Revisitando o conceito de território para compreender a formação territorial de Serra do Ramalho-BA
|
|
- Maria Laura Barateiro Caiado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revisitando o conceito de território para compreender a formação territorial de Serra do Ramalho-BA Edna de Souza Costa 1 Licenciando em Geografia pela Universidade do Estado da Bahia- UNEB ednastar1@hotmail.com Maria Ieda da Silva 1 Licenciando em Geografia pela Universidade do Estado da Bahia- UNEB yeddasilvel@hotmail.com Maria Goreth Silva e Nery 2 Professora mestre da Universidade do Estado da Bahia- UNEB- Campus VI Caetité- BA gorethgeo@yahoo.com.br RESUMO O presente estudo pretende reconhecer a formação territorial de Serra do Ramalho, dando ênfase na política territorial que ali se fez presente partindo-se do entendimento que é através da intervenção estatal, que o espaço pode ser modelado e reajustado conforme os objetivos que se quer atingir. A pesquisa sobre esta temática se justifica pela necessidade de se conhecer as bases que conformaram as ações do Estado sobre este território, produzindo para tanto um estudo mais aprofundado sobre a organização espacial de Serra do Ramalho, haja vista que a elaboração de trabalhos que venham analisar a real estrutura sócio espacial do município à luz das políticas territoriais desenvolvidas pelo Estado e especificamente aquela que foi ali empreendida, é ainda bastante insuficiente para compreender a realidade local. Nesse contexto, é necessário que se faça uma discussão sobre o conceito de território pautado em autores que possam dar sustentação teórica. Para tanto, é preciso desvendar as articulações dos processos sociais que recuperam por sua vez, a história da formação dos territórios, com o intuito de compreender como o Estado, através de suas políticas territoriais, vem mediando esse processo de organização espacial. Para atingir tais objetivos será realizado um minucioso levantamento bibliográfico, bem como obter informações a respeito da formação territorial de Serra do Ramalho, da atual configuração espacial e socioeconômica do município. Os procedimentos metodológicos dessa pesquisa se assentam, sobretudo, na busca em fontes primárias e secundárias que possam fornecer subsídios para a análise e resposta ao problema de pesquisa. Acreditando na relevância da pesquisa, espera-se dar uma contribuição significativa para o conhecimento geográfico visando compreender as relações político-institucionais de criação do mesmo, a realidade socioeconômica e a dinâmica local do território em questão. PALAVRAS-CHAVE: Território, Poder, Estado, Município.
2 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como propósito revisitar o conceito de território para melhor compreender a formação territorial de Serra do Ramalho, porém não se limita aqui, a fazer uma análise em si mesma. Objetiva-se desvelar nesse contexto, os mecanismos que nortearam os processos que culminaram com essa formação ou de modo mais enfático, identificar como um território institucionalizado pelo Estado, através da política territorial, consegue se tornar autônomo ao se transformar em um município. Localizado na região econômica do Médio São Francisco, no Oeste da Bahia, o município de Serra do Ramalho compreende uma área de aproximadamente 2.677,366 Km² distribuída em uma população aproximada de habitantes (IBGE, 2010). Serra do Ramalho foi erguido em 1975 a partir da política territorial implantada pelo Estado denominada Projeto Especial de Colonização - PEC/SR. Tal política foi criada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA e tinha como finalidade primeira reassentar as famílias vindas de Sobradinho, quando da construção da barragem. Em termos de configuração territorial, a área de estudo continua contemplando o projeto original de colonização, sendo que os 2.677,336 Km² foram divididos em quatro eixos latitudinais: A cada 6 ou 7 quilômetros construiu-se uma agrovila. O Eixo 1 abriga as agrovilas: 1,3,5,7 e 9. O Eixo 2, as : 2,4,6,8,10,11,21 e 22. O Eixo 3 abriga as de número: 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18. O Eixo 4, as: 19 e 20. Ainda no eixo 4 encravada no sopé do lado oriental da Serra, encontra-se a agrovila 23. As agrovilas 15, 16 e 23 estão localizadas no município de Carinhanha (ESTRELA, 2004). O município permaneceu sob a administração de Bom Jesus da Lapa e Carinhanha até 13 de junho de 1989 quando se tornou independente tornando a agrovila 09 como principal no que diz respeito a administração política e econômica. Para tanto, é necessário nos respaldar em uma fundamentação teórica capaz de dar conta da complexidade que existe quando se busca analisar e compreender o modo pelo qual um determinado ator social se apropria de uma dada parcela do espaço. É preciso, por sua vez, estarmos embasados em
3 conceitos-chaves e um método investigativo, que nos forneça o suporte necessário para que se efetive essa compreensão. Nesse aspecto, o conceito-chave central em nossas análises é o de território entendido aqui como o resultado do relacionamento da sociedade com o espaço. Já no que diz respeito ao método científico de investigação, estamos amparados pela perspectiva materialista que corrobora este entendimento do conceito de território. Ressaltamos aqui, as várias dimensões em que o território se expressa, faz-se uma reflexão a partir das dinâmicas políticas e econômicas desenvolvidas pelo Estado e enfatiza-se a sua atuação em dois momentos: enquanto projeto de colonização agrícola e como município de Serra do Ramalho, procurando identificar nesse sentido, as intenções e influências dos poderes locais neste processo. Sob este viés, questiona-se como se deu o processo de formação territorial de Serra do Ramalho? Quais os reflexos da política territorial empreendida pelo Estado na configuração sócio espacial do município? E quais os elementos e/ou mecanismos que estiveram presentes no processo de mudança de um Projeto Especial de Colonização ao município de Serra do Ramalho? Com intuito de atingir tais objetivos, abordamos em um primeiro momento, a construção da base teórica do trabalho, que enfatiza por sua vez, algumas reflexões conceituais acerca da categoria Território, fundamental nesse processo de investigação, assim como o desenvolvimento teórico de alguns autores, os quais consideramos norteadores desta pesquisa e trouxe uma grande contribuição, no âmbito deste trabalho. 2. DISCUSSÃO TEÓRICA Construir uma argumentação teórica, que vislumbra superar a vacuidade e carência conceitual, que se estabelece quando se trata da temática territorial, se constitui em uma das primeiras necessidades quando se procura compreender uma dada realidade objetiva, neste caso, o processo de formação territorial de Serra do Ramalho.
