Cera e camada epicuticular em couve na não-preferência alimentar de duas espécies de pulgão

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA Cera e camada epicuticular em couve na não-preferência alimentar de duas espécies de pulgão Ana Cláudia Almeida Massiere Diamantina

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA Cera e camada epicuticular em couve na não-preferência alimentar de duas espécies de pulgão Autor: Ana Cláudia Almeida Massiere Orientador: Prof. Dr. Valter Carvalho de Andrade Júnior Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao departamento de Agronomia, como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do curso. Diamantina

3 Cera e camada epicuticular em couve na não-preferência alimentar de duas espécies de pulgão Ana Cláudia Almeida Massiere Orientador: Prof. Dr. Valter Carvalho de Andrade Júnior Co-orientador: Alcinei Místico Azevedo APROVADO EM / / / Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao departamento de Agronomia, como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do curso. Diamantina

4 AUTORIZAÇÃO Autorizo a reprodução e/ou divulgação total ou parcial do presente trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, desde que citada a fonte. Ana Cláudia Almeida Massiere caumassiee@gmail.com Universidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Campus JK Rodovia MGT 367 Km 583, N 5000, Bairro: Alto da Jacuba, Diamantina/MG. 4

5 Sumário 1-Introdução Materiais e Métodos Resultados e discussão: CONCLUSÃO Referências Bibliográficas

6 Cera e camada epicuticular em couve na não-preferência alimentar de duas espécies de pulgão Resumo - A resistência das brássicas a insetos tem sido avaliada com base na cerosidade da superfície foliar presente nas folhas, havendo uma correlação entre a quantidade da camada de cera epicuticular e o ataque de pragas. Desta forma, objetivouse neste trabalho verificar a não-preferência para a alimentação do Mysus persicae e Brevicoryne brassicae em diferentes genótipos de couve em relação à quantidade e largura da camada de cera epicuticular. O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) utilizando o delineamento em blocos casualizados com 30 genótipos de couve, quatro repetições e cinco indivíduos por parcela. Para o teste de não-preferência, utilizaram-se duas placas octavada por repetição (replicatas) para cada espécie de pulgão. Em experimentos individuais, foram avaliados a preferência alimentar de duas espécies (M. persicae e B. brassicae), sendo liberados em cada placa 90 pulgões adultos não alados, avaliando-se a atratividade alimentar dos genótipos a 10, 15, 30, 60, 120, 360, 720 e 1440 minutos. A quantidade de cera da epicuticular foi extraída e a largura da camada epicuticular medida. Mediante os resultados, observou-se que ambos afídeos não manifestaram preferência por nenhum dos genótipos avaliados, e que a quantidade da camada de cera e largura da camada epicuticular não apresentou relação com a preferência à alimentação destes pulgões. Termos para Indexação: Brassica oleracea L. var. acephala, Mysus persicae, Brevicoryne brassicae. Epicuticular wax layer and cabbage in the non-feeding preferences of two species of aphid Abstract - The resistance of brassicas has been evaluated based on waxy leaf surface present in the leaves, there is a correlation between the amount of the layer of epicuticular wax and insect attack. Thus, this study aimed to verify the non-preference for feeding Mysus persicae and Brevicoryne brassicae in different genotypes cabbage in relation to the quantity and width of the layer of epicuticular wax. The experiment was conducted at the Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), in Diamantina MG, using a randomized block design with 30 genotypes of kale, four replicates of five individuals per plot. To the non-preference test we used two plates per 6

7 replicate octavadas (replicates). On each plate were released 90 not winged adult aphids of each species (M. persicae and B. brassicae), evaluating the attractiveness feed of genotypes in 1, 3, 5, 10, 15, 30, 60, 120, 360, 720 and 1440 minutes. From the results, it was observed that both aphids not expressed a preference for any of genotypes, and that the amount of the wax layer and the width of epicuticular layer has no relation with the preference of the feeding aphids. Index terms: Brassica oleracea L. var. acephala, Mysus persicae, Brevicoryne brassicae. Introdução A couve, Brassica oleracea, pertencem à família Brassicaceae, originária da região mediterrânea, atualmente têm ampla distribuição nos cinco continentes. Desenvolve-se bem em temperaturas amenas, sendo esta ideal para a cultura, entretanto resiste bem ao frio e a geadas leves. A produção no Brasil está localizada predominantemente em pequenas áreas do centro-sul do Brasil (FILGUEIRA, 2000). As brássicas vêm ganhando representatividade entre as principais hortaliças produzidas no Brasil, sendo muitos os motivos para o aumento do seu consumo, destacando-se a procura por uma dieta saudável, balanceada e rica em vitaminas e sais minerais (AZEVEDO, AM., 2012). Este consumo está associado ao seu alto valor nutricional (SANTOS, 2000; EMBRAPA, 2007), como fonte de vitaminas, minerais e fibras, bem como na prevenção de certos tipos de câncer (SOCIEDADE DE OLERICULTURA DO BRASIL, 2007). A couve apresenta altos teores de fibras, imprescindíveis para boa digestão (OLIVEIRA et al., 2004). Dentre os fatores que podem comprometer a produção encontram-se o pulgão-dafolha Brevicoryne brassicae (Linneu) (Hemiptera: Aphididae), o pulgão Mysus persicae, a traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (Linneaus, 1758) (Lepidoptera: Plutellidae), a lagarta desfolhadora Ascia monuste orseis, e o Thrips tabaci Lindeman (Thysanoptera: Thripidae). Segundo Leite et al. (2006), e Ellis et al. (1998), o Pulgãoda-folha enfraquece as plantas por remover a seiva, ocasionando a deformação das folhas e transmitindo doenças. Já o Myzus persicae que se encontra distribuído 7

8 mundialmente, pode causar danos em inúmeras culturas, além de transmitir viroses às plantas. Este pulgão tem cerca de 2 mm de comprimento, a forma áptera apresenta coloração verde clara e a forma alada coloração verde com cabeça, antenas e tórax pretos. Em clima seco e quente, as novas fêmeas tornam-se adultas e passam a reproduzir-se em 2 a 3 dias, atacando as folhas e sugando a seiva. (ZAGONEL et al., 2003) O controle dessas pragas, geralmente, é realizado pelo método químico, cuja utilização indiscriminada, com pulverizações freqüentes e em excesso provocam o surgimento de populações resistentes aos inseticidas sintéticos (FIGUEIRA & LARA, 2004), além de contribuir para a contaminação do solo, das plantas, da água, reduzindo os microrganismos benéficos e expondo o aplicador a um maior risco de contaminação. A utilização de genótipos de plantas resistentes aos insetos pode representar em associação a outros métodos de controle, alternativas mais efetivas e economicamente satisfatórias, o que causa menor impacto ambiental e menor risco ao homem (LARA, 1991). A resistência das brássicas tem sido avaliada com base na cerosidade da superfície foliar presente nas folhas (SPENCER, 1996; ULMER et al., 2002). Vários autores como Ulmer et al. (2001), Cartea et al. (2009) e Žnidarcic et al. (2008) avaliaram a influência da camada de cera nas folhas de brassícas sobre diversos insetos, identificando uma correlação entre a quantidade da camada de cera epiticular e o ataque de pragas. Portanto, a análise da quantidade da camada de cera pode ser utilizada como seleção indireta em genótipos de couve-de-folha para estimar a resistência ao pulgão. Objetivou-se com este trabalho verificar a não-preferência para a alimentação do Mysus persicae e Brevicoryne brassicae em diferentes genótipos de couve em relação à quantidade e largura da camada de cera epicuticular. 8

9 Material e Métodos O trabalho foi desenvolvido no Setor de Olericultura da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), localizada em Diamantina-MG com altitude de 1387 m e coordenadas 18º12'01''S e 43º34'20''W. O clima da região é do tipo Cwb segundo classificação de Koppen, caracterizado por verões brandos e úmidos (outubro a abril) e invernos mais frescos e secos (junho a agosto). A precipitação média anual varia de a mm e a temperatura média anual situa-se na faixa de 18º a 19ºC, sendo predominantemente amenas durante todo o ano. Foram avaliados três genótipos comerciais (couve manteiga 900 legitima pé alto da empresa Feltrin ; couve manteiga da empresa Vidasul baby ; e couve de folha manteiga Geórgia da empresa Horticeres nomeados como COM-1, COM-2 e COM-3, respectivamente) e 27 genótipos de couve do banco de germoplasma da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Universidade Federal de Lavras (UFLA) (UFVJM-2, UFVJM-3, UFVJM-4, UFVJM-5, UFVJM-7, UFVJM-8 UFVJM-9, UFVJM-10, UFVJM-13, UFVJM-19, UFVJM-21, UFVJM-22, UFVJM-24, UFVJM-26, UFVJM-27, UFVJM-30, UFVJM-32, UFVJM-34, UFVJM-36, UFLA-1, UFLA-3, UFLA-6, UFLA-8, UFLA-5, UFLA-10, UFLA-11 e UFLA-12 ). Para a instalação do experimento, foram coletadas brotações, que posteriormente foram plantadas em bandejas de isopor de 72 células, contendo substrato comercial Plantimax e mantidas em casa de vegetação no Setor de Olericultura da UFVJM, por 30 dias. Para o transplantio das mudas utilizou-se vasos com capacidade de 7,5 kg de solo preenchido com latossolo vermelho distrófico e esterco bovino na proporção 3:1. Após este período os vasos foram levados para o campo e dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, contendo 5 plantas por parcela, onde permaneceram até a coleta dos dados. As adubações de solo e cobertura foram realizadas de acordo com as recomendações para a cultura (Filgueira, 2008). O controle de pulgões e lagartas foi feito manualmente em dias alternados. Semanalmente, foram retiradas as folhas senescentes e as brotações para possibilitar o melhor desenvolvimento das plantas. 9

10 Para a estimação da quantidade de cera epiticular, foram retiradas duas folhas por parcela (5ª folha expandida) as quais foram lavadas com 100 ml de clorofórmio. Após a extração da cera epicuticular, a solução (clorofórmio + cera + impurezas) foi filtrada em papel filtro (12,5 cm de diâmetro) para a eliminação das impurezas, posteriormente o filtrado foi transferido para balão volumétrico, o qual foi acoplado a um rota-vapor, para a evaporação e recuperação da maior parte do clorofórmio. O restante da solução, contendo a cera, foi transferido para tubos de ensaio, previamente pesados. Depois da completa evaporação do clorofórmio, os tubos foram novamente pesados para a obtenção do conteúdo de cera epicuticular expresso em µg/cm 2. Para estimar a área foliar utilizou-se um escâner Multifuncional para digitalizar as folhas e o software Image Pro Plus para calcular a área. Para medir a largura da camada epicuticular, foram coletadas de cada planta 1 folha, constituindo 5 folhas por parcela. Estas folhas foram levadas ao laboratório onde foram realizados 5 cortes anatômicos em cada folha, e adicionado uma gota do corante Sudan IV, para posteriormente visualizar e fotografar a camada epicuticular com o auxílio de um microscópio óptico, utilizando aumento de 300 vezes. As imagens obtidas foram analisadas com o software Image Pro Plus, a fim de medir indiretamente a largura da camada epicuticular. A fim de se obter insetos para a montagem do experimento, os pulgões utilizados foram criados em gaiolas cobertas com tecido organza sobre folhas de couve do genótipo UFVJM-6. Para o teste de não-preferência realizado em condições controladas de laboratório, utilizou-se para cada repetição do campo duas placas octavadas (replicatas) com dimensão 40 x 40 x 3,7 cm, onde foi colocada uma folha de cada genótipo com 3 cm de largura e 5 cm de comprimento sobre uma folha de papel germiteste previamente umedecida, a fim de manter a turgidez das folhas. Inicialmente foi feito o teste com o Mysus persicae L. onde em cada caixa foram liberados 90 pulgões adultos não alados avaliando a atratividade alimentar dos genótipos a 10, 15, 30, 60, 120, 360, 720, 1440 minutos. Posteriormente, foi repetido a mesma metodologia em um segundo experimento com a espécie Brevycorine brasicae L. 10

11 Para o agrupamento de médias dos genótipos quanto à preferência de alimentação, procedeu-se o teste Scott-Knott em nível de 5% de significância. Posteriormente foi feito o estudo de correlação da preferência com a quantidade e largura da camada de cera epicuticular. Todas as análises estatísticas foram feitas com o auxílio do software Genes (Cruz, 2006). Resultados e Discussão: Na tabela 1 estão representados os valores médios para quantidade de camada de cera (QC), largura da camada epicuticular (LCE) e número médio de pulgões Brevicoryne brassicae por genótipos de couve em diferentes tempos após a instalação do experimento. Foram observadosvalores consideravelmente baixos para o coeficiente de variação, com valores variando de 11,36 a 19,07%, indicando uma precisão satisfatória do experimento. A partir da análise de variância, verificou-se que houve efeito significativo a 1% entre os genótipos somente para a quantidade de camada de cera. Para este parâmetro, verificou-se que as maiores médias foram para os genótipos UFVJM-36, UFVJM-13, UFVJM-19, UFVJM-21, UFVJM-22, UFVJM-32, UFVJM-8, COM-1, COM-3, UFLA- 1, UFLA-3 e UFLA-8, indicando variabilidade genética para esta característica, sendo o maior valor obtido pela variedade COM-1, 41,2 ug/cm 2. Em estudos de Heredia et al., (1998), a cera é a principal barreira protetora contra as perdas de água por transpiração excessiva, à ação de patógenos, as radiações solares e a entrada de produtos químicos, principalmente os herbicidas. Apesar da morfologia das ceras ser controlada geneticamente, a quantidade e a distribuição podem ser modificadas pelas condições ambientais (BARTHLOTT et al., 1998). No entanto, Woodhead & Chapman, (1986) concluíram que os componentes de cera raramente impedem o ataque de herbívoros, mais comumente os estimulam. Outros estudos mostram que a alta concentração de cera na folha pode atrair algumas espécies de pulgão. De acordo com Thoivtpson, (1963) e La Rossa et al., (2005), através de processos seletivos tem-se obtido genótipos com e sem cera cuticular nas folhas, e observado que plantas sem cera não são colonizadas pelo afídeo, enquanto 11

