Pesquisa Operacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pesquisa Operacional"

Transcrição

1 Pesquisa Operacional Aplicações de Programação Linear Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março

2 1 Aplicações de Programação Linear Planejamento urbano Arbitragem de moedas Investimentos

3 Planejamento urbano Trata de três áreas gerais: 1 construção de novos projetos habitacionais; 2 recuperação de áreas habitacionais e recreacionais urbanas deterioradas; 3 planejamento de instalações públicas (praças, escolas, terminais rodoviários, etc).

4 Planejamento urbano Restrições associadas são: 1 econômicas: terreno, construção, financiamento; 2 sociais: necessidade de escolas e parques, nível de renda da população local.

5 Planejamento urbano Os objetivos do planejamento urbano são bastante variados. 1 No desenvolvimento de projetos habitacionais: lucro. 2 Na recuperação de áreas habitacionais e recreacionais e no planejamento de instações públicas o objetivo envolve: poĺıtica; considerações sociais; economia; cultura.

6 Planejamento urbano 2004: caso de uma cidade de Ohio. O prefeito queria condenar uma área antiga da cidade para dar lugar a um projeto habitacional de alto padrão. Objetivo: aumentar a arrecadação de impostos para ajudar a amenizar a insuficiência orçamentária.

7 Planejamento urbano A cidade de Erstville enfrenta uma séria carência orçamentária. A câmara de vereadores, visando aumentar a arrecadação de impostos, prevê a condenação de uma área antiga da cidade e sua substituição por um conjunto habitacional moderno.

8 Planejamento urbano O projeto envolve duas fases: 1 demolição das casas que estão aquém do padrão para liberar o terreno para o novo projeto; 2 construção do novo conjunto urbano.

9 Planejamento urbano Resumo da situação: casas aquém do padrão podem ser demolidas. Cada casa ocupa um lote de 0, 25 acres. O custo de demolição de uma casa condenada é de $2.000, Os tamanhos de lotes para domicílio simples, duplo, triplo e quádruplo são de 0, 18; 0, 28; 0, 4; e 0, 5 acres, respectivamente. Ruas, espaços abertos e instalações públicas ocupam 15% da área disponível. 3 No novo conjunto habitacional, os lotes triplos e quádruplos devem representar no mínimo 25% do total do número de lotes. Lotes simples devem representar, no mínimo, 20% de todos os lotes; e lotes duplos, no minimo, 10%.

10 Planejamento urbano Resumo da situação: 1 Os impostos cobrados por lote simples, duplos, triplos e quádruplos são, respectivamente, $1000, 00, $1900, 00, $2700, 00 e $3400, O custo da construção por lote simples, duplo, triplo e quádruplo é, respectivamente, de $50.000, 00, $70.000, 00, $ , 00 e $ , 00. O financiamento acordado com um banco local é de, no máximo, $15 milhões. Quantas unidades de cada tipo devem ser construídas para maximizar a arrecadação de impostos?

11 Planejamento urbano Variáveis de decisão: x 1 = número de lotes simples x 2 = número de lotes duplos x 3 = número de lotes triplos x 4 = número de lotes quádruplos x 5 = número de casas antigas a demolir

12 Planejamento urbano Objetivo: maximizar a arrecadação de impostos dos quatro tipos de residências. Maximizar z = 1000x x x x 4

13 Planejamento urbano Restrições: Disponibilidade do terreno: área para construção de novas casas área ĺıquida disponível. área necessária para construção de novas casas: 0, 18x 1 + 0, 28x 2 + 0, 4x 3 + 0, 5x 4. área disponível por casa demolida: 0, 25x 5 área ĺıquida (não destinada a construções públicas): 0, 85(0, 25x 5 ) = 0, 2125x 5. 0, 18x 1 + 0, 28x 2 + 0, 4x 3 + 0, 5x 4 0, 2125x 5 O número de casas demolidas não pode exceder 300: x

14 Planejamento urbano Restrições: No novo conjunto habitacional, os lotes triplos e quádruplos devem representar no mínimo 25% do total de número de lotes. x 3 + x (x 1 + x 2 + x 3 + x 4 ) 0.25x x x x 4 0 Lotes simples devem representar, no mínimo, 20% de todos os lotes. x 1 0.2(x 1 + x 2 + x 3 + x 4 ) 0.8x x x x 4 0

15 Planejamento urbano Restrições: Lotes duplos, no mínimo, 10%. x 2 0.1(x 1 + x 2 + x 3 + x 4 ) 0.1x 1 0.9x x x 4 0

16 Planejamento urbano Restrições: Manter o custo de demolição e construção dentro do orçamento permitido. Custo de demolição + custo de construção custo do orçamento; 50x x x x 4 + 2x

