do projecto de coopcracao internacional: (vii) A fr<igil capacidade cl: iniervencao dos Qr:.~2os de adirnnistracao para a aplicacao da politico de dcscnvolvirncnro sectorial..\ s vantugens e oportunidades c as [raquczus e limitantes l:~tcrl'li",::'1 ClS Iinhas gcra is da politica pcsq uci r.r, hem como as cstratcgias gerais e cspecfficas para a sua il)] plemcntacao. II - Politica pesqueira J. A poluica pesqucira prctcndc cnquadrar a activi dade pesqucira nos grandes objectives de c'csenvolvuncnto cconornico do pais estabelecidos no Programa do GOVtTIlO, 1 vrsanco: Q} A seguranca alirncnrar: () crescimcnto cconornico sustentavcl: A rcducao da taxa de dcsemprcgo: A diminuicao des nivcis de pobrezu; 4. A politica pesquciru assenta nos seguintcs objectivos scctoriais: Mclltoria do abustecimcnto interne de pescado para cobrir Ulna parte do de/icc alimentar do pais. atravcs do aurncnto dos volumes de pescado desembarcados c da relhl(,:50 das pcrdas de pescado ap6s capturd; AUl1lcl1to cia:; receitas liljuidas em IIweda CUlWCI:: tlvel geradas pelo sector. atravr,;s do al1mem. dos volumes de produyac de pescado pal'a cx~ 1'o1'ta(;ao. do aumento do valor acrescentado aos produtos da pesca para exporta\;ao atraves do processamento em terra c da maximizayao da rcntabilidade da fl"plo;'aejlo do principal pro_ duto de exportac;ao -- U Cdnlar[u) _.- en-! resul (ado ela transformayuo Ja estrutura actual da f!'cta: \fe/haria cia,., cu!)(li~'oes de vida dos comunidades pesqueiras, atraves do al1mento elos nivcis de emprego em actividadcs de pcc:ca c complcmentares da pesca e do aumento dos niveis de rendimento dos pescadores artesanais. 5. Para alcanyar estes objeetivos a pojitica pcsqueira ob,,,,rva os seguintes principios:.. A propriedade dos reeursos pesqueiros c do Estado cabendo-lhe a responsabilidade de assegurar que as actividades de pesca nao ameal(am a sustcntabijidade dos recursos c que os beneffcios que rcsultam destas actividades para 0 pais sejam maximizados;

3 ;8 DE MAIO DE 1996 A propriedade dos portos de pesca de Maputo, Beira, Ouelirnane e Angoche, das docas adjacentes a estes bern como outras infra-estruturas associadas e do Estado que e responsavel pelo respectivo desenvolvimento no tempo e no espaco em conformidade com as necessidades do sector produtivo e em moldes que assegurem a sustentabilidade dos investimentos a longo praza; A melhoria da capacidade de prestacao de services no ambito de construcao, manutencao e repa, racao navais; A melhoria da capacidade produtiva e de comercializacao dos produtos pesqueiros; a estabelecimento das infra estruturas necessarias ao desenvolvimento das actividades de pesca, a desenvolvimento do empresariado privado nacional; a desenvolvimento institucional e dos recursos humanos. 6. Tendo em conta os objecnvos definidos e os prin, cfpios enunciados, a politica pesqueira resume-se no seguinte: Desenvolver a actividade pesqueira com vista a contribuir para alcancar a seguranca alimentar, para a melhoria da dieta alimentar da populacao e para a exportacao, tendo como base a utilizacao sustentavel dos recursos. 7 a papel a desempenhar pelo Estado, na implementacao da politica pesqueira, sera 0 seguinte: Fazer a gestao dos recursos pesqueiros e 0 orde, namento das actividades de pesca; Regulamentai e controlar as actividades produtivas; Criar urn ambiente favoravel para encorajar miciativas privadas e estabelecer mecanismos, estfmulos e incentivos para 0 desenvolvimento das actividades produtivas; Prestar services essenciais de natureza publica ine. rentes ao licenciamento, fiscalizacao e controlo das actividades de pesca; Gerar receitas atraves da cobranca de taxas especificas pela concessao de licencas para 0 exercicio da pesca e de actividades complementares. ~" 8. a papel a desempenhar pelo sector