4 Devido à amplitude a qual o termo está submetido, nem sempre se constitui tarefa fácil conceituá-lo, uma vez que ao longo da evolução do pensamento geográfico, o conceito adquiriu várias conotações. Outra questão que também pode ser observada com maior complexidade é quando não se faz uma clara distinção entre os conceitos de território, de espaço e de lugar, colocando-os muitas vezes como termos equivalentes. Sob este prisma, a abordagem científico-geográfica acerca do conceito de território apresenta múltiplas concepções nas quais o conceito de território pode ser abordado evidenciando dimensões que por sua vez, estão amparadas por um método científico de investigação coerente com a postura filosófica na qual o pesquisador está engajado. Desse modo, o território pode ser apresentado dentro das dimensões econômica, política e cultural, separada ou conjuntamente. A depender da visão ou da necessidade que o autor tenha para contemplar as relações analisadas, ele poderá privilegiar as dimensões política e econômica ou a política e cultural. Existem autores, contudo que dão preferência por apenas um desses aspectos. Há que se destacar nesse sentido que, além dessas concepções, o território pode ser apresentado sob o viés de diferentes métodos investigativos ou modelos teórico-conceituais. Aqui, apontaremos os métodos de interpretação materialista e fenomenológico, sendo os principais na discussão sobre território. BRITO (2002) aponta que desde o século XVIII, alguns filósofos já haviam aplicado o conceito de território sem, no entanto, defini-lo. Montesquieu foi um dos que tratou do território de forma direta entendendo-o como uma parte do espaço ocupado e usado. Voltaire, ao tratar da guerra, conceituou-o como sendo a terra de domínio de um príncipe. Marx, em seus escritos sobre as Formações econômicas précapitalistas, prenuncia o uso do conceito. O autor entende que o território é o suporte da vida material para um dado grupo social, em um determinado contexto histórico. Ainda para Marx, o território pode ser estático ou dinâmico, dependendo da forma com que os grupos sociais usam-no, que é determinado também pela sua organização social, política e econômica.
5 O substrato material, território, é tão-somente a apropriação das possibilidades materiais de reprodução da vida (BRITO 2002, p.16). No âmbito geográfico, o conceito de território tem sua raiz na Geografia Clássica estando em grande medida, relacionado à ideia de território nacional ou vinculada à natureza e constituindo-se em elemento essencial na elaboração do conceito de espaço vital por Ratzel. O conceito de território é desenvolvido com uma influência muito grande dos estudos de cunho darwinista, das ciências naturais, em que uma porção do espaço significaria área de dominação animal e vegetal. A concepção que Ratzel desenvolveu apresentou-se totalmente coerente com o contexto daquele momento, em que o Estado germânico recém-unificado encontrava-se em plena expansão, e que por esta razão o território deveria ser entendido como à apropriação de uma porção do espaço por um determinado grupo (CORREA, 2008 p.12) ou ainda pelo Estado-Nação que via nele o elemento indispensável para a sua existência. Ainda na sua concepção, o poder, através e exclusivamente do Estado-Nação, estava intrinsecamente ligada à noção de território, justificando desse modo uma geografia política de caráter inteiramente unidimensional, corroborando assim a crítica e a proposta de Raffestin quando afirma que: A geografia política é na verdade uma geografia do Estado, o que seria necessário ultrapassar propondo uma problemática relacional, na qual o poder é a chave - em toda a relação circula o poder que não é possuído nem adquirido, mas simplesmente exercido. (RAFFESTIN, 1993 p. 07) Embora Ratzel tenha apresentado a primeira concepção de território dentro de uma condição sistematizada na geografia, foi Raffestin que desenvolveu uma abordagem inédita no campo dessa discussão conceitual, pois, entende a simultaneidade do movimento histórico inserido na materialidade do território e compreende também que o poder é intrínseca a toda relação e por esse motivo é multiescalar. Entretanto, ao passo que vamos tecendo algumas considerações sobre as diferentes abordagens e perspectivas referentes ao conceito, deixamos claro de antemão que a nossa proposta de trabalho fundamenta-se na perspectiva materialista, pois entende o território como objeto resultante da
6 apropriação do espaço por dados agentes sociais. Esta compreensão está profundamente circunscrita na proposição levantada e defendida por Raffestin (1993, p. 7-8), na medida em que afirma: O território [...] não poderia ser nada mais que o produto dos atores sociais. São esses atores que produzem o território, partindo da realidade inicial dada, que é o espaço. Há, portanto um processo do território, quando se manifestam todas as espécies de relações de poder[...]