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1 PETROBRAS DIVULGA RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE 2003 (Rio de Janeiro 13 de Fevereiro de 2004) PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS divulga hoje seus resultados consolidados expressos em milhões de reais, segundo os princípios contábeis geralmente aceitos no Brasil. A PETROBRAS apurou um lucro líquido consolidado de R$ milhões no quarto trimestre. No exercício de 2003, a PETROBRAS obteve um lucro líquido consolidado de R$ milhões, com um aumento de 120% em relação ao exercício de A receita operacional líquida consolidada, no 4T-2003, atingiu o montante de R$ milhões e o valor de mercado da Companhia alcançou R$ milhões em 31 de dezembro de O lucro líquido consolidado do 4T-2003 atingiu R$ milhões, em função, principalmente, da margem bruta (44%), 8 pontos percentuais acima do 4T Essa variação está influenciada, basicamente, pela manutenção do alinhamento dos preços de faturamento de alguns derivados, no mercado interno, às cotações internacionais e ao câmbio, que propiciou margens rentáveis nas vendas do mercado interno, pelos maiores volumes vendidos no mercado externo (12%), pelos menores gastos com importações de petróleo e derivados, e pelo ganho cambial de R$ 180 milhões, em função da apreciação do real, basicamente, sobre o dólar (1%) durante o 4T-2003, sobre os ativos e passivos indexados, líquido da perda auferida sobre as participações societárias no exterior. Esses efeitos foram compensados, parcialmente, pelo complemento da provisão para passivo contingente relativo a exposição financeira, para o exercício de 2004, com negócios vinculados ao segmento de energia (R$ milhões, líquidos da reversão do excedente da provisão para o exercício de 2003), pelo provisionamento de perda contratual sobre tarifas cobradas para utilização do transporte (ship or pay) no oleoduto no Equador, no montante de R$ 293 milhões, e pelos menores volumes vendidos no mercado interno (5%). O faturamento bruto consolidado no 4T-2003 alcançou R$ milhões e a receita operacional líquida R$ milhões (R$ milhões e R$ milhões, respectivamente, no 4T- 2002). No exercício de 2003, o faturamento bruto consolidado foi de R$ milhões e o faturamento líquido alcançou R$ milhões (R$ milhões e R$ milhões, respectivamente, em 2002). No 4T-2003, a produção de petróleo e LGN no País cresceu cerca de 4% se comparada com o mesmo período do exercício anterior, alcançando a média no trimestre de mil barris de óleo equivalente/dia. Se comparado ao exercício de 2002, a produção nacional de petróleo e LGN do exercício de 2003 cresceu 3%. As reservas provadas no Brasil em 2003, estimadas pelo critério SPE, são 12,6 bilhões de barris de óleo equivalente, com um crescimento de 14% em relação a A produção de 2003 atingiu 0,62 bilhão (BOE), excluindo o gás natural reinjetado, o que implica em uma taxa de reposição de reservas de 3,56. As reservas provadas internacionais alcançaram 1,9 bilhão de óleo equivalente em 2003 (critério SPE), que, em comparação a produção internacional de 2003 (89,7 milhões de BOE), resultou numa taxa de reposição de reservas de 9,70. Pelo critério SEC, as reservas provadas em 2003 são 10,4 bilhões de BOE no Brasil e 1,2 bilhão de BOE no exterior (10,1 bilhões de BOE e 0,6 bilhão de BOE em 2002, respectivamente). O resultado auferido pela Companhia no 4T-2003 propiciou uma elevada geração de caixa, com um EBITDA de R$ 6,9 bilhões, superior 53% ao obtido no mesmo período de No exercício de 2003, o EBITDA alcançou R$ 32,6 bilhões (R$ 18,3 bilhões em 2002). No exercício de 2003 o Sistema PETROBRAS investiu R$ milhões, principalmente no desenvolvimento de sua capacidade de produção de petróleo e gás natural (57% dos investimentos diretos no País). No Abastecimento, em 2003, foram investidos R$ milhões além do investido em 2002 (87%). Esses valores não incluem os investimentos via SPC, dentro do conceito off balance, que totalizaram aproximadamente R$ milhões. O resultado anual da PETROBRAS e a geração de caixa, no exercício de 2003, estão permitindo ao Conselho de Administração propor à próxima Assembléia de Acionistas, em , uma distribuição de dividendos relativos ao exercício no montante de R$ milhões (R$ 5,15 por ação). Neste dividendo estão incluídos juros sobre o capital próprio no montante de R$ milhões (R$ 4,15 por ação), sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte de 15%, exceto para os acionistas imunes e isentos, dos quais R$ milhões estão sendo disponibilizados aos acionistas hoje. O dividendo do exercício de 2003 representa 6,2% e 6,8% (4,8% e 5,4%, em 2002) do valor de mercado das ações ordinárias e preferenciais Dividend Yield, respectivamente. Em 31 de dezembro de 2003, o valor de mercado da Companhia era de R$ milhões, correspondendo a um aumento de 61% em relação a 31 de dezembro de 2002 e representava 170% do patrimônio líquido da Controladora (R$ milhões). O valor adicionado pelo Sistema PETROBRAS no exercício de 2003 alcançou R$ milhões (R$ milhões em 2002) em função, basicamente, do resultado apurado no período, o que propiciou uma contribuição econômica ao País, medida pela geração de impostos, taxas, contribuições sociais e participações governamentais, no montante de R$ milhões (R$ milhões no exercício de 2002), a agregação de valor aos acionistas, no montante de R$ milhões (R$ milhões em 2002), através da distribuição de dividendos e da retenção de lucros, e o reconhecimento de juros, do efeito do câmbio, das despesas de aluguéis e afretamentos, com instituições financeiras e fornecedores, no valor de R$ milhões (R$ milhões no exercício de 2002). Este documento está estruturado em 5 tópicos: SISTEMA PETROBRAS Índice PETROBRAS Índice Desempenho Financeiro 3 Demonstrações Contábeis 30 Desempenho Operacional 5 Demonstrações Contábeis 13 Apêndices 21 1

2 Comentários do Presidente, Sr. José Eduardo de Barros Dutra Estamos encerrando o primeiro ano de gestão à frente da Petrobras. Foi um ano de conquistas mas também de grandes desafios, tendo como norte a transparência de nossas ações e inovações na esfera administrativa da empresa. O ano de 2003, também marcou as comemorações dos 50 anos da Companhia, onde buscamos resgatar a memória e a história daqueles que ajudaram a construir esta que é hoje uma das maiores empresas de petróleo do mundo. É neste contexto, que informamos aos nossos acionistas e investidores o lucro líquido de R$ milhões realizado no exercício de 2003, um recorde para a Companhia. No quarto trimestre de 2003, nosso lucro atingiu R$ milhões, representando um aumento de 7% em relação ao mesmo período de Ao longo do ano, investimos aproximadamente R$ 21 bilhões no Brasil e no exterior, principalmente na área de exploração e produção de petróleo. Desta forma, a nossa produção de petróleo e gás atingiu mil barris de óleo equivalente por dia. Aliado a isto, obtivemos importantes descobertas de petróleo e gás natural, o que nos possibilitou atingir o impressionante índice de reposição de reservas de 3,56 no Brasil. Ao fim de 2003, o volume das exportações aumentou em 12 %, comparado com o mesmo período do ano anterior, o que nos posicionou como a maior empresa exportadora do Brasil, representando, 6% do valor das exportações do País. Pela primeira vez a Petrobras foi exportadora líquida de petróleo e derivados num volume de 22 mil barris por dia. A avaliação positiva da Petrobras, possibilitou a contratação de recursos na ordem de US$ 5,4 bilhões. Vale destacar as emissões de global notes onde em diversas ocasiões, a procura por nossos títulos por parte dos investidores fez com que os papéis se esgotassem em tempo recorde com uma demanda bastante superior à colocação. Não obstante ao fato de que estas emissões não possuíam nenhuma garantia adicional ou seguro contra risco político, estas emissões constituem um marco para a Companhia, não só pela redução de custos e extensão de prazo (o título de 15 anos é o mais longo já emitido pela Cia), como pelo fato de que estas emissões possibilitaram a ampliação da base de investidores, pois uma significante parcela destes títulos foram adquiridos por investidores dos mercados de high grade e high yield, formado por investidores norte-americanos interessados em financiar basicamente empresas dos EUA. Não é uma tarefa fácil selecionar as principais frentes em que atuamos ao longo do ano, sempre visando superar desafios e aprimorar nossas atividades operacionais e relações comerciais. Dentre elas gostaríamos de destacar: a revisão do plano estratégico, a implantação de uma nova diretriz em relação à política de recursos humanos, o aprimoramento dos processos licitatórios, com destaque para as unidades P-51 e P-52, e a busca incessante no aperfeiçoamento de nossa participação no mercado de gás natural e energia. Tudo isso, objetivando o aumento da eficiência operacional e um maior retorno para os acionistas e a sociedade em geral. Transparência e ética são os alicerces de nossa atividade. Foi com estas prerrogativas, que recebemos ao longo do ano diversos prêmios, onde destacamos o prêmio de melhor website de Relações com Investidores da América Latina no Top5 IR Websites, da MZ Awards 2004, e o prêmio de Bond of the Year da Revista Euromoney, pela emissão de US$ 500 milhões em junho. Destacamos também, a importante contribuição da Petrobras para o desenvolvimento do Brasil, medida através do recolhimento de impostos, taxas, contribuições e participações governamentais que alcançou a cifra de R$ milhões no exercício de Além da relevante participação em projetos sociais, em particular no programa Fome Zero. Chegamos assim ao final deste primeiro ano com disposição e vontade para superar novos desafios e com a preocupação concreta de manter a companhia em sua trajetória de resultados positivos, sem perder de vista a consciência da responsabilidade social e ambiental. 2