privado, na implementacao da politica pesqueira, sera 0 seguinte: Contribuir para a melhoria da economia nacional em geral e para a melhoria das condicoes de vida dos pescadores e dos trabalhadores do sector em particular; Empreender actividades de captura, de processamento, de comercializacao e outras em conformidade com a Iegislacao e regulamentacao em vigor para 0 efeito; Participar, organizado em associacoes de interesses, na definicao das actividades prioritarias a empreender pelo Estado com vista a serem al, cancados os objectivos de desenvolvimento definidos para 0 sector; Participar, em colaboracao com 0 Estado, na fiscalizacao das actividad, s de pesca. III - Estrategi2& de implementa«;ao 166-(35) As estrategias de desenvolvimento sao dirigidas a alcancar as objectivos sectoriais nos seguintes dominios: 9. Pesca artesanal: 9.1. as objectivos de desenvolvimento para a pesca artesanal sao melhorar 0 abastecimento do mercado interno em pescado e melhorar as condicoes de vida das comunidades pesqueiras atraves do aumento, numa base sustentdvel, da exploraciio dos recursos pesqueiros acessiveis a pesca artesanal As principais estrategias a adoptar, no ambito da politica pesqueira, para se atingirem estes objectives sao: a) Realizacao de accoes no dominio da gestae dos recursos pesquciros e das pescarias artesanais de forma a assegurar que: - A medida que aumenta a producao, os niveis de captura e de esforco de pesca nao excedem os limite s de sustentabilidade do, recursos, - Se introduzam, com 0 envolvimento das comunidades pesqueiras, sistemas de gestae das pescarias artesanais em areas onde se verifiquem niveis de pesca excessivos; - Sejam delimitadas zonas interditas a pesca industrial e semi-industrial de forma a evitar conflitos entre Og ope. radores dos diferentes subsectores. b) Aumento dos volumes de captura em zonas seleccionadas atraves de accces ou projectos destinados a: - Adequar Os barcos, artes e tecnicas de pesca aos recursos acessiveis; - Reforcar a capacidade de construcao naval artesanal; - Incentivar novos investimentos em meios de pesca; - Valorizar especies au produtos que tenham maior valor comercial ou sejam susceptiveis de exportacao com vista a contribuir para aumentar 0 rendimento dos pescadores artesanais. c) Reducao das perdas de pescado pos-captura atrayes de accoes de extensao dirigidas a: - Melhorar os metodos tradicionais de manuseamento e processamento de pescado; - Promover a utilizacao de gelo e de armazenagem refrigerada para os produtos comercializados frescos; - Promover a comercializacao dos produtos pesqueiros. d) Realizacao de accoes de extensao pesqueira nos dominios da tecnologia da pesca, do manuseamento e processamento de pescado seco e da construcao naval artesanal com vista a aumentar a capacidade profissional dos produtores artesanais; e) Rcalizacao, no ambito de programas sectorais, de investimentos em infra-estruturas especializadas em locais mais importantes de desembarque d.a pesca artesanal.

4 166-(36) 10. Pesca semi-industrial: A pesca semi-industrial reveste-se de particular importancia para 0 sector das pescas porque pode simul taneamente contribuir para aumentar quer as receitas em moeda convertivel quer as quantidades de pescado para 0 consumo interno Neste contexto, a pesca semi-industrial devera contribuir significativamente para aumentar a produciio para exportaciio e para consumo interno e para a melhoria das condicoes de vida nas comunidades pesqueiras. Esta contribuicao depende da utilizaciio dos recursos numa base sustentdvel e da melhoria da rentabilidade da irota semi -industrial Com vista a atingir estes objectivos, no ambito da politica pesqueira, a estrategia a adoptar sera a seguinte: a) Prornocao da pesca semi-industrial de: - Arrasto para a captura de