. O território é visto assim, como o produto do relacionamento dos atores sociais com o espaço. Este por sua vez, vai aparecer como preexistente a qualquer ação, conhecimento ou prática. Quando sofre intervenção de qualquer um desses fatores, ele deixa de ser espaço e se transforma em território. E é desse modo que Raffestin, pretendendo distinguir claramente esses dois conceitos vai apresentar essa diferenciação de forma bem contundente em sua obra Por uma Geografia do Poder: É essencial compreender bem que o espaço é anterior ao território. O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático (ator que realiza um programa) a qualquer nível. Ao se apropriar de um espaço [...] o ator territorializa o espaço (RAFFESTIN, 1993, p. 143). Aqui, a diferenciação de espaço e território se faz bastante enfática, a fim de se evitar possíveis confusões, pois, até mesmo Raffestin, no momento em que apresenta os trunfos do poder, se confunde separando população e recursos de território. Isto é, o território aparece sem os atores sociais e suas respectivas ações, num momento em que ele mesmo afirma que território não existe antes da produção dos agentes sociais sobre o espaço. Então, como poderia apreender o território sem a população e os recursos? A confusão nesse caso só corrobora a ideia de que o conceito de espaço precisa e pode ser melhor entendido como sendo o substrato físico, palco onde se realiza as ações ou o território em si mesmo. Nessa ocasião, o termo ganha uma conotação um tanto quanto estática, mas necessária, pois, desse modo o território sem a população se confundiria com o próprio conceito de espaço, como fora anteriormente destacado pelo autor e nos fazendo ver uma questão que circula apenas no âmbito dos exemplos, sendo ilustrativa somente da dificuldade que há em discernir estas concepções, tidas
7 enganosamente como equivalentes. E nesse sentido, vale ressaltar que Raffestin se dá conta da confusão estabelecida ao retificar-se explicitando que: O território não é menos indispensável, uma vez que é a cena do poder e o lugar de todas as relações, mas sem a população, ele se resume a apenas uma potencialidade, um dado estático a organizar e a integrar numa estratégia (RAFFESTIN, 1993 p. 58). Contrariamente ao conceito de espaço, o território aparece imbricado de dinamismo e que de acordo com BRITO (2002, p.16) está bastante relacionado à ideia de poder, no entanto, há um grande esforço deste autor em realçá-lo numa concepção multidimensional e oposta àquela desenvolvida por Ratzel. Em seu artigo Revisitando o conceito de território, Brito realiza uma discussão acerca do conceito de território, tentando superar as ambiguidades a qual a categoria está submetida. Nesse sentido, a proposta do autor em revisitar o conceito de território parte da ideia de que mesmo com as várias contribuições teóricas apresentadas por diversos autores da contemporaneidade, o termo ainda é alvo de inúmeras dúvidas e confusões. Segundo ele, nos textos e nas discussões há uma predominância relevante no que se refere entender o conceito de território como algo que encerra as relações de poder entre os distintos agentes sociais que se interessam por uma dada parcela do espaço. Inicialmente, Brito esclarece os conceitos de espaço geográfico e de território, entendendo o primeiro como uma concretude resultante das relações dialéticas das relações sociais e de suas materializações, e o segundo como uma fração desse espaço, na qual determinados agentes sociais se relacionam com intuito de reproduzirem de acordo com os seus próprios interesses. A essência deste conceito estaria na sua utilização, enquanto ele fosse usado o território continuaria a existir. No entanto, como ele mesmo afirma o problema em se compreender o conceito sobre o viés das relações de poder, reside, sobretudo, no que realmente vem a ser o poder. Com esse intuito, o autor, baseia-se profundamente na definição de poder proposta por Arendt (1994), entendendo
8 o que fundamenta uma relação de poder entre agentes sociais envolvidos em uma dada relação é o consenso e não a submissão. Brito, considera que mesmo em uma relação assimétrica existe um agente hegemônico que exerce o papel de liderança. Liderança entendida por ele como sendo a ação desenvolvida por um agente legitimamente capaz de assumir tal posição. Nessa perspectiva, ser um ator hegemônico implica excluir qualquer relação de comando/obediência pelo contrário, a legitimidade de um a gente parte de uma cooperação efetivada com os demais atores sociais. Esse fato tem marcado cada vez mais a contemporaneidade que não vê mais sentido em reproduzir ações baseadas nas relações de comando/obediência. Está havendo uma tendência generalizada no sentido de que um único ator já não impõe mais. É justamente nesse aspecto que reside a crítica do autor aos demais teóricos que discutem o conceito de território sobre o viés das relações de poder. Pois, se mesmo nas relações sociais mais concretas já se evidencia uma rejeição a essa relação, por que esses autores insistem ainda em produzir estudos profundamente embasados nesse binômio? Desse modo, é que Brito retoma a argumentação levantada por Arendt sobre relações de poder, ressaltando por sua vez, a importância de se discutir o significado de uma relação baseada na dominação, controle, comando/obediência procurando distinguir estes termos a fim de eliminar as confusões efetivadas. Estas abordagens correntes do conceito de poder estão, na modernidade, histórica e ideologicamente vinculadas às ideias de Weber. Para este teórico o poder é entendido como algo que pode se tornar propriedade de um individuo que dispõe de meios indispensáveis à imposição de seus desejos e vontades aos demais indivíduos. Está claro nessa afirmação que um determinado agente subordina os demais agentes e/ou grupos sociais ao impor os seus interesses. Em sentido oposto ao de Weber, Brito nos apresenta a perspectiva vislumbrada por Foucault em que as relações de poder são absolutas entre os agentes. Mas que, o poder não é possuído nem transferido, mas unicamente exercido.
