RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2010.

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1 11/11/2010 RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE Rio de Janeiro 11 de novembro de 2010 Petrobras divulga hoje seus resultados consolidados expressos em milhões de reais, segundo os padrões internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Board IASB. Para efeito de comparação, as informações de originalmente divulgadas foram ajustadas aos IFRS. O lucro líquido consolidado do terceiro trimestre de 2010 atingiu R$ milhões e no período de janeiro a setembro de 2010 R$ milhões. Principais Destaques 3º Trimestre Período Jan-Set Lucro líquido consolidado atribuível aos acionistas da Petrobras (1) Produção Total de Óleo e Gás Natural (mil bbl/dia) (7) EBITDA Valor de Mercado (Controladora) Lucro líquido do 3T-2010 aumentou 3% e atingiu R$ milhões, refletindo o aumento dos volumes vendidos no mercado brasileiro e melhor resultado financeiro. Produção brasileira de óleo e gás natural no período jan-set/2010 aumentou 2%. Em setembro atingimos o recorde de produção de gás natural no Brasil ( mil m³/dia). Conclusão da Oferta Pública de Ações resultou no aumento de capital em R$ milhões. Geração dos recursos necessários para celebração do Contrato de Cessão Onerosa (R$ milhões) e para dar continuidade ao Plano de Negócios (R$ milhões em Caixa e Títulos do Governo). Capitalização manteve índices de alavancagem em patamares sustentáveis: alavancagem líquida reduziu de 34% para 16% (considerando LFTs com vencimentos superiores a 90 dias). Aquecimento da economia e redução dos níveis dos reservatórios, aliados à melhora da capacidade logística, levaram a Companhia a atingir recorde de geração termelétrica a gás natural em setembro (6.252 MW médio) e de vendas de gás natural no 3T-2010 (360 mil boed). Em outubro entrou em operação o navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis, o primeiro sistema definitivo de produção em Tupi, dando início à produção comercial de óleo no pré-sal da Bacia de Santos. Para mais informações: PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. PETROBRAS Relacionamento com Investidores I petroinvest@petrobras.com.br / acionistas@petrobras.com.br Av. República do Chile, B Rio de Janeiro, RJ I Tel.: 55 (21) / 9947 I Índice: Desempenho Financeiro 3 Desempenho Operacional 6 Demonstrações Contábeis 17 Apêndices 27 Este documento pode conter previsões que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa, acredita, espera, prevê, pretende, planeja, projeta, objetiva, deverá, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas.

2 Comentários do Presidente Sr. José Sergio Gabrielli de Azevedo Prezados acionistas e investidores, É com orgulho que anunciamos o resultado obtido no terceiro trimestre de 2010, período em que realizamos a maior oferta de ações da história. Isto só foi possível, devido à confiança de nossos acionistas e investidores, fundamentada na excelente imagem da empresa junto ao mercado de capitais e no compromisso com a transparência e retorno ao investidor. Destinamos parte desse recurso para o pagamento do Contrato de Cessão Onerosa, que nos dá direito para produção de até 5 bilhões de barris de óleo equivalente em áreas não licitadas do pré-sal. O acesso a esses volumes adicionais de petróleo e gás natural criará condições para melhoria do nosso portfólio, crescimento sustentável de nossa produção, possibilitando uma maior geração de valor para todos os acionistas. Com o sucesso desta operação, conseguimos reduzir em 39% o nosso endividamento líquido, resultando numa redução da alavancagem líquida de 34% para 16%. O capital social passou de R$ 85 bilhões para mais de R$ 200 bilhões. O planejamento financeiro baseado na manutenção da alavancagem dentro das metas, garante que, com essa captação de recursos, a companhia se fortaleça e se prepare, ainda mais, para o desenvolvimento do seu Plano de Negócios. Hoje, a Petrobras ocupa o quarto lugar no ranking das 250 principais empresas globais de energia, divulgado pela agência Platts. Obtivemos, nesses nove meses do ano, um crescimento de 10% do lucro líquido, sustentado, principalmente, pelo incremento da produção de óleo e gás, maiores preços das commodities e aumento do volume de venda de derivados, esse último impulsionado pelo crescimento da economia brasileira. Os investimentos deste período totalizaram R$ 56,5 bilhões concentrados principalmente na área de exploração e produção. Buscando a manutenção da integração de nossos negócios e sinergias operacionais, estamos investindo também na modernização das refinarias existentes, que produzirão combustíveis mais limpos, e na construção de novas refinarias, em linha com o crescimento do mercado. Comemoramos em outubro, 57 anos de sucesso da Companhia. Neste mesmo mês, inauguramos a expansão das instalações do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello - Cenpes, representando um marco na história da tecnologia na Companhia. O maior centro de pesquisas da América Latina e maior responsável pela geração de patentes no Brasil, na última década, foi duplicado, tornando-se um dos maiores complexos de pesquisa aplicada do mundo. Essa ampliação junto com as parcerias da Petrobras com universidades e centros de pesquisa de todo país levam o Brasil a ter um dos melhores parques experimentais na área de energia. Esta assertiva estratégia de crescente investimento em pesquisa e tecnologia é que nos capacitou a produzir petróleo em águas ultraprofundas e o descobrimento do pré-sal. Concluímos, em 22 de outubro, a perfuração do nono poço no pré-sal da Bacia de Santos na área de Tupi, confirmando o potencial de óleo leve e gás natural recuperável, estimado pela empresa entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente. Também em outubro, entrou em operação o projeto piloto de Tupi, sendo o primeiro sistema definitivo de produção instalado na área do pré-sal. Esta unidade produzirá óleo leve de alto valor comercial e coletará informações técnicas fundamentais para o desenvolvimento das grandes acumulações de petróleo desta bacia. Visando crescimento, inovação, rentabilidade e responsabilidade social e ambiental, continuaremos aplicando os nossos recursos em um dos melhores portfólios de projetos e oportunidades do setor de óleo e gás, garantindo retorno para nossos acionistas, investidores e toda a sociedade. 2