17 Planejamento urbano Modelo completo: Maximizar z = 1000x x x x 4 sujeito a: 0, 18x 1 + 0, 28x 2 + 0, 4x 3 + 0, 5x 4 0, 2125x 5 0 x , 8x 1 + 0, 2x 2 + 0, 2x 3 + 0, 2x 4 0 0, 1x 1 0, 9x 2 + 0, 1x 3 + 0, 1x 4 0 0, 25x 1 + 0, 25x 2 0, 75x 3 0, 75x x x x x 4 + 2x x 1, x 2, x 3, x 4, x 5 0

18 Arbitragem de moedas Uma empresa multinacional tem que lidar com as diferentes moedas dos países onde opera. Arbitragem de moedas: compra e venda simultânea de moedas, em diferentes mercados. oportunidade para movimentação vantajosa de dinheiro de uma moeda para outra.

19 Arbitragem de moedas Vejamos um exemplo: converter 1000, 00 em dólares americanos. Taxa de câmbio em 2001: $1, 60 = 1, 00 Resultado: $1600, 00. Alternativa: trocar libras por ienes e depois converter os ienes em dólares americanos. Taxa de câmbio de 2001: 1 = 175 e $1 = 105. Resultado: = $1.666, 67.

20 Arbitragem de moedas Problema: uma empresa tem um total de 5 milhões de dólares que podem ser trocados por euros (e), libras esterlinas ( ), ienes ( ) e dinares do Kwait (KD). Os cambistas estabeleceram os seguintes limites de troca em uma única transação: 5 milhões de dólares; 3 milhões de euros; 3, 5 milhões de libras; 100 milhões de ienes; 2, 8 milhões de dinares.

21 Arbitragem de moedas A Tabela mostra taxas de câmbio típicas no mercado à vista. $ e KD $ 1 0, 769 0, , e 0, , , , KD 0, , , , , , , É possível aumentar o estoque de dólares (acima dos 5 milhões iniciais) usando a arbitragem de moedas?

22 Arbitragem de moedas Variáveis de decisão Moeda $ e KD Código Qual a quantia de cada conversão que maximizará o estoque de dólares? x i,j = quantia da moeda i convertida na moeda j, 1 i, j 5. Exemplo: x 13 é a quantia de dólares convertida em libras esterlinas.

23 Arbitragem de moedas Objetivo: Maximizar a quantia final de dólares. Maximizar z = 5 x 12 x 13 x 14 x ,769 x ,625 x x ,342 x 51

24 Arbitragem de moedas Restrições Para conservar o fluxo de dinheiro de uma moeda para outra: quantidade total disponível da moeda = quantidade inicial - quantidade total convertida dessa para outra moeda + quantidade convertida de outra moeda para essa moeda

25 Arbitragem de moedas Restrições Dólares (i = 1) z ( = 5 (x 12 + x 13 + x 14 + x 15 ) + ) 1 0,769 x ,625 x x ,342 x 51 Euros (i = 2) 0 = (0, 769x ,813 x x ,445 x 52) (x 21 +x 23 +x 24 +x 25 ) Libra (i = 3) 0 = (0, 625x 13 +0, 813x x ,543 x 53) (x 31 +x 32 +x 34 +x 35 )

26 Arbitragem de moedas Restrições Ienes (i = 4) 0 = (105x x x ,0032 x 54) (x 41 +x 42 +x 43 +x 45 ) Dinares (i = 5) 0 = (0, 342x , 445x , 543x , 0032x 45 ) (x 51 + x 52 + x 53 + x 54 )

27 Arbitragem de moedas Restrições Em relação ao limite máximo por transação: x 1j 5, 2 j 5 x 2j 3, 1 j 5 e j 2 x 3j 3, 5, 1 j 5 e j 3 x 4j 100, 1 j 5 e j 4 x 5j 2, 8, 1 j 4 Além disso, x ij 0, 1 i, j 5 e i j.

28 Arbitragem de moedas Modelo completo: Maximizar z = ) 5 (x 12 +x 13 +x 14 +x 15 )+( 1 0,769 x ,625 x x ,342 x 51 sujeito a: (0, 769x ,813 x x ,445 x 52) (x 21 +x 23 +x 24 +x 25 ) = 0 (0, 625x 13 +0, 813x x ,543 x 53) (x 31 +x 32 +x 34 +x 35 ) = 0 (105x x x ,0032 x 54) (x 41 + x 42 + x 43 + x 45 ) = 0 (0, 342x , 445x , 543x , 0032x 45 ) (x 51 + x 52 + x 53 + x 54 ) = 0

29 Arbitragem de moedas x 1j 5, 2 j 5 x 2j 3, 1 j 5 e j 2 x 3j 3, 5, 1 j 5 e j 3 x 4j 100, 1 j 5 e j 4 x 5j 2, 8, 1 j 4 x ij 0, 1 i, j 5 e i j.