3 Desempenho Financeiro, Lucro Líquido e Indicadores Econômicos Consolidados A PETROBRAS, suas subsidiárias e controladas, apuraram um lucro líquido consolidado de R$ milhões no exercício de 2003, com um lucro operacional (1) correspondendo a um aumento de 104% em relação ao lucro operacional no exercício de º Trimestre Exercício 3T % % Receita operacional bruta Receita operacional líquida Lucro operacional (1) (463) (156) (111) Resultado financeiro (3.447) (139) Lucro líquido do período ,89 2,76 2,61 6 Lucro líquido por ação 16,23 7, Valor de Mercado (Controladora) Margem bruta (%) Margem operacional (%) (1) Margem líquida (%) EBITDA (2) N/A N/A N/A - ROE(%) N/A N/A N/A - ROCE (%) Indicadores Econômicos e Financeiros 28,41 29,41 25,91 14 Petróleo Brent (US$/bbl) 28,84 24, ,9324 2,9000 3,6714 (21) Dólar Médio de Venda (R$) 3,0745 2, ,9234 2,8892 3,5333 (18) Dólar Final de Venda (R$) 2,8892 3,5333 (18) (1) Lucro antes das receitas e despesas financeiras, da equivalência patrimonial e dos impostos. (2) Lucro operacional antes do resultado financeiro e da equivalência patrimonial + depreciação/amortização/abandono de poços. Os principais fatores que contribuíram para a formação do lucro líquido consolidado no exercício de 2003 foram: A Margem Bruta apurada na venda de petróleo, derivados e outros produtos, nos mercados interno e externo, foi superior 9 pontos percentuais em relação ao exercício de 2002, devido, basicamente, ao alinhamento dos preços de faturamento dos principais derivados no mercado interno à média das cotações internacionais, ao aumento do valor das exportações, em sua maior parte resultante dos maiores preços internacionais do petróleo, e ao aumento (3% em relação ao ano anterior) da produção nacional de petróleo e LGN, que propiciou um aumento da participação do óleo nacional na carga processada das refinarias (80% em 2003 e 79% em 2002), e a melhoria do perfil de produção das refinarias, privilegiando produtos de maior valor agregado. Esses efeitos positivos foram compensados, parcialmente, pelos maiores gastos com participações governamentais no País e com participação de terceiros em consórcios, que estão parametrizados às cotações do mercado internacional e ao câmbio. No exercício de 2003 a margem operacional foi 9 pontos percentuais superior em relação ao exercício de 2002, refletindo, basicamente, o comportamento da margem bruta, compensado pela constituição e complemento da provisão para perdas sobre exposição financeira nos negócios com energia, no montante de R$ milhões (R$ milhões em 2002), pelo reconhecimento de ajuste a valor de mercado de turbo-geradores a gás (turbinas), que no momento estão sem previsão de utilização, no montante de R$ 330 milhões, pelo provisionamento de contingência relativa às notificações do INSS (R$ 160 milhões), que atribuem responsabilidade solidária à PETROBRAS por contribuições não recolhidas pelos seus prestadores de serviços (R$ 398 milhões em 2002), pela baixa contábil (perda) no montante de R$ 708 milhões com poços que foram identificados como secos ou subcomerciais, pela perda auferida na liquidação de hedge para cobertura de operações de financiamento em iene (R$ 198 milhões), e pelo provisionamento de perda contratual (ship or pay) sobre tarifas cobradas para utilização do transporte no oleoduto no Equador, no montante de R$ 293 milhões. 3

4 Desempenho Financeiro A Margem Líquida, no exercício de 2003, aumentou 7 pontos percentuais se comparada ao ano anterior, devido as margens de lucratividade obtidas nas vendas dos principais derivados, da redução nas despesas financeiras líquidas, obtida com a apreciação do peso argentino e do real frente ao dólar no exercício de 2003, e do provisionamento de remuneração aos acionistas, a título de juros sobre o capital próprio, que proporcionou uma economia fiscal de R$ milhões (R$ 742 milhões em 2002), apesar do acréscimo das despesas operacionais e da perda cambial na conversão de Patrimônio Líquido de controladas no exterior no montante de R$ milhões em função da exposição desses investimentos à apreciação do real e do peso argentino ao dólar (ganho cambial de R$ milhões em 2002). 4

5 Desempenho Operacional 4º Trimestre Exercício 3T % % Exploração & Produção - Mil Barris/dia Produção de petróleo e LGN Nacional Internacional Produção de gás natural * Nacional (1) Internacional Produção total * N ão inclui gás liquefeito e inclui gás reinjetado Preço médio de venda - US$ por bbl / mcf Petróleo (US$/bbl) 26,16 26,79 22,81 17 Brasil 27,09 22, ,08 26,75 23,62 13 Internacional 23,63 23,00 3 Gás Natural (US$/mcf) 1,87 1,87 1,10 70 Brasil 1,75 1, ,12 1,14 1,55 (26) Internacional 1,14 1,34 (15) Refino, Transporte e Abastecimento - Mil Barris/dia Importação de petróleo (2) (73) Importação de derivados (51) Importação de gás, álcool e outros Exportação de petróleo Exportação de derivados (50) Exportação de fertilizantes e outros 6 10 (40) (88) Importação líquida (61) (1) Produção de derivados (3) Brasil Internacional Capacidade instalada de processamento primário Brasil Internacional Utilização (%) da capacidade nominal (1) Brasil (2) Internacional Participação do óleo nacional na carga processada % Custos - US$/barril Custo de extração de petróleo (lifting cost): Brasil 3,50 3,98 2,93 36 sem participação governamental 3,41 3, ,58 9,12 7,38 24 com participação governamental 8,55 7, ,43 2,74 2,48 10 Internacional 2,46 2,08 18 Custo de refino 1,07 1,53 0,92 66 Brasil 1,14 0, ,14 1,36 0,92 48 Internacional 1,17 0, Overhead Corporativo (US$ milhões) (1) (1) A Companhia no sentido de tornar mais adequado o indicador "Overhead Corporativo" ao seu modelo de gestão, reviu os conceitos desse indicador, promovendo o recálculo de períodos anteriores. Volume de vendas - Mil Barris/dia (6) Diesel (6) (5) Gasolina (5) (7) Óleo combustível (13) (12) Nafta (2) (6) GLP (5) (7) Outros (10) (6) Total derivados (6) Álcoois, Nitrogenados e outros Gás natural (5) Total mercado interno (4) Exportação Vendas Internacionais Total mercado externo Total geral