9 Foucault salienta que o poder não é somente manutenção e reprodução de relações econômicas, mas acima de tudo uma relação de força. Força entendida aqui no sentido de ser agente e não de violência. Esse pressuposto projeta a perspectiva de não-coexistência da violência e da dominação nas relações de poder entre os distintos agentes. Embora ela possa eventualmente ocorrer, será como adverte Arendt, uma violência utilizada em certa medida, mas que se restringe a um mero instrumento, não podendo de forma alguma ser entendida como prerrogativa de poder. A proposta de Arendt apresentada por Brito indica que o poder jamais pode ser visto como algo que se torna propriedade por um dado indivíduo. Pelo contrário, o poder pertence a um grupo como um todo, não havendo uma hierarquia nem supremacia de um dado agente sobre o outro. E é justamente a ideia de não existência de hierarquia, que configurará a existência e permanência do poder pelo grupo, justificando de certa forma a necessidade de que esses agentes mantenham-se unidos. Segundo Arendt, o poder existe e é intrínseco a toda relação social. Assim, para um autor, território poderá ter um sentido mais político; já outro poderá querer privilegiar uma conotação mais econômica, ou até mesmo cultural. Mas apesar da ótica privilegiada por Raffestin e compartilhada por esta pesquisa ser, sobretudo, a dimensão político-econômica, não podemos desconsiderar as demais, pois tais abordagens revelam a conotação multidimensional do território. Nesse mesmo sentido, aparece Saquet. Ele realiza uma abordagem geográfica de território baseando-se em uma argumentação teóricometodológica que contempla, as suas variadas dimensões. Saquet entende que as forças econômicas, políticas e culturais, reciprocamente relacionadas e em unidade, efetivam o território, o processo social, no e com o espaço geográfico, centrado e emanado na e da territorialidade cotidiana dos indivíduos [...] (SAQUET, 2007 p.57). Cada território é, portanto, segundo Saquet moldado a partir das dimensões econômicas, políticas e culturais que se territorializam de maneira a reafirmar uma identidade de um determinado grupo social. Além disso, Saquet
10 também considera a abordagem da natureza, já que esta faz presente no território e dele é indissociável. Ainda nessa perspectiva, mas inserido em um viés político e cultural, Haesbaert apresenta uma visão mais integradora e totalizante das diferentes noções de território, apontando três concepções básicas aplicadas ao conceito, sendo elas de natureza: 1) política ou jurídico-política, em que o território é visto como um espaço delimitado e controlado sobre o qual se exerce um determinado poder [...] ; 2) cultural [...] o território é visto fundamentalmente como produto da apropriação [...] : 3) econômica, que destaca a desterritorialização em sua perspectiva material, como produto espacial do embate entre classes sociais e da relação capital-trabalho. (HAESBAERT apud SPOSITO, 2004, p.18). É desse modo que, Haesbaert (2007), parte da raiz etimológica de território relegando a esta uma dupla conotação: a material e a simbólica. Para ele, a etimologia territorium tanto se aproxima de dominação da terra, que tem um caráter jurídico-político, portanto concreto, quanto da apropriação históricocultural, por um grupo social, que nesse caso tem expressão simbólica. Por estar inserido numa perspectiva fenomenológica, Haesbaert, apresenta uma concepção de território entendendo-o em sua totalidade e considerando em suas múltiplas dimensões isto é, um território concebido a partir da imbricação de múltiplas relações de poder, do poder mais material das relações econômico-políticas ao poder mais simbólico das relações de ordem mais estritamente cultural. (HAESBAERT, 2007, p.79) Em suma, pode-se perceber que existe um grande leque de acepções e concepções sobre território, tão numerosas e diversas quanto às próprias produções territoriais que se inscrevem no espaço através da relação deste com a sociedade configurando os mais variados arranjos territoriais. Diante disso, o território é entendido aqui, não como um fato pronto e acabado como a Geografia Positivista concebia, mas sim como um objeto resultante da história do relacionamento da sociedade com o espaço. Mas ele é, sobretudo, um entrecruzamento de forças de poder que produz e reproduz as mais diferentes territorialidades. São relações recíprocas que compõe, a partir das contradições sociais, arranjos territoriais diversificados.
11 Dentro desse contexto dinâmico e relacional, se faz necessário desvelar a funcionalidade das formas e estruturas políticas, jurídicas e socioeconômicas que estão imbricadas no território e que foram construídas historicamente. Pretende-se desvendar as articulações dos processos sociais, que resultantes da intervenção humana, conduzem a uma incessante produção e reprodução do espaço geográfico. Ao resgatar o processo da formação dos territórios empreende-se recuperar como o Estado e as demais relações de poder, conseguem transformar espaços em produtos e processos territoriais. Considerações finais Diante do exposto pode-se empreender que o conceito de território é indispensável para podermos entender a formação territorial de Serra do Ramalho, uma vez que, apresenta-se como a base material em que as relações socioeconômicas, políticas e culturais se fizeram presente resultando no que primeiramente foi, um território institucionalizado pelo Estado e num segundo momento, o município de Serra do Ramalho. É válido ressaltar também que, este trabalho se trata de uma pesquisa, que se encontra em desenvolvimento, ainda na fase de coleta de dados e que por esta razão não está concluída. Por acreditarmos na relevância científica deste trabalho, está-se neste momento submetida à apreciação da comunidade acadêmica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRITO, Cristovão. Revisitando o conceito de território. desenvolvimento econômico. Salvador. Ano VI. n Revista do CORREA, Roberto Lobato. Espaço: conceito-chave da geografia. IN: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (orgs). Geografia: Conceitos e temas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, EDUARDO, Márcio Freitas. Território, Trabalho e Poder: por uma Geografia relacional. Revista de Geografia Agrária, p
12 ESTRELA, Ely Souza. Três felicidades e um desengano. A experiência dos beraderos de Sobradinho em Serra do Ramalho. Tese (Doutorado em História Social). Departamento de História, Pontifícia Universidade de São Paulo, São Paulo, HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização- do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MORAES, Antonio C. Robert de. Território e História no Brasil. São Paulo: AnnaBlume, RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Trad.: Maria Cecília França. São Paulo: Ática, SAQUET, Marcos Aurélio. As diferentes abordagens do território e a apreensão do movimento e da (i)materialidade. Geosul, v.22, n.43, 2007 SPOSITO, E. S.; SAQUET, M. A. Território e Desenvolvimento: diferentes abordagens. Francisco Beltrão: Unioeste, acesso em 28/08/ Acesso em 28/08/2010
Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO. Cecilia Maria Pereira Martins. METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território
Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Distinguir as variadas abordagens de território. Cecilia Maria
Leia maisO CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE
O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE (Autor) Tiago Roberto Alves Teixeira Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão tiago.porto@hotmail.com (Orientadora) Áurea Andrade Viana
Leia maisAula9 ESPAÇO, TERRITÓRIO, LUGAR E PAISAGEM NA CIÊNCIA GEOGRÁFICA. Rosana de Oliveira Santos Batista
Aula9 ESPAÇO, TERRITÓRIO, LUGAR E PAISAGEM NA CIÊNCIA GEOGRÁFICA META Compreender as categorias analíticas da geografia espaço, lugar e paisagem. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: distinguir
Leia maisO TERRITÓRIO DA SAÚDE E SUA (DES)CONTINUIDADE, UMA ANALISE PELA MICRORREGIÃO DE ARAGUAÍNA.
