PRESTAÇÃO DE CONTAS Ano Financeiro de 2014

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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS Ano Financeiro de 2014

2 INDÍCE Relatório de Gestão 4 Balanço 39 Demonstração de Resultados 43 Controlo Orçamental de Receita 44 Controlo Orçamental de Despesa 47 Execução Anual das Grandes Opções do Plano 59 Fluxos de Caixa 69 Contas de Ordem 77 Operações de Tesouraria 78 Anexos às Demonstrações Financeiras 83 Organograma do Municipio de Sátão 92 Balancete Anterior, Mensal e Acumulado 93 Activo Bruto ( Imobilizado Bruto) 264 Amortizações e Provisões 265 Contratos de Locação Financeira 266 Demonst. Do Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 267 Demonstração dos Resultados Financeiros 268 Demonstração de Resultados Extraordinários 269 Orçamento da Despesa (por económica), Dotações Iniciais e Actuais 270 Resumo da Despesa por classificação económica 278 Alterações e Revisões 282 Contratação Administrativa 349 Transferências Correntes - Despesa 351 Transferências de Capital - Despesa 356 Transferências Correntes - Receita 357 Transferências de Capital - Receita 258 Mapa de Empréstimos 359 Endividamento - Outras Dívidas a Terceiros 361

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4 Relatório de Gestão Introdução Em conformidade com as disposições legais em matéria de prestação de contas, nomeadamente o regime financeiro das Autarquias Locais (Lei das Finanças Locais) e o regime contabilístico do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), vem o executivo municipal apresentar o Relatório de Gestão e demais documentos de prestação de contas referentes a 2014, nomeadamente mapas de execução orçamental, a execução anual do plano plurianual de investimentos, o mapa fluxos de caixa, o balanço, a demonstração de Resultados, e o anexo às demonstrações financeiras. Os presentes documentos de prestação de contas espelham o que foi a actividade municipal durante o ano de 2014, sendo o objectivo esclarecer e dar a conhecer essa actividade a todos os interessados a fim de que façam a sua avaliação da mesma, sendo essa avaliação política (por parte da assembleia municipal), administrativa (por parte da DGAL e IGF), jurisdicional (por parte do Tribunal de Contas) ou social (por parte de fornecedores, instituições financeiras, eleitores e outros). Os documentos agora apresentados reflectem obrigatoriamente o contexto nacional envolvente, nomeadamente as alterações legais no âmbito da reforma administrativa e lei dos compromissos e pagamentos em atraso, que condicionam a actividade municipal. Praça Paulo VI Sátão Página 4 / 367

5 Relatório de Gestão Actividade Desenvolvida em 2014 O executivo municipal, no âmbito das suas competências e na percussão do objectivo último de melhorar o bem-estar e as condições de vida dos seus munícipes planeou e executou actividades consubstanciadas nas Grandes Opções do Plano. Quadro 1 Execução das Grandes Opções do Plano FUNÇÕES VALOR PREVISTO (*) EXECUTADO (*) EXECUÇÃO PESO Funções Gerais , ,65 77,46% 4,06% Serviços Gerais da Administração Autárquica , ,65 77,46% 4,06% Funções Sociais , ,49 61,65% 37,23% Ensino Básico , ,17 69,59% 0,49% Ensino Pré-Escolar , ,77 56,72% 0,60% Acção Social , ,00 66,23% 1,54% Abastecimento de Água , ,23 86,14% 0,85% Saneamento , ,44 64,85% 3,32% Habitação e Serviços Colectivos , ,43 57,11% 24,58% Desporto, Recreio e Lazer , ,45 81,88% 5,86% Outras Actividades, Cívicas e Religiosas 500,00-0,00% 0,00% Funções Económicas , ,46 70,79% 46,52% Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 2.000,00 719,72 35,99% 0,02% Indústria e Energia , ,72 80,30% 19,67% Transportes e Comunicações , ,53 65,19% 22,05% Transportes Rodoviários , ,49 65,32% 4,79% Mercados e Feiras 799,00-0,00% 0,00% Outras Funções , ,56 74,74% 12,19% Câmara Municipal , ,03 91,15% 4,39% Divisão Administrativa e de Recursos Humanos 7.556, ,52 33,42% 0,07% Unidade Financeira 1.500,00 192,35 12,82% 0,01% Divisão de Obras Municipais , ,64 70,72% 3,18% Divisão de Urbanismo e Serviços Urbanos , ,33 67,32% 0,29% Unidade de Educação, Acção Social e Juventude , ,62 65,80% 3,43% Unidade de Planeamento, Ordenamento e Ambiente , ,07 74,54% 0,83% TOTAL , ,16 67,72% 100,00% (*) Valores do Ano Praça Paulo VI Sátão Página 5 / 367

6 Relatório de Gestão 2014 Analisando os dados anteriores é visível a preocupação com a satisfação das necessidades básicas dos satenses, espelhada no peso que as funções sociais e económicas assumem na totalidade da actividade municipal. Analisando função a função, podemos salientar como algumas das actividades mais relevantes, nomeadamente: - A nível das funções gerais as obras de adaptação e ampliação do antigo edifício do centro de saúde para instalação do posto territorial de Sátão; - A nível das funções sociais as actividades de enriquecimento curricular as obras de abastecimento de água e saneamento a Soito do Golfar, Afonsim e Fontainhas e a Praia Fluvial do Trabulo; - A nível das funções económicas as obras da nova Zona Industrial de Sátão e a Requalificação urbanística da estrada do Cardal; - A nível das outras funções a limpeza e recolha de lixo no concelho, os transportes escolares e a realização da Feira do Míscaro e Festa Anual de S. Bernardo. Praça Paulo VI Sátão Página 6 / 367