pequenos peixes pelagicos tais como a carapau, a cavala e a sardinha; - Cerco com embarcacoes de media porte para a pesea de pequenos peixe, pelagicos em associacao com a pesea de atum; - Cereo ou com artes de anzol para a captura de atum com embarcacoes de medic porte associada au nfio a pesea de peixes demersais com artes de anzol au a pesca de pequenos pelagicos com artes de cereo; - Tubarao com artes de anzol associada au niio a pesea de peixes demersais; - Peixes demersais exclusivamente com artes de anzol; - Camarao do banco de Sofala na medida do crescimento da sua eapacidade produtiva e a medida em que a capaeidade de pesca da frota industrial for diminuindo; - Camarao fora do banco de Sofala. v) Renovacao da frota semi-industrial atraves de medidas tendentes a erial' um ambiente Iavoravel a novas investimentos e a melhorar as niveis de rentabilidade das operacoe, de pesca; c) Estabelecimento de portos de pesea e de infra-estruturas associadas ao longo da costa em loeais seleccionados; d) Atribuicao de prioridade a freta semi-industrial relativamente a disponibilizacao de quotas de pesca: e) Estabelecimento de incentivos destinados a encorajar 0 sector privado a investir na pesca semi -industrial; f) Estabelecimento de uma linha de credito em condicoes favoraveis para financial' urn mimero inicial de embarcacces semi-industriais para 0 sector privado; g) Melhoria da qualidade dos produtos pesqueiros atraves do fortalecimento dos servicos piiblicos de inspeccao da qualidade do pescado, do treino de pessoal de supervisao ern gestae e em teenicas de manuseamento e de processamento de pescado e da criacao de instalacoes de pro. cessamento. 11. Pesea industrial I SERlE - NUMERO No contexto dos objectives sectoriais a pesca industrial devera contribuir signilicativamente para a melhoria da balance de pagamentos atraves do aumento das receitas liquidas em divisas. Este objectivo de desenvolvi. mento sera alcancado atraves da melhoria da rentabilidade da utilizacao dog recursos pesqueiros numa base sustentavel Para a materiulizacao dos objectivos da pesca industrial, no ambito da politica pesqueira, a estrategia a adoptar incidira sobre: a) Na pesearia de camarao no banco de Sofala: - Reducao gradual do mimero actual de embarcacoes de pesca industrial e modernizacao das remanescentes a fim de maximizar 0 rendimento economico desta pescaria; - Maior aproveitamento do peixe que constitui fauna aeompanhante da pesca de camarao; - Proibicao da pesca por embarcacces de pesca estrangcira; - Reducao da prioridade na concessao d ~ quotas de pesca de camarao na me: dida do crescimento da pesca semi. -industrial. b) Na pescaria de gamba e de crustaceos acornpanhantes: - Experimentacao de diferentes tipos de barcos para a pesca de gamba com vista a determinar-se 0 tipo de em. barcacao mais rentavel para esta pesearia; - Utilizacao de embarcacoes estrangeirag afretadas pol' sociedades nacionais cnquanto nao existir frota nacional adequada. c) Na pescaria de lagosta de profundidade: - Contencao do actual esfoico de pesca nas zonas tradicionais de pesca; - Utilizacao exclusiva de gaioias; ~ - Prospeccao de novas zonas de pesc.. em zonas a norte de 21 graus SuI; - Utilizacao de embarcacoes estrangeiras afretadas par sociedades nacionais enquanto nfio existir frota nacional adequada. 'd) Na pescaria de peixes demeisais: - Pesca industrial fazendo uso cxciusivamente de artes de pesca de anzoi. e) Nas pesearias de peixes pelagicos: - Manutencao da politica de venda de Iicencas de pesca industrial de atum a embarcacoes estrangeiras enquanto o empresariado nacional nao possuir meios pr6prios; - Proibicao da pesca de atum com redes de cmalhar derivantes; - Pesca industrial dirigida a pequenos peixes pelagicos exclusivamente fora da zona de pesca de camarao.

5 28 DE MAIO DE Em todas as pescarias industriais sera incentivada a substituicao de tripulantcs estrangeiros por tripulantes nacionais Reabilitacao da infra-estrutura portuaria dos portos de pesca de Maputo e Beira e melhoria das condicoes de manuseamento de pescado desembarcado, bern como dos services de apoio as embarcacoes (energia, agua, com. bustivel, etc.) e realizacao do apetrechamento do porto de pesca de Angoche Melhoria da qualidadc dos produtos pesqueiros atraves do fortalecimcnto dos services ptiblicos de inspeccao da qualidade do pescado, do treino de pessoal de supervisao em gestae e em tecnicas de manuseamento e de processamento de pescado e da criacao de instalacces de processamento. 12. Industria de processamento de produtos da pesca A industria de processamento de produtos da pesca dcvera contribuir para aumentor as receitas em divisas do pals e 0 nivel de emprego. Este objectivo sera ~canc;:ado atraves do aumento da capacidade de processaf":ento em terra dos produtos da pesca A estrategia a adoptar, no ambito da polftica pesqueira, com vista a sc atingir 0 objectivo enunciado, sera a seguinte: a) Promocao da industria de process amento em terra, nos termos da regulamentacao vigente, atraves de: - Concessao preferencial de direitos de pesca a operadores que invistam na industria de processamento e transformacao de pescado; - Estabelecimento de incentivos ao investimento na modemizacao ou construc;:ao de estabelecimentos de processamento de produtos da pesca; b) Instituicao de sistemas de capacitacao dos produtores e/ou exportadores nacionais de pescado para a adequacao das suas unidades de processamento as exigencias dos mereados internacionais; c) Normacao e controlo de qualidade do pescado observando as regras internacionais de processamento des produtos da pesca. 13. Aquacultura A aquacultura quer marinha quer de agua doce podem contribuir para melhorar 0 abastecimento do mercado intemo em pescado e elevar as receitas de exportaciio e 0 nivel de emprego. Estes objectivos serao alcancados atraves da criaciio de empreendimentos de aquacultura marinha e de dgua dace No ambito da politica pesqueira a estrategia a adoptar sera a seguinte: a) Promocao, dependendo da localizacao geografica e do volume do investimento, da associacao da aquacultura marinha de camarao com a pesca semi-industrial de camarao ou com outras pescarias; b) Estabelecimento de incentivos ao investimento em empreendimentos de aquacultura marinha com prioridade para a aquacultura de camarao; c) Encorajamento de iniciativas de desenvolvimento da piscicultura de agua doce nas regi6es interiores do pais; 166-(37) d) Regulamentacao das condicoes gerais em que as actividades de aquacultura marinha e de agua dace se podera desenvolver. 14. Sector empresarial do Estado a envolvimento do sector empresarial do Estado sera restringido devendo, no ambito da polftica pesqueira, a estrategia a adoptar ser a seguinte: a) a Estado nso participara no capital de novas empresas no sector das pescas; b) a envolvimento actual do sector empresarial do Estado em actividades com fins comerciaig sera reduzido com excepcao das quotas que detem no capital social das empresas mistas de importancia estrategica para: A gestae da pescaria de camarao: - a desenvolvimento da aquacultura rnarinha de camarao: - A reestruturacao da frota camaroneira nacional; - a desenvolvimcnto do empresariado privado nacional; - A reducao do defice alimentar. c) 0 sector empresarial do Estado participara em empreendimentos de rentabilidade assegurada que envolvam infra-estruturas de que eproprietario e onds 0 seu envolvimento se justifique por razoes estrategicas de desenvolvimento rural. 