O TERRITÓRIO DA SAÚDE E SUA (DES)CONTINUIDADE, UMA ANALISE PELA MICRORREGIÃO DE ARAGUAÍNA. Vinicius Humberto Margarida 1 Eliseu Pereira de Brito 2 RESUMO: Nessa analise começamos por uma abordagem histórica,
Leia maisTERRITÓRIO: ABORDAGENS E CONCEPÇÕES
TERRITÓRIO: ABORDAGENS E CONCEPÇÕES Paulo Adriano Santos Silva[1] Mestrando em Geografia Núcleo de Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal de Sergipe INTRODUÇÃO O referido texto é fruto dos debates
Leia maisproblemática da região e da regionalização, voltadas principalmente para a compreensão das heterogeneidades sociais, econômicas e culturais, promovend
Região e regionalização, novas configurações, novos conceitos: uma proposta de reformulação da regionalização do Estado do Pará. Clay Anderson Nunes Chagas 1 claychagas@hotmail.com Este trabalho tem por
Leia maisTERRITORIO DO EMPREGO E GÊNERO EM PORTO NACIONAL TO: PERSPECTIVAS E REALIDADES
TERRITORIO DO EMPREGO E GÊNERO EM PORTO NACIONAL TO: PERSPECTIVAS E REALIDADES Tatiele Pereira Dias 1 Roberto de Souza Santos 2 RESUMO A pesquisa foi executada no município de Porto Nacional que está localizado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA O PAPEL DO POLICIAL MILITAR NA MEDIAÇÃO DA RELAÇÃO DO JOVEM COM A CIDADE: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA
Leia maisCOMPREENSÕES DOS CONCEITOS DE ESPAÇO E TERRITÓRIO DENTRO DE UMA ABORDAGEM ESPAÇO-TEMPORAL. Eixo temático: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES FRONTEIRIÇAS
COMPREENSÕES DOS CONCEITOS DE ESPAÇO E TERRITÓRIO DENTRO DE UMA ABORDAGEM ESPAÇO-TEMPORAL Mariangela Richart 1 Joice Aparecida Antonello Abrão 2 Eixo temático: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES FRONTEIRIÇAS
Leia maisISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013
AS CONTRADIÇÕES DO CAPITAL NO ESPAÇO AGRÁRIO EM SERRA DO RAMALHO/BA Maria Ieda da Silva * (UESB) Edna de Souza Costa ** (UESB) Maria Goreth e Silva Nery *** (UESB) RESUMO O presente trabalho tem como objetivo
Leia maisTERRITÓRIO, POLÍTICA E ELEIÇÃO NO ESTADO DO TOCANTINS: ANÁLISE DOS RESULTADOS ELEITORAIS MUNICIPAIS DE 1996 À 2012.
TERRITÓRIO, POLÍTICA E ELEIÇÃO NO ESTADO DO TOCANTINS: ANÁLISE DOS RESULTADOS ELEITORAIS MUNICIPAIS DE 1996 À 2012. Nome do Aluno: Robson Francisco Barros dos Santos; Nome do Orientado: Prof. Jean Carlos
Leia mais14 Arquitetura. Sob esta perspectiva, é possível supor as condições econômicas dos habitantes e, além disso, aproximar-se das representações sociais d
Introdução Os problemas urbanos vinculados ao setor habitacional podem ser identificados, também, pelas materialidades presentes na estrutura do espaço das grandes cidades brasileiras, tal qual o Rio de
Leia maisPESQUISA PROGRAMA DE DIRETORIA DE. A espacialidade. da sociedade. configurando-se, - Por. Metodologia: relacionados aos
DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUACÃO EM RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUACÃO EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DISCIPLINA: Territorialidade da representação política.
Leia maisValter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF
Valter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF I- Localizações, situações e posições: nosso lugar de enunciação II- Sobre os usos do conceito de território: território como categoria de análise e como categoria
Leia maisDO ESPAÇO AO TERRITÓRIO
DO ESPAÇO AO TERRITÓRIO Pollyanna Mirando Cardamone 1 Gleice Simone Vieira De Souza Gomes 2 Weslen Manari Gomes 3 RESUMO: Por muito tempo conceitos, como o de espaço, ficaram sem uma definição objetiva
Leia maisIV- Objetivos Específicos 1) Identificar as concepções teóricas-metodológicas dos autores indicados, conforme as referências
I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Regional Jataí Curso: Programa de pós-graduação em Geografia Disciplina: Seminário I (doutorado) Carga horária semestral: 32 Teórica:32 Semestre/ano: 2018/01 Turma/turno:
Leia maisO TERRITÓRIO E SEUS DESDOBRAMENTOS: TERRITORIALIZAÇÃO, DESTERRITORIALIZAÇÃO E RETERRITORIALIZAÇÃO
O TERRITÓRIO E SEUS DESDOBRAMENTOS: TERRITORIALIZAÇÃO, DESTERRITORIALIZAÇÃO E RETERRITORIALIZAÇÃO Eliane Maria da Silva¹; Gisele Kelly Gomes De Lima²; Valdeir Cândido da Silva Souza 3 Orientador: Jorge
Leia maisASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA
ASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA Ana Cláudia de Jesus Santos 1 RESUMO EXPANDIDO Segundo Santos (2014), o
Leia maisGEOGRAFIA: UMA HISTÓRIA TERRITORIAL
GEOGRAFIA: UMA HISTÓRIA TERRITORIAL Em alguns países a renovação da Geografia, a partir dos anos 1960-70, ocorreu centrada no conceito de território. A renovação da Geografia no Brasil possibilita o destaque
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL COMO DEFESA DE DIREITOS 1
VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL COMO DEFESA DE DIREITOS 1 Izabela Barbosa Vasconcelos, Marília Gonçalves Dal Bello 2 RESUMO: O presente trabalho tem como foco discutir a vigilância socioassistencial na política
Leia maisINSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA EDITAL 08/2016 - PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ÁREA DE CONHECIMENTO: GEOGRAFIA HUMANA E ECONÔMICA
Leia mais1960: sob influência das teorias marxistas, surge uma tendência crítica à Geografia Tradicional, cujo centro de preocupações passa a ser as relações
1960: sob influência das teorias marxistas, surge uma tendência crítica à Geografia Tradicional, cujo centro de preocupações passa a ser as relações entre a sociedade, o trabalho e a natureza na produção
Leia maisShoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping
Shoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping Universidade Federal do Rio de Janeiro marceloc_silva@yahoo.com.br Marcelo de Castro Silva 1 INTRODUÇÃO:
Leia maisTERRITORIALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
TERRITORIALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Autor ( Lígia Fernanda da Silveira Andrade); Orientador ( Marcelo Vianna da Costa) (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Programa de
Leia maisDinâmicas territoriais da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro.