30 Investimentos Exemplos de problemas de investimento: 1 orçamentos de capital para projetos; 2 estratégia de investimentos em títulos; 3 seleção de carteira de ações; 4 determinação da poĺıtica de empréstimos bancários.

31 Investimentos O objetivo, em geral, é maximizar o retorno do investimento.

32 Investimentos O Thriften Bank está em processo de elaboração de uma poĺıtica de empréstimos, envolvendo um máximo de $12 milhões. Tipos de empréstimos disponíveis: tipo de empréstimo taxa de juros taxa de inadimplência Pessoal 0, 140 0, 10 Automóvel 0, 130 0, 07 Agrícola 0, 125 0, 05 Habitacional 0, 120 0, 03 Comercial 0, 100 0, 02 A inadimplência são débitos incobráveis e não geram receita de juros.

33 Investimentos A concorrência com outras instituições requer que o banco destine pelo menos 40% dos fundos a créditos agrícola e comercial. Para auxiliar o setor de construção de residências da região, a quantia destinada ao crédito habitacional deve ser igual a no mínimo 50% do crédito destinado à empréstimo pessoal, aquisição de automóvel e habitação. O banco tem uma poĺıtica de não permitir que a taxa global de inadimplência sobre todos os empréstimos exceda 4%.

34 Investimentos Quais são as variáveis de decisão do problema?

35 Investimentos Quais são as variáveis de decisão do problema? x 1 = empréstimos pessoais (em milhões de dólares); x 2 = empréstimos para compra de automóveis; x 3 = empréstimos habitacionais; x 4 = empréstimos agrícolas; x 5 = empréstimos comerciais;

36 Investimentos Qual é o objetivo?

37 Investimentos Qual é o objetivo? Maximizar o retorno ĺıquido. O retorno ĺıquido é a diferença entre a receita de juros e créditos inadimplentes. A receita de juros é obtida somente com base em empréstimos para não-inadimplentes. Exemplo: 10% dos empréstimos de crédito pessoal são inadimplementes. O banco recebrá juros sobre 90%. A taxa de juros do crétido pessoal é de 14%. Então o juros recebidos no crédito Pessoal são: 0, 14(0, 9x 1 ).

38 Investimentos Objetivo: Maximizar o retorno ĺıquido. O retorno ĺıquido é a diferença entre a receita de juros e créditos inadimplentes. Exemplo: 10% dos empréstimos de crédito pessoal são inadimplementes. O banco recebrá juros sobre 90%. A taxa de juros do crétido pessoal é de 14%. Então o juros recebidos no crédito Pessoal são: 0, 14(0, 9x 1 ). A receita de juros é 0, 14(0, 9x 1 ) + 0, 13(0, 93x 2 ) + 0, 12(0, 97x 3 ) + 0, 125(0, 95x 4 ) + 0, 1(0, 98x 5 ) = = 0, 126x 1 + 0, 1209x 2 + 0, 1164x 3 + 0, 11875x 4 + 0, 098x 5 O total de créditos inadimplentes é: 0, 1x 1 + 0, 07x 2 + 0, 03x 3 + 0, 05x 4 + 0, 002x 5

39 Investimentos Objetivo: Maximizar o retorno ĺıquido. O retorno ĺıquido é a diferença entre a receita de juros e créditos inadimplentes. A receita de juros é = 0, 126x 1 + 0, 1209x 2 + 0, 1164x 3 + 0, 11875x 4 + 0, 098x 5. O total de créditos inadimplentes é: = 0, 06x 1 + 0, 03x 2 0, 01x 3 + 0, 01x 4 0, 02x 5. O retorno ĺıquido é: = 0, 126x 1 + 0, 1209x 2 + 0, 1164x 3 + 0, 11875x 4 + 0, 098x 5 (0, 06x 1 + 0, 03x 2 0, 01x 3 + 0, 01x 4 0, 02x 5 ) =. = 0, 026x 1 + 0, 0509x 2 + 0, 0864x 3 + 0, 06875x 4 + 0, 078x 5.

40 Investimentos Objetivo: Maximizar z = 0, 026x 1 + 0, 0509x 2 + 0, 0864x 3 + 0, 06875x 4 + 0, 078x 5.

41 Investimentos Restrições: O total de fundos não deve exceder 12 milhões. x 1 + x 2 + x 3 + x 4 + x 5 12 Os empréstimos agrícolas e comerciais são no minímo 40% de todos os empréstimos. x 4 + x 5 0, 4(x 1 + x 2 + x 3 + x 4 + x 5 ) 0, 4x 1 + 0, 4x 2 + 0, 4x 3 0, 6x 4 0, 6x 5 0

42 Investimentos Restrições: O total de fundos não deve exceder 12 milhões. x 1 + x 2 + x 3 + x 4 + x 5 12 Os empréstimos agrícolas e comerciais são no minímo 40% de todos os empréstimos. x 4 + x 5 0, 4(x 1 + x 2 + x 3 + x 4 + x 5 ) 0, 4x 1 + 0, 4x 2 + 0, 4x 3 0, 6x 4 0, 6x 5 0

43 Investimentos Restrições: Os empréstimos habitacionais são no mínimo 50% do total de empréstimos pessoais, de aquisição de automóvel e habitação. x 3 0, 5(x 1 + x 2 + x 3 ) 0, 5x 1 + 0, 5x 2 0, 5x 3 0. Créditos inadimplentes não devem exceder 4% de todos os créditos. 0, 1x 1 + 0, 07x 2 + 0, 03x 3 + 0, 05x 4 + 0, 02x 5 0, 4(x 1 + x 2 + x 3 + x 4 + x 5 ) 0, 06x 1 + 0, 03x 2 0, 01x 3 + 0, 01x 4 0, 02x 5 0. Não-negatividade: x i 0, 1 i 5.

44 Investimentos Restrições: Os empréstimos habitacionais são no mínimo 50% dos empréstimos pessoais e dos destinados à aquisição de imóvel e habitação. x 3 0, 5(x 1 + x 2 + x 3 ) 0, 5x 1 + 0, 5x 2 0, 5x 3 0. Créditos inadimplentes não devem exceder 4% de todos os créditos. 0, 1x 1 + 0, 07x 2 + 0, 03x 3 + 0, 05x 4 + 0, 02x 5 0, 4(x 1 + x 2 + x 3 + x 4 + x 5 ) 0, 06x 1 + 0, 03x 2 0, 01x 3 + 0, 01x 4 0, 02x 5 0. Não-negatividade: x i 0, 1 i 5.

45 Investimentos Modelo completo: Maximizar z = 0, 026x 1 + 0, 0509x 2 + 0, 0864x 3 + 0, 06875x 4 + 0, 078x 5 sujeito a: x 1 + x 2 + x 3 + x 4 + x , 4x 1 + 0, 4x 2 + 0, 4x 3 0, 6x 4 0, 6x 5 0 0, 5x 1 + 0, 5x 2 0, 5x , 06x 1 + 0, 03x 2 0, 01x 3 + 0, 01x 4 0, 02x 5 0. x 1, x 2,x 3, x 4, x 5 0

46 Referência Esse material é totalmente baseado no livro: Hamdy A. TAHA, Pesquisa Operacional, 8 a edição, São Paulo: Pearson, 2008.

47 Agradecimentos Agradecimentos aos alunos Luma Alves Lopes, Diogo Machado Gonçalves, Bruno Matheus de Campos Cardoso e Elder Kuss, pela colaboração na revisão desse conteúdo.

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Método Simplex Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março - 2016 1 Método Simplex Modelo de PL em forma de equação Referência Bibliográfica Modelo de PL em forma de equação

Leia mais

Conversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira.

Conversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira. Aula 2 CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA CPC 02 PRÁTICAS CONTÁBEIS Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 18/08/2013 1 Conversão em Moeda

Leia mais

Total Contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos Patrimônio Líquido Capital ,

Total Contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos Patrimônio Líquido Capital , TAREFA 1 QUIZ 1) Com base no CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis -, analise como verdadeiro (V) ou falso (F) cada uma das afirmações a seguir e assinale

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Análise de Sensibilidade Algébrica Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG abril - 016 1 Análise de Sensibilidade Algébrica Variações do Lado Direito Variações na Função Objetivo

Leia mais

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração

Leia mais

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA. Valores em R$

ESTADO DE SANTA CATARINA. Valores em R$ Balanço Financeiro - Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina Gestão Geral Anexo 13 - Lei Federal nº 4.320/64 RECEITAS DESPESAS Receita Orçamentária 6.072.993,65 Receitas Correntes 6.073.293,65

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Casos Especiais do Método Simplex e Gráfica Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG setembro - 2015 1 Casos Especiais do Método Simplex Degeneração Múltiplas soluções ótimas

Leia mais

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Depósitos à Ordem Particulares Clientes Particulares, maiores de 18 anos Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada através

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Depósitos à Ordem Particulares Clientes Particulares, maiores de 18 anos Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada através

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos

Leia mais

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas: Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17 Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000

Leia mais

Programação Linear/Inteira

Programação Linear/Inteira Unidade de Matemática e Tecnologia - RC/UFG Programação Linear/Inteira Prof. Thiago Alves de Queiroz Aula 1 Thiago Queiroz (IMTec) Aula 1 Aula 1 1 / 42 Introdução A otimização refere-se ao estudo de problemas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA AZUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA AZUL CEP: 14230-000 - Serra Azul - SP LEI MUNICIPAL N 1317 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Serra Azul para o exercício de 2015 MARIA SALETE ZANIRATO GIOLO, Prefeita

Leia mais

RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24%

RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24% RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24% Os resultados do primeiro semestre mostram a solidez e a consistência do modelo de negócios do Banco

Leia mais

Economia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com

Economia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância

Leia mais

Financiamento a Longo Prazo DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre

Financiamento a Longo Prazo DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Financiamento a Longo Prazo Ano letivo 2017/2018 Docentes: Luis Rodrigues

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Conta Especial Emigrante Clientes Particulares, com idade superior a 18 anos, que sejam emigrantes portugueses, de acordo com legislação em vigor. A conta só pode ser co-titulada

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro

Tabela de Taxas de Juro BANCO ANGOLANO DE INVESTIMENTOS, SA. Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 28 de Janeiro de 2019 O

Leia mais

LEI Nº0154/97 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº0154/97 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº0154/97 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Santa Bárbara do Leste, por seus representantes aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro

Tabela de Taxas de Juro BANCO ANGOLANO DE INVESTIMENTOS, SA. Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 20 de Dezembro de 2017 O

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 3 do livro de Taha (2008): Motivação Conceitos Matemáticos Iniciais

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro

Tabela de Taxas de Juro BANCO ANGOLANO DE INVESTIMENTOS, SA. Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 16 de Janeiro de 2018 O

Leia mais

2008 Relatório & Contas ANEXOS

2008 Relatório & Contas ANEXOS ANEXOS 99 10.1 Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado (ACTIVO BRUTO) RUBRICAS Saldo Inicial Reavaliação/ Ajustamento Aumentos Alienações Transferências e Abates Saldo Final IMOBILIZAÇÕES

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro

Tabela de Taxas de Juro BANCO ANGOLANO DE INVESTIMENTOS, SA. Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 30 de Maio de 2018 O Preçário

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO CIRCULANTE

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 A T I V O 31.12.2009 31.12.2008 ATIVO CIRCULANTE 77.677 45.278 DISPONIBILIDADES 46 45 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 1.641 314 APLICAÇÕES EM

Leia mais

CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz

CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz OBJETIVOS Fornecer: base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa; mostrar as alterações históricas

Leia mais

WEBCAST Rio de Janeiro, 22 de março de 2018

WEBCAST Rio de Janeiro, 22 de março de 2018 WEBCAST 2017 Rio de Janeiro, 22 de março de 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 4T2017 Oferta Pública de Ações ( OPA ); Memorando de Entendimentos com a Petrobras Distribuidora S.A.; Assinatura de contrato com Petrogal

Leia mais

Documento de informação sobre comissões

Documento de informação sobre comissões s Documento de informação sobre comissões Nome do fornecedor da conta: PayPal (Europe) S.à r.l. et Cie, S.C.A. ("PayPal") Designação da conta: Conta PayPal Pessoal (Portugal) Data: 12 de dezembro de 2018

Leia mais

NPC - NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTABILIDADE

NPC - NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTABILIDADE NPC - NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTABILIDADE NPC 20 - Pronunciamento do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON nº 20 de 30/04/1999 Princípios Contábeis Aplicáveis Demonstração dos Fluxos

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 2029 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal Nº 501/2017 de 14 de dezembro de 2017 - Autoriza o Poder Executivo proceder ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 2ª Época, Versão 1 2 Fevereiro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 2ª Época, Versão 1 2 Fevereiro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 2ª Época - 2 Fevereiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: SISTEMA ECONÓMICO E FINANCEIRO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

ÁREA DE FORMAÇÃO: SISTEMA ECONÓMICO E FINANCEIRO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS ÁREA DE FORMAÇÃO: SISTEMA ECONÓMICO E FINANCEIRO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Índice O papel dos bancos na intermediação financeira Funções das instituições financeiras Autorização das instituições financeiras

Leia mais

MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2007/05/15 Nº 12/07 Fls.

MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2007/05/15 Nº 12/07 Fls. Aos quinze dias do mês de Maio de dois mil e sete, na sala de reuniões do 2º piso do Edifício dos Paços do Concelho, sob a Presidência do Sr. Eng.º Inácio Da Cunha Gonçalves Da Silva, e com a presença

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais São Paulo, fevereiro de 2012 Conceitos Fundamentais 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Bens Direitos Obrigações Fato Contábil Regime Lançamento Contábil Plano de Contas Exercício Bem - é tudo o que possa satisfazer

Leia mais

Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis

Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis Alcance: As empresas possuem investimentos societários no exterior, como, por exemplo, filiais, coligadas ou controladas,

Leia mais

NIM, líquida de provisões

NIM, líquida de provisões Brasil 26 Var. M 15 / M 14 +6% / 4T'14 Volumes 1 +2% / 4T'14 Atividade Margem Líquida de Juros NIM 6,5% 6,3% 5,9% 5,7% 5,8% Milhões de EUR L&P 1T15 %4T14 %1T14 * NII + receita de tarifas 2.997 2,2 5,2

Leia mais

Saldo Inicial Do Período. Do Exercício

Saldo Inicial Do Período. Do Exercício 001.003 - CAMARA MUNICIPAL DE CONCEICAO DO COITE - CAMARA 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00-0001 ATIVO 204.722,00 204.722,00 174.189,99 174.189,99 130.622,20 D 1.1.0.0.0.00.00.00.00.00-0002 ATIVO CIRCULANTE 199.733,34

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

Lucas Abreu Roberta Cruz

Lucas Abreu Roberta Cruz Lucas Abreu Roberta Cruz O orçamento de produção é uma estimativa de bens que devem ser fabricados durante o exercício orçamentário. Compreende o estabelecimento de políticas em relação ao níveis de produção

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro

Tabela de Taxas de Juro BANCO ANGOLANO DE INVESTIMENTOS, SA. Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 12 de Maio 2017 O Preçário

Leia mais

Teoria da Contabilidade (aula 9) Prof. Dr. Felipe Ramos

Teoria da Contabilidade (aula 9) Prof. Dr. Felipe Ramos Teoria da Contabilidade (aula 9) Prof. Dr. Felipe Ramos Aula 9 Métodos das Partidas Dobradas Partidas de Diário e Razonete Método sistematizado por Luca Pacioli em 1494 o qual ainda é utilizado para registro

Leia mais

Gestão Financeira. Gestão Financeira. 1. Abertura da Empresa. Empresa em Operação. Staff de Finanças

Gestão Financeira. Gestão Financeira.  1. Abertura da Empresa. Empresa em Operação. Staff de Finanças segunda-feira, 18 de agosto de 2014 Professor Bruno Eduardo Site: http://www.brunoeduardo.com e-mail: Abertura da Empresa Aquisição de máquinas/equipamentos Custos Receitas Empresa em Operação Capital

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros Reconciliação do EBITDA Ajustado (Medições não contábeis) * O EBIT Ajustado corresponde ao lucro antes: (i) das outras receitas/despesas operacionais, líquidas; (ii) do resultado

Leia mais

Segundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA:

Segundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: Segundo Período, 2017 Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: 1) Suponha que esteja tramitando no Congresso uma emenda

Leia mais

ANEXO I CONCILIAÇÃO BANCÁRIA

ANEXO I CONCILIAÇÃO BANCÁRIA ANEXO I CONCILIAÇÃO BANCÁRIA Resolução TCE nº 905/2009 Período de Referência: Nº DA CONTA / BANCO: SALDO INICIAL: DOCUMENTO DATA VALOR R$ SOMA: Depósitos Contabilizados e não creditados em banco TOTAL

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO (IGP-M) ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO DISPONIBILIDADE INTERNA (IPA-DI)

Leia mais

Guia do cartão de crédito: Você usa bem o seu?

Guia do cartão de crédito: Você usa bem o seu? Guia do cartão de crédito: Você usa bem o seu? Cuidar bem do seu orçamento inclui utilizar, de forma responsável, os meios de pagamento à sua disposição. O cartão de crédito é um deles. Como utilizar o

Leia mais

Aula 19: Princípios de Economia Urbana. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 19: Princípios de Economia Urbana. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 19: Princípios de Economia Urbana Prof. Eduardo A. Haddad Uso residencial Uso residencial da terra no modelo da cidade monocêntrica (produção de moradia) Aluguel será igual ao excesso da receita

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índice Geral de Preços ÍNDICE GERAL DE PREÇOS ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) DO MERCADO (IGP-M) DISPONIBILIDADE

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Classificação da Despesa Pública Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Classificação da Despesa Pública Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Quanto à Entidade executora do orçamento *Despesa Orçamentária Pública: feita por uma entidade pública e precisa de consentimento

Leia mais

Lei Orçamentária Anual Exercício 2011

Lei Orçamentária Anual Exercício 2011 Prefeitura Municipal de Erechim Clique AUDIÊNCIA para editar o estilo do subtítulo PÚBLICA mestre Lei Orçamentária Anual Exercício 2011 EVOLUÇÃO DA RECEITA Receita % Crescimento Exercício Arrecadada/Estimada

Leia mais

COMPROMISSO COM OS ACIONISTAS: 0,145 por ação, em total, 447 M, 64% de payout

COMPROMISSO COM OS ACIONISTAS: 0,145 por ação, em total, 447 M, 64% de payout 2 PRINCIPAIS DADOS DO EXERCÍCIO DE 2017 COMPROMISSO COM OS ACIONISTAS: 0,145 por ação, em total, 447 M, 64% de payout 4º Trim.: MELHOR TRIMESTRE DA HISTÓRIA PARA A MAPFRE: 255 M DE LUCRO LÍQUIDO UM ANO

Leia mais

STANDARD BANK ANGOLA

STANDARD BANK ANGOLA PREÇÁRIO STANDARD BANK ANGOLA Banco ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 15/05/2016 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao público do Sandard Bank e

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresenta crescimento de 10,8 na receita, 15,5 no LAJIDA e de 3,5 no volume faturado ao varejo. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 896,9 993,5 10,8 Resultado

Leia mais

INSTRUTIVO N. 2/97. Havendo necessidade de regulamentar o disposto no Artigo 2º. do Decreto no. 16/94, de 22 de Abril;

INSTRUTIVO N. 2/97. Havendo necessidade de regulamentar o disposto no Artigo 2º. do Decreto no. 16/94, de 22 de Abril; INSTRUTIVO N. 2/97 ASSUNTO: BANCOS COMERCIAIS Operações cambiais - Posição Cambial Considerando a necessidade de melhorar a eficiência das operações cambiais realizadas num Pais e garantir a optimização

Leia mais

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 1 CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 2 INTRODUÇÃO Até 1994 Pouca importância ao Fluxo de Caixa por parte dos gestores; Altas taxas de inflação; Interferência da legislação

Leia mais

LEI Nº 524/14, de 05/11/2014

LEI Nº 524/14, de 05/11/2014 LEI Nº 524/14, de 05/11/2014 Estima a RECEITA e fixa a DESPESA do Município de João Ramalho, para o Exercício Financeiro de 2015, e dá outras providências. WAGNER MATHIAS, Prefeito Municipal de João Ramalho,

Leia mais

Conjuntura Econômica SEMINÁRIO FENAE FUTURO DA CAIXA CENÁRIOS E DESAFIOS

Conjuntura Econômica SEMINÁRIO FENAE FUTURO DA CAIXA CENÁRIOS E DESAFIOS Conjuntura Econômica SEMINÁRIO FENAE FUTURO DA CAIXA CENÁRIOS E DESAFIOS A REALIDADE QUE NOS CERCA Rendimento médio mensal real de todos os trabalhos, segundo as classes de percentual das pessoas em ordem

Leia mais

c. Propriedade em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros.

c. Propriedade em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros. CPC 28 (IAS 40) Pós-Teste 1 1. Identifique, nas situações abaixo, se os imóveis deveriam ser classificados como propriedades para investimento: a. Terrenos mantidos para valorização de capital a longo

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

ROTEIRO: COMO FINANCIAR A O SISTEMA DE SAÚDE NOVEMBRO/2011 1

ROTEIRO: COMO FINANCIAR A O SISTEMA DE SAÚDE NOVEMBRO/2011 1 ROTEIRO: COMO FINANCIAR A O SISTEMA DE SAÚDE NOVEMBRO/2011 1 CONTEXTO ATUAL Um rápido diagnóstico da situação da saúde pública do Brasil nos mostra a insuficiência crônica de recursos públicos. Em 2010,

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro

Tabela de Taxas de Juro BANCO ANGOLANO DE INVESTIMENTOS, SA. Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 12 de Maio 2017 O Preçário

Leia mais

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO 1. Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,

Leia mais

Análise de Risco ANÁLISE DE RISCO. Tipos de Risco. Agenda Aula 2. Questões Norteadoras. Questões Norteadoras. Questões Norteadoras.

Análise de Risco ANÁLISE DE RISCO. Tipos de Risco. Agenda Aula 2. Questões Norteadoras. Questões Norteadoras. Questões Norteadoras. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Análise de Risco ANÁLISE DE RISCO Tipos de Risco Aula 2 RCC 84 ECONOMIA EMPRESARIAL E CONTROLADORIA 217 Carlos R. Godoy crgodoy@usp.br Carlos R. Godoy 2 Agenda Aula 2 1. Tipos

Leia mais

OFICIO N. 1986/2012 Franca, em 23 de Julho de NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Estudos Iniciais

OFICIO N. 1986/2012 Franca, em 23 de Julho de NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Estudos Iniciais OFICIO N. 1986/2012 Franca, em 23 de Julho de 2012 NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Estudos Iniciais Parte I - Registro do Orçamento 1. Previsão da Receita Orçamentária O Orçamento para o exercício

Leia mais

CONHEÇA O MERCADO FINANCEIRO

CONHEÇA O MERCADO FINANCEIRO CONHEÇA O MERCADO FINANCEIRO Prepare-se para descobrir como funciona o Sistema Financeiro Nacional e entender a posição que o Bradesco ocupa nesse panorama. Direitos autorais reservados, proibida a reprodução

Leia mais

Bem-vindo ao curso sobre moedas

Bem-vindo ao curso sobre moedas Bem-vindo ao curso sobre moedas. 6-1-1 Neste tópico, discutiremos como definir moedas no processo de implementação. Explicaremos as consequências das escolhas na definição de moedas no processo de contabilidade

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Conta Serviços Mínimos Bancários Clientes Particulares (1) que: a) Não sejam Titulares de conta de depósito à ordem em todo o sistema bancário nacional; ou b) Sendo Titulares

Leia mais

STANDARD BANK ANGOLA

STANDARD BANK ANGOLA PREÇÁRIO STANDARD BANK ANGOLA Banco ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 01/10/2016 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao público do Sandard Bank e

Leia mais

Banco Itaú S.A. Sumário Executivo. Highlights. Análise Gerencial da Operação 1. Short Term Deposit Deposit Notes/CD Program AAA

Banco Itaú S.A. Sumário Executivo. Highlights. Análise Gerencial da Operação 1. Short Term Deposit Deposit Notes/CD Program AAA Highlights (exceto onde indicado) Short Term Deposit Deposit Notes/CD Program AAA (1)Não considera a emissão de ações EP (Escritural Preferencial) prevista na aquisição do Banco BBA. (2) Os efeitos da

Leia mais

Índice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica

Índice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica Índice Quadro I Balanço de pagamentos Quadro II Projeções do balanço de pagamentos Quadro III Balanço de pagamentos hiato financeiro Quadro IV Demonstrativo de variação de reservas internacionais projeções

Leia mais

Como a banca ainda não liberou o gabarito, somente a prova, ainda não encontramos possibilidades de recursos.

Como a banca ainda não liberou o gabarito, somente a prova, ainda não encontramos possibilidades de recursos. Olá, pessoal. Tudo bem? A seguir, a correção da Prova de Contabilidade do Tribunal de Contas do estado de São Paulo. A banca cobrou apenas cinco questões de Contabilidade Geral, todas teóricas e que versavam

Leia mais

Dicas incríveis para cobrar dívidas de clientes inadimplentes

Dicas incríveis para cobrar dívidas de clientes inadimplentes 7 Dicas incríveis para cobrar dívidas de clientes inadimplentes O que você vai encontrar neste ebook O que é Inadimplência? Situação atual no Brasil. 7 Dicas para cobrar de clientes inadimplentes. Esse

Leia mais

STANDARD BANK ANGOLA

STANDARD BANK ANGOLA PREÇÁRIO STANDARD BANK ANGOLA Banco ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 15/01/2016 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao público do Sandard Bank e

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

Programa Educação Financeira & Previdenciária Aula Como esticar o Dinheiro

Programa Educação Financeira & Previdenciária Aula Como esticar o Dinheiro Programa Educação Financeira & Previdenciária Aula 3 2017 Como esticar o Dinheiro Entrando e Saindo do vermelho Já estou no vermelho! SERASA A Serasa é uma empresa privada que possui um dos maiores bancos

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 592252 Em cada um dos itens seguintes, é apresentada uma situação hipotética acerca de pagamentos de prestações e empréstimos, seguida de uma assertiva a ser julgada. Um empréstimo no valor de

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA Designação Conta Corrente Conta + Ordenado Conta Best Trading Non Resident Account Primeira Conta Serviços Mínimos Bancários Condições de acesso Particulares residentes no território nacional, maiores

Leia mais

Resultados 3º trimestre 2013

Resultados 3º trimestre 2013 Resultados 3º trimestre 2013 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 3,082 bilhões no 3T13 (ROAE 19,2%) e R$ 9,003 bilhões nos 9M13 (ROAE 18,4%); Margem de crédito líquida apresenta crescimento de

Leia mais

Boletim do Município de Barra do Piraí Poder Executivo Ano 2017 Nº de Julho

Boletim do Município de Barra do Piraí Poder Executivo Ano 2017 Nº de Julho Barra do Piraí/RJ 31 barradopirai.rj.gov.br - Ano 13 - N 915 Barra do Piraí/RJ 32 barradopirai.rj.gov.br - Ano 13 - N 915 Barra do Piraí/RJ 33 barradopirai.rj.gov.br - Ano 13 - N 915 Barra do Piraí/RJ

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 14/03/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011

CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.583.637,48 - Ordinárias - - Ordinárias 2.011.924,00

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA NAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA NAS ÁREAS DO CONHECIMENTO A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA NAS ÁREAS DO CONHECIMENTO 1. Introdução: Por que a Matemática? Eu, Alessandro Ferreira Alves professor de Matemática já alguns anos, já vivenciei em vários momentos a experiência

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 03. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 03. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 03 Prof. Alex Mendes VI -Conta capital e financeira Conta capital: transferências unilaterais relacionadas com patrimônio de imigrantes e aquisição

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Problema de Transporte Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG maio - 2016 1 Algoritmo para Problema de Transporte são uma classe especial de problemas de Programação Linear.

Leia mais