A AMÉRICA LATINA, OS ESTADOS UNIDOS E A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA NA VISÃO DE JOAQUIM NABUCO

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1 DOI: /4cih.pphuem.573 A AMÉRICA LATINA, OS ESTADOS UNIDOS E A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA NA VISÃO DE JOAQUIM NABUCO Lívia de Carvalho Borges Doutoranda em História, pela Faculdade de História, Direito e Serviço Social UNESP/ Franca Introdução A presente comunicação tem por objetivos analisar as reflexões elaboradas por Joaquim Nabuco ( ) acerca da América Latina, dos Estados Unidos e da política externa brasileira ao longo da primeira década republicana. Historiador e diplomata brasileiro, Joaquim Nabuco consagrou-se como um dos grandes nomes da intelectualidade brasileira, tanto pela expressiva atuação jornalística e militância política, levadas a efeito no Segundo Reinado, quanto pela produção historiográfica e atuação diplomática desenvolvida no regime republicano. Considerado um dos grandes nomes do pensamento nacional seguiu trajetória pessoal distinta destacando-se no Império como fervoroso expoente da causa abolicionista, na República como defensor do regime deposto, para então se posicionar como um dos principais defensores do pan-americanismo, então tomado como causa derradeira de sua vida. Sua trajetória pessoal, assim como suas concepções políticas, se nos revelam de especial interesse para o entendimento da dinâmica política e diplomática da primeira década republicana, período em que revisou seu posicionamento acerca de diferentes temáticas, dentre elas a da causa monarquista, a do regime republicano e também dos rumos da política externa brasileira. As reflexões de Joaquim Nabuco acerca da América Latina, dos Estados Unidos e da política externa brasileira. Desde a implantação da República, as temáticas referentes à América Latina, aos Estados Unidos e à política externa brasileira passaram a ocupar destacado papel nas reflexões de importantes membros da intelectualidade nacional. O especial interesse apresentado por historiadores, cientistas sociais e ensaístas, decorria não só da necessidade de se buscar novas referências para se pensar os problemas decorrentes da implantação do regime republicano (BÁGGIO, 1998), mas também dos novos rumos que este regime pretendia impor às relações exteriores do país.

2 1264 A mudança de regime político e a conseqüente adesão à tendência liberal-republicana das Américas, trouxeram para o campo das reflexões políticas o debate acerca da superação da Monarquia e da Implantação da República, no qual monarquistas e republicanos utilizavam tanto os Estados Unidos quanto a América Hispânica como exemplos legitimadores de diferentes concepções políticas. Nesse sentido, enquanto a vertente republicana via o regime implantado como o meio necessário à superação do atraso brasileiro, e os Estados Unidos como o modelo republicanoliberal por excelência, a corrente monarquista primava pela valorização da tradição ibérica (a dinastia dos Bragança) como o modelo de estabilidade política e unidade territorial. Concomitantemente os novos representantes políticos procuraram direcionar a política externa brasileira para o contexto continental, finalizando, assim, a tradição europeísta que até então havia conformado as relações exteriores do Brasil (BUENO, 1995), por entenderem que era necessário finalizar o longo ciclo de isolamento em que o país tinha vivido em relação a seus vizinhos. O país passou, então, a priorizar as relações brasileiras com os vizinhos americanos, sobretudo, com os Estados Unidos, o que significou uma importante inflexão nos assuntos internacionais. Sustentada ora na visão idealista da unidade institucional americana, ora em questões pragmáticas, tais os interesses econômicos e a dinâmica de distribuição do poder mundial, essa diretriz consolidou-se como viga mestra das relações exteriores da República, encontrando em Rio Branco ( ) seu principal expoente (BUENO, 2003). Dentre os intelectuais brasileiros que participaram do debate acerca da superação da Monarquia e da implantação da República, bem como do debate referente aos novos rumos que a política externa brasileira tomava no período subseqüente ao 15 de novembro, destacouse Joaquim Nabuco. Considerado intelectual polêmico, em virtude das posições assumidas na passagem do regime monárquico para o republicano, Nabuco seguiu os passos do itinerário comum aos membros da elite brasileira. Ainda criança realizou estudos na principal instituição de ensino do país, o Colégio Pedro II, após o qual seguiu para a Faculdade de Direito de São Paulo e do Recife. Na juventude, complementou sua formação com viagens à Europa e aos Estados Unidos, após as quais ingressou no serviço diplomático e na carreira política (NABUCO, 1958). No serviço diplomático atuou como secretário da legação do Brasil em Washington (1876), ao passo que na carreira política militou ao longo de três mandatos parlamentares