7 Relatório de Gestão Análise da Situação Orçamental, Económica e Financeira Aos destinatários da informação da prestação de contas interessa relatar a posição do Município no que respeita à sua situação patrimonial, económica e financeira. Este relato assentará na análise dos dados da contabilidade municipal nas suas 3 ópticas Orçamental, Funcional e Patrimonial. Ao serviço do executivo no apoio à tomada de decisões, temos ainda a vertente da Contabilidade de Custos, implementada no município de Sátão pela primeira vez em 2014 e cujos respectivos mapas fazem parte dos documentos de prestação de contas. 3.1 Ótica de Gestão Orçamental Execução Global do Orçamento A contabilidade orçamental, com base nos respectivos mapas orçamentais permite-nos analisar o cumprimento do orçamento ao longo do ano Os documentos previsionais de 2014 estipularam as linhas orientadoras da actuação municipal para o ano. Contudo, ao longo do ano surgem imprevistos que obrigam ao ajustamento dessas previsões, pelo que nos termos do ponto do POCAL, os mesmos sofreram modificações orçamentais que se traduziram em 15 alterações orçamentais e 3 revisões. O Quadro de Execução do Orçamento espelha não só esses ajustamentos ao dar-nos a variação entre o orçamento inicial e final, como nos permite analisar a taxa de execução do orçamento. A variação entre os orçamentos iniciais e finais em 2014 foi de ,27, desvio justificado em grande parte pela inclusão do saldo da gerência anterior. Analisando as taxas de execução orçamental da receita e da despesa verificamos que as mesmas se fixaram 83,62% e 79,17%, respectivamente. Importa referir que, a nível da execução da receita não considerando o saldo da gerência anterior a execução é de 81,90%. Praça Paulo VI Sátão Página 7 / 367

8 Relatório de Gestão 2014 Quadro 2 Execução do Orçamento 2014 Inicial Orçamento Final Execução Desvio Tx. Execução Tx. Execução (a) (b) (c) (b)-(a) (c) - (b) (c) / (a) (c)/ (b) Receitas Correntes , , ,76-0, ,25 105,13% 105,13% Capital , , , , ,55 24,59% 24,80% Outras - Reposições não abatidas nos pagamentos 1,00 1,00 0,00 0,00-1,00 0,00% 0,00% Total Receitas Orçamentais , , , , ,3 0 81,70% 81,90% da Gerência 0, , , ,99 0,00 0,00% 100,00% Total ( Receitas) , , , , ,30 92,19% 83,62% Despesas Correntes , , , , ,94 90,79% 87,14% Capital , , , , ,69 81,95% 68,62% Total ( Despesas) , , , , ,63 87,28% 79,17% Gráfico 1 Evolução dos Orçamentos e sua Execução Análise da poupança e equilíbrio Orçamental Um dos principais princípios preconizados no POCAL é o princípio do equilíbrio corrente, segundo o qual o orçamento deve contemplar os recursos necessários para cobrir todas as despesas e as receitas correntes devem ser sempre pelo menos iguais às despesas correntes. A vigência da nova Lei das Finanças Locais (Lei n.º 73/2013 de 3 de Setembro), veio alterar esta noção de Praça Paulo VI Sátão Página 8 / 367

9 Relatório de Gestão 2014 equilíbrio, estipulando que as receitas correntes brutas devem pelo menos ser iguais à despesa corrente acrescida das amortizações médias dos empréstimos. Analisando o quadro da poupança Orçamental, verificamos que o mesmo foi cumprido e que parte das previsões corrigidas de receitas correntes financiaram despesas de capital. Se atendermos à execução do orçamento (óptica de caixa), também as receitas correntes cobradas líquidas foram superiores às despesas correntes pagas, sendo as primeiras de ,76 e as segundas de ,77. Quadro 3 Evolução da Poupança Orçamental Receita Corrente , , ,51 Despesa Corrente , , ,71 Amortizações Médias MLP 0,00 0, ,22 Poupança , , ,80 Gráfico 2 Equilíbrio Orçamental Praça Paulo VI Sátão Página 9 / 367

10 Relatório de Gestão 2014 Os fluxos de caixa, traduzem o fluxo de entradas e saídas em tesouraria, seja por operações orçamentais ou de tesouraria. Analisando os dados de 2014, reflectidos no quadro resumo dos fluxos de caixa, verificamos um total de receitas cobradas de ,97 e um total de despesas pagas de ,56, o que somado ao saldo transitado de 2013, nos dá um saldo a transitar para 2015 de ,50, do qual ,75 é referente a operações de tesouraria. Salienta-se o facto da significativa diferença entre o saldo de gerência transitado de 2013 e o que transita para 2015 ser justificado maioritariamente pelo facto das comparticipações recebidas no âmbito do QREN, terem sido consignadas ao pagamento dos respectivos documentos de despesa. Quadro 4 Resumo dos Fluxos de Caixa Operações Orçamentais Operações de Tesouraria Total transitado de , , ,09 Receitas cobradas , , ,97 Despesas pagas , , ,56 a transitar para , , , Execução da Receita Analisando a evolução das taxas de execução orçamental da receita, verificamos comparativamente com 2013 um ligeiro aumento na referida execução. Mais importa referir que no período de 3 anos em análise, fruto do esforço do executivo camarário no rigoroso cumprimento do orçamento, tem sido possível manter a execução da receita acima dos 80%. Quadro 5 -Taxas de Execução Orçamental da Receita Orçamento % 81,56% 81,16% 83,62% Praça Paulo VI Sátão Página 10 / 367