Alex Rodrigues de Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro alexroliveira.geo@gmail.com Dinâmicas territoriais da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro. RESUMO O presente artigo
Leia maisLucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO
O PAPEL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NEDET NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO: UM RETRATO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA MULHER Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisDESENVOLVIMENTO RURAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO TERRITORIO DE IDENTIDADE DE VITORIA DA CONQUISTA BA/BRASIL
DESENVOLVIMENTO RURAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO TERRITORIO DE IDENTIDADE DE VITORIA DA CONQUISTA BA/BRASIL Fernanda Viana de Alcantara Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia- UESB falcantara17@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA PROCESSO SELETIVO 2016 - PPGG RESULTADO DA RECONSIDERAÇÃO DA PROVA ESCRITA LINHA DE PESQUISA
Leia maisCONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS
CONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS Agnaldo da Silva Nascimento Mestrando em Geografia Universidade Estadual Paulista (Unesp) Campus Presidente Prudente agnaldogeografia@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisEdson Batista da Silva
RESENHA SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão popular, 2007. Edson Batista da Silva Graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Goiás UnU Cora Coralina
Leia maisO ENSINO DE GEOGRAFIA E A CATEGORIA TERRITÓRIO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGINA
O ENSINO DE GEOGRAFIA E A CATEGORIA TERRITÓRIO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGINA Elisiane Barbosa de Sá Graduanda do curso de Licenciatura em geografia, UFAL. lisa.sa09@hotmail.com O presente artigo
Leia maisPalavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.
Leia maisEVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA A divisão regional do Brasil não foi sempre a mesma. A primeira sugestão de regionalização foi apresentada em 1913 e, depois dela, outras propostas surgiram tentando
Leia maisA EVOLUÇÃO E PRODUÇÃO DA ESTRUTURA URBANA EM ANÁPOLIS 1993 a 2004: estudo da interferência das Gestões municipais.
Universidade Federal de Goiás Instituto de Estudos Sócio Ambientais Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia I E S A A EVOLUÇÃO E PRODUÇÃO DA ESTRUTURA URBANA EM ANÁPOLIS 1993 a 2004: estudo da
Leia maisEVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER
EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER Carlineide Justina da Silva Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd), da Universidade
Leia maisO III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS
O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS Carlos Vinícius da Silva Pinto Juliana Cristina Franz Giancarla Salamoni 1 INTRODUÇÃO A expansão do perímetro urbano,
Leia maisAula A GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA II. META Perceber as principais tendências da geografia brasileira
Aula A GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA II META Perceber as principais tendências da geografia brasileira OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: discutir as principais tendências da geografia brasileira
Leia maisAS LUZES DA CIVILIZAÇÃO: ROUSSEAU E VOLTAIRE, DA LINGUAGEM FICCIONAL À INTERPRETAÇÃO DO MUNDO HISTÓRICO *
Diálogos, DHI/UEM, v. 6. p. 227-229, 2002 AS LUZES DA CIVILIZAÇÃO: ROUSSEAU E VOLTAIRE, DA LINGUAGEM FICCIONAL À INTERPRETAÇÃO DO MUNDO HISTÓRICO * Renato Moscateli As Luzes da civilização é o resultado
Leia maisA escala como ferramenta que aproxima a geografia das práticas e saberes espaciais dos estudantes
Estágio da pesquisa: Em andamento aguardando o término das atividades que estão sendo aplicadas para a análise dos resultados. A escala como ferramenta que aproxima a geografia das práticas e saberes espaciais
Leia maisEFEITOS SOCIOESPACIAIS DE GRANDES EMPREENDIMENTOS NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA COMPANHIA MINEIRA DE AÇUCAR E ÁLCOOL: USINA VALE DO TIJUCO UBERABA / MG
EFEITOS SOCIOESPACIAIS DE GRANDES EMPREENDIMENTOS NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA COMPANHIA MINEIRA DE AÇUCAR E ÁLCOOL: USINA VALE DO TIJUCO UBERABA / MG Vitor Mendes de Paula Mestrando em Geografia UFG / Regional
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia maisMETA Estudar as categorias geográfi cas que contribuem para a análise e estudo da atividade turística.
CATEGORIAS DE ANÁLISE APLICADAS AO TURISMO Aula 3 META Estudar as categorias geográfi cas que contribuem para a análise e estudo da atividade turística. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.
O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
O ENSINO DE HISTÓRIA NOS JORNAIS DA PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA Carlos Alberto Bertaiolli UNIPLAC Agência Financiadora: FAPESC No contexto do processo de redemocratização do Estado brasileiro
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: Ciências Humanas e suas Tecnologias DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORES: ARIOMAR DA LUZ OLIVEIRA E MÁRCIO EMANOEL DANTAS ESTEVAM
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ciências Humanas e suas Tecnologias DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORES: ARIOMAR DA LUZ OLIVEIRA E MÁRCIO EMANOEL
Leia maisTerritórios e Regionalização. Professor Diego Alves de Oliveira
Territórios e Regionalização Professor Diego Alves de Oliveira Conceitos de território Pode ser associado a vários elementos: Biológicos: área dominada por uma espécie animal; Sociais: área vivida por
Leia maisPODER, POLITICA E TERRITORIO NO ESTADO DO TOCANTINS.