3 DESEMPENHO FINANCEIRO Principais Itens e Indicadores Econômicos Consolidados 3º Trimestre Período Jan-Set Receita operacional bruta Receita operacional líquida Lucro Bruto (13) Lucro operacional (1) (630) (412) Resultado financeiro 637 (273) (333) Lucro líquido atribuível aos acionistas da Petrobras ,95 0,97 0,90 2 Lucro líquido por ação 2 2,80 2,56 9 Resultado líquido por segmento de negócio (10). E&P (108) Abastecimento (81) (21). Gás & Energia Distribuição (48). Internacional (956) (332) (396) (65). Corporativo (2.551) (4.055) (37) (10) Investimentos consolidados Margem bruta (4) (4) Margem operacional (4) Margem líquida (2) (7) EBITDA ,30 76,86 68,27 (2) Petróleo Brent (US$/bbl) 77,13 57, ,79 1,75 1,87 (2) Dólar Médio de Venda (R$) 1,78 2,08 (14) 1,80 1,69 1,78 (6) Dólar Final de Venda (R$) 1,69 1,78 (5) Indicadores de Preços 158,72 158,28 152,65 - PMR Derivados Bás. Merc. Interno (R$/bbl) 158,23 158,82 - Preço médio de venda - Brasil 73,79 72,10 64,00 (2). Petróleo (US$/bbl) 72,92 48, ,73 14,71 19,66 (25). Gás Natural (US$/bbl) 16,34 25,01 (35) Preço médio de venda - Internacional 66,20 63,35 57,16 (4). Petróleo (US$/bbl) 63,94 49, ,82 12,14 12,30 (18). Gás Natural (US$/bbl) 13,94 12, Lucro operacional antes do resultado financeiro, da equivalência patrimonial e dos impostos. 2 Lucro Líquido por Ação calculado com base na média ponderada da quantidade de ações. 3 Lucro operacional antes do resultado financeiro e da equivalência patrimonial + depreciação/amortização. 3

4 DESEMPENHO FINANCEIRO Resultados do 3T-2010 x 2T Lucro Líquido 4 O lucro líquido do trimestre atingiu R$ milhões e foi 3% superior ao do 2T-2010, devido a maiores volumes vendidos no mercado interno e melhor resultado financeiro, fruto do ganho cambial sobre a dívida líquida, compensados pelo menor preço de vendas no mercado externo, influenciado pela oscilação nas cotações das commodities. As despesas realizadas no âmbito da estruturação financeira com o projeto de Barracuda, ora encerrado, e os gastos adicionais relacionados no Acordo Coletivo de Trabalho 2010/2011 e ao incentivo a empregados para compras de ação compreendido na Oferta Pública, contribuíram para o incremento das despesas operacionais nesse trimestre. EBITDA O EBITDA atingiu R$ milhões no trimestre, apresentando redução de 7% em função do aumento das despesas operacionais, já comentado. Índice da Dívida Líquida/EBITDA 5 O endividamento líquido do Sistema Petrobras reduziu 39% em relação a , em decorrência do aumento das disponibilidades gerado pela Oferta Pública de Ações ocorrida no período. O nível de endividamento medido através do índice da dívida líquida/ebitda reduziu de 1,52 em para 0,94 em Para mais detalhes, veja apêndice 2. 5 Para mais detalhes, veja pág

5 DESEMPENHO FINANCEIRO Resultados do período jan-set/2010 x jan-set/. Lucro Líquido 6 O lucro líquido do período jan-set/2010 atingiu R$ milhões e foi 10% superior ao do período de jan-set/, em decorrência da recuperação do volume das vendas no país, pelo aumento de preço das exportações e vendas internacionais, que superaram a redução nos preços do diesel e da gasolina no país e o aumento dos custos unitários, especialmente, gastos com importações e participações governamentais, também impactados pelas cotações internacionais. O aumento do volume de vendas e o custo do frete contribuíram para o aumento das despesas com comercialização. A provisão para perda no valor recuperável de ativos na Refinaria de San Lorenzo e na termoelétrica da Breitener, os gastos adicionais com Acordo Coletivo 2010/2011 e a redução de benefícios fiscais com atividades incentivadas, foram as principais causas do aumento das demais despesas operacionais. Melhor resultado financeiro (R$ 910 milhões), decorrente da variação do câmbio sobre os passivos líquidos, quando em, o saldo médio dos ativos expostos ao câmbio era superior ao endividamento. A participação dos acionistas não controladores gerou um efeito positivo de R$ milhões, decorrente da oscilação do câmbio sobre o endividamento das SPE, pelo exercício da opção de compra das ações de alguns projetos estruturados, e pela revisão dos fluxos de recebimentos futuros relativos às operações de leasing financeiro, ambos no final de. EBITDA O EBITDA foi 1% superior ao período de jan-set/, refletindo maior volume vendido no país, maior preço de venda no exterior, maiores custos e despesas associados ao preço das commodities e o volume de vendas. 6 Para mais detalhes, veja apêndice 3. 5