11 Relatório de Gestão 2014 Analisando a execução orçamental da receita rubrica a rubrica, verificamos que a execução das receitas correntes foi de 105,13%, o que representa uma cobrança de receitas superior à prevista, situação que ocorre em praticamente todas as rubricas da receita. A nível das receitas de capital a execução foi de 24,80%, fruto da baixa execução na rubrica de transferências de capital, justificada pelo facto de estar previsto receber verbas de candidaturas ao QREN e de acordos de cooperação técnica e financeira, cuja receita acabou por não ocorrer em Quadro 6 Controlo Orçamental da Receita Descrição Dotações Iniciais(DI) Dotações Corrigidas (DC) Receita Liquida Cobrada(RCL) Desvio % (RCL/DC) Taxa de Execução DI DC Receitas Correntes Impostos Directos , , ,11 128,80% 128,80% 128,80% Impostos Indirectos 456,00 456,11-0,00% 0,00% 0,00% Taxas Multas e Outras Penalidades , , ,86 107,04% 107,04% 107,04% Rendimentos de Propriedade , , ,77 126,13% 126,13% 126,13% Transferências Correntes , , ,06 101,07% 101,07% 101,07% Venda de Bens e Serviços , , ,27 99,52% 99,52% 99,52% Outras Receitas Correntes , , ,69 9,88% 9,88% 9,88% Sub-Total , , ,76 105,13% 105,13% 105,13% Receitas Capital Venda de Bens de Investimento 4.502, , ,00 356,73% 356,73% 356,73% Transferências de Capital , , ,95 24,19% 23,98% 24,19% Activos Financeiros , ,00 0,00% 0,00% 0,00% Outras Receitas de Capital 1,00 1, , ,00% ,00% ,00% Sub-Total , , ,22 24,80% 24,59% 24,80% Outras Receitas Reposições não abatidas nos Pag. 1,00 1,00-0,00% 0,00% 0,00% Sub-Total 1,00 1,00-0,00% 0,00% 0,00% Receitas Orçamentais , , ,98 81,90% 0,00% 81,90% da Gerência Anterior , ,99 0,00% 0,00% 0,00% Sub-Total , ,99 100,00% 0,00% 100,00% Total , , ,97 83,62% 92,19% 83,62% Praça Paulo VI Sátão Página 11 / 367

12 Relatório de Gestão 2014 Analisando em termos absolutos a arrecadação de receitas em 2014 comparativamente com o ano anterior, verificamos um aumento da receita global em 2014, sendo que as receitas correntes foram significativamente superiores às de 2013 enquanto as receitas de capital ficaram aquém dos valores arrecadados no ano transacto. Gráfico 3 Desvios de Receita A Estrutura da Receita, permite-nos aferir o peso individual de cada rubrica na receita do município. As receitas correntes assumem um peso esmagador no todo da receita representando 80,86% das mesmas enquanto as receitas de capital representam apenas 11,38%. A rubrica de transferências correntes é a mais relevante, assumindo um peso de 52,21% na globalidade das receitas do município. Praça Paulo VI Sátão Página 12 / 367

13 Relatório de Gestão 2014 Quadro 7 - Estrutura da Receita Descrição Dotações Corrigidas (DC) Receita Cobrada liquida (RCL) Desvio Estrutura Receitas Correntes Impostos Directos , , ,77 14,49% Impostos Indirectos 456, ,11 0,00% Taxas Multas e Outras Penalidades , , ,82 1,12% Rendimentos de Propriedade , , ,97 3,73% Transferências Correntes , , ,06 52,21% Venda de Bens e Serviços , , ,02 9,25% Outras Receitas Correntes , , ,24 0,07% Sub-Total , , ,25 80,86% Receitas Capital Venda de Bens de Investimento 4.502, , ,00 0,16% Transferências de Capital , , ,82 7,56% Ativos Financeiros 1.050, ,00 150,00 0,01% Outras Receitas de Capital 1, , ,27 0,03% Sub-Total , , ,55 7,76% Outras Receitas Reposições não abatidas nos Pag. 1, ,00 0,00% Sub-Total 1, ,00 0,00% Receitas Orçamentais , , ,30 88,62% da Gerência Anterior , ,99-11,38% Sub-Total , ,99-11,38% Total , , ,30 100,00% Indicadores de Gestão Orçamental Receita A Evolução de Indicadores da Receita tem vindo a melhorar nos últimos anos, quando comparados com os valores históricos apresentados pelo município. O indicador do grau de dependência do orçamento de estado é talvez o mais importante destes indicadores na medida em que espelha o peso das transferências do estado na totalidade da receita líquida cobrada. Em 2014 verificou-se uma melhoria a nível deste indicador que se fixou nos 56,43%, comparativamente com os 63,45% de Praça Paulo VI Sátão Página 13 / 367

14 Relatório de Gestão 2014 Quadro 8 - Evolução de Indicadores de Receita Grau de Dependência Orçamento Estado 59,42% 63,45% 56,43% Grau de Execução da Receita 81,56% 81,15% 83,62% Grau Corrente 99,39% 98,48% 105,13% Grau Capital 63,10% 38,79% 24,80% Receitas Próprias 13,26% 13,57% 14,10% Impostos Directos 9,83% 13,81% 14,49% Gráfico 4 Evolução de Indicadores de Receita Execução da Despesa O orçamento inicial, tal como referido anteriormente, por vicissitudes que vão surgindo no decorrer do ano vai sofrendo alterações. Analisando as dotações iniciais e finais do ano de 2014, verificamos uma variação global de cerca de 10% no orçamento da despesa, que acompanhou o orçamento da receita, por força do princípio orçamental do equilíbrio. Foi nas despesas de capital que houve uma maior diferença entre dotações iniciais e finais, nomeadamente nas rubricas de aquisições de bens de capital, transferências de capital e passivos financeiros onde se verificou uma variação de aproximadamente 19%, 17% e 21%, respectivamente. Praça Paulo VI Sátão Página 14 / 367

15 Relatório de Gestão 2014 A nível das receitas correntes foi na rubrica de transferências correntes que se verificou a maior diferença entre dotações iniciais e finais, fixando-se essa diferença em cerca de 36%. Em sentido oposto, os valores de juros e outros encargos sofreram um ajustamento em baixa de aproximadamente 20%. Gráfico 5 Dotações Iniciais versus Dotações Finais da Despesa O Controlo Orçamental da Despesa permite-nos avaliar a execução orçamental no global e rubrica a rubrica. Em 2014 a execução global do orçamento da despesa foi de 79,17%, sendo que a execução de despesas correntes foi superior à das despesas de capital, fixando-se a primeira em 81,14% e a segunda em 68,62%. Comparativamente com 2013 estes dados reflectem uma melhoria na execução do orçamento. Praça Paulo VI Sátão Página 15 / 367

16 Relatório de Gestão 2014 Descrição Despesas Correntes Quadro 9 - Controlo Orçamental da Despesa Dotações Iniciais(DI) Dotações Corrigidas (DC) Despesa Paga (DP) Desvio % (DP/DC) Taxa de Execução Despesas com Pessoal , , ,16-5,63% 97,16% 94,37% Aquisição de Bens e Serviços , , ,55-21,24% 79,99% 78,76% Juros e Outros Encargos , , ,41-32,55% 53,84% 67,45% Transferências Correntes , , ,65-5,77% 128,07% 94,23% Outras Despesas Correntes , , ,00-20,86% 66,97% 79,14% Sub-Total , , ,77-12,86% 90,79% 87,14% Despesas de Capital Aquisição de Bens de Capital , , ,81-33,97% 78,86% 66,03% Transferências de Capital , , ,42-34,87% 76,01% 65,13% Activos Financeiros , ,00 0,00% 0,00% 0,00% Passivos Financeiros , , ,64-2,45% 0,00% 97,55% Outras Despesas de Capital 1,00 1,00-0,00% 0,00% 0,00% Sub-Total , , ,87-31,38% 81,95% 68,62% Total , , ,64-20,83% 87,28% 79,17% DI DC Em termos de estrutura da despesa, constatamos um maior peso das despesas correntes face às despesas de capital, sendo que as primeiras representam 62,70% da globalidade das despesas. Do lado das despesas correntes, as rubricas de pessoal e aquisição de bens e serviços são as mais significativas com um peso de 30,93% e 25,64%, respectivamente. Do lado das despesas de capital, apenas a aquisição de bens de capital é relevante na estrutura da despesa, representando 28,69% das despesas totais. Praça Paulo VI Sátão Página 16 / 367

17 Relatório de Gestão 2014 Quadro 10 - Estrutura da Despesa Descrição Despesas Correntes Dotações Corrigidas (DC) Despesa Paga (DP) Desvio Estrutura Despesas com Pessoal , , ,75 30,93% Aquisição de Bens e Serviços , , ,44 25,64% Juros e Outros Encargos , , ,59 0,12% Transferências Correntes , , ,16 5,65% Outras Despesas Correntes , , ,00 0,36% Sub-Total , , ,94 62,70% Despesas de Capital Aquisição de Bens de Capital , , ,57 28,69% Transferências de Capital , , ,58 4,08% Activos Financeiros 9.000, ,00-0,09% Passivos Financeiros , , ,54 4,44% Outras Despesas de Capital 1, ,00 0,00% Sub-Total , , ,69 37,30% Total , , ,63 100,00% Indicadores de Gestão Orçamental - Despesa A análise temporal da evolução dos indicadores de gestão orçamental revela uma certa regularidade dos valores, o que espelha que tem vindo a ser seguida uma linha orientadora na execução orçamental, permitindo valores da mesma, superiores a 70%. Quadro 11 Indicadores Gestão Orçamental Peso de Pessoal 28,30% 34,83% 30,93% Peso Aq.Bens e Serviços 21,31% 25,52% 25,64% Serviço da Dívida 4,78% 5,24% 4,55% Peso de Bens de Investimento 36,46% 22,61% 28,69% Execução da Despesa 76,60% 71,41% 79,17% Praça Paulo VI Sátão Página 17 / 367

18 Relatório de Gestão 2014 Gráfico 6 Evolução Indicadores de Gestão Orçamental Os indicadores de sustentabilidade orçamental, permite-nos aferir acerca da capacidade do município em fazer face aos compromissos assumidos com a receita liquidada. Analisando os indicadores, verificamos que a receita liquidada pelo município não é suficiente para cobrir os compromissos assumidos, não sendo contudo um valor muito significativo, 6,64%. Em termos de receita cobrada a mesma cobre as despesas pagas em 4,45%. Quadro 12 Sustentabilidade Orçamental Indicadores de Sustentabilidade 2014 Receita Liquidada(RL)/Receita Prevista(RP) 84,29% Receita Cobrada(RC)/Receita Prevista(RP) 83,62% Compromissos do Exercício(CE)/Despesa Prevista(DP) 90,93% Despesa Paga(DPG)/Despesa Prevista(DP) 79,17% Praça Paulo VI Sátão Página 18 / 367

19 Relatório de Gestão Óptica de Exploração Demonstração de Resultados Não sendo o lucro um fim da actividade municipal, a contabilidade patrimonial e a demonstração de resultados são contudo importantes, na medida em que nos permite avaliar aspectos das contas do município numa óptica de custos e receitas. Quadro 13 Demonstração de Resultados Descrição Custos e Perdas , ,82 CMVM , ,39 FSE , ,35 Custos com Pessoal , ,25 Transferências e subsídios , ,42 Outros Custos e perdas , ,85 Amortizações do exercício , ,62 Provisões - - Custos e Perdas financeiras , ,60 Custos e Perdas Extraordinárias , ,34 Proveitos e Ganhos , ,61 Vendas e Prestações de Serviços , ,79 Impostos e taxas , ,73 Transferências e subsídios obtidos , ,03 Trabalhos para a própria entidade - - Proveitos e Ganhos Financeiros 3.838, ,55 Proveitos e Ganhos Extraordinários , ,51 Resultados Operacionais , ,67 Resultados Financeiros , ,95 Resultados Extraordinários , ,83 Resultado Líquido do Exercício , ,79 Analisando comparativamente os resultados verificamos em 2014 uma diminuição do resultado líquido do exercício que ainda assim é positivo no valor de ,79. A principal diminuição é a nível dos resultados operacionais, justificada em grande parte pelo aumento dos custos de FSE e Transferências e Subsídios. Praça Paulo VI Sátão Página 19 / 367

20 Relatório de Gestão Custos e Perdas O gráfico da evolução dos custos, permite-nos comparar, rubrica a rubrica a evolução dos custos municipais. Da sua análise constatamos que houve um aumento de custos de ,70 em 2013 para ,88 em Esse aumento é particularmente significativo nos custos com fornecimentos e serviços externos, justificado com o aumento dos gastos em iluminação pública em Gráfico 7 - Evolução de Custos Analisando a estrutura de custos concluímos que a rubrica de custos com pessoal é a mais significativa com um peso de 35,89% na totalidade dos custos. Seguem-se como mais relevantes os custos com fornecimentos e serviços externos e as amortizações do exercício que representam respectivamente 29,26% e 22,69% dos custos. As rubricas remanescentes têm pouca expressividade na estrutura de custos. Praça Paulo VI Sátão Página 20 / 367

21 Relatório de Gestão 2014 Quadro 14 - Estrutura de Custos Variação Peso Custo Merc.Vend.Mat.Cons , , ,39-71,88% 0,20% Fornecimentos e Serv. Externos , , ,35 15,05% 29,26% Transferências Correntes , , ,42 47,06% 6,12% Custos com o Pessoal , , ,25 2,15% 35,89% Outros C. e Perdas Operacionais , , ,85 3,16% 0,45% Amortizações do Exercício , , ,62 2,49% 22,69% Custos e Perdas Financeiras , , ,60-25,05% 1,51% Custos e Perdas Extraordinárias , , ,40-28,56% 5,26% Total , , ,88 4,66% 100,00% Fornecimentos e Serviços Externos A rubrica de fornecimentos e serviço externos é, historicamente uma das mais significativas na estrutura dos custos, pelo que interessa uma análise mais detalhada dos custos que a compõem. Comparativamente com 2013, verificamos um aumento global da rubrica de 15,05%. A rubrica onde houve maior aumento foi na de honorários, não sendo no entanto o seu valor absoluto relevante. Já o mesmo não acontece nos outros fornecimentos e serviços externos, onde se verificou um aumento de 162,69% justificado maioritariamente pelo acréscimo da despesa com iluminação pública. No que concerne à estrutura dos custos com fornecimentos e serviços externos, o mais relevante é o de outros custos e fornecimentos externos (onde se inclui o custo com iluminação pública) com um peso de 32,19% no total dos FSE. Seguem-se os custos com subcontratos, electricidade e transportes de pessoal que representam respectivamente 13,27%, 12,10% e 11,65% da totalidade dos FSE. Praça Paulo VI Sátão Página 21 / 367

22 Relatório de Gestão 2014 Gráfico 8 - Estrutura dos Fornecimentos e Serviços Externos Quadro 15 - Estrutura dos Fornecimentos e Serviços Variação Peso Subcontratos , ,45 0,03% 13,27% Electricidade , ,39-40,96% 12,10% Combustíveis , ,06-5,61% 10,96% Comunicação , ,88-11,90% 1,31% Seguros , ,48-35,92% 0,94% Transportes de Pessoal , ,23-9,52% 11,65% Honorários 400, ,50 376,63% 0,08% Conservação e Reparação , ,69 65,04% 6,81% Trabalhos Especializados , ,42 6,20% 3,41% Outros Fornecimentos e Serviços , ,46 162,69% 32,19% FSE Diversos , ,79 19,22% 7,27% TOTAL , ,35 15,05% 100,00% Praça Paulo VI Sátão Página 22 / 367

23 Relatório de Gestão Custos com o Pessoal À semelhança dos custos com fornecimentos e serviços externos, os custos com pessoal são também dos que maior expressividade tem na estrutura de custos municipais, pelo que interessa analisá-los detalhadamente. Comparativamente com 2013, verificou-se um aumento global de 2,15% nos custos com pessoal, aumento esse pouco significativo. Em termos de estrutura, as remunerações do pessoal dos quadros e os encargos sobre remunerações são as mais relevantes com um peso de 55,21% e 20,00% respectivamente. As restantes rubricas assumem individualmente pouca expressividade no total dos custos com pessoal. Gráfico 9 - Estrutura de Custos Com o Pessoal Praça Paulo VI Sátão Página 23 / 367

24 Relatório de Gestão 2014 Quadro 16 - Estrutura dos Custos com Pessoal Variação Peso Rem.Membros Orgãos Autárquicos , ,98-7,78% 4,05% Pessoal Quadro , ,43-4,95% 55,21% Pessoal Em qualquer Outra Situação , ,73 8,59% 8,01% Suplementos de Remunerações , ,19-2,69% 8,64% Prestações Sociais Directas , ,02-25,89% 0,43% Pensões - - 0,00% 0,00% Encargos sobre Remunerações , ,66 37,81% 20,00% Seguros de Ac. Trabalho , ,17-43,49% 0,62% Outros Custos com Pessoal , ,07 2,21% 3,05% Total , ,25 2,15% 100,00% Proveitos e Ganhos A análise temporal dos proveitos e ganhos do município reflecte uma ligeira redução no valor de ,76 nos proveitos e ganhos do exercício de 2014 face aos de Gráfico 10 - Evolução dos Proveitos e Ganhos Praça Paulo VI Sátão Página 24 / 367

25 Relatório de Gestão 2014 Em termos de estrutura dos proveitos, a mesma mantém-se semelhante à dos anos anteriores sendo inequivocamente a rubrica de transferências e subsídios a mais significativa com um peso de 63,84% dos proveitos. Seguem-se-lhe os impostos e taxas e as vendas e prestações que traduzem respectivamente 17,63% e 11,33% dos proveitos e ganhos do município. Quadro 17 - Estrutura dos Proveitos e Ganhos Variação Peso Venda e Prestação de Serviços , , ,79-13,31% 11,33% Impostos e Taxas , , ,73 11,91% 17,63% Transferências e Subsídios Obtidos , , ,03-4,13% 63,84% Proveitos e Ganhos Financeiros 990, , , ,42% 2,58% Proveitos e Ganhos Extraordinários , , ,51-22,87% 4,62% Total , , ,61-1,42% 100,00% Transferências e Subsídios Obtidos À semelhança da análise feitas aos custos, importa analisar mais detalhadamente os proveitos provenientes de transferências e subsídios obtidos, dado o seu peso na estrutura de proveitos e ganhos do município. Comparativamente com 2013 verifica-se uma ligeira diminuição dos mesmos, fruto da redução das transferências de Capital (FEF Capital). Analisando a estrutura os proveitos e ganhos, verificamos 90,67% desses proveitos são respeitantes a transferências correntes provenientes do Orçamento de Estado, onde se englobam FEF corrente, FSM e Participação no IRS. Praça Paulo VI Sátão Página 25 / 367