12 que em folhas com camada cerosa o inseto consegue formar colônias bastante populosas. Segundo Paula et al., (1995) e Leite et al., (1996), genótipos de couve que possuem níveis elevados de cera têm sido relatado como os mais suscetíveis ao ataque do B.brassicae. Na literatura recomenda-se que em regiões que existe uma elevada incidência de B. brassicae (regiões de temperatura moderada), deve-se escolher genótipo com baixo teor foliar de cera (Woodhead & Chapman, 1986). Neste trabalho não se verificou diferença estatística entre os genótipos para a largura da camada de cera epicuticular, o que pode ser justificado segundo Heredia et al., (1998) pela deposição de forma variada: em algumas plantas, formam camadas finas; em outras, podem formar placas ou cristais de diferentes tamanhos e formas. Os valores da largura da camada epiculiar (LCE) variaram de 10,94 a 16,28 nm. Segundo Barthlott et al., (1998), as ceras epicuticulares são constituídas de um filme de cera amorfa, de onde emergem estruturas cristalinas de diferentes formas. As estruturas mais freqüentemente observadas são os túbulos, placas ou lamelas, bastonetes, filamentos, grânulos de forma determinada ou não. Apesar de a morfologia das ceras serem controlada geneticamente, a quantidade e a distribuição podem ser modificadas pelas condições ambientais De acordo com Žnidarcic et al., (2008) a composição química da cera na superfície das plantas é de importância crítica na decisão do inseto para a sua alimentação e ovoposição. Porém, neste trabalho não houve preferência entre os genótipos de couve estudados na alimentação dos afídios. Foi encontrada uma baixa correlação não significativa entre a largura da camada epicuticular e quantidade da camada de cera (0,11), indicando que uma característica não pode ser utilizada para a seleção indireta da outra, o que seria importante para o melhoramento genético da couve, considerando a dificuldade de seleção para a quantidade da camada de cera e relativa facilidade de avaliação da largura da camada epicuticular. Para o parâmetro Número médio de pulgões em diferentes tempos (em minutos), a análise de variância revelou efeito não significativo para os tratamentos a nível de 1% de significância. Observou-se que o tratamento COM-1 apresentou um menor número de pulgão por folha, enquanto que os tratamentos UFLA-12 e UFVJM-3 apresentaram o maior número de pulgão por folha (3,13) ao final de 1440 minutos. Na tabela 2, estão representados o número médio do pulgão Mysus persicae por genótipos de couve em diferentes tempos após o início do experimento, onde também se 12

13 observou baixos valores do coeficiente de variação, que variaram de 8,61 a 19,65%. Não foram encontrados genótipos menos preferidos estatisticamente pelo M. persicae, indicando a ausência da influência do odor e da prova no complexo sensorial do inseto. Quanto as correlações da quantidade da camada de cera e da largura epicuticular com a preferência de alimentação observaram-se valores baixos e não siginificativos, indicando a ausência de relação entre estas características. Para o número médio de pulgões em diferentes tempos (em minutos), observou-se efeito não significativo para os tratamentos a nível de 1% de significância. O maior valor observado foi para a cultivar COM-2 com numero médio de 2,13 pulgões ao final de 1440 minutos, enquanto que para as cultivares UFVJM-4 e UFVJM-34 foram observados um menor número de pulgão por folha (0,38). Para Noortje & Lindhout (1992), algumas espécies de afídeos, como Myzus persicae, que é considerado praga inicial, poderia induzir indesejável alterações na fisiologia da planta hospedeira durante o desenvolvimento. Estudos realizados por Paula et al (1995); e Leite et al. (1996), demonstram que o Myzus persicae é mais resistente a níveis elevados de ceras das folhas se comparados á outros afídeos. Conclusões 1. Pode-se concluir que o M. persicae e o B. brassicae não manifestou preferência por nenhum dos genótipos avaliados. 2. A quantidade da camada de cera e largura da camada epicuticular não estão correlacionadas e não apresentam relação com a preferência à alimentação destes pulgões. 13

14 Referências Bibliográficas BARTHLOTT, W. et al. Classification and terminology of plant epicuticular waxes. J. Linn.Soc.Bot.,v.126,p ,1998. Cartea, M.E., Velasco, P., Obregón, S., Padilla, G. & De Haro, A. ( 2009 ) Seasonal variation in glucosinolate content in Brassica oleracea crops grown in northwestern Spain. Phytochemistry CRUZ, CD Programa GENES: versão Windows; aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa: UFV. 442p. cultura da alface. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 3, p , setembro ELLIS, P.R.; PINK, D.A.C.;PHELPS, K.; JUKES, P.L.; BREEDS,S.E.; PINNEGER, A.E.; Evaluation of a core collection of Brassica oleracea accessions for resistance to Brevicoryne brassicae, the cabbage aphid. Euphytica 103: , FILGUEIRA F. A. R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa, UFV p. FILGUEIRA, F.A.R Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV. 402p HEREDIA, A. et al. La cutícula vegetal: estructura y funciones. Ecologia, v. 12, p ,

15 LA ROSSA, F.; vasicek, A.; LoPEZ, M.; MENDY, M.; PAGLIONI, A., Biologia y demogratia de Breciconne brassicae (LJ (Hemiptera: Aphididae) sobre cuatro variedades de Brussicu olerucea L. en condiciones de laboratório (II). R/A, 34 (3): 105-I 14. LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas à insetos. 2.ed. São Paulo: Ícone, LEITE, G.L.D.; PICANÇO, M.; JHAM, G.N.; MOREIRA, M.D.; Whitefly, aphids and thrips attack on cabbage. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.41, n.10, p , out LEITE, G.L.D.; PICANÇO, M.; JHAM, G.N.; MOREIRA, M.D.; Whitefly, aphids and thrips attack on cabbage. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.41, n.10, p , out NOORTJE, B.C.; LINDHOUT, P. Resistance in Lycopersicon hirsutum f. glabratum to the greenhouse whitefly (Trialeurodes vaporiorum) increase with plant age. Euphytica, v.64, p , OLIVEIRA, L.B.; RAMALHO, M.A.P.; ABREU, A. de F.B.; FERREIRA, D.F. Alternative procedures for parent choice in a breeding program for the common bean (Phaseolus vulgaris L.) Brasilian Journal of Genetics, Ribeirão Preto, v.19, n.4, p PAULA, S.V.; PICANÇO, M.; KOGA, F.H.; MORÃES, J.C. Resistência de sete clones de couve comum à Brevicoryne brassicae (L.) (Homoptera: Aphididae). Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v.24, p ,

16 SANTOS, I. C. et al. Caracteres anatômicos de duas espécies de trapoeraba e eficiência do glyphosate. Planta Daninha, v. 20, n. 1, p. 1-8, SPENCER, J. L. Waxes enhance Plutella xylostella oviposition in response to sinigrina and cabbage homogenates. Entomologia Experimentalis et Applicata, Netherlands, v. 81, n. 2, p , THOMPSON, K. F., Resistance to the cabbage aphid (Brerirnrvne brnssic ae ) in brassica plants. Nuture, 198(4876): 209. ULMER, B.; GILLOTT, C.; WOODS, D.; ERLANDSON, M., Diamondback moth, Plutella xylostella (L.), feeding and oviposition preferences on glossy and waxy Brassica rapa (L.) lines. Crop Protection 21 (2002) WOODHEAD, S.; CHAPMAN, R.F. Insect behaviour and the chemistry of plant surface waxes. In: JUNIPER, B.E.; SOUTHWOOD, T.R.E. (Ed.). Insect and the plant surface.london:e.arnold,1986.p ZAGONEL, J.; REGHIN, M.Y.; DALLA PRIA, M.; KUNZ, R.P. Avaliação de inseticidas no controle de Myzus persicae (Sulz.) (Homoptera: Aphididae) na ŽNIDARČIČ, D.; VALIC, D.; TRDAN, D.; Epicuticular wax content in the leaves of cabbage (Brassica oleracea L. var. capitata) as a mechanical barrier against three insect pests. Acta agriculturae Slovenica, 91-2, september

17 Tabela 1. Valores médios para a quantidade da camada de cera (QC), largura da camada epicuticular (LCE) e número médio de pulgões Brevicoryne brassicae por genótipos de couve em diferentes tempos (em minutos) após o início do experimento. Diamantina, UFVJM, Número médio de pulgões Brevicoryne brassicae em diferentes tempos (em minutos) Genótipos QC** LCE ns 10 ns 15 ns 30 ns 60 ns 120 ns 360 ns 720 ns 1440 ns UFVJM-2 31,28 b 15,23 0,38 0,25 0,63 1,25 1,88 1,88 2, UFVJM-3 26,66 b 12,11 0,88 1,00 1,75 2,38 3,63 3,13 3, UFVJM-4 30,8 b 13,36 0,13 0,25 0,25 1,25 1,50 1,38 1, UFVJM-5 30,49 b 15,34 0,00 0,00 0,00 0,63 1,38 0,88 2, UFVJM-7 31,83 b 14,71 0,25 0,00 0,75 1,00 1,50 1,63 1, UFVJM-36 34,88 a 13,16 0,25 0,38 0,50 1,38 1,75 2,13 1, UFVJM-9 30,61 b 15,27 0,75 0,25 0,75 0,63 1,00 1,63 1, UFVJM-10 28,11 b 12,85 0,63 0,88 0,38 1,13 1,25 1,38 1, UFVJM-13 37,44 a 12,15 0,50 0,13 1,38 1,13 1,88 1,88 2, UFVJM-19 37,51 a 13,84 0,00 0,38 0,88 1,25 1,75 1,25 2, UFVJM-21 39,21 a 12,72 0,38 0,38 1,13 1,88 2,13 2,13 2, UFVJM-22 33,99 a 15,06 0,00 0,38 0,63 0,75 1,38 1,50 1, UFVJM-24 31,77 b 13,18 0,50 0,00 0,25 1,38 1,88 1,38 1, UFVJM-26 28,69 b 12,67 0,50 0,38 0,75 1,88 1,50 2,25 2, UFVJM-27 29,2 b 13,85 0,50 0,50 0,13 1,25 1,75 1,50 2, UFVJM-30 26,54 b 13,76 0,00 0,13 0,38 0,38 1,13 0,88 1, UFVJM-32 36,42 a 14,44 0,75 0,50 1,13 1,88 3,00 3,50 3, UFVJM-34 32,02 b 10,94 0,25 0,00 0,75 0,88 1,50 1,88 1, UFVJM-8 39,81 a 13,35 0,38 0,50 1,38 1,25 2,13 2,13 2, COM-1 41,58 a 15,42 0,00 0,00 0,38 0,75 0,88 0,88 1, COM-2 20,81 b 11,92 0,25 0,38 0,38 1,13 1,75 1,50 1, COM-3 37,22 a 14,2 0,25 0,50 0,88 0,63 0,88 1,00 1, UFLA-1 37,39 a 14,01 0,38 0,63 1,38 1,50 1,88 1,50 2, UFLA-3 35,54 a 13,71 0,00 0,13 1,00 1,00 1,75 1,38 2, UFLA-6 28,6 b 13,66 0,25 0,25 1,13 1,88 2,38 2,63 2, UFLA-8 35,03 a 16,28 0,13 0,13 0,88 1,13 1,38 1,13 1, UFLA-5 22,2 b 14,19 0,38 0,38 0,75 1,50 1,38 1,75 2, UFLA-10 23,73 b 15,93 0,13 0,25 0,75 1,00 1,75 1,38 1, UFLA-11 24,86 b 14,9 0,00 0,00 0,75 1,13 1,75 1,38 1, UFLA-12 31,19 b 14,36 1,00 0,75 1,38 2,75 3,13 3,00 2, CV (%) 19,07 14,09 11,36 11,58 14,94 17,1 15,6 16,12 15,29 16,85 QC (r) 1,00 0,11-0,07-0,01 0,34 0,01 0,04 0,03 0,11 0,10 LCE (r) 0,11 1,00-0,30-0,26-0,17-0,25-0,29-0,37-0,17-0,16 QC: Quantidade da camada de cera em ug/cm 2 ; LCE: Largura da camada epicuticular em nm; r: correlação de Pearson; ** e ns significativo a 1% e não significativo pelo teste F, respectivamente. [Amount of the layer of wax ug/cm2; LCE: epicuticular layer width in nm, r: Pearson correlation; ** e ns significant at 1% and no significant by F test, respectively]. 17