6 Desempenho Operacional Exploração e Produção Mil Barris/dia No 4T-2003, a produção de petróleo nacional e LGN reduziu em 3% a produção alcançada no 3T-2003, devido, basicamente, à parada na plataforma P-27 (Voador) que ocorreu de setembro/2003 até o final de novembro/2003. A produção internacional de óleo e gás no 4T aumentou 1% em relação ao trimestre anterior, devido, basicamente, ao aumento da produção de gás natural na Bolívia, reflexo da demanda contratada, compensado, em parte, pelo declínio esperado na produção dos campos maduros em Angola. A produção de petróleo nacional e LGN no exercício de 2003 aumentou 3% em relação ao exercício de 2002, devido, principalmente, à entrada em produção de novos poços, ao longo de exercício, no campo de Marlim, em Espadarte (ESPF) e Albacora. O início de operação do FPSO Brasil em Roncador em dezembro/2002, do campo de Jubarte em outubro/2002 e do campo de Coral em fevereiro/2003 também contribuíram para o aumento de produção no exercício. No exercício de 2003 a produção internacional de óleo e gás cresceu 324% em relação ao exercício de 2002, devido, principalmente, à inclusão da produção das empresas Petrolera Santa Fé e Petrolera Entre Lomas na Argentina e da PEPSA na Argentina, Venezuela, Equador e Bolívia, bem como ao aumento da produção de gás boliviano, reflexo da demanda contratada no período. Parte deste acréscimo foi compensada pela redução na produção dos campos nas unidades de Angola, Colômbia e Estados Unidos. Refino, Transporte e Abastecimento Mil Barris/dia O aumento de 1% da participação do petróleo nacional na carga processada pelas refinarias, no exercício de 2003, se comparado com o ano anterior, objetivou a busca por maior rentabilidade. Este resultado vem sendo atingido através da melhoria contínua de desempenho das refinarias na busca da excelência operacional. Custos US$/barril O acréscimo no lifting cost unitário no País de 14% no 4T-2003 (US$ 3,98/bbl) sem participações governamentais, em relação ao 3T-2003, deve-se, principalmente, aos maiores gastos com consumo de materiais e serviços técnicos, nas atividades de restauração e intervenções em poços, operações submarinas, inspeções e manutenções, combinados com uma maior utilização de serviços de sondas, principalmente nos campos de Piraúna, Marimba, Enchova, Bicudo e Linguado, aos maiores gastos com salários, vantagens e encargos, vinculados, principalmente, ao reajuste salarial de 15,5% e ao acréscimo da força de trabalho, compensados pela redução nos gastos com sobreestadias em cabotagem. O lifting cost unitário no País, sem as participações governamentais, no exercício de 2003, aumentou 14% em relação ao exercício anterior, devido, basicamente, aos gastos com transportes marítimo e aéreo no apoio operacional da produção, principalmente nos campos de Marlim, Albacora, Carapeba, Corvina, Garoupa, Namorado, Pampo, Enchova e Marimba, com o consumo de materiais e serviços de manutenções em terminais oceânicos, linhas de escoamento de petróleo, equipamentos e instalações, associados ao suporte operacional destas atividades, assim como, com salários, vantagens e encargos, devido ao reajuste salarial, ao acréscimo da força de trabalho e à revisão nos cálculos atuariais dos benefícios de saúde e futura aposentadoria. Descontando o efeito proporcionado pela apreciação do real frente ao dólar norte-americano sobre a formação de custos operacionais, o lifting cost seria de US$ 3,05 /bbl, com um aumento médio de 4%. Considerando as participações governamentais, o lifting cost unitário no País cresceu 22% no exercício 2003 em comparação ao ano anterior. A mudança de alíquota de participação especial para o campo de Marlim Sul, a inclusão dos campos de Canto do Amaro e Roncador na faixa tributável para pagamento de participação especial e o aumento do preço médio de referência para o petróleo nacional, explicam a variação. 6

7 Desempenho Operacional O lifting cost internacional no exercício de 2003 cresceu 18% em relação ao exercício de 2002 em função da incorporação dos custos unitários da Petrolera Santa Fe, Petrolera Entre Lomas e da Petrobras Energia Participaciones na Argentina. Esse aumento foi compensado, em parte, pela redução dos gastos de manutenção no campo Arauca e pela exclusão dos gastos do campo Guepaje, após a sua venda em fevereiro/2003, ambos na Colômbia. Em comparação ao 3T-2003, o lifting cost internacional do 4T-2003 aumentou 13% em função, principalmente, dos maiores gastos de reparação do sistema elétrico, workovers, injeção de água, limpeza de areias e fornecimento de combustível para poços na Colômbia, e ao incremento nos gastos com serviços na Venezuela e com tarifas de compressão de gás em Santa Cruz na Argentina. O custo unitário do refino no País, no exercício 2003, aumentou 21% em relação ao exercício anterior, devido, basicamente, ao aumento dos custos com produtos químicos, catalisadores, pessoal, provisão com parada programada e serviços técnicos relativos a melhoria de processos operacionais. Descontando o efeito proporcionado pela apreciação do real frente ao dólar norte-americano, o aumento médio verificado no indicador é de 8%. Em comparação ao 3T-2003, o custo do refino no País no 4T-2003 aumentou 43%, proveniente de gastos com pessoal e gastos provisionados com paradas programadas na RPBC, RLAM e REPLAN. No exercício de 2003 o custo unitário do refino internacional aumentou 24%, se comparado ao ano anterior, em função, basicamente, da inclusão dos custos unitários da PEPSA, do efeito da apreciação do peso argentino (12,8%), em relação ao dólar, na conversão cambial dos custos operacionais em 2003, e dos maiores gastos de manutenção nas unidades de craqueamento catalítico e caldeiras na EG3. Em relação ao 3T-2003, o custo unitário do refino internacional do 4T-2003 cresceu 19%, devido, basicamente, aos maiores gastos despendidos com as paradas para manutenção nas unidades de craqueamento catalítico, caldeira e destilação na Argentina. O aumento de 27% nos gastos com "Overhead" (1) no exercício de 2003, em relação ao exercício anterior, deve-se, basicamente aos maiores gastos com pessoal, em função da concessão de reajuste salarial, em setembro/2003, concessão de vantagens e do aumento da força de trabalho, aos maiores gastos com publicidade e propaganda institucional e com patrocínios culturais. Descontando o efeito proporcionado pela apreciação do real frente ao dólar norteamericano, o aumento médio verificado no indicador é de 10%. O aumento de 31% no Overhead do 4T-2003, comparado ao 3T-2003, deve-se aos maiores gastos com publicidade e propaganda institucional, patrocínios, despesas vinculadas à comemoração do cinqüentenário da Companhia, além do aumento nos gastos com pessoal, em função do acréscimo da força de trabalho e do reajuste salarial concedido a partir de setembro/2003. Volume de vendas Mil Barris/dia A redução das atividades econômicas no País e a conseqüente perda do poder aquisitivo da população vêm refletindo numa diminuição do mercado de derivados de petróleo, principalmente nas vendas de óleo diesel, gasolina, QAV, nafta e óleo combustível. Dessa forma, o volume de vendas no exercício de 2003 reduziu no mercado interno 4%, em relação ao exercício de

8 Desempenho Operacional RESULTADO POR ÁREA DE NEGÓCIO R$ m ilhões (1) 4º TRIM ESTRE Jan a Dez 3T % % (3) (7) EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO ABASTECIMENTO (91) (710) (453) 57 GÁS & ENERGIA (1.259) (610) (3) DISTRIBUIÇÃO (79) 165 (148) INTERNACIONAL (2) (124) (170) (27) CORPORATIVO (1.515) (1.850) (18) (124) 256 ELIM INAÇÕES E AJUSTES (413) (895) (54) LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO (1) As demonstrações contábeis por área de negócio e respectivos comentários estão apresentados a partir da pág. 17. (2) Na área de negócio internacional, a comparabilidade entre os períodos fica influenciada pela variação do câmbio, tendo em vista que todas as operações são realizadas no exterior, em dólares ou na moeda de origem dos países em que cada empresa está sediada, podendo ocorrer variações significativas em Reais, decorrentes, principalmente, dos reflexos do comportamento cambial. (3) Objetivando manter a comparabilidade entre os exercícios, os resultados da área de negócio de Gás e Energia e do segmento de Órgãos Corporativos relativos ao 4T-2002 sofreram alterações, tendo em vista a revisão de critérios de alocação de resultado financeiro. 8

9 Resultado por Área de Negócio Desempenho Operacional A PETROBRAS é uma Companhia que opera de forma integrada, sendo a maior parte da produção de petróleo e gás da área de Exploração e Produção transferida para outras áreas da PETROBRAS. Destacamos, abaixo, os principais critérios utilizados na apuração de resultados por áreas de negócio: a) Receita operacional líquida: foram consideradas as receitas relativas às vendas realizadas a clientes externos, acrescidas dos faturamentos entre as áreas de negócio, tendo como referência os preços internos de transferência definidos entre as áreas. b) No lucro operacional estão computados a receita operacional líquida, os custos dos produtos e serviços vendidos, que são apurados por área de negócio considerando o preço interno de transferência e os demais custos operacionais de cada área, bem como as despesas operacionais, nas quais são consideradas as despesas efetivamente incorridas em cada área. c) Ativos: contemplam os ativos identificados a cada área. E&P - No ano de 2003 o lucro líquido apurado pela área de negócio de exploração e produção foi de R$ milhões, 51% superior ao lucro líquido apurado no ano anterior (R$ milhões), devido, principalmente, ao aumento de R$ milhões no lucro bruto apurado com a venda/transferência do petróleo, refletindo principalmente os aumentos nas cotações internacionais de petróleo e no câmbio médio, bem como o acréscimo de 3% no volume produzido de petróleo e LGN. No 4T-2003 o lucro líquido apurado pela área de negócio de exploração e produção foi de R$ milhões, 16% inferior ao lucro líquido apurado no trimestre anterior (R$ milhões), principalmente devido ao crescimento de despesas relacionadas a pessoal e ao reconhecimento de perdas afetas à alienação de sistemas de produção off-shore, no montante aproximado de R$ 300 milhões. Parte desses efeitos foi compensada pelo aumento de R$ 120 milhões no lucro bruto, principalmente por redução nos custos de produção, com destaque para participações governamentais e encargos relacionados a projetos estruturados. O volume de venda/transferência de petróleo teve redução de 3%, enquanto que o preço médio de venda/transferência ficou estável. ABASTECIMENTO No ano de 2003 o lucro líquido do Abastecimento foi de R$ milhões, 308% superior ao lucro líquido apurado no ano anterior (R$ milhões), devido, principalmente, aos seguintes fatores: melhoria da margem bruta do segmento, decorrente do alinhamento ao mercado internacional dos preços dos principais derivados ocorrido no final de aumento das margens de refino internacionais. maior participação do petróleo nacional na carga processada (80% em 2003 e 79% em 2002), reduzindo o custo de matériaprima. melhoria do perfil de produção das refinarias, privilegiando produtos de maior valor agregado. otimização de custos logísticos, principalmente, com afretamento. Parte desses efeitos foi compensada pela redução de 6% no volume vendido de derivados no mercado interno, principalmente de gasolina, diesel, QAV, e óleo combustível GLP. No 4T-2003 o lucro líquido do Abastecimento foi de R$ 942 milhões, 38% inferior ao lucro líquido apurado no trimestre anterior (R$ milhões), principalmente devido à redução de R$ 440 milhões no lucro bruto, como decorrência do decréscimo de 3% no volume total vendido de derivados, principalmente de exportações de derivados (18%), notadamente de óleo combustível e gasolina, da menor participação do petróleo nacional na carga processada no 4T-2003 em relação ao trimestre anterior (79% e 80%, respectivamente) e dos aumentos nas despesas relacionadas a pessoal e nos fretes no mercado internacional. GÁS E ENERGIA No ano de 2003 o segmento de Gás e Energia apurou um prejuízo de R$ milhões, 106% superior ao prejuízo de R$ 610 milhões apurado no ano anterior. Apesar dos negócios com energia terem gerado um lucro bruto de R$ 293 milhões em 2003 (R$ 48 milhões em 2002), tendo em vista o início das operações de algumas térmicas no 4T-2002, da comercialização de energia a partir do 1T-2003 ( MWh comercializado no ano), bem como a inclusão no processo de consolidação de duas térmicas controladas em conjunto pela Petrobras Distribuidora (Breitener e Brasympe), o resultado global foi negativo, principalmente devido aos seguintes fatores: Provisionamento de perdas com exposição financeira em negócios de energia, no valor de R$ milhões (R$ milhões no ano anterior). Ver detalhes na pág. 29. Reconhecimento, no 2T-2003, de uma provisão para ajuste a valor de mercado relativa a turbo-geradores a gás, sem previsão de uso, tendo em vista o atual cenário do setor de energia, gerando uma redução desses ativos e, conseqüentemente, do resultado do segmento, no montante de R$ 330 milhões. A principal causa das perdas no negócio de Energia é a frustração das expectativas da Companhia quanto ao mercado de energia elétrica, que se reduziu após o racionamento em 2001, dificultando a obtenção de contratos de venda de energia em condições que remunerem os investimentos realizados. Parte desse prejuízo foi compensada pelo lucro líquido de R$ 286 milhões apurado nos negócios de gás natural (prejuízo de R$ 328 milhões em 2002), tendo em vista os seguintes aspectos: Aumento no valor médio de realização do gás natural, como decorrência do aumento das cotações do óleo combustível no mercado internacional e do comportamento da taxa de câmbio média. Acréscimo de 13% no volume vendido de gás natural, como resultado da contínua substituição ao óleo combustível pelas indústrias de transformação e à gasolina, para uso veicular, além do crescente fornecimento às termoelétricas. Receita financeira decorrente dos efeitos da valorização de 18% do real frente ao dólar sobre o endividamento oriundo da construção do gasoduto Bolívia-Brasil. Inclusão no processo de consolidação das Cias Estaduais Distribuidoras de Gás controladas em conjunto pela GASPETRO, gerando um ganho de R$ 54 milhões, líquido da amortização de ágio na aquisição. No 4T-2003 o prejuízo do segmento de gás e energia foi de R$ 710 milhões, bem superior ao prejuízo de R$ 91 milhões apurado no trimestre anterior, principalmente devido ao provisionamento de perdas estimadas em negócios de energia para o ano de 2004 que, líquido da reversão de R$ 64 milhões relativos ao excedente da provisão para perdas estimadas para o ano de 2003, alcançou o montante R$ milhões. Ver detalhes na pág. 29. Parte desse efeito foi compensada pelo aumento de R$ 345 milhões no lucro bruto, principalmente em função da inclusão no processo de consolidação de duas térmicas controladas em conjunto pela Petrobras Distribuidora (Breitener e Brasympe) e da obtenção de novos contratos de venda de energia, apesar da retração do mercado. 9

10 Desempenho Operacional DISTRIBUIÇÃO No ano de 2003 a área de negócios de distribuição apurou um lucro líquido de R$ 353 milhões, 41% superior ao lucro líquido apurado no ano anterior (R$ 250 milhões), principalmente como decorrência do aumento de R$ 287 milhões no lucro bruto, refletindo o repasse parcial dos aumentos ocorridos nos preços de aquisição dos derivados nas refinarias. O mercado de combustíveis apresentou uma redução de 6,1% enquanto que os volumes vendidos tiveram diminuição de 6%, o que resultou numa participação de mercado de 31,5% (32,9% no ano anterior). No 4T-2003 a área de negócios de distribuição apurou um lucro líquido de R$ 72 milhões, 27% inferior ao lucro líquido apurado no trimestre anterior (R$ 98 milhões), principalmente devido ao aumento de despesas, destacando-se aquelas relacionadas a pessoal. US$ 25 milhões) apurado no trimestre anterior, principalmente devido aos seguintes fatores: Aumento de R$ 285 milhões nas despesas com prospecção e perfuração e ao provisionamento de R$ 293 milhões em gastos com ship or pay, conforme já abordado; Perda com resultado em participações societárias, no valor de R$ 124 milhões, principalmente com a conversão cambial de investimentos societários no exterior, tendo em vista a apreciação de 1% do Peso Argentino frente ao Dólar. No trimestre anterior foi registrado um ganho de R$ 310 milhões, tendo em vista principalmente a desvalorização de 5% do Peso Argentino frente ao Dólar. Parte desses efeitos foi compensada pelo aumento de R$ 222 milhões no lucro bruto, principalmente devido ao aumento nas cotações do petróleo no mercado internacional. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo acréscimo de 4% nos volumes vendidos, que contribuiu para uma elevação de R$ 90 milhões no lucro bruto. INTERNACIONAL Os resultados da área de negócio internacional no ano de 2003 passaram a contemplar as operações desenvolvidas pelas Petroleras Santa Fé e Entre Lomas S.A. PELSA (ex-petrolera Perez Companc S/A) e, também, a Petrobras Energia Participaciones S/A PEPSA (ex- Perez Companc), controladas indiretas da PETROBRAS. No ano de 2003, a Área de Negócios Internacional obteve um lucro líquido de R$ 618 milhões (equivalente a US$ 214 milhões), 472% superior ao lucro líquido de R$ 108 milhões (equivalente a US$ 31 milhões) apurado no ano anterior. Esse desempenho decorreu, principalmente, do reconhecimento do resultado das empresas argentinas, com destaque para os seguintes fatores: Aumento de R$ milhões no lucro bruto, devido à elevação nas cotações internacionais do petróleo e seus derivados e acréscimo no volume comercializado, principalmente em conseqüência das novas empresas argentinas. Parte desses efeitos foi compensada pelos seguintes aspectos: Aumento de R$ 143 milhões nas despesas com prospecção e perfuração, conseqüência da campanha exploratória internacional da Companhia, com destaque para baixa de poços secos. Aumento de R$ 391 milhões em Outras Despesas Operacionais devido, principalmente, ao provisionamento, em dezembro/03, de R$ 293 milhões com em perda contratual sobre tarifas cobradas pelo transporte em oleoduto no Equador (ship or pay). Perda de R$ 313 milhões no resultado auferido em participações societárias, com destaque para as perdas na conversão cambial sobre investimentos, principalmente da PEPSA em outras empresas no exterior, decorrentes da valorização de 13% do Peso Argentino frente ao Dólar. Em 2002 ocorreu efeito inverso, quando a desvalorização de 237% do Peso Argentino frente ao dólar gerou um ganho de conversão sobre investimentos societários na Argentina. No 4T-2003, a Área de Negócios Internacional apurou um prejuízo de R$ 79 milhões (equivalente a US$ 27 milhões), em comparação com o lucro líquido de R$ 74 milhões (equivalente a CORPORATIVO As unidades que formam o Corporativo do Sistema PETROBRAS geraram um prejuízo de R$ milhões no ano de 2003, 18% inferior ao prejuízo apurado em igual período do ano anterior (R$ milhões). Esse prejuízo foi formado principalmente pelos seguintes itens: Perda de R$ 940 milhões com a conversão cambial sobre investimentos societários no exterior, decorrente da valorização de 18% do real frente ao dólar. No ano anterior foi apurado um ganho de R$ milhões, tendo em vista a desvalorização de 57% do real frente ao dólar. Despesas operacionais, aumentadas em R$ 673 milhões, principalmente com a perda na liquidação de hedge para cobertura de operações de iene, no valor de R$ 198 milhões, com o acréscimo nos gastos relacionados a empregados, aposentados e beneficiários e, ainda, com propaganda institucional, notadamente no 4T-2003, tendo em vista principalmente as comemorações relativas ao cinquentenário da empresa. Parte desses efeitos foi compensada pelos seguintes aspectos: Receita financeira líquida de R$ milhões, refletindo a valorização de 18% do real frente ao dólar sobre o endividamento corporativo e a redução do custo das captações de recursos no exterior, em continuidade a tendência verificada nos últimos exercícios. No ano anterior foi apurada uma despesa financeira líquida de R$ milhões, como conseqüência da desvalorização de 57% do real perante o dólar. No 4T-2003 o grupo de órgãos corporativos apurou um prejuízo de R$ 124 milhões, em comparação com o lucro líquido R$ 404 milhões apurado no trimestre anterior, que estava positivamente impactado pela economia fiscal de R$ milhões, decorrente do provisionamento de juros sobre capital próprio. O impacto dessa economia decorrente do complemento de juros sobre capital próprio, nesse trimestre, foi de R$ 428 milhões. O aumento nas despesas reflete, principalmente, os maiores gastos relacionados a empregados, aposentados e beneficiários e à propaganda institucional, destacando-se aqueles vinculados às comemorações relativas ao cinquentenário da empresa. 10

11 Desempenho Operacional Endividamento Consolidado % Endividamento Curto Prazo (1) Endividamento Longo Prazo (1) Subtotal Recursos financeiros captados ainda não aplicados em projetos (4) Total Endividamento líquido (3) (13) Endividamento líquido/(endividamento líquido+p.líquido) (1) 41% 54% (13) Passivo Total líquido (1) (2) Estrutura de capital ( capital de terceiros líquido / passivo total líquido) 61% 67% (6) (1) Inclui endividamento contraído pelas sociedades de propósitos específicos com as quais a PETROBRAS estruturou projetos na modalidade Project Finance (R$ milhões em e R$ milhões em ), além de adiantamento por conta de empreendimentos em consórcios (R$ milhões em e R$ milhões em ), e endividamento contraído através de contratos de Leasing (R$ milhões em e R$ milhões em ). (2) Passivo total líquido de caixa/aplicações financeiras. (3) Endividamento líquido de Junior Notes captados pela PIFco (R$ 861 milhões, equivalentes a US$ 298 milhões, em 2003, e R$ 530 milhões, equivalentes a US$ 150 milhões, em 2002). (4) Considera a consolidação dos financiamentos contraídos pelas sociedades de propósitos específicos que ainda não representam recursos aplicados em projetos de investimentos. O endividamento líquido do Sistema PETROBRAS, em , reduziu 13% em relação a , principalmente, pelo aumento das disponibilidades no Sistema PETROBRAS, em função da maior geração de caixa operacional no período. A Companhia vem desenvolvendo esforços para alongar seu perfil de endividamento, contratando operações de longo prazo e, simultaneamente, liquidando operações de curto prazo. A estrutura de capital representada por terceiros alcançou 61% em 31 de dezembro de 2003, com redução de 6 pontos percentuais se comparada a 31 de dezembro de

12 Desempenho Operacional Investimentos Consolidados A PETROBRAS, cumprindo as metas traçadas no seu planejamento estratégico, continua investindo prioritariamente no desenvolvimento de sua capacidade de produção de petróleo e gás natural, através de investimentos próprios e da estruturação de empreendimentos com parceiros. No exercício de 2003, os investimentos totais alcançaram R$ milhões (excluídos os valores investidos via SPC, dentro do conceito off balance, que totalizaram aproximadamente R$ milhões, equivalentes a US$ 847 milhões no exercício de 2003), representando uma redução de 2% sobre os recursos aplicados no mesmo período de Exercício 2003 % 2002 % % Investimentos Diretos (0) Exploração e produção Abastecimento Gás e Energia Internacional (67) Distribuição (24) Corporativo Empreendimentos em Negociação Projetos Estruturados (47) Exploração e produção (47) Albacora (98) Espadarte/Marimbá/Voador (81) Cabiúnas Marlim / NovaMarlim Petróleo (20) Outros (38) Total de investimentos (2) * Além desse mo ntante, fo ram investidos apro ximadamente R$ milhões, equivalentes a US$ 847 milhões através de SP C, confo rme mencionado acima (R$ milhões, equivalentes a US$ milhões em 2002). * Exercício 2003 % 2002 % % Internacional (67) Exploração e produção Abastecimento (11) Gás e Energia (88) Distribuição Aporte de capital em controladas Outros Total de investimentos (67) No exercício de 2003, 57% dos investimentos próprios no País destinaram-se às atividades de exploração e produção. Os principais investimentos realizados em 2003 no segmento de Exploração e Produção foram nos campos de Marlim Sul (R$ 499 milhões), Roncador (R$ 576 milhões), Albacora Leste (R$ 127 milhões) e Marlim (R$ 127 milhões), situados na Bacia de Campos, e no campo de Urucu (R$ 145 milhões), situado na Bacia de Solimões. Na área de Abastecimento, os investimentos foram concentrados em plantas de HDT na REDUC, REGAP e REPLAN (R$ milhões) e em unidade de HDS na REPAR (R$ 167 milhões). Os investimentos na UTE de Canoas e UTE Três Lagoas (R$ 733 milhões) foram os principais no segmento de Gás e Energia ao longo do exercício de Em linha com seus objetivos de aumento da produção, a Companhia assinou 68 contratos de consórcios (Joint- Ventures) para realizar investimentos nas atividades de exploração e no desenvolvimento da produção das áreas em que a PETROBRAS já havia realizado descobertas comerciais. Daquele total, 20 blocos foram devolvidos à Agência Nacional de Petróleo, sendo que, em 3 blocos, houve somente devolução parcial de áreas, com conseqüente prorrogação do prazo para investigação exploratória das áreas retidas. Adicionalmente, houve a dissolução do Consórcio BMS-3, passando a PETROBRAS a deter a totalidade dos interesses no bloco. Atualmente, estão em vigor 47 contratos de consórcio, com investimentos previstos da ordem de US$ milhões. 12

13 Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado Consolidado 4º Trimestre Exercício 3T Vendas brutas (9.059) (9.247) (8.586) Encargos de vendas (36.245) (29.988) Vendas líquidas (13.837) (13.326) (13.400) Custo dos produtos vendidos (52.893) (44.205) Lucro bruto Despesas operacionais (1.565) (1.807) (1.502) Vendas, gerais e administrativas (6.534) (5.137) (329) (675) (522) Custos exploratórios p/ extração de petróleo (1.638) (1.359) (127) (178) (153) Pesquisa e desenvolvimento (571) (421) (229) (281) (152) Tributárias (983) (1.042) (883) (2.139) (1.849) Outros (5.591) (3.527) Financeiras líquidas Receitas (537) (1.029) (668) Despesas (3.195) (2.463) (248) Var. monetárias e cambiais ativas (1.185) (684) Var. monetárias e cambiais passivas (7.796) (463) (156) (3.447) (3.596) (5.236) (2.796) (13.967) (14.933) 169 (171) (403) Resultado da equivalência patrimonial (1.009) Lucro operacional Correção Monetária de Balanço 606 (45) (207) (61) Receitas (despesas) não operacionais (485) (170) (1.235) (1.121) (1.036) Imposto renda/contribuição social (7.816) (4.009) (32) (44) (480) Participação dos acionistas não controladores (884) 651 (894) (444) Participação de Empregados (894) (444) Lucro Líquido

14 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Consolidado Ativo Circulante Caixa/aplicações financeiras Contas a receber Estoques Outros Realizável a L. Prazo Contas Petróleo e Álcool Empreendimentos em negociação Adiantamentos a fornecedores Títulos e valores mobiliários Invest. empresas privatizáveis Impostos e Contrib. Sociais Diferidos Adiantamento P/ Migração- Plano de Pensão Despesas Antecipadas Contas a receber Depósitos Judiciais e P/ Recursos Outros Permanente Inves tim entos Imobilizado Diferido Total do ativo Passivo Circulante Financiamentos Fornecedores Impostos e Contribuições Sociais Empreendimentos em Consórcios e Parcerias Obrigações Plano de Pensão Dividendos Outros Exigível a L. Prazo Financiamentos Obrigações Plano de Pensão Provisão Gastos Planos de Saúde Impostos e Contr. Sociais Diferidos Outras Resultado de Exercícios Futuros Participação dos acionistas não controladores Patrimônio Líquido Capital realizado Reservas Lucro Líquido Total do passivo