3 1265 ( ), defendendo as causas da abolição, do federalismo e da reforma monárquica, que inscreveriam seu nome na história política do país. Importa notar que paralelamente à atuação diplomática e política, Joaquim Nabuco exerceu com destaque a atividade jornalística e literária, cooperando com periódicos importantes do país. Sua produção intelectual nesse período englobou trabalhos que versavam sobre temáticas variadas, indicando a multiplicidade de interesses que estiveram na pauta de suas preocupações. Na passagem da Monarquia para a República, mergulhou numa fase de isolamento político, que se estendeu por cerca de dez anos, em que se dedicou aos embates intelectuais e às atividades literárias, expressas não só nas contribuições para o Jornal do Brasil, o Jornal do Comércio e para o Comércio de São Paulo, mas também nas obras historiográficas que produziu. Nesse período, transitou por importantes espaços de sociabilidade do Brasil republicano, tais o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Academia Brasileira de Letras, aos quais se somariam mais tarde o Itamaraty. No âmbito de suas concepções políticas, percebe-se que o desencanto com os novos rumos do país levou-o a elaborar reflexões bastante negativas sobre a política interna brasileira e também sobre o cenário latino-americano (NABUCO, 2005): Estamos no redemoinho republicano da América. Somos um cadáver girando no sorvedouro da anarquia. Em tal estado devemos abandonar a sociedade ao seu destino ou fundar uma nova pátria no estrangeiro, os que têm filhos? Se nada pode salvar a nação é preciso lutar para elevar socialmente a minoria, a parte moral da sociedade. A pátria é uma escolha que Deus fez por nós. Neste século, o imigrante tem alterado um tanto o velho princípio. Nas raças sentimentais e idealistas não dispomos assim do patrimônio dos nossos filhos. Temos, pois, que ficar brasileiros, vendo o Brasil tornar-se uma Venezuela, um México, uma Argentina, um Chile; propriedade do déspota do dia. É como se o mundo voltasse a ser fetichista ou canibal! Mas por isso mesmo que foi nosso destino nascer neste período, nos séculos futuros a América Latina há de ser civilizada ou não ser latina [...] (p35,v2) A visão pejorativa em torno da América Latina associava-se, assim, à análise da República - símbolo da anarquia, da instabilidade política, econômica e social, enquanto a Monarquia aparecia como o período áureo da civilização brasileira, garantidor da estabilidade política e da unidade territorial. A herança monarquista refletia-se também no desenvolvimento de suas concepções iniciais a respeito dos novos rumos que o país pretendia impor à sua política externa, tal era a prioridade dada às relações do Brasil com os países continentais, mormente com os Estados Unidos. No contexto em que o discurso americanista estava em alta,

4 1266 expressou a pouca simpatia que nutria por essa vertente, conforme se pode perceber na citação abaixo (NABUCO, 1949): Infelizmente sou dos que estão convencidos de que nossa decadência nacional começou; que entramos na órbita americana, como Cuba ou as Filipinas, o México ou a Nicarágua; que nossa evolução far-se-á no mesmo sentido que a dos próprios satélites de Washington, e que só poderemos valer, ter vida própria, intelectualmente, se produzirmos alguns brilhantes espíritos que elevem nossa literatura acima das contingências da absorção ou da eliminação política e material. (p5, v2) Não obstante, sua visão acerca da potência norte-americana não era das piores. Pelo contrário, nela os Estados Unidos apareciam como região bem sucedida, em que o poderio econômico e tecnológico era notável (NABUCO, 1957): [...] os Estados Unidos são de uma extremidade a outra um país para se visitar e conhecer. É ele, talvez, o país onde melhor se pode estudar a civilização material, onde o poder dinâmico ao serviço do homem parece maior e ao alcance de cada um. Em certo sentido, pode-se dizer dele que é uma torre de Babel bem sucedida. Na ordem intelectual e moral, porém compreendendo a arte, os Estados Unidos não tem o que mostrar, e certa ordem de cultura, toda cultura superior quase, não precisa para ser perfeita e completa de adquirir nenhum contingente americano. (p.144) Refletindo as críticas elaboradas pelos setores monarquistas, Joaquim Nabuco manteve inalteradas essas visões até o fim da primeira década republicana, quando o retorno ao cenário político nacional, mediante sua reintegração ao corpo diplomático brasileiro (1899), o levaria a revê-las, senão no que dizia respeito à América Latina, pelo menos em torno da política externa brasileira (NOGUEIRA, 1984). Nessa fase, a identificação com os destinos políticos do país expressou-se na idéia de que era necessário transpor o eixo da política externa nacional deslocando-o da Inglaterra para os Estados Unidos, idéia essa que passou a ocupar papel central em suas reflexões, como fica claro nas considerações a seguir (NABUCO, 2005): Para nós a escolha está entre o monroísmo e a recolonização européia. O equilíbrio dos dois mundos não permite mais a existência das nações isoladas dele e tirando benefícios dele. Hoje a proteção impõe deveres às nações que a recebem, a única proteção da América é o sea power que só os Estados Unidos têm nela. Monroísmo é assim a afirmação da independência e integridade nacional pelo único sistema que as pode garantir. [...] (p.347, v.2) Incipiente em princípio, a defesa da aproximação do Brasil com os Estados Unidos, acentuou-se nos anos seguintes, transformando-o num dos principais colaboradores da política externa brasileira. Se até então suas concepções estiveram em perfeita identificação com os setores monarquistas, após a primeira década republicana estas passaram a se coadunar com as

5 1267 diretrizes políticas do novo regime, o que nos permite considerar que as posturas assumidas ao longo de sua permanência no serviço público, bem como as idéias políticas por ele elaboradas, seguiram percursos importantes que dependeram tanto de suas vinculações ao universo político-cultural do Império e da República, quanto das regras diplomáticas vigentes no período em questão. Considerações finais Considera-se que a análise da atuação de Joaquim Nabuco, bem como de suas reflexões no período em questão, justificam-se não só por aclarar o debate existente no cenário político nacional acerca do regime político a adotar, mas também por permitir um melhor entendimento da dinâmica do sistema internacional da época. Configurando-se ora como opositor, ora como seguidor de determinada diretriz de política interna e externa, revela mediante suas posturas e posições intelectuais, algumas facetas das inúmeras tensões presentes no campo político e diplomático da Primeira República. Referências bibliográficas BÁGGIO, K. G. A Outra América. A América Latina na visão dos intelectuais brasileiros das primeiras décadas republicanas. São Paulo: Depto. De História, FFLCH, USP, (Tese de doutorado) BUENO, C. A República e sua política exterior ( ). São Paulo: UNESP, Política externa da Primeira República: os anos de apogeu ( ). São Paulo: Paz e Terra, NABUCO, C. A vida de Joaquim Nabuco. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, (Coleção Documentos Brasileiros, 92). NABUCO, J. Cartas a amigos. Coligidas e anotadas por Carolina Nabuco. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, 1942, 2 v.. Diários. Rio de Janeiro: Bem-te-vi, v. ( ). NOGUEIRA, M. A. As desventuras do liberalismo: Joaquim Nabuco, a monarquia e a república. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

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