15. Desenvolvimento de infra-estruturas e services publicos Com vista a atingir os objectives de desenvolvimento do sector das-pescas e importante a existencia duma administracao capaz de estimular, regular, monitorar e controlar as actividades econ6micas. A estrategia a adoptar, no ambito da politica pesqueira sera a seguinte: a) Actuacao do Estado na monitorizacao, avaliacao e gestae de recursos concentrando accoes nas pescarias de maior importancia economica, com: - A participacao dos operadores economicos nas decisoes relativas a medidas de regulacao e de gestiio das pescarias industriais e semi-industriais; - 0 envolvimento das comunidades de pescadores artesanais na definicao e aplicacao de solucces sustentaveis de gestae e preservacao dos recursos das pescarias artesanais; - A descentralizacao des services de administraeao pesqueira a nivel provincial. b) Melhoramento e alargamento do actual sistema de recolha e tratamento de informacao estatistica de forma a abranger dados globais, subsectoriais e por pescaria, de producao, emprego e econ6micos e para elaboracao de modelos bio-econ6micos das principais pescarias; c) Autonomizacao administrativa e financeira dos orgaos do Estado com capacidade para gerar fundos resultantes da prestacao de services au de licencas para 0 acesso aos recursos halieuticos, conferindo-lhes a possibilidade de, sempre

6 106- (38) ern que valores absolutos nao resulte uma dimmurcao das receuas do Estado, reter e aplicar I ecenas provenientes de: I axa, de licenca de pesca, ajustando-as por Iorma a que clas garantam a cobertura financcira das dcspcsas operacionais das instituicoes da adrru, nistracao publica das pescas, -- Emissao de ccrtif'icados de qualidadc dos produto, da pesca, nomeadamente dos que sc destmarn a ex portacao, instituindo 0 princlpio de recupcracao des custos corrcntes com a prestacao desse ~el VIC;0 a industria, c - Multas em que ten ham incorrido us cmpresus, por incumprimento da le gblar,:ao pcsqucrra. d) bt..lbclcclmento de services l statais de cxtcns.io pesqueira dirigidos ao subsector del pesca urte saual, pat a divulgacao e cxperimentac.io de novas tecnicas C metodo, de pesca, de WIL <ervacao c de cornen.rnlizacao de pescado; c) Relou,o do sistema de mspeccao da qualidude do pescado e de JI:,calizdl,iio del pesca, j) Mclhoramcnto do quadt o jundico relative a aul'do do Estado e dos agcntcs ec()1l6mico~ do ~CCtOI; g) Instituicao dum sistema pcrrnanentc de idenul i l:a'ruo, lormulaydo e awmpanhamento de pru Jeclo~ com a partlcipac;iio dc OIganismo:, do "cctoi c em ligac;ao wm 0:' 6rgiio:> cenllab de planeamento e de ChCUll,dO 01 c;amental. h) LJe:,envolvimenlO da:> inlra-e:>lrulula:, do:> porlol> de pe~ca e lealiza'rao do~ e:>ludo:> tecnlco~ C economlco:' de vlubllidadc do~ Illve~ljmcnto:, ('5.2.0 blado manlela d proplieddde das 1I1fra-e~trulura:> do:> portos dc pe:>ca de Maputo, Beira, Ouelimane e An_ )Toche e da~ respectl\a:> doca!>, bem wmo imtala~c)e!> pll hlica~ a c1e" as~oliado<" "em prelui/o a iniciallvd~ pllvdda!> ulielltada~ a criarclll nova" mira c:-,lltlluras POlludlIU:' (. uutra~ atin~ ('1 ') A g(:>tao upclallva do:> polio:, dc pe:,ca, ducd' c da~ imlulac;6e~ le:,pectivm, :><:1(1 clcctujda,!>emple que pos:>ivcl, poi' agentc~ privado:> alrave:> dc cunlr"lo!> de: gc!>tao ou de ce:,!>clo de cxplornc,:ao 1'1.4 Promoc,:ao de inve"limenlu:. pnvado~ em :'CI vi'ru:-, l:omplementat e:, as actividades da pesca nomeadumcnte no qui: :,c Ilfere ao fabrico de mat(,1 iab e apre~to:-, de pe!>ca e il canstl udiu, manutcnc;au C Icpa! a«fiu f1<1vai, 16 Ik:>cnvolvimcnto Jo~ rcull :-,o~ huiih1i1u:-' Ib.l. 0:-. rcclll:'o~ humuno~ do scclor, l:ompleendcndu os ufcl:tu:, us areas produtiva C comcrdal e tl ad111111btru "du ptlblicu da:-, pesca:> scrao dcscnvolvidos de <1cordu Wilt a~ :>eguinte:> prioridade~ a) Ouuliliclh.ao do!> pescadolc:, autonomo:, e cmpre gado:-, na" fmtas industtial e :>emi indu:.trial c do!