15 Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidado 4º Trimestre Exercício 3T Resultado do Período (2.044) (+) Ajustes Depreciação e amortização (8) (5) 145 Contas petróleo e álcool (15) (456) (442) Enc. s/financiamento e emp. vinculadas (606) Correção Monetária de Balanço (606) (3.038) (2.403) Outros ajustes (5.406) (=) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais (-) Caixa Utilizado em Atividades de Investimento Investimentos em E&P Investimentos em Refinos e Transporte (20) Investimentos em Gás e Energia (48) 542 Projetos Estruturados (Project Finance) (60) (7) Dividendos (91) (67) Outros Investimentos (4.329) (=) Fluxo de Caixa Líquido (3.168) (1.701) (2.889) (2.053) (-) Caixa Utilizado em Atividades de Financiamento (4.839) (2.276) (=) Geração de Caixa no Período (5.175) Caixa no Início do Período Caixa no Final do Período

16 Demonstrações Contábeis Demonstração do Valor Adicionado Consolidado Exercício Descrição Vendas de produtos e serviços e receitas não operacionais Matéria-prima consumida (6.683) (8.000) Produtos para revenda (18.044) (16.159) Materiais, energia, serviços e outros (20.937) (13.025) Valor Adicionado Gerado Depreciação e amortização (5.082) (4.798) Participação em coligadas e ágio e deságio (1.009) Receitas financeiras Correção monetária de balanço Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Salários, vantagens e encargos Participações Entidades governamentais Impostos, taxas e contribuições Participações governamentais Imp.renda/contrib.social diferidos (338) Instituições financeiras e fornecedores Despesas financeiras, juros, aluguéis e afretamentos Acionistas Dividendos Lucros retidos Participação dos acionistas não controladores 884 (651)

17 Demonstrações Contábeis Demonstração Consolidada do Resultado por Área de Negócio R$ MILHÕES GÁS & E&P ABAST ENERGIA DISTRIB. INTERN. CORPOR. ELIMIN. TOTAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Receita Operacional Líquida (63.346) Intersegmentos (63.346) - Terceiros Custo dos Produtos e Serv. Vendidos (22.404) (61.049) (3.416) (22.230) (6.468) (52.893) Lucro Bruto (672) Despesas Operacionais (2.317) (2.952) (3.121) (1.468) (1.705) (4.035) 281 (15.317) Despesas c/ Vendas, Gerais e Adm. (370) (2.316) (418) (1.267) (910) (1.534) 281 (6.534) Despesas Tributárias - (73) (30) (147) (94) (639) - (983) Despesas c/ Prospecção e Perfur. (1.279) (359) - - (1.638) Despesas com Pesquisa e Desenv. (261) (134) (18) - (2) (156) - (571) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (407) (429) (2.655) (54) (340) (1.706) - (5.591) Lucro (Prejuízo) Operacional (1.778) (4.035) (391) Despesas Financeiras Líquidas (13) (190) (189) Resultado da Equivalência Patrimonial (313) (940) - (1.009) Correção Monetária de Balanço Receitas (Despesas) Não Operacionais (384) (69) (5) (3) (35) 11 - (485) Lucro (Prejuízo) Antes dos Impostos e Participação Minoritária (1.570) (3.522) (580) Imposto de Renda e Contribuição Social (7.979) (2.740) 972 (221) (210) (7.816) Participação dos Acionistas não Controladores - (97) (656) - (131) - - (884) Participação de Empregados (376) (233) (5) (82) (10) (188) - (894) Lucro (Prejuízo) Líquido (1.259) (1.515) (413) Demonstração Consolidada do Resultado por Área de Negócio R$ MILHÕES GÁS & E&P ABAST ENERGIA DISTRIB. INTERN. CORPOR. ELIMIN. TOTAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Receita Operacional Líquida (48.220) Intersegmentos (48.220) Terceiros Custo dos Produtos e Serv. Vendidos (18.952) (49.694) (1.782) (17.101) (3.534) (44.205) Lucro Bruto (1.362) Despesas Operacionais (2.120) (2.054) (1.836) (1.468) (581) (3.363) (64) (11.486) Despesas c/ Vendas, Gerais e Adm. (520) (1.760) (171) (1.245) (372) (1.069) (5.137) Despesas Tributárias (50) (25) (104) (43) (820) (1.042) Despesas c/ Prospecção e Perfur. (1.143) (216) (1.359) Despesas com Pesquisa e Desenv. (211) (105) (14) (1) (1) (89) (421) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (246) (139) (1.626) (118) 51 (1.385) (64) (3.527) Lucro (Prejuízo) Operacional (934) (3.363) (1.426) Despesas Financeiras Líquidas (651) (361) (417) 1 (126) (1.893) (3.447) Resultado da Equivalência Patrimonial 105 (168) (7) (7) Correção Monetária de Balanço Receitas (Despesas) Não Operacionais (18) 8 (14) (134) (12) (170) Lucro (Prejuízo) Antes dos Impostos e Participação Minoritária (1.358) (3.765) (1.426) Imposto de Renda e Contribuição Social (5.165) (861) (108) (165) (326) (4.009) Participação dos Acionistas não Controladores (16) 858 (91) (13) (87) 651 Participações de Empregados (192) (121) (2) (43) (3) (83) (444) Lucro (Prejuízo) Líquido (610) (1.850) (895)

18 Demonstrações Contábeis Demonstração do Grupo Outras Receitas (Despesas) Operacionais Exercício - R$ MILHÕES GÁS & E&P A BA ST ENERGIA DISTRIB. INTERN. CORPOR. ELIMIN. TOTA L Perdas e Contingências Contratuais com Negócios de Energia (2.123) (2.123) Ajuste a Valor de Mercado de Turbinas para Termelétricas (330) (330) Despesa com Plano de Saúde e de Pensão - Aposentados e Pensionistas (7) (30) (776) (813) Relações Institucionais e Projetos Culturais (7) (80) (507) (594) Paradas em Instalações e Equipamentos de Produção (354) (202) (556) Perdas e Contingências com Processos Judiciais (29) (102) (48) (216) (395) Perdas Contratuais com Serviços de Transporte ( Ship or Pay ) (293) (293) Contingências Previdenciárias (INSS) (152) (5) (3) (160) Resultado em Operações de Hedge (7) 55 (191) (143) Gastos com Transporte de Petróleo e Derivados - Exercícios Anteriores (88) (88) Perdas com Estoques de Álcool - Exercícios Anteriores (73) (73) Custos de Produção - Exercícios Anteriores (33) (33) Regularização GT Contas Petróleo e Álcool 0 Receita com Aluguéis Outros (257) 17 1 (13) (29) (407) (429) (2.655) (54) (340) (1.706) 0 (5.591) Demonstração do Grupo Outras Receitas (Despesas) Operacionais Exercício - R$ MILHÕES GÁS & E&P A BA ST ENERGIA DISTRIB. INTERN. CORPOR. ELIMIN. TOTA L Perdas e Contingências Contratuais com Negócios de Energia (1.552) (1.552) Ajuste a Valor de Mercado de Turbinas para Termelétricas 0 Despesa com Plano de Saúde e de Pensão - Aposentados e Pensionistas (29) (638) (667) Relações Institucionais e Projetos Culturais (63) (279) (342) Paradas em Instalações e Equipamentos de Produção (246) (71) (317) Perdas e Contingências com Processos Judiciais (60) (28) (70) (158) Perdas Contratuais com Serviços de Transporte ( Ship or Pay ) 0 Contingências Previdenciárias (INSS) (141) (108) (150) (399) Resultado em Operações de Hedge 0 Gastos com Transporte de Petróleo e Derivados - Exercícios Anteriores 0 Perdas com Estoques de Álcool - Exercícios Anteriores 0 Custos de Produção - Exercícios Anteriores 0 Regularização GT Contas Petróleo e Álcool (105) (105) Receita com Aluguéis 0 Outros (74) (26) 51 (143) (64) 13 (246) (139) (1.626) (118) 51 (1.385) (64) (3.527) 18

19 Demonstrações Contábeis Ativo Consolidado por Área de Negócio R$ MILHÕES GÁS & E&P A BA ST ENERGIA DISTRIB. INTERN. CORPOR. ELIMIN. TOTA L ATIVO (14.903) CIRCULANTE (5.979) CAIXA / APLICAÇÕES FINANC OUTROS ATIVOS CIRCULANTES (5.979) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (8.511) CONTA PETRÓLEO E ÁLCOOL TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS OUTROS ATIVOS LONGO PRAZO (8.511) PERMANENTE (413) Ativo Consolidado por Área de Negócio R$ MILHÕES GÁS & E&P A BA ST ENERGIA DISTRIB. INTERN. CORPOR. ELIMIN. TOTA L ATIVO (15.906) CIRCULANTE (7.847) CAIXA / APLICAÇÕES FINANC OUTROS ATIVOS CIRCULANTES (7.847) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (7.989) CONTA PETRÓLEO E ÁLCOOL TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS OUTROS ATIVOS LONGO PRAZO (7.989) PERMANENTE (70)

20 Demonstrações Contábeis Demonstração Consolidada por Área de Negócio Internacional R$ MILHÕES E&P ABAST DISTRIBUIÇÃO G&E CORPOR. ELIMIN. TOTAL ÁREA INTERNACIONAL ATIVO (5.845) Dem onstração do Resultado Receita Operacional Líquida (3.665) Intersegmentos (3.665) 639 Terceiros Lucro Operacional (29) 292 (334) (13) Lucro Líquido (82) 356 (121) (23) 618 Demonstração Consolidada por Área de Negócio Internacional R$ MILHÕES E&P ABAST DISTRIBUIÇÃO G&E CORPOR. ELIMIN. TOTA L ÁREA INTERNACIONAL ATIVO (Em 30/09/2003) (6.106) Dem onstração do Resultado (Em 31/12/2002) Receita Operacional Líquida (1.994) Intersegmentos (1.994) 528 Terceiros Lucro Operacional (186) 100 (107) 111 Lucro Líquido (173) 357 (32) (127)

21 Apêndices 1. Mutação das Contas Petróleo e Álcool Em 2003, o saldo da Conta Petróleo, Derivados e Álcool aumentou R$ 45 milhões, alcançando o montante de R$ 689 milhões. 4º Trimestre Exercício 3T Saldo Inicial Arrecadação de PPE - (13) (1) - 37 Ressarcimentos a terceiros (81) Ressarcimentos à PETROBRAS - (49) Encargos de mútuo (105) Regularizações - GTI * (105) Saldo Final * GRUPO DE TRABALHO INTERMINISTERIAL Conforme a Companhia vem divulgando em notas explicativas constantes das demonstrações contábeis anuais e trimestrais, a Auditoria Governamental, ora em andamento, certificará a regularidade e exatidão do saldo devedor das Contas petróleo e álcool, referente ao período de 01/07/1998 a 31/12/2001, o que possibilitará a conclusão do encontro de contas com a União. 21

22 Apêndices 2. Análise da Margem Bruta Consolidada Controladora Consolidado. Efeito da conversão cambial sobre a receita oper. líquida relativa aos negócios internacionais, após eliminações no Consolidado - (361). Efeito dos preços de faturamento no mercado interno Efeito dos volumes vendidos no mercado interno 20 (28). Efeito dos preços sobre as receitas com exportações (110) (110). Efeito dos volumes vendidos sobre as receitas com exportações (176) (176). Efeito da inclusão das controladas em conjunto na BR e da Rio Polímeros na Petroquisa Outros Total (103) 154 CPV - VARIAÇÃO 4T-2003 SOBRE 3T-2003 PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS Controladora Consolidado. Efeito da conversão cambial sobre o custo das vendas relativo aos negócios internacionais, após eliminações no Consolidado - (305). Efeito do câmbio, da cotação internacional e da produção de petróleo sobre as participações de terceiros em consórcios e project finance no CPV da Petrobras (93) (93). Efeito do câmbio, da cotação internacional e da produção de petróleo sobre as participações governamentais no CPV da Petrobras Impacto das importações de petróleo e derivados no CPV (volume x preço) Impacto dos volumes vendidos (mercado interno e exportações) no CPV (104) (104). Efeito da inclusão das controladas em conjunto na BR e da Rio Polímeros na Petroquisa Outros (524) (435) Total (217) (511) 22

23 Apêndices 3. Impostos e Contribuições Consolidados A contribuição econômica da PETROBRAS ao País, medida por meio da geração de impostos, taxas e contribuições sociais, totalizou no exercício de 2003 R$ milhões, com um crescimento de 28% em relação ao exercício de º Trimestre Exercício 3T % % Contribuição Econômica - País ICMS CIDE (1) (7) PASEP/COFINS Imposto de Renda e C.S.s/lucro (77) Outros Contribuição Econômica - Exterior Total (1) CIDE CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO DO DOMÍNIO ECONÔMICO. 4. Participações Governamentais () 4º Trimestre Exercício 3T % % País (6) Royalties (13) Participação Especial (27) Retenção de área (13) Exterior (6) Total As participações governamentais no País aumentaram 34% no exercício de 2003 em relação ao exercício de 2002, em função, basicamente, do aumento da produção de óleo e gás, da mudança de alíquota de tributação para o campo de Marlim Sul, da inclusão dos campos Canto do Amaro e Roncador na faixa tributável para pagamento de participação especial e do aumento do preço de referência para o petróleo nacional com base nas cotações internacionais e no câmbio. 23

24 Apêndices 5. Conciliação do Resultado e do Patrimônio Líquido Consolidados Patrimônio Líquido Resultado. Conforme informações da PETROBRAS em Lucro na venda de produtos em estoque nas Subsidiárias (163) (163). Reversão de lucros nos estoques de exercícios anteriores 164. Juros capitalizados (516) (219). Reversão parcial (absorção) de PL negativo de controlada * (1.103) 795. Outras Eliminações (371) (307). Conforme informações Consolidadas em * De acordo com a Instrução CVM N 247/96 e OFÍCIO CIRCULAR/CVM/SNC/SEP/N 04/96, as perdas que forem consideradas de natureza não permanentes (temporárias) sobre os investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial, cujas investidas não apresentem sinais de paralisação ou necessidade de apoio financeiro da investidora, devem ser limitadas até o valor do investimento da empresa controladora. Portanto, as perdas ocasionadas por passivo a descoberto (patrimônio líquido negativo) de controladas não influenciaram o resultado e o patrimônio líquido da PETROBRAS no 4T- 2003, gerando item de conciliação entre as Demonstrações Contábeis da PETROBRAS e as Demonstrações Contábeis Consolidadas. 24

25 Apêndices 6. Comportamento das Ações e ADR da PETROBRAS Valorização Nominal 4º Trimestre Exercício 3T ,44% 27,71% 31,34% Petrobras ON 59,28% 0,59% 19,16% 25,97% 25,75% Petrobras PN 64,66% -9,29% 16,04% 27,52% 39,24% ADR- Nível III - ON 95,72% -35,88% 19,65% 25,46% 40,31% ADR- Nível III - PN 98,96% -39,72% 23,42% 38,88% 30,69% IBOVESPA 97,33% -17,01% 3,22% 12,71% 9,87% DOW JONES 25,32% -16,76% 10,11% 12,11% 13,95% NASDAQ 50,01% -31,53% O valor patrimonial da ação da PETROBRAS em 31 de dezembro de 2003 atingiu R$ 46, Petrobras Energia Participaciones S.A. PEPSA (ex-perez Companc S.A.) e Petrolera Entre Lomas PELSA (ex-petrolera Perez Companc S.A.) A PETROBRAS, através de empresa controlada indireta, adquiriu em 17 de outubro de 2002 o controle de 58,62% do capital social da Perez Companc S.A. (atual Petrobras Energia Participaciones S.A. PEPSA) e de 39,67% do capital social da Petrolera Perez Companc S.A. (atual Petrolera Entre Lomas S.A. - PELSA), assumindo a gestão dessas empresas nesta data. Assim, com a finalidade de facilitar a comparação do desempenho econômico do Sistema PETROBRAS, as demonstrações contábeis condensadas a seguir (pró-forma), apresentam a conciliação do resultado consolidado da PETROBRAS, para o exercício de 31 de dezembro de 2002, e o balanço consolidado em 31 de dezembro de 2002, sem defasagem de períodos, como se a consolidação dos investimentos indiretos na PEPSA e PELSA tivesse ocorrido naquele exercício. 25

26 Apêndices Balanço Patrimonial - Pró-Forma PETROBRAS e PEPSA/PELSA - CONSOLIDADO Ativo Sistema PETROBRAS PEPSA/PELSA PETROBRAS E PEPSA/PELSA - CONSOLIDADO Circulante Disponibilidades Contas a receber Estoques Outros Realizável a Longo Prazo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Total do ativo Passivo Sistema PETROBRAS PEPSA/PELSA PETROBRAS E PEPSA/PELSA - CONSOLIDADO Circulante Financiamentos Fornecedores Outros Exigível a L. Prazo Financiamentos Outros Resultado de Exercícios Futuros Participação dos acionistas não controladores (605) Patrimônio Líquido Capital realizado Reservas lucro Líquido (9) Total do passivo

27 Apêndices Demonstração do Resultado - Pró-Forma - Exercício 2002 PETROBRAS e PEPSA/PELSA - CONSOLIDADO Sistema PETROBRAS PEPSA/PELSA PETROBRAS E PEPSA/PELSA - CONSOLIDADO Vendas Brutas Encargos de vendas (29.988) (51) (30.039) Vendas líquidas Custo das vendas (44.205) (836) (44.988) Lucro bruto Despesa Operacionais Financeiras, líquidas (3.447) 215 (3.232) Vendas, gerais e administrativas (5.200) (177) (5.377) Outras (6.286) (30) (6.316) (14.933) 8 (14.925) Participação em subsid. e coligadas Resultado operacional Correção Monetária de Balanço Receitas (despesas) não operacionais (170) (57) (227) Imposto renda/contribuição social (4.009) (35) (4.044) Lucro antes da participação de empregados e minoritários Participações de empregados (444) - (444) Participação dos acionistas não controladores 651 (10) 465 Lucro Líquido

28 Apêndices 8. Demonstração do Lucro Básico da Controladora para fins de Dividendos Exercício 2003 Lucro Líquido do Exercício Apropriação: Reserva Legal (876) (+) Reversões de Reservas/Ajustes: Ajuste de exercícios anteriores Reserva de reavaliação 22 (=) Lucro Básico p/ fins de dividendos Dividendo proposto, equivalente a 29,65% do lucro básico - R$ 5,15 por ação (29,61% em 2002, R$ 2,53 por ação), composto de: Juros sobre capital Próprio Dividendo Total de dividendos propostos Os dividendos propostos referentes ao exercício de 2003, no montante de R$ milhões (R$ 5,15 por ação), estão compostos da seguinte forma: DIVIDENDOS A SEREM DELIBERADOS PELA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Valor por Ação ON e PN Valor R$ Milhões Juros sobre Capital Próprio - Aprovado pelo Conselho de Administração em 13/11/ Pago em 13/02/2004, sobre a posição acionária de 25/11/2003 3, Juros sobre Capital Próprio - Aprovado pelo Conselho de Administração em 13/02/ A data de pagamento será fixada pela Assembléia Geral Ordinária a ser realizada em 29/03/ , Dividendos - Aprovado pelo Conselho de Administração em 13/02/ A data de pagamento será fixada pela Assembléia Geral Ordinária a ser realizada em 29/03/ , TOTAL DE DIVIDENDOS 5, Os dividendos propostos incluem juros sobre o capital próprio no montante de R$ milhões (R$ 4,15 por ação), sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte de 15%, exceto para os acionistas imunes e isentos, dos quais R$ milhões estão sendo disponibilizados aos acionistas em 13/02/2004. O saldo dos dividendos e a parcela de juros sobre o capital próprio a ser disponibilizada serão pagos na data que vier a ser fixada em Assembléia Geral Ordinária de Acionistas, e terão os seus valores atualizados monetariamente, a partir de 31/12/2003 até a data de início do pagamento, de acordo com a variação da taxa SELIC. A administração da PETROBRAS encaminhará proposição à Assembléia Geral Extraordinária, a ser realizada em conjunto com a Assembléia Geral Ordinária, em , para aumento do capital social da Companhia de R$ milhões para R$ milhões, mediante a capitalização de reserva de lucros constituída em exercícios anteriores, sem a emissão de novas ações, com o objetivo de compatibilizar o capital da Companhia aos níveis de investimentos de uma indústria de petróleo, de uso intensivo de capital e ciclo operacional de longa maturação 28

29 Apêndices 9. Aumento do Capital Autorizado Em , a Assembléia Geral Extraordinária aprovou alteração estatutária, autorizando o aumento de capital social, independentemente de reforma estatutária, por deliberação do Conselho de Administração, até R$ 30 bilhões, mediante a emissão de ações preferenciais e até o limite quantitativo de 200 milhões de ações. Tendo em vista os aumentos de capital procedidos desde aquela data e o lucro expressivo apurado em 2003, o capital autorizado atual não é suficiente para suportar a capitalização do excesso de reservas de lucros, ocorrido em 31 de dezembro de 2003, ao capital social e, também, a eventual necessidade da Companhia em proceder a emissão de novas ações preferenciais para integralização em moeda, bens ou capitalização de créditos. Desta forma, a Administração está submetendo à deliberação da Assembléia Geral Extraordinária de Acionistas, a ser realizada em conjunto com a Assembléia Geral Ordinária, em 29 de março de 2004, um novo limite de capital autorizado, alterando o seu valor de R$ 30 bilhões para R$ 60 bilhões. 10. Resumo das Perdas com Negócios de Energia RESULTADO PROVISÃO MOVIMENTO SALDO Perdas realizadas em Provisão, em dez/02, para perdas estimadas em Complemento, em mar/03, de perdas estimadas para Realização das perdas em 2003 (1.368) 64 Reversão, em dez/03, do excedente da provisão estimada para 2003 (64) (64) 0 Provisão, em dez/03, p/perdas estimadas para

30 Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado - Controladora 4º Trimestre Exercício 3T Vendas brutas (7.629) (7.834) (7.510) Encargos de vendas (30.488) (26.014) Vendas líquidas (10.154) (9.937) (11.909) Custo dos Produtos Vendidos (40.580) (35.215) Lucro bruto Despesas operacionais (905) (1.220) (1.155) Vendas, Gerais e Administrativas (4.283) (3.404) (316) (380) (463) Custos Exploratórios p/extração de Petróleo (1.279) (1.143) (127) (178) (152) Pesquisa e Desenvolvimento (571) (420) (164) (162) (83) Tributárias (651) (800) (1.291) (1.749) (1.993) Outros (5.948) (3.833) Financeiras líquidas Receitas (474) (552) (669) Despesas (1.981) (1.572) 614 (311) (2.455) Var. Monetárias e Cambiais Ativas (4.889) (721) Var. Monetárias e Cambiais Passivas (10.050) (534) 415 (94) 329 Participação em Subsidiárias / Amortização Deságio Lucro Operacional (46) (229) 128 Receita (despesas) não operacionais (320) 242 (992) (1.033) (658) Imposto Renda/Contribuição Social (6.966) (3.230) - (777) (380) Participações de Empregados (777) (380) Lucro Líquido

31 PETROBRAS S.A Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Controladora Ativo Circulante Caixa/Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Outros Realizável a L. Prazo Contas Petróleo e Álcool Subsidiárias, Controladas e Coligadas Empreendimentos em Negociação Adiantamento a Fornecedores Adiantamento p/ Migração - Plano Petros Imposto e Contrib. Sociais Diferidos Outros Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Total do Ativo Pa ssivo Circulante Financiamentos Fornecedores Impostos e Contribuições Sociais Dividendos/Juros s/capital Próprio Empreendimentos em Consórcio e Parcerias Obrigações Plano de Pensão Outros Exigível a L. Prazo Financiamentos Subsidiárias e Controladas Obrigações Plano de Pensão Plano de Saúde Impostos e Contrib. Sociais Diferidos Outros Patrimônio Líquido Capital realizado Reservas Lucro Líquido do Período Total do Passivo

32 PETROBRAS S.A Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Controladora 4º Trimestre Exercício 3T Resultado do Exercício (1.144) (+) Ajustes Depreciação e Amortização (8) Contas Petróleo e Álcool (15) (456) (556) Fornecimento de Petróleo e Derivados - Exterior (1.653) (362) (105) Enc. S/Financiamento e Emp. Vinculadas (966) (456) Outros ajustes (3.132) (=) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais (-) Caixa Utilizado em Atividades de Investimento Investimentos em E&P Investimento em Refino e Transporte Investimento em Gás e Energia (54) 488 Projetos Estruturados - Líquido de Adiantamentos (40) Dividendos (504) (80) 176 (27) 382 Outros Investimentos (=) Fluxo de Caixa Líquido (2.216) (-) Caixa Utilizado em Atividades de Financiamento (1.915) (1.819) (=) Geração de Caixa no Período (7.185) Caixa no Início do Período Caixa no Final do Período

33 PETROBRAS S.A Demonstrações Contábeis Demonstração do Valor Adicionado - Controladora Exercício Descrição Receita Bruta de Vendas, Serviços e Outras Matéria-Prima Consumida (7.841) (7.081) Produtos para Revenda (4.595) (5.975) Materiais, Energia, Serviços e Outros (18.563) (10.674) Valor Adicionado Gerado Depreciação e Amortização (2.850) (3.491) Participação em Subsidiárias, Amortização de Ágio/Deságio Receitas Financeiras, líquidas de empresas vinculadas Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Salários, vantagens e encargos Entidades governamentais Impostos, taxas e contribuições Participações governamentais Imposto de Renda/Contribuição Social Diferidos (86) 181 Instituições financeiras e fornecedores Despesas financeiras, juros, aluguéis e afretamentos Acionistas Dividendos Lucros Líquido do Período

34 PETROBRAS S.A http: // Para maiores informações, favor contactar: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A PETROBRAS Relacionamento com Investidores Raul Adalberto de Campos Gerente Executivo Av. República do Chile, E Rio de Janeiro, RJ Telefone: (55-21) / Este documento pode conter previsões que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa, acredita, espera, prevê, pretende, planeja, projeta, objetiva, deverá, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar tais previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. 34

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