18 Tabela 2. Valores médios para o número médio de pulgões Mysus persicae por genótipos de couve em diferentes tempos (minutos) após o início do experimento. Diamantina, UFVJM, Genótipos Número médio de pulgões Mysus persicae em diferentes tempos (em minutos) 10 ns 15 ns 30 ns 60 ns 120 ns 360 ns 720 ns 1440 ns UFVJM-2 0,00 0,25 0,63 0,63 0,63 1,00 1,25 1,50 UFVJM-3 0,00 0,00 0,25 0,25 0,13 0,25 0,75 0,75 UFVJM-4 0,25 0,38 0,63 0,63 0,63 0,75 0,75 0,38 UFVJM-5 0,13 0,25 0,63 0,88 0,88 1,00 1,13 1,38 UFVJM-7 0,38 0,88 1,25 1,13 1,00 1,00 1,13 1,50 UFVJM-36 0,00 0,00 0,13 0,50 1,13 1,38 1,50 1,50 UFVJM-9 0,00 0,25 0,75 1,00 1,25 1,25 1,38 1,50 UFVJM-10 0,00 0,38 1,13 1,50 1,50 1,75 1,75 2,00 UFVJM-13 0,00 0,13 0,25 0,25 0,25 0,38 0,38 0,88 UFVJM-19 0,00 0,63 1,00 1,13 1,13 1,38 1,75 2,00 UFVJM-21 0,25 0,63 1,00 1,13 1,13 1,25 1,13 1,50 UFVJM-22 0,13 0,63 1,13 0,88 0,88 0,88 1,00 1,13 UFVJM-24 0,00 0,38 1,63 1,50 1,75 1,50 1,38 1,75 UFVJM-26 0,25 0,63 1,00 1,25 1,25 1,25 1,88 1,63 UFVJM-27 0,13 0,63 0,63 0,75 0,88 0,88 0,88 1,00 UFVJM-30 0,50 1,00 1,00 1,00 1,13 1,13 1,50 1,63 UFVJM-32 0,00 0,13 0,38 0,50 0,63 0,88 1,00 1,38 UFVJM-34 0,00 0,13 0,38 0,38 0,63 0,63 0,38 0,38 UFVJM-8 0,13 0,50 1,13 1,50 1,50 1,50 1,88 2,00 COM-1 0,13 0,50 1,00 1,00 1,13 1,25 1,25 1,25 COM-2 0,25 0,25 1,63 1,88 1,75 2,00 2,00 2,13 COM-3 0,13 0,38 0,88 0,88 1,00 1,13 1,38 1,38 UFLA-1 0,25 0,38 1,00 1,13 1,25 1,25 2,00 1,63 UFLA-3 0,00 0,50 0,38 0,50 0,63 0,50 0,88 0,88 UFLA-6 0,00 0,25 0,63 0,75 1,00 1,25 1,25 1,25 UFLA-8 0,13 0,38 0,50 1,00 1,00 1,00 1,13 1,13 UFLA-5 0,38 1,00 1,75 1,75 1,63 1,63 1,63 1,75 UFLA-10 0,00 0,13 0,38 0,25 0,38 0,38 0,63 0,88 UFLA-11 0,00 0,38 0,88 0,75 0,88 0,75 1,00 1,13 UFLA-12 0,13 0,25 0,63 0,63 0,75 0,75 1,13 1,25 CV (%) 8,61 14,80 19,65 17,92 17,13 17,41 16,62 16,15 QC (r) -0,15-0,03-0,21-0,13-0,08-0,04-0,06-0,03 LCE (r) 0,05 0,22 0,08 0,04 0,02-0,04 0,03 0,06 QC: Quantidade da camada de cera em ug/cm 2 ; LCE: Largura da camada epicuticular em nm; r: correlação de Pearson; ** e ns significativo a 1% e não significativo pelo teste F, respectivamente. [Amount of the layer of wax ug/cm2; LCE: epicuticular layer width in nm, r: Pearson correlation; ** e ns significant at 1% and no significant by F test, respectively]. Diamantina, UFVJM,

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