> agentes produlivo:> e comclciab em terr.1 b) Ouulrflcal,dO do pc:,wal du admini:-,tra<,'do PUblrCd du~ pe:-,ca~, c) Manter na admini:>lrac,:iio publtca 0 pc~~ual I11J1" qualillcado atrave:, do mclhuramcnto do :-'l:,tcma de incentivos. / ~ R.Il' - "IJlIMl'RO 2/ A formacao pesqucu.i :'CI.l or icntuda atiuvcs da aplicacao das csu atebja~ sej.umtr«. a) Formacao do pes.oal de COI11 VI:,tel a rcduzir u numcro de tripulantes cstrang iro, d bordu de emburcacocs uucionats: b) Forrnacao do pcs soal.ilecto il:' alll\ idudes produ tiva- c corucrcuns CI11 ten a, para d melhot ia da capacidadc tecmco-prot issional do, I CClll''>OS hu :> uo se: vi1,-0.lus crnpi csus pi lvadas c ) l-ormacao do pcssoa] da admmrstrac 10 publica do sector com vista " mclhot at el capacidadc profissional do pessoal cncan cguc d, desenvolver.1:> actividadcs dl enquadt arncnu, regulamcn, tacclo c incenuvo dd micrativa pi ivada, d) Llcvacao do nivcl de qualil icacao tccnica c pcdagogu.a dos l or rnzu hn c-, dol l vcol.t d, Pescav, c) Reall/a'riio de ac t ivitl.idcs de lui ru.ic.ro bascadus nas nccewid.ulc-, lhl sector pi odunvo COI11 destuque piu a U'. o.,tplllnlco., domlm. 17 Invcsngacao pcsqucira 'I I cino d, t urtu dut ac.io dingido a ruelhoi ia da-, capac idadc-, clo pcssoal Will Iuncoc de gc"t<io no 'lih' ector :'CI11I mdusu ial; -- Ac",o('" de lotruacao de.uua duracao idclllirkold,i" em colaboracjio com insuuu. l\,:-' pull! ICel~ e I'I ivadus A mvc-t igac.io pesqucu a.ci a oucntada dl,.\vcs da aplil~i'rdo da,> scguinte-, e:-,11.11c'gi.l" 171. A:-,,ILllvldmle~ dt.: jll\c:-'llga~jo PC:-'lllHila COIlLCIl tl J I -:>c-ao no~ 1CCUI ~O:. pc:>q LI c I\'O~ q L1C. a) Sao plc:,enlemcnlc (xplmado:-, e lelll imporlcintia ~ignificaliva p.u"d () pdb do pi illto dc Vl',lJ ct.:on6mko ou em tl 11110:> do nul11llu de pe:-,:-,ont> UIJd ~L1b~l:,tCl1llH ckpcmh; da :-,u I explora'riio L:>tl''' 1ccur:-,o:, :',10 ljb :,cguinte:, - Call1dl''o l le~pellivu I.I\IIla acoropanhantc ltd!> pe:>cdl ia" (l. l dl1lar~io no banco,k Solala, l;,ll11h" C LlgO'>tllll na PI ',C,ltl" ell.lit.1:-'(1 IIlI!U,>l I lal de l I u~lact.:u~ de pi Ollllldllidde, - PelXC" dlllll:i'''db 11.1 pc~, alia :-,erni indu:-'lriaj com 11Ilhel:-' U milo J :-,ul do 110 Solve, - Lago:,la de ptulundlddllt I,a pc:>cariu com galola:> b) 10m um potencial :'1~Tnlfjcatlvo em l..:rmo:-, leu 1I6II1il:o~ ou alimclllare:-, c cncol,tlam-:-,c ple,>entcluenlc :>uhex pill!ado:-, ('amdjdo t' 1l'''pCdIVa Llltlla acompa nhallle Illnl do bal1lo de Sofala, - Kapt.:nla 118 P~~Utrld :>cmi ndu:,trwl respectlva dol alhulcild del Cahma Ba:,o.,u I:~pecil:-','apllli ddd~ na:, pc~carta!> ell tc_ :-,anal:' Jl.IIIa:>lo para flol r<1 e com Icdc d,' emalhm na:-, plovincia:> de Celho Ikl}~ado, Inhamh,lIIc, Nampuld, Solalcl C Lelmbczia; - - I ago~td de roch,1 \HI'> provinda:, dc Calm IUgddo c lnhanlbanc; - Holollllia lld~ provinclls de Cabo Ddgada, Inhambanc c N,lI11puhl

7 28 DE MAIO DE 1996 c) Se encontrem presentemente sobre-explorados, nomeadamente os recursos que sao explorados pela pesca artesanal nas seguinteg areas: - Baia de Maputo; - Baia de Inhambane e Inhassoro; - Baia da Beira e ilha de Chiloane; - Ilha de Mocambique: - Baia de Pemba As actividades de investigacao pesqueira de natureza permanente serao conduzidas e priorizadas com VIsta a: - Recolha e processamento de dado., estatisticos de captura e esforco e de actividades de amostragem; - Avaliacoes periodicas dos recursos mais importantes; - Recomendacoes sobre medidas de gestae necessarias a utilizacao apropriada dos recursos. 18. Extensao pesqueira A extensao pesquerra sera orientada atraves da aplicacao das seguintes estrategias: Estabelecimento de services de extensao pesqueira dirigidos ao sub-sector da pesca artesanal e orientados para: a) Melhorar a capacidade de producao e a comer. cializacao, b) Estabelecer sistemas de co-gestae de recursos pesqueiros com 0 envolvimento directo das comunidades locais na definicao e controlo da aplicacao das medidas reguladoras da actividade da pesca; c) A realizacao de estudos destinados a identificar e caracterizar os grupos-alvo e respectivas prioridades relacionadas com a pesca, no contexto socio-economico em que desenvolvem as suas actividades; d) A divulgacao de praticas tradicionais melhoradas atraves de accoes de prospeccao e experimen. tacao, do processamento de pescado e de construcao naval. 19. Gestae das pescarias e fiscalizacao A gestao das pescarias e a fiscalizacao sera orientada atraves da aplicacao das seguintes estrategias: Regulamentacao e estabelecimento de restric;6es a actividade de pesca para areas das aguas marinhas e intericres e/ou para populacoes de especies aquaticas, justificada pot: - Interesses de conservacao dos recursog vivos aqua. ticos e ambiental; - Objectivos de eficiencia economica na exploracao dos recursos; - Proteccao da posicao economica de grupos que exercem actividades de pesca Regulacao de pescaria, com base em evidencia biologic a e justificacoes econornicas, na sequencia de discussoes com os operadores economicos interessados Promocao do envolvimento das comunidade- litorais na gestae dos recursos aquaticos e da respectiva exploracao de modo a facilitar a introducao de padr6es de utilizacao dos recursos naturais, biologicamente sustentaveis f' socio-economlcamente eficientes. 166-(39) Concessao para as pescarias sujeitas a sistemas Iimitativos do esforco de pesca, de direitos de pesca por perfodo, plurienais, estabelecidos sob a forma de quotas ou percentagem de volumes maximos de captura adrnissiveis Fomento ao desenvolvimento da actividade pes, queira com destaque para a producao de peixe em aguas marinha e interiores com vista ao abastecimento do mer, cado interno Fomento ao desenvolvimento de aquacultura rnarinha e de aguas interiores Fiscalizacao e controlo das actividades da pesca atraves de: - Utilizacao de embarcacoes de fiscalizacao baseadas nos principais portos de pesca; - Incentivacao ao auto-controlo de e entre os armadores de pesca com particular destaque para os armadores industriais de pesca de camarao no banco de Sofala; - Embarques de fiscais de pesca nas embarcacoes de pesca; - Garantia da presenca de fiscais de pesca nas zonas mai, vulneraveis a ocorrencia sistematica de mfraccoes com particular destaque nas zonas fronteiricas de Cabo Delgado, Maputo e Niassa; - Estabelecimento de sistemas mais eficientes de comunicacoes terra/mar/terra; - Estabelecimento de sistemas de controlo e acompanhamento das actividades de pesca desportiva: - Criacao de regulamentacao e sistema de fiscali. zacao apropriadas it pescas de aguas interiores com destaque para 0 Lago Niassa e para a Albufeira de Cahora-Bassa em Tete; - Participacao activa em accces de fiscalizacao maritima e de aguas interiores de interesse e competencia multiministerial Inspeccao e garantia de quaiidade dos produtos da pesca atraves de' - Inspeccao e certificacao da qualidade - Verificacao das condicoes higio-sanitarias e de seguranca aiimentar no manuseamento e pro_ cessamento a bordo das embarcacoes e em estabelecimentos; - Estabelecimento de sistemas de licenciamento e de controlo do, estabelecimentos de processamento; - Prestacao de services de analises laboratoriais requeridos pela industria pesqueira; - Criacao da regulamentacao e sistemas de controlo de qualidade a ser observados pela industria pesqueira. 20. Incentivos ao investimento quadro de incentives ao desenvolvimento do sector das pescas em geral e ao investimento em particular, sera orientado atraves do estabelecimento de sistemas de incentivos fiscais, aduaneiros e crediticios para estimular a iniciativa privada orientada para as areas consideradas prioritarias, nomeadamente as seguintes: a) Pesca artesanal e construcao naval artesanal; b) Producao de gelo e redes de frio em areas onde tal possa contribuir para a valorizacao de produtos da pesca artesanal;

8 I flb (40) c) Insrnlaco..s de apoio a Ireta e comcrcializacao de pescado provcniente da pesu\ artcsanal, It) Pe-en industrial de recuros n.io utilizados ou em nova" zonas de pesca: I srun -- \JI!Ml~RO 21 e) Rcnovac.io e expans.io da Ireta dv pcsca semi -industrial: f) Instalacocs de proccs-amcnto de pcsc.ido: /1) Aquacultur.i mai inha de curnarao Preco MT IMPIlJ!l'l!>A NAClON\I Oil MU~AMIIIQUL

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