26 Relatório de Gestão 2014 Gráfico 11 - Evolução das Transferências e Subsídios Obtidos Quadro 18 - Estrutura das Transferências e Subsídios Obtidos Variação Peso Transferências Correntes , ,63 5,49% 90,67% Transferências de Capital , ,00-0, ,55% Famílias , ,40 4,76% 0,79% TOTAL , ,03-4,13% 100,00% 3.3 Óptica Patrimonial O Balanço O balanço é um dos mapas mais importantes da contabilidade patrimonial dos municípios, uma vez que nos permite saber quais os activos, os fundos próprios e os passivos do município. Analisando os valores de 2013 e 2014 verificamos um aumento de ,27 no balanço cujo valor global se fixou nos ,62. O aumento verificado é justificado maioritariamente pela obrigação de reconhecimento em 2014 das unidades de participação no Fundo de Apoio Municipal (FAM) conforme decorre do estipulado nos nºs 1 e 2 do artigo 17º RJRFM. O valor reconhecido pelo município de Sátão é de ,19, sendo a parcela a liquidar em 2015 de ,00. Praça Paulo VI Sátão Página 26 / 367

27 Relatório de Gestão 2014 Quadro 19 Evolução do Balanço Variação Valor % Imobilizado , , ,04 5,64% Existências , , ,38 158,50% Dívidas de Terceiros , , ,27 163,21% Disponibilidades , , ,55-38,04% Acréscimos e Diferimentos , ,13 0,00% ACTIVO , , ,27 4,16% Património , ,16-0,00% Ajustamento de partes de capital em empresas ,00% Reservas , , ,33 14,13% Resultados Transitados , , ,11 10,88% Resultado Líquido do Exercício , , ,88-44,57% FUNDOS PRÓPRIOS , , ,56 4,30% Provisões para riscos e encargos ,00% Dividas a terceiros a médio e longo prazos , , ,45-17,85% Divídas a terceiros curto prazo , , ,91 50,77% Acréscimos e diferimentos , , ,25 2,81% PASSIVO , , ,71 3,90% TOTAL FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVOS , , ,27 4,16% Activo Analisando a evolução do activo, verificamos um aumento do mesmo de face a A nível de estrutura do activo líquido, constata-se que as rubricas de imobilizado representam em conjunto 95,06% do activo líquido, sendo que desses 95,06%, 61,22% são referentes a bens de domínio público e 31,69% a imobilizações corpóreas. O valor de ,19 reflectido em Investimentos Financeiros é referente à comparticipação do FAM acima mencionada, que de acordo com nota explicativa da SATAPOCAL consubstancia um activo em investimentos financeiros. Praça Paulo VI Sátão Página 27 / 367

28 Relatório de Gestão 2014 Gráfico 12 Evolução do Activo Liquido Quadro 20 Estrutura do Activo Liquido Variação Peso Investimentos Financeiros , ,19 1,96% Imobilizações Corpóreas , , ,88 31,69% Bens do Dominio Público , , ,93 61,22% Imobilizado Incorpóreo , , ,97 0,19% Existências , , ,38 0,56% Dividas de Terceiros Curto Prazo , , ,27 0,76% Disponibilidades , , ,55 3,42% Acréscimos e Diferimentos , ,13 0,21% Total , , ,27 100,00% Passivo Analisando o mapa da evolução do passivo, verifica-se um aumento do mesmo em O principal aumento foi nas rubricas de outros credores, reflexo da contabilização do já anteriormente referido FAM, sendo que neste ponto importa clarificar que o mesmo está reflectido separadamente nas dívidas de outros credores CP (o valor a pagar em 2015) e nas dívidas de MLP (o valor a pagar nos restantes 6 anos). Verificou-se também um aumento de ,25 Praça Paulo VI Sátão Página 28 / 367

29 Relatório de Gestão 2014 na rubrica de acréscimos e diferimentos originado pela aplicação em 2014 do princípio da especialização dos exercícios. No que respeita às dívidas a instituições de crédito, importa também clarificar a destrinça das mesmas em dívidas a Inst. Crédito exigíveis a curto prazo, onde está considerado o valor das amortizações de empréstimos a liquidar previstas para 2015, e em dívidas a Inst. Crédito de MLP, onde está reflectido o restante montante em dívida dos empréstimos. Em termos globais (exigível a CP e MLP) o valor das dívidas a instituições de crédito baixou comparativamente a 2013, fruto do plano de pagamento da dívida dos empréstimos em vigor. Em termos de estrutura, a rubrica de acréscimos e diferimentos é a mais expressiva, representando 65,49% do passivo. Nesta rubrica estão reflectidos os proveitos diferidos referentes a obras comparticipações, cujo valor da comparticipação está a ser considerada como proveito do exercício à medida que o bem comparticipado é amortizado e na proporção da taxa de comparticipação. As dívidas a instituições de crédito (exigível a CP+MLP) assumem um peso de 16,49% no passivo. As restantes rubricas do passivo são pouco significativas no passivo total. Gráfico 13 Evolução do Passivo Praça Paulo VI Sátão Página 29 / 367

30 Relatório de Gestão 2014 Quadro 21 - Estrutura do Passivo Variação Peso Dividas Inst. Crédito MLP , , ,64 12,45% Outros Credores FAM MLP , ,19 4,98% Fornecedores C/C , , ,66 1,60% Fornecedores - Fact. Conf , ,60 0,04% Fornecedores Imobilizado , , ,48 3,87% Estado e Outros entes públicos , , ,31 1,09% Outros credores , , ,80 6,43% Dividas Inst. Crédito exigível CP , ,00 4,04% Acréscimos e Diferimentos , , ,25 65,49% Total , , ,71 100,00% Limites ao Endividamento A nova lei das finanças locais publicada no Decreto-Lei 73/2013, de 3 de Setembro, estipula no seu artigo n.º 52 a forma de cálculo do novo limite da dívida total, sendo que, conforme o n.º1 do referido artigo, a dívida total das operações orçamentais do município, incluindo a das entidades previstas no artigo 54º, não pode ultrapassar a 31 de Dezembro de cada ano 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores. Com base no novo método de cálculo e considerando os dados que após nosso pedido, nos foram reportados pelas entidades participadas, chegamos aos seguintes valores: Praça Paulo VI Sátão Página 30 / 367

31 Relatório de Gestão 2014 Quadro 22 Endividamento Autárquico RECEITA CORRENTE LÍQUIDA COBRADA (MÉDIA ÚLTIMOS 3 ANOS) ,53 ANO N ,41 ANO N ,43 ANO N ,76 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA COBRADA (MÉDIA ÚLTIMOS 3 ANOS)*150% ,80 - ENDIVIDAMENTO RELEVANTE ,87 DIVIDAS A TERCEIROS MLP(5) ,50 DIVIDAS A TERCEIROS CP (6) ,32 DIVÍDAS DE ENTIDADES INTERMUNICIPAIS E ASSOCIATIVAS CIMVRDL - DÍVIDA TOTAL (1) ,25 CIMVRDL - DÍVIDA RELEVANTE (PARTICIPAÇÃO 5,74%) (1) 6.098,02 PLANALTO BEIRÃO - DIVÍDA TOTAL (2) ,95 PLANALTO BEIRÃO - DÍVIDA RELEVANTE (PARTICIPAÇÃO 4,013%) (2) ,44 ADD - DÍVIDA TOTAL (3) - ADD - DÍVIDA RELEVANTE (3) - ANMPP - CONTRIBUTO PARA A DÍVIDA RELEVANTE (4) 407,60 SITUAÇÃO FACE AO LIMITE DE ENDIVIDAMENTO ,93 MARGEM DE ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO PARA 2014 (20% DA SITUAÇÃO FACE AO ENDIVIDAMENTO) (1) valores referentes a por serem os únicos disponíveis à data (2) valores a (3) dados não nos foram reportados (4) valores conforme circular 2/2015/PBR de 07/01/2015 (5) valor exclui o FAM, já que o mesmo não releva para efeitos de endividamento (6) valor exclui o FAM, já que o mesmo não releva para efeitos de endividamento , Evolução da Dívida Na senda da linha orientadora que tem pautado a actuação do executivo camarário, tem vindo nos últimos anos a dar-se ênfase ao controlo da dívida municipal. Excluindo os efeitos do reconhecimento do FAM, dado que o mesmo não releva para o limite de endividamento municipal, verificamos um decréscimo a nível das dívidas de médio e longo prazo, consequência do término de vigência de alguns contratos de empréstimos sem contratação de novos contratos. Praça Paulo VI Sátão Página 31 / 367

32 Relatório de Gestão Evolução das Dívidas de Curto Prazo Analisando as dívidas de curto prazo, verificamos um aumento de cerca de 50% das mesmas comparativamente com o ano transacto. Este aumento é maioritariamente consequência da alteração de política de contabilização das dívidas a instituições de crédito, cujas amortizações de capital previstas para o ano subsequente, passaram a ser consideradas como dívidas de curto prazo ao contrário do que vinha sendo feito em anos anteriores, em que a dívida estava totalmente incluída em dívidas de MLP. Gráfico 14 Evolução das Dívidas de Curto Prazo Evolução das Dívidas de Médio Longo Prazo A nível das dívidas de médio e longo prazo, face a 2013 houve uma diminuição de ,45, diminuição que diz respeito aos capitais de empréstimo amortizados em 2014 e à transferência das amortizações de empréstimos a liquidar previstas para 2015 para dívidas de CP. De referir ainda, que está reflectido nas dívidas de médio e longo prazo o valor a pagar no âmbito do FAM nos anos subsequentes a Praça Paulo VI Sátão Página 32 / 367

33 Relatório de Gestão 2014 Gráfico 15 Evolução das Dívidas a Terceiros de Médio Longo Prazo Evolução das dívidas de Terceiros Ao longo do ano de 2014 foi implementado no município o Sistema de Facturação (SGF), o que permitiu espelhar nas contas municipais o real valor as dívidas de utentes e clientes ao município e justifica a significativa diferença entre os valores de 2013 para Gráfico 16 Evolução das Dividas de Terceiros de Curto Prazo Praça Paulo VI Sátão Página 33 / 367

34 Relatório de Gestão Ótica Económico - Financeira Estudo dos Indicadores Financeiros Existem vários indicadores económico-financeiros que nos permitem aferir acerca da saúde financeira do município. No quadro seguinte apresentamos alguns desses indicadores e analisamos sucintamente os que nos parecem mais relevantes. Os rácios de solvabilidade permitem-nos analisar em que medida o passivo do município é financiado pelo seu activo. Todos os indicadores de solvabilidade apresentam valores acima dos 100%, o que nos permite concluir que em 2014 a totalidade do passivo do município foi financiada pelo seu activo. Os indicadores de liquidez dão-nos informação acerca da capacidade do município para assumir os seus compromissos de curto prazo. Na análise destes indicadores, verificamos que a nível de liquidez geral o município tem capacidade em 85,81% para assumir os seus compromissos de curto prazo. Em relação à liquidez imediata, verificamos que as disponibilidades são suficientes em 59,34% para a liquidação desses compromissos A nível de prazo médio de pagamentos, verificamos que nos fornecedores de imobilizado o prazo médio de pagamento ronda os 47 dias, no caso dos restantes fornecedores e credores o prazo médio de pagamento é de cerca de 49 dias. No que respeita aos indicadores de endividamento municipal, importa salientar que a nível de estrutura de endividamento, as dívidas de MLP representam 17,43% do passivo e as dívidas de CP 17,08%. Praça Paulo VI Sátão Página 34 / 367

35 Relatório de Gestão 2014 Quadro 23 Indicadores Financeiros Sustentabilidade a médio e longo prazos Equilibrio de Curto Prazo Endividamento Solvabilidade I Solvabilidade II Solvabilidade Adaptado Autonomia Financeira Liquidez Geral Liquidez Imediata Prazo Médio de Pagamentos Prazo Médio de Pagamentos - Imobilizado Endividamento Endividamento de MLP Endividamento - Empréstimos de MLP Estrutura de Endividamento I Estrutura de Endividamento II 13 (*) Valor expurgado do valor dos bens de domínio público (**) Valor de empréstimos de MLP (dívidas de mlp+dívidas exigíveis a cp) INDICADORES 2014 Fundo Patrimonial ,37 Passivo ,25 Activo Líquido ,62 Passivo ,25 Activo Líquido Total-Bens do Dominio Público Líquidos ,43 Passivo ,25 Fundo Patrimonial ,37 Activo Líquido(*) ,43 Activo Circulante ,30 Passivo Circulante ,32 Disponibilidades ,50 Passivo Circulante ,32 Dividas a Terceiros em 31/12 (excepto empréstimos+ot+cauções+forn.imobilizado +FAM+Dividas Inst. Crédito CP) x ,55 Aquisição de bens e serviços+transferências e subsidios do ano ,16 Dívida a fornecedores de imobilizado em 31/ ,64 x 365 Aquisição de Imobilizado no ano ,47 Passivo Activo Líquido(*) Dívidas de MLP Activo Líquido(*) Empréstimos de MLP(**) Activo Líquido(*) Dividas de MLP Passivo Dividas de Curto Prazo Passivo , , , , , , , , , ,25 196,51% 296,51% 115,00% 170,88% 85,81% 59,34% ,96% 15,16% 14,34% 17,43% 17,08% 3.4 Contabilidade de Custos A contabilidade de custos é também uma das vertentes da contabilidade municipal, preconizada no POCAL. Durante o ano de 2014 foi implementado no município de Sátão o Sistema de Contabilidade de Custos com vista a cumprir o normativo legal previsto no ponto do POCAL, mas também como instrumento de gestão, capaz de facultar ao executivo municipal informação fiável para uma eficaz e rápida tomada de decisão. À contabilidade de custos difere da contabilidade patrimonial na medida em que se foca no registo e controlo de todos os movimentos internos ao invés de ter por objecto as relações da autarquia com o exterior. A informação apresentada pela contabilidade de custos foi elabora numa óptica de complementaridade face à contabilidade orçamental, pelo que a sua leitura deve ser interpretada nesta perspectiva e não como confronto/validação de valores.fazem parte dos presentes documentos de Prestação de Contas os Mapas CC da contabilidade de custos, que dado o volume são apresentados em separado. Praça Paulo VI Sátão Página 35 / 367

36 Relatório de Gestão Factos Mais Relevantes Ocorridos Após o Termo do Exercício Em 2015, foram já aprovadas as candidaturas em OverBooking ao POVT - QREN a 3 obras relevantes, a saber Águas e Esgotos a Soito de Golfar; Águas e Esgotos a Afonsim e Águas e Esgotos a Fontainhas. Importa referir que as candidaturas de OverBooking funcionam como uma bolsa de mérito a que só os municípios que tenham uma taxa significativa de execução das obras comparticipadas pelo QREN podem aceder. 5 - Perspectivas Futuras Na senda do objectivo último de desenvolvimento do concelho e da melhoria do bem-estar e das condições de vida dos satenses, que tem pautado a actuação do executivo municipal, o mesmo encara com optimismo e atitude pró-activa os anos que se avizinham, com todos os desafios e dificuldades inerentes à actividade municipal. 6 - Proposta de Aplicação de Resultados Em conformidade com o ponto do POCAL, a CÂMARA MUNICIPAL DE SÁTÃO propõe que o Resultado Líquido Positivo do Exercício de 2014, no valor de ,79 (seiscentos e catorze mil, quinhentos e sessenta e um euros e setenta e nove cêntimos), tenha a seguinte aplicação: - 5%, no valor de ,09 (trinta mil, setecentos e vinte e oito euros e nove cêntimos), para Reservas Legais; ,70 (quinhentos e oitenta e três mil, oitocentos e trinta e três euros e setenta cêntimos) para a conta de resultados transitados. Sátão, Abril 2015 O Órgão Executivo Praça Paulo VI Sátão Página 36 / 367

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38 Código das Contas POCAL Imobilizado BALANÇO ANO : 2014 Exercícios ATIVO AB AP AL AL Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais , ,99 Edifícios , Outras construções e infra estruturas , , , Bens do património histórico, artístico e cultural , , , , , Outros bens de domínio público , ,38 Imobilizações em curso , Adiantamentos por conta de bens de domínio público , , , ,26 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação 432 Despesas de investigação e desenvolvimento , , , , Propriedade industrial e outros direitos 443 Imobilizações em curso 449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas , , , ,82 Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edifícios e outras construções , , , Equipamento básico , , , Equipamento de transporte , , , Ferramentas e utensílios , , , Equipamento administrativo , , , , , , , , Taras e vasilhame 429 Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas , , , ,20 Investimentos Financeiros 411 Partes de capital Obrigações e títulos de participação , ,19 Investimentos em imóveis Outras aplicações financeiras Imobilizações em curso 447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros ,19 0, ,19 0,00 Circulante Existências Matérias primas, subsidiárias e de consumo , ,88 Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produto acabados e intermédios ,50 Pag. 1 de 4 Página 38 / 367

39 Código das Contas POCAL 32 Mercadorias BALANÇO ANO : 2014 AB Exercícios AP AL AL 37 Adiantamentos por conta de compras ,88 0, , ,50 Dívidas de terceiros Médio e longo prazo (a) Dívidas de terceiros Curto prazo 28 Empréstimos concedidos Clientes, c/c , ,15 Contribuintes, c/c 109,25 109,25 Utentes, c/c Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa Devedores pela execução do orçamento Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos , ,19 Administração autárquica , Outros devedores , , ,79 0, , ,52 Titulos negociáveis Acções Obrigações e títulos de participação Títulos de dívida pública Outros títulos 500,00 500,00 500,00 18 Outras aplicações de tesouraria 500,00 500,00 500,00 Depósitos em instituições financeiras e caixa 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,87 11 Caixa 1.524, , , , , ,05 Acréscimos e diferimentos 271 Acréscimos de proveitos , , Custos diferidos , , , ,13 0,00 Total de amortizações ,87 Total de provisões 0,00 Total do activo , , , ,35 Pag. 2 de 4 Página 39 / 367

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