PODER, POLITICA E TERRITORIO NO ESTADO DO TOCANTINS. Edivaldo Leite Rocha Júnior 1 ; Jean Carlos Rodrigues 2. RESUMO: O Estado do Tocantins possui 23 anos de criação e 22 anos de instalação. Ele foi formado
Leia maisO CONCEITO DE REGIÃO NA PERSPECTIVA DA REGIONALIZAÇÃO DO SEMIÁRIDO CEARENSE: ASPECTOS POLÍTICOS, SOCIAIS E ECONÔMICOS
O CONCEITO DE REGIÃO NA PERSPECTIVA DA REGIONALIZAÇÃO DO SEMIÁRIDO CEARENSE: ASPECTOS POLÍTICOS, SOCIAIS E ECONÔMICOS Rener Costa Pires; Luciano Prata de Souza Filho; Wagner Vinicius Amorim Universidade
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Leia maisOLIVEIRA, Francisco de. Elegia Para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia Para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual
Leia maisMarx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21
1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias
Leia maisPalavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.
DINÂMICA INDUSTRIAL E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM HUMILDES, FEIRA DE SANTANA/BA: PROCESSOS E AÇÕES. Vanessa da Conceição Barbosa dos Anjos Graduanda em Geografia/UEFS. vanessa.124@hotmail.com Janio Santos
Leia maisO JOGO DAS IDENTIDADES
O JOGO DAS IDENTIDADES Adriano Albuquerque Barreto Solange Aparecida Barbosa de Morais Barros Orientador: Constantino Ribeiro de Oliveira Junior Email do autor: jahprovera@yahoo.com.br Eixo temático: Geografia
Leia maisSEGREGAÇÃO URBANA FEMININA: APONTAMENTOS SOBRE GÊNERO, CIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS
SEGREGAÇÃO URBANA FEMININA: APONTAMENTOS SOBRE GÊNERO, CIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS Mariana Barbosa de Souza, Tuize Hoff e Fernanda Jardim. Considerações iniciais
Leia maisPRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisTERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE
TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE Ao se buscar definir a territorialização em saúde, precede explicitar a historicidade dos conceitos de território e territorialidade, suas significações e as formas de apropriação
Leia maisPontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011.
Pontos de Cultura Deborah Rebello Lima 1 BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Leia maisAÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR
00866 AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR MIRANDA, R. A. W. R. Universidade Federal do Espírito Santo RESUMO Este trabalho teve
Leia maisTRADIÇÃO E MODERNIDADE: A MULTITERRITORIALIDADE DO POVO XUCURÚ-KARIRÍ
TRADIÇÃO E MODERNIDADE: A MULTITERRITORIALIDADE DO POVO XUCURÚ-KARIRÍ CAETANO LUCAS BORGES FRANCO 1 e EVÂNIO DOS SANTOS BRANQUINHO 2 caecaldas@hotmail.com, evanio.branquinho@unifal-mg.edu.br 1 Graduando
Leia maisESPAÇO E TERRITÓRIO: BREVES CONSIDERAÇÕES [1]
INTRODUÇÃO Boletim DATALUTA n. 108 Artigo do mês: dezembro de 2016. ISSN 2177-4463 ESPAÇO E TERRITÓRIO: BREVES CONSIDERAÇÕES [1] Maria Clyvia Martins dos Santos Mestranda do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia maisA reorganização do território ribeirinho a partir da prática de manejo e comercialização do açaí: Um estudo na ilha de Joroca Grande, Cametá-PA
Autoras: Daniele Barbosa Furtado Universidade Federal do Pará danielebarbosafurtado@hotmail.com Juliane Tavares Pinheiro Universidade Federal do Pará julianetavarespinheiro@gmail.com A reorganização do
Leia maisTransformações socioeconômicas e gestão territorial: o caso do município de Boa Esperança PR
Planejamento e Gestão do Território Transformações socioeconômicas e gestão territorial: o caso do município de Boa Esperança PR Tatiane Teonila da Silva 1 Fábio Rodrigues da Costa 2 Resumo: A pesquisa
Leia maisGEOGRAFIA E POLÍTICA: TERRITÓRIO, ESCALA DE ANÁLISE E INSTITUIÇÕES 1
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política: território, escala de análise e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. GEOGRAFIA E POLÍTICA: TERRITÓRIO, ESCALA DE ANÁLISE E INSTITUIÇÕES 1 GEOGRAFÍA
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
AS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CARNEIRO, Janãine D. P. Lino UFG/ Catalão janaine_nana@hotmail.com MENDONÇA, Marcelo R. UFG/ Catalão ufgmendonca@gmail.com
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS /2 (em ordem alfabética)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS - 2019/2 (em ordem alfabética) CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Ementa: A relação entre Cartografia e Geografia. Fundamentos geodésicos básicos da Cartografia Geográfica. Principais bases
Leia maisA AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP NASCIMENTO, R. S. Departamento de Geografia - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita
Leia maisTerritorial: perspectivas e desafios
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE, INTERSETORIALIDADE E EQUIDADE SOCIAL NA AMÉRICA LATINA FIOCRUZ RJ - 16 à 18/11/2015 Tema da Mesa: Estado, Sociedade e Saúde no Desenvolvimento Territorial
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO: ALGUMAS IMPLICAÇÕES E ANÁLISES
POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO: ALGUMAS IMPLICAÇÕES E ANÁLISES Yara Silvya Albuquerque Pires Barros Universidade Nove de Julho/Instituto Federal do Piauí yara_silvya@yahoo.com.br RESUMO Neste texto discutiu-se
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Autora: Alcione Pereira da Silva Universidade Federal do Maranhão Alcione.1980@hotmail.com.br Co-autora: Aldaene Ferreira Silva Universidade Federal
Leia maisAula8 ESTRUTURALISMO, PÓS-MODERNISMO E TEORIZAÇÕES SOBRE LUGAR E TERRITÓRIO. Rosana de Oliveira Santos Batista
Aula8 ESTRUTURALISMO, PÓS-MODERNISMO E TEORIZAÇÕES SOBRE LUGAR E TERRITÓRIO META Refl etir acerca dos pressupostos teóricos estruturalistas e pós-moderno na ciência geográfi ca. OBJETIVOS Ao final desta
Leia maisTermos para indexação: epistemologia, epistemologia ambiental, gestão ambiental.