6 DESEMPENHO OPERACIONAL RESULTADO POR ÁREA DE NEGÓCIO A Petrobras é uma companhia que opera de forma integrada, sendo que a maior parte da produção de petróleo e gás, oriunda da área de Exploração e Produção, é transferida para outras áreas da companhia. Na apuração dos resultados, por área de negócio, são consideradas as transações realizadas com terceiros e as transferências entre as áreas de negócio, sendo estas valoradas por preços internos de transferência definidos entre as áreas e com metodologias de apuração baseadas em parâmetros de mercado. EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO 3º Trimestre Período Jan-Set Resultado Líquido (10) (3T-2010 x 2T-2010): A redução do lucro líquido decorreu dos menores preços de venda/transferência do petróleo nacional, influenciados pelas cotações internacionais da commodity e pela apreciação do real frente ao dólar, do reajuste salarial referente ao Acordo Coletivo de Trabalho ACT 2010/2011 e da despesa não recorrente relacionada à estruturação financeira com o projeto de Barracuda, ora encerrado. Parte desses efeitos foi compensada pelo maior volume de petróleo vendido/transferido (4,7%). (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): O maior lucro líquido decorreu do aumento de preço do petróleo nacional (50% em US$/bbl), refletindo o crescimento das cotações internacionais, assim como a valorização dos petróleos pesados em relação aos leves. Contribuiu também para o maior resultado o incremento de 2% na produção diária de óleo e LGN. O spread entre o preço médio do petróleo nacional vendido/transferido e a cotação média do Brent reduziu de US$ 8,67/bbl no período de jan-set/, para US$ 4,21/bbl no período de jan-set/2010. O spread entre o preço médio do petróleo nacional e a cotação média do Brent aumentou de US$ 4,51/bbl no 2T-2010, para US$ 4,76/bbl no 3T º Trimestre Produção Nacional (mil barris/dia) Período Jan-Set (1) Petróleo e LGN Gás Natural (1) Total (3T-2010 x 2T-2010): A variação é decorrente de paradas de várias plataformas da Bacia de Campos para manutenção, realizadas ao longo do terceiro trimestre, compensadas parcialmente pelo aumento na produção das novas unidades produtivas. 7 (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): O aumento da produção das plataformas P-54 (Roncador), P-53 (Marlim Leste), FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste), P-51 (Marlim Sul), P-34 (Jubarte), FPSO- Cidade de Vitória (Golfinho), FPSO-Cidade de Santos (Uruguá), FPSO-Espírito Santo (Parque das Conchas), FPSO-Frade (Frade) e os testes de longa duração (TLD) de Tiro (SS-11) e Tupi (FPSO-Cidade de São Vicente) compensaram o declínio natural dos demais campos. 7 Não inclui gás liquefeito e inclui gás reinjetado. 6

7 DESEMPENHO OPERACIONAL 3º Trimestre Lifting Cost - país Período Jan-Set 2010 US$/barril: 9,79 10,60 9,02 8 sem participação governamental 9,94 8, ,50 24,67 22,86 1 com participação governamental 24,31 19,06 28 R$/barril: 17,54 18,46 16,84 5 sem participação governamental 17,66 17, ,91 42,72 41,62 (3) com participação governamental 43,48 38,28 14 Lifting Cost sem participações governamentais US$/barril (3T-2010 x 2T-2010): O aumento no indicador é devido aos maiores gastos com pessoal vinculados ao Acordo Coletivo 2010/2011 e ao consumo de materiais para as manutenções em plataformas localizadas na Bacia de Campos. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Descontando o efeito cambial, o indicador aumentou 6%, devido ao maior número de intervenções em poços nos campos de Albacora Leste, Marlim Sul, Marlim, Albacora e Bicudo, além dos maiores gastos com pessoal. Lifting Cost com participações governamentais US$/barril (3T-2010 x 2T-2010): Descontando o efeito cambial, o indicador unitário ficou praticamente estável. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Descontando o efeito cambial, o indicador aumentou 22%, devido ao acréscimo do preço médio de referência do petróleo nacional e à elevação da alíquota tributável nos campos de Marlim Sul e Marlim Leste, decorrente dos maiores volumes produzidos. 7

8 DESEMPENHO OPERACIONAL ABASTECIMENTO 3º Trimestre Período Jan-Set Resultado Líquido 2010 (108) (1.303) (81) (3T-2010 x 2T-2010): O aumento do resultado decorreu dos menores custos de aquisição/transferência de petróleo e importação de derivados, influenciados pelas cotações internacionais e pela apreciação do real frente ao dólar, assim como do maior volume de derivados vendidos no mercado interno, com destaque para o diesel (7%). Estes fatores foram parcialmente compensados pela diminuição dos preços médios de realização dos derivados diretamente indexados aos preços internacionais. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): O menor lucro líquido decorreu do aumento dos custos com aquisição/transferência de petróleo e importação de derivados (Brent - aumento de 35% em US$/bbl). Estes fatores foram parcialmente compensados pelo aumento do volume de derivados vendidos no mercado interno, com destaque para gasolina (18%), diesel (10%) e QAV (16%), e pelo aumento do preço de realização das exportações e, no mercado interno, dos derivados diretamente indexados aos preços internacionais, apesar da redução nos preços do diesel (15%) e da gasolina (4,5%), em junho/. 3º Trimestre Período Jan-Set Importações e exportações (mil barris/dia) (4) Importação de petróleo (18) Importação de derivados Importação de petróleo e derivados (23) Exportação de petróleo (17) Exportação de derivados (15) (21) Exportação de petróleo e derivados (151) 86 (196) Exportação (import.) líquida de petróleo e derivados (70) Importação outros Exportação outros (3T-2010 x 2T-2010): Redução das exportações de petróleo, refletindo o aumento do processamento com a retomada das operações da Replan. Aumento das importações de derivados, com destaque para o diesel, refletindo a sazonalidade do plantio da safra de grãos de verão e atividade industrial mais forte. 8 9 (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): O aumento das exportações de petróleo decorre do aumento da produção e da disponibilidade gerada por um maior tempo utilizado em paradas programadas em unidades de destilação, com destaque para a Replan. As importações de derivados refletem o crescimento na demanda, com destaque para o diesel, em função do aumento da safra de grãos em 2010 e intensificação das obras de infraestrutura e para a gasolina, devido à escassez de álcool no início de Estão contemplados os volumes de exportações de petróleo oriundos das áreas de negócio de Abastecimento e de Exploração & Produção. 9 Incluem exportações em andamento. 8

9 DESEMPENHO OPERACIONAL 3º Trimestre Período Jan-Set Produção de derivados (mil barris/dia) Produção de derivados Capacidade instalada de processamento primário Utilização da capacidade nominal (1) Participação do óleo nacional na carga processada º Trimestre Período Jan-Set Carga Processada - país (mil barris/dia) (3T-2010 x 2T-2010): A carga fresca processada diária foi 4% superior, quando comparada ao 2T- 2010, em função da parada programada na unidade de destilação da REPLAN no 2T (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): A carga fresca processada diária ficou no mesmo patamar quando comparada a jan-set/. 3º Trimestre Período Jan-Set Custo do Refino - país ,93 4,89 3,37 24 Custo do refino (US$/barril) 4,17 3, ,03 8,55 6,27 22 Custo de refino (R$/barril) 7,39 6,17 20 (3T-2010 x 2T-2010): Descontando o efeito cambial, o indicador aumentou 22%, em função dos maiores gastos com paradas programadas, com pessoal, devido ao reajuste salarial referente ao Acordo Coletivo de Trabalho 2010/2011, e com catalisador e produtos químicos, devido ao consumo menor no segundo trimestre em função de paradas programadas na RECAP e REPLAN. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Descontando o efeito cambial, o indicador aumentou 22%, em função dos maiores gastos com paradas programadas, com pessoal e com serviços de terceiros, principalmente pela manutenção dos equipamentos De acordo com titularidade reconhecida pela ANP. 9

10 DESEMPENHO OPERACIONAL GÁS & ENERGIA 3º Trimestre Período Jan-Set Resultado Líquido (21) (3T-2010 x 2T-2010): A redução do lucro líquido decorreu dos seguintes fatores: Diminuição das margens de comercialização de energia, decorrente da elevação do custo médio de aquisição no mercado spot; Redução dos preços médios de comercialização do gás natural, refletindo o aumento da participação do mercado térmico nas vendas. Itens extraordinários (baixa de créditos de ICMS e aumento de gastos em P&D). Estes fatores foram parcialmente compensados pelo aumento na geração de energia elétrica e pelo incremento nas vendas de gás natural. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): O maior lucro líquido decorreu dos seguintes fatores: Elevação das vendas de gás natural para o segmento não termoelétrico, acompanhando o crescimento industrial, assim como para o segmento termoelétrico, em função da maior demanda por geração de energia; Aumento da receita fixa proveniente dos leilões de energia (Ambiente de Contratação Regulada); Redução dos custos de aquisição/transferência do gás natural nacional, acompanhando o comportamento das referências internacionais e a apreciação do real frente ao dólar. Estes fatores foram parcialmente compensados pela elevação das despesas comerciais com navios regaseificadores de GNL. 3º Trimestre Período Jan-Set Indicadores físicos e financeiros Importação de gás (mil barris/dia) (11) Vendas de energia elétrica - MW médio Geração de energia elétrica - MW médio Preço de liquidação das diferenças - R$/MWh (3T-2010 x 2T-2010): Incremento das importações de gás para atendimento da demanda crescente (recorde no 3T-2010). As vendas de energia elétrica reduziram 11%, devido à antecipação de vendas ocorridas no 1T-2010 e 2T pelas oportunidades comerciais surgidas no primeiro semestre do ano. A geração termelétrica cresceu 224%, em função das baixas afluências verificadas no período. Vendas adicionais para o exterior (Argentina), também contribuíram para este acréscimo. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Incremento de 25% nas vendas de energia elétrica viabilizadas pelo maior lastro disponível, capturando as oportunidades de mercado. Maior volume de energia gerada, a partir de julho, em função das baixas afluências verificadas no período e pelo aumento na demanda de energia elétrica. 10

11 DESEMPENHO OPERACIONAL DISTRIBUIÇÃO 3º Trimestre Período Jan-Set Resultado Líquido (3T-2010 x 2T-2010): O maior lucro líquido decorreu do acréscimo em 10% no volume vendido, apesar da redução em 4% das margens de comercialização. Contribuiu também para o aumento do resultado a ocorrência, no 2T-2010, da despesa extraordinária com equacionamento de débitos tributários de ICMS/RJ (R$ 110 milhões). A participação no mercado de distribuição de combustíveis foi de 38,8% no 3T-2010, enquanto no 2T-2010 era de 38%. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): O aumento no lucro líquido decorreu do aumento de 3% das margens de comercialização e de 9% no volume vendido, compensados pelos gastos com equacionamento de débitos tributários de ICMS/RJ (R$ 110 milhões). A participação no mercado de distribuição de combustíveis foi de 38,7% no período jan-set/2010, enquanto no período jan-set/ era de 38,5%. 11

12 DESEMPENHO OPERACIONAL INTERNACIONAL 3º Trimestre Período Jan-Set Resultado Líquido (48) (3T-2010 x 2T-2010): Os maiores gastos exploratórios (R$ 83 milhões), associado as maiores baixas de poços secos ou sem viabilidade econômica em Angola, Nigéria, EUA e Argentina (R$ 127 milhões), impactaram o resultado do 3T da Área Internacional. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): O aumento no resultado decorreu dos maiores preços das commodities no mercado internacional em 2010 e incremento no volume de vendas nas atividades de E&P, pelo início da produção de Akpo na Nigéria em março/, com reflexo no lucro bruto (R$ milhões). 3º Trimestre Produção Internacional (mil barris/dia) Período Jan-Set 2010 Produção Internacional Consolidada (1) Petróleo e LGN Gás Natural (2) Total Produção Internacional não Consolidada (27) Produção Total Internacional (3T-2010 x 2T-2010): A produção de óleo e LGN das empresas consolidadas diminuiu devido à realização de unitização em Agbami, na Nigéria, reduzindo a nossa participação nesse campo. No 3T-2010, a produção de gás das empresas consolidadas aumentou decorrente da maior demanda brasileira pelo gás boliviano (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): A produção de óleo e LGN das empresas consolidadas aumentou devido ao início da produção em Akpo (Nigéria), em março/09, atenuado pela redução de participação em Guando (Colômbia) por questões contratuais e pelo declínio dos poços maduros na Bacia Neuquina (Argentina). O incremento da produção de gás decorreu da maior demanda brasileira pelo gás boliviano, atenuado pelo declínio dos poços maduros na Bacia Neuquina. 11 Não inclui gás liquefeito e inclui gás reinjetado. 12 Empresas não consolidadas na Venezuela. 12

13 DESEMPENHO OPERACIONAL 3º Trimestre Lifting Cost - Internacional (US$/barril) Período Jan-Set ,48 6,02 5, ,54 5,04 10 (3T-2010 x 2T-2010): Aumento nos gastos na Argentina pela intensificação nos serviços de intervenção e reparos de poços, associado aos maiores gastos com transporte, segurança e intervenção de poços na Nigéria. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Aumento nos serviços de terceiros na Argentina, pelo reajuste dos preços dos contratos e aumento salarial. 3º Trimestre Carga Processada - exterior (mil barris/dia) Período Jan-Set (3T-2010 x 2T-2010): Aumento pela parada programada realizada na refinaria do Japão no trimestre anterior. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Melhor desempenho operacional da refinaria dos EUA, decorrente da melhora na confiabilidade operacional da planta, e melhores margens na Argentina, atenuado pela parada programada na refinaria do Japão, ocorrida nos meses de maio e junho/ º Trimestre Produção de Derivados - Internacional (mil barris/dia) Período Jan-Set Produção de derivados Capacidade instalada de processamento primário Utilização da capacidade nominal º Trimestre Custo do Refino - Internacional (US$/barril) Período Jan-Set ,68 4,44 3, ,82 4,64 (18) 15 (3T-2010 x 2T-2010): Maiores gastos com manutenção na refinaria do Japão. ) (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Melhora na confiabilidade operacional da Refinaria de Pasadena, gerando redução dos gastos com manutenção e reparos, além do incremento da carga processada Revisões feitas no lifting cost da Unidade Nigéria. 14 Revisões feitas no lifting cost das Unidades Angola e Nigéria. 15 Revisões feitas no Custo Total Operacional do Refino (CTOR) da Refinaria do Japão.

14 DESEMPENHO OPERACIONAL Volume de Vendas Mil Barris/Dia 3º Trimestre Período Jan-Set Diesel Gasolina Óleo Combustível Nafta (4) GLP QAV Outros Total de derivados Alcoóis, Nitrogenados e outros Gás Natural Total mercado interno (21) Exportação (10) Vendas Internacionais (16) Total mercado externo Total Geral O volume de vendas no mercado interno foi 13% superior ao do período jan-set/, destacando-se as vendas dos seguintes produtos: Óleo diesel (aumento de 10%) em função da recuperação econômica, do aumento da safra de grãos e da intensificação dos investimentos em obras de infraestrutura. Gasolina (aumento de 18%) aumento da utilização em veículos bicombustível (flex), decorrente da escassez de álcool no início de 2010, redução do teor de álcool anidro em fev/2010 e maior consumo urbano. Gás natural (aumento de 28%) devido ao maior consumo do mercado não-térmico, em decorrência da recuperação do setor industrial e do acionamento de usinas térmicas para atender a demanda de energia elétrica e garantir o nível dos reservatórios durante o período de escassez de chuvas. Overhead Corporativo (US$ milhões) 3º Trimestre Período Jan-Set (3T-2010 x 2T-2010): Na comparação com o trimestre anterior, o overhead corporativo aumentou 20%, já descontado o efeito cambial, em função dos maiores gastos com pessoal e processamento de dados, compensados parcialmente com a redução nos gastos com publicidade e propaganda e com patrocínio. (Jan-Set/2010 x Jan-Set/): Descontando o efeito do câmbio, o overhead corporativo subiu 12%, em função do aumento nos gastos com pessoal, aluguéis, serviços gerais e processamento de dados Destaque para o volume de vendas de asfaltos, em decorrência de maior consumo em obras de infraestrutura. 17 Alterado de acordo com revisão dos volumes da PESA.

15 DESEMPENHO OPERACIONAL Investimentos Consolidados A Petrobras, cumprindo as metas traçadas no seu planejamento estratégico, continua investindo prioritariamente no desenvolvimento de sua capacidade de produção de petróleo e gás natural, por meio de investimentos próprios e da estruturação de empreendimentos com parceiros. Período Jan-Set 2010 % % % Investimentos Diretos Exploração e produção Abastecimento Gás e Energia (19) Internacional (I) (38) Distribuição Corporativo (II) Sociedades de Propósito Específico (SPEs) (37) Empreendimentos em Negociação Total de investimentos (I) Internacional (38) Exploração e produção Abastecimento (84) Gás e Energia (44) Distribuição (95) Outros (48) (II) Projetos Desenvolvidos por SPEs (37) Exploração e produção (53) Abastecimento (41) Gás e Energia (32) Em linha com seus objetivos estratégicos, a Petrobras atua consorciada a outras empresas como concessionária de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural. Atualmente, a Companhia mantém 101 concessões em parcerias, sendo 69 destas operadas pela Petrobras. Adicionalmente, a Petrobras adquiriu da União o direito de produzir até 5 bilhões de barris de óleo equivalente em áreas não licitadas do pré-sal, no montante de R$ milhões, liquidadas com recursos da Oferta Pública de Ações. Período Jan-Set/2010 Investimentos Consolidados Títulos e Valores Mobiliários (vencimento superior a 90 dias) Cessão Onerosa - Liquidação em caixa Gastos com geologia, geofísica e pesquisa levados a resultado (1.842) Outros 235 Fluxo de caixa: recursos utilizados pelas atividades de investimentos Inclui investimentos em biocombustíveis no montante de R$ 929 milhões no período jan-set/

16 DESEMPENHO OPERACIONAL Endividamento Consolidado % Endividamento Curto Prazo (12) Endividamento Longo Prazo Total (3) Disponibilidades Títulos - LFTs (vencimento superior a 90 dias) Disponibilidades ajustadas Endividamento líquido (39) Endividamento líquido/(endividamento líquido+patrimônio Líquido) 16% 34% (53) Passivo Total líquido Estrutura de capital (capital de terceiros líquido / passivo total líquido) 33% 50% (34) US$ milhões % Endividamento Curto Prazo (6) Endividamento Longo Prazo Total Endividamento Líquido (36) 19 Inclui compromissos contratuais com transferência de benefícios, risco e controle de bens (R$ 235 milhões em e R$ 362 milhões em ). 20 Inclui compromissos contratuais com transferência de benefícios, risco e controle de bens (R$ 259 milhões em e R$ 276 milhões em ). 21 Endividamento Total (-) Disponibilidades. 22 Passivo total líquido de caixa/aplicações financeiras. 16

17 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Resultado Consolidado 3º Trimestre Período Jan-Set Vendas brutas (13.253) (14.130) (12.401) Encargos de vendas (40.295) (34.717) Vendas líquidas (34.244) (35.094) (28.837) Custo dos produtos vendidos ( ) (79.170) Lucro bruto Despesas operacionais (2.276) (2.140) (1.941) Vendas (6.488) (5.553) (1.897) (2.117) (1.964) Gerais e administrativas (5.843) (5.539) (626) (801) (706) Custos exploratórios p/ extração de petróleo (2.430) (2.358) Perda na recuperação de ativos (194) - (415) (505) (416) Pesquisa e desenvolvimento (1.312) (1.121) (225) (215) (109) Tributárias (593) (436) (380) (341) (338) Plano de pensão e saúde (1.130) (1.038) (1.265) (2.853) (3.184) Outras (5.759) (5.079) (7.084) (8.972) (8.658) (23.749) (21.124) Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro e da Participação em Investimentos Resultado Financeiro Líquido Receitas (815) (937) (671) Despesas (2.637) (2.215) (380) Var. monetárias líquidas (357) 506 (479) Var. cambiais líquidas 143 (2.230) (630) (273) (7.714) (7.004) (7.211) (23.112) (21.397) (231) Participação em investimentos (180) Lucro operacional (3.105) (3.739) (3.372) Imposto renda/contribuição social (9.784) (8.754) Lucro Líquido (42) (565) (851) Resultado atribuível aos não controladores (678) (3.766) Lucro Líquido atribuível aos acionistas da Petrobras

18 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial Consolidado Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Estoques Títulos e valores mobiliários Impostos e taxas a recuperar Outros Não Circulante Realizável a L. Prazo Contas Petróleo e Álcool Adiantamentos a fornecedores Títulos e valores mobiliários Impostos e Contrib Sociais Diferidos Contas a receber Depósitos Judiciais e p/ Recursos Despesas Antecipadas Outros Investimentos Imobilizado Intangível Total do Ativo PASSIVO Circulante Financiamentos Fornecedores Impostos e Contribuições Sociais Sálarios, encargos e férias Dividendos Plano de Pensão e Saúde Outros Não Circulante Financiamentos Impostos e Contr. Sociais Diferidos Plano de Saúde Provisão p/abandono de poços Plano de Pensão Provisão para contigências Outros Patrimônio Líquido Capital realizado Reservas/Lucro do Período Participação dos Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Total Total do Passivo

19 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidado 3º Trimestre Período Jan-Set Lucro líquido atribuível aos acionistas da Petrobras (+) Ajustes Depreciação e amortização (1.896) (1.467) Variações cambiais e monetárias e encargos sobre financ. 485 (2.694) Participação dos acionistas não controladores (229) (314) Participação em Investimentos 180 (339) Imposto de renda e contribuições diferidos (1.932) (1.783) Variação de estoques (2.303) (2.104) (166) (2.793) 410 Variação de contas a receber (5.410) (336) Variação de fornecedores (336) Variação de plano de pensão e saúde (2.097) (856) Variação de impostos, taxas e contribuições (4.030) Baixa de poços s ecos Perda na recuperação de ativos (499) Outros Ajustes (=) Recursos gerados pelas atividades operacionais (19.638) (36.974) (18.446) (-) Recursos utilizados em atividades de investimento (72.625) (50.622) (74.808) Cessão Onerosa - direitos adquiridos (74.808) liquidação de LFTs (6.992) - liquidação em Caixa (6.992) (8.356) Dem ais inves tim entos em E&P (22.894) (7.252) (15.348) (9.333) Investimentos em E&P (29.886) (23.996) (9.044) (6.903) (5.077) Investimentos em Abastecimento (20.881) (13.146) (1.399) (1.857) (2.533) Investimentos em Gás e Energia (5.550) (7.101) (136) (201) (141) Investimentos em Distribuição (426) (359) (899) (943) (1.208) Investimentos na área Internacional (3.237) (5.233) - (10.740) - Aumento de Títulos e Valores Mobiliários (capitalização) (10.740) - (908) (982) (154) Outros Investimentos 23 (1.905) (787) (6.379) (21.900) (1.775) (=) Fluxo de Caixa Líquido (34.616) (12.434) (-) Recursos utilizados em atividades de financiamento Aumento de Capital (67.816) Aporte em LFTs (67.816) Aporte em Caixa (357) Gastos com emissão de ações (357) Financiamentos (3.711) (1.605) (3.426) Dividendos (5.340) (9.835) 57 (349) (227) (+) Efeito de variação cambial sobre caixa e equivalente caixa (227) (507) (2.741) (=) Variação líquida de Caixa e equivalentes de caixa no exercício Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Inclui o montante de R$ 939 milhões de investimentos na área de biocombustíveis. 19

20 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado Consolidado Período Jan-Set 2010 Receitas Vendas de produtos e serviços Receitas relativas à construção de ativos para uso Insumos adquiridos de terceiros Materiais consumidos (29.801) (25.625) Custo das mercadorias para revenda (31.856) (17.981) Energia, serviços de terceiros e outros (51.824) (45.849) Créditos ficais sobre insumos adquididos de terceiros (14.917) (12.199) Perda na recuperação de ativos (714) (550) ( ) ( ) Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação e amortização (10.952) (10.341) Valor adicionado líquido produzido pela Companhia Valor adicionado recebido em transferência Resultado de participações em investimentos (180) 339 Receitas financeiras - inclui variações monetária e cambial Aluguéis e royalties e outros Valor adicionado a distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal e administradores Remuneração Direta Salários Benefícios Vantagens Planos de Saúde e de aposentadoria e pensão FGTS Tributos Federais Estaduais Municipais No exterior Instituições financeiras e fornecedores Juros, variações cambiais e monetárias Despesas de aluguéis e afretamentos Acionistas Juros sobre capital próprio Participação dos acionistas não controladores Lucros retidos Valor Adicionado Distribuído Líquido de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. 20

21 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração Consolidada do Resultado por Área de Negócio - Jan-Set/ R$ MILHÕES GÁS 26 E&P ABAST & DISTRIB. INTERN. CORP. ELIMIN. ENERGIA CONSOLI- DA DO Receita Operacional Líquida ( ) Intersegmentos ( ) - Terceiros Custo dos Produtos Vendidos (32.490) ( ) (7.447) (43.978) (14.101) ( ) Lucro Bruto (472) Despesas Operacionais (5.179) (5.127) (2.095) (2.688) (2.435) (6.403) 178 (23.749) Vendas, Gerais e Administrativas (567) (3.947) (1.369) (2.539) (1.289) (2.758) 138 (12.331) Tributárias (181) (67) (33) (22) (123) (166) (1) (593) Custos Exploratórios p/ Extração de Petróleo (1.895) (535) - - (2.430) Perda na Recuperação de Ativos - - (80) - (114) - - (194) Pesquisa e Desenvolvimento (639) (230) (147) (6) (5) (285) - (1.312) Plano de Pensão e Saúde (1.130) - (1.130) Outras (1.897) (883) (466) (121) (369) (2.064) 41 (5.759) Lucro (Prejuízo) Operacional (6.403) (294) Resultado Financeiro Líquido Participação em Investimentos - (147) 3 - (9) (27) - (180) Lucro (Prejuízo) Antes dos Impostos e Participação dos Acionistas Não Controladores (5.793) (294) Imposto de Renda/Contribuição Social (11.188) (1.302) (457) (504) (342) (9.784) Resultado Atribuível aos Não Controladores 124 (72) 57 - (120) (667) - (678) Lucro líquido atribuível aos acionistas da Petrobras (2.551) (194) Demonstração Consolidada do Resultado por Área de Negócio - Jan-Set/ 25 E&P ABAST GÁS & ENERGIA DISTRIB. R$ MILHÕES INTERN. 26 CORP. ELIMIN. CONSOLI- DA DO Receita Operacional Líquida (94.337) Intersegmentos (94.337) - Terceiros Custo dos Produtos Vendidos (27.926) (86.210) (6.827) (38.831) (12.502) (79.170) Lucro Bruto (1.211) Despesas Operacionais (5.592) (4.195) (1.628) (2.249) (2.245) (5.427) 212 (21.124) Vendas, Gerais e Administrativas (543) (3.481) (990) (2.247) (1.338) (2.649) 156 (11.092) Tributárias (8) (75) (20) (22) (114) (197) - (436) Custos Exploratórios p/ Extração de Petróleo (1.981) (377) - - (2.358) Pesquisa e Desenvolvimento (450) (238) (29) (8) (2) (394) - (1.121) Plano de Pensão e Saúde (1.038) - (1.038) Outras (2.610) (401) (589) 28 (414) (1.149) 56 (5.079) Lucro (Prejuízo) Operacional (5.427) (999) Resultado Financeiro Líquido (273) - (273) Participação em Investimentos (27) (268) (2) Lucro (Prejuízo) Antes dos Impostos e (5.702) (999) Participação dos Acionistas Não Controladores Imposto de Renda/Contribuição Social (6.828) (6.135) (331) (501) (245) (8.754) Resultado Atribuível aos Não Controladores 41 (158) (193) - (159) (3.297) - (3.766) Lucro líquido atribuível aos acionistas da Petrobras (4.055) (657) As informações segmentadas de 2010 e foram elaboradas considerando a alteração da composição das áreas de negócio, decorrente da transferência da gestão de negócio Fertilizantes, da área de Abastecimento, para área de Gás e Energia. 26 Estão contemplados no grupo de órgãos corporativos os resultados dos negócios com Biocombustíveis. 21

22 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração Consolidada do EBITDA 27 por Área de Negócio - Jan-Set/ R$ MILHÕES 0 0 GÁS CONSOLI- E&P ABAST & DISTRIB. INTERN. CORP. ELIMIN. DADO ENERGIA Lucro Operacional (6.403) (294) Depreciação/Amortização Perda na Recuperação de Ativos EBITDA (5.996) (294) Demonstração do grupo Outras Receitas (Despesas) Operacionais - Jan-Set/ E&P ABAST GÁS & ENERGIA R$ MILHÕE S DISTRIB. INTERN. 29 CORP. ELIMIN. CONSOLI- DADO Perdas e Contingências com Processos Judiciais (608) (249) (2) (186) (17) (561) - (1.623) Relações Institucionais e Projetos Culturais (50) (30) (14) (59) (3) (646) - (802) Acordos Coletivos de Trabalho (225) (136) (23) (12) (15) (223) - (634) Ajustes ao Valor de Mercado dos Estoques - (73) - - (440) (5) - (518) Paradas não Programadas e Gastos Pré- Operacionais (295) (22) (79) (396) Gastos com Segurança, Meio Ambiente e Saúde (57) (76) (3) - - (151) - (287) Despesas Operacionais c/termelétricas - - (282) (282) Incentivos, Doações e Subvenções Governamentais Outros (767) (497) (75) (478) 41 (1.534) (1.897) (883) (466) (121) (369) (2.064) 41 (5.759) Demonstração do grupo Outras Receitas (Despesas) Operacionais - Jan-Set/ 28 R$ MILHÕES E&P GÁS ABAST & DISTRIB. INTERN. ENERGIA 29 CORP. ELIMIN. CONSOLI- DADO Perdas e Contingências com Processos Judiciais (2.076) (132) (25) (35) (25) (36) - (2.329) Relações Institucionais e Projetos Culturais (45) (20) (11) (49) - (546) - (671) Ajustes ao Valor de Mercado dos Estoques - (174) (5) - (362) (9) - (550) Paradas não Programadas e Gastos Pré- Operacionais (406) (29) (76) - (19) - - (530) Despesas Operacionais c/termelétricas - - (418) (418) Acordos Coletivos de Trabalho (155) (80) (11) - (11) (151) - (408) Gastos com Segurança, Meio Ambiente e Saúde (48) (45) (3) - - (146) - (242) Incentivos, Doações e Subvenções Governamentais Outros (6) (290) (59) (261) 56 (445) (2.610) (401) (589) 28 (414) (1.149) 56 (5.079) Lucro operacional antes do resultado financeiro e da participação em investimentos, excluindo o efeito das despesas com depreciação/amortização. 28 As informações segmentadas de 2010 e foram elaboradas considerando a alteração da composição das áreas de negócio, decorrente da transferência da gestão do negócio Fertilizantes, da área de Abastecimento, para área de Gás e Energia. 29 Estão contemplados no grupo de órgãos corporativos os resultados dos negócios com Biocombustíveis. 22

23 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ativo Consolidado por Área de Negócio R$ MILHÕES E&P ABAST GÁS & ENERGIA DISTRIB. INTERN. 31 CORP. ELIMIN. CONSOLI- DA DO ATIVO (9.233) CIRCULANTE (8.839) DISPONIBILIDA DES OUTROS ATIVOS CIRCULANTES (8.839) NÃO CIRCULANTE (394) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (394) INV ESTIMENTO IMOBILIZADO INTANGÍVEL Ativo Consolidado por Área de Negócio R$ MILHÕES GÁS 31 E&P ABAST & DISTRIB. INTERN. CORP. ELIMIN. ENERGIA CONSOLI- DA DO ATIVO (10.540) CIRCULANTE (9.414) DISPONIBILIDA DES OUTROS ATIVOS CIRCULANTES (9.414) NÃO CIRCULANTE (1.126) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (1.126) INV ESTIMENTO IMOBILIZADO INTANGÍVEL As informações segmentadas de 2010 e foram elaboradas considerando a alteração da composição das áreas de negócio, decorrente da transferência da gestão do negócio Fertilizantes, da área de Abastecimento, para área de Gás e Energia. 31 Estão contemplados no grupo de órgãos corporativos os ativos dos negócios com Biocombustíveis. 23

24 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração Consolidada por Área de Negócio Internacional - Jan-Set/2010 R$ MILHÕES INTERNA CIONA L GÁS E&P A BA ST & DISTRIB. CORP. ELIMIN. ENERGIA CONSOLI- DA DO ATIVO (Em ) (3.834) Demonstração do Resultado Receita Operacional Líquida (3.157) Intersegmentos (3.193) Terceiros Lucro (Prejuízo) Operacional (35) (400) (13) Lucro Líquido (Prejuízo) (30) (436) (13) Demonstração Consolidada por Área de Negócio Internacional R$ MILHÕES INTERNA CIONA L GÁS E&P ABAST & DISTRIB. CORP. ENERGIA ELIMIN. CONSOLI- DA DO ATIVO (Em ) (5.183) Dem onstração do Resultado - Jan-Set/ Receita Operacional Líquida (2.927) Intersegmentos (2.927) Terceiros Lucro (Prejuízo) Operacional (105) (556) Lucro Líquido (Prejuízo) 787 (274) (754)

25 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Resultado Controladora 3º Trimestre Período Jan-Set Vendas brutas (11.614) (12.462) (10.803) Encargos de vendas (35.371) (30.222) Vendas líquidas (23.925) (25.480) (20.177) Custo dos produtos vendidos (70.747) (55.433) Lucro bruto Despesas operacionais (2.148) (1.871) (1.736) Vendas (5.769) (5.027) (1.280) (1.479) (1.405) Gerais e administrativas (3.984) (3.791) (527) (492) (585) Custos exploratórios p/ extração de petróleo (1.895) (1.981) (384) (478) (414) Pesquisa e desenvolvimento (1.242) (1.112) (75) (136) (98) Tributárias (292) (257) (355) (319) (313) Plano de pensão e saúde (1.058) (972) (867) (2.263) (3.163) Outras (4.956) (5.103) (5.636) (7.038) (7.714) (19.196) (18.243) Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro e da Participação em Investimentos Resultado Financeiro Líquido Receitas (783) (564) (1.554) Despesas (2.373) (4.419) (158) Variações monetárias líquidas (9) (566) (2.009) Variações cambiais líquidas (127) (7.108) (51) 122 (1.040) 186 (5.056) (5.687) (6.916) (8.754) (19.010) (23.299) Participação em Investimentos Lucro operacional (2.473) (2.177) (1.505) Imposto renda/contribuição social (7.155) (4.897) Lucro Líquido atribuível aos acionistas da Petrobras

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