VISÃO EPISTEMOLÓGICA AMBIENTAL SOBRE AS QUESTÕES AMBIENTAIS DO CERRADO PIAUIENSE. Mara Águida Porfírio Moura. (Mestranda de Desenvolvimento do Meio Ambiente da Universidade Federal do Piauí TROPEN/PRODEMA.)
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR: CONCEPÇÕES, ESTRUTURA DO PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR: CONCEPÇÕES, ESTRUTURA DO PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO O Estágio Supervisionado Curricular de todos os cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Código A escala geográfica na análise espacial Semestre Ano Letivo 2 2015 Área de Concentração PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO Curso: MESTRADO (x) Número de créditos: 4 Número
Leia maisA CATEGORIA TERRITÓRIO FRENTE À DINÂMICA DA FORMAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DO ASSENTAMENTO BOA VISTA EM GRAJAÚ/MA
A CATEGORIA TERRITÓRIO FRENTE À DINÂMICA DA FORMAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DO ASSENTAMENTO BOA VISTA EM GRAJAÚ/MA Leandro Sales da Silva UFMA Campus de Grajaú salesleandro7@gmail.com Rosimary Gomes Rocha UFMA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO EDITAL N. 04/2018 RESPOSTAS DE PEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃO- FASE: PROJETO E ENTREVISTA Interessado(a): Dione O. de S. Lira análise
Leia maisREESCREVENDO A HISTÓRIA: GRUPO ESCOLAR JOAQUIM SARAIVA ( ).
REESCREVENDO A HISTÓRIA: GRUPO ESCOLAR JOAQUIM SARAIVA (1963-1980). Luciete Diniz Castro Universidade Federal de Uberlândia O presente trabalho refere-se ao desenvolvimento de uma investigação do Programa
Leia maisPOLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( )
POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT (1898-1956) Débora Vidal de Moraes (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Jani Alves da Silva Moreira (Orientador), e-mail: jasmoreira@uem.br Universidade
Leia maisComparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana
Comparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana 1. Semelhanças: 1a. classes são categorias historicamente determinadas (sociedades divididas em classe x sociedades de classe); 1b. propriedade
Leia maisTÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia maisCOORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira.
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Coordenadora de Graduação - Diurno Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira e-mail: liviapereira@unb.br Tel: 61 31077501 Horário de atendimento: Terça-feira: 10h às 12h Coordenadora de
Leia maisESPAÇO GEOGRÁFICO, PRODUÇÃO E MOVIMENTO: UMA REFLEXÃO SOBRE O CONCEITO DE CIRCUITO ESPACIAL PRODUTIVO. circuit
ESPAÇO GEOGRÁFICO, PRODUÇÃO E MOVIMENTO: UMA REFLEXÃO SOBRE O CONCEITO DE CIRCUITO ESPACIAL PRODUTIVO circuit Ricardo Castillo Samuel Frederico RESUMO: O propósito deste artigo é demonstrar a importância
Leia maisCamponeses de Viñales - conflito entre a produção do tabaco e o turismo
Desenvolvimento Regional e Territorial Camponeses de Viñales - conflito entre a produção do tabaco e o turismo Nair Glória Massoquim 1 Ana Paula Colavite 2 Resumo: O recorte espacial da pesquisa é o município
Leia maisPalavras-Chaves: Desenvolvimento Regional - Políticas Públicas e Espaço Rural.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-11 UMA RELEITURA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL: AS INTERVENÇÕES NO ESPAÇO RURAL
Leia maisLista Extra 1. Categorias Geográficas
Lista Extra 1 Categorias Geográficas 1. (Mackenzie) O que significa estudar geograficamente o mundo ou parte do mundo? A Geografia se propõe a algo mais que descrever paisagens, pois a simples descrição
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisGEOGRAFIA HISTÓRICA DO BRASIL CAPITALISMO, TERRITÓRIO E PERIFERIA ANTÔNIO CARLOS ROBERT DE MORAES
GEOGRAFIA HISTÓRICA DO BRASIL CAPITALISMO, TERRITÓRIO E PERIFERIA ANTÔNIO CARLOS ROBERT DE MORAES A GEOGRAFIA HISTÓRICA DO CAPITALISMO I) Espacialidade do Modo de produção capitalista - a valorização do
Leia maisUNIVERSIDADE PÚBLICA E DESENVOLVIMENTO LOCAL:
JOSÉ RICARDO ROSA DOS SANTOS UNIVERSIDADE PÚBLICA E DESENVOLVIMENTO LOCAL: a presença da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) no bairro do Salobrinho em Ilhéus, Bahia, no período de 1991 a 2008 Ilhéus
Leia maisOrganização, análise e desenvolvimento de um conjunto de fontes primárias para o ensino de história.
Organização, análise e desenvolvimento de um conjunto de fontes primárias para o ensino de história. Andreza Xavier de Lima Sousa 1 ; Dr. Carlo Guimarães Monti 2 1 Discente Faculdade de História, UNIFESSPA
Leia maisResolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5
Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 1. (UEMG) circunscrito aos países que primeiro se industrializaram. Após
Leia maisRELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira
RELATO Por Analice de Avila III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Desenvolvimento do Campo, das Florestas e
Leia maisA CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO
A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO Franz Carlos Oliveira Lopes Licenciado e Bacharel em Educação Física Professor da rede Municipal
Leia maisAS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL
AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação
Leia maisAPROPRIAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS PARA TERRITÓRIO NOTURNO RECREATIVO EM ITUIUTABA - MG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DO PONTAL APROPRIAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS
Leia maisO MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV
1 O MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Daiane de Freitas 1 Ademir Damazio 2 Introdução O presente trabalho tem
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS Bruna Camila Dotto 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: O uso inadequado dos recursos naturais
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA E OS CONCEITOS GEOGRÁFICOS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA E OS CONCEITOS GEOGRÁFICOS Mugiany Oliveira Brito Portela Professora DGH/ UFPI e-mail: mugiany@yahoo.com.br Doutoranda em Geografia/IESA-UFG/orientadora Prof.ªDrª
Leia maisPalavras - chaves: Região/ Ensino de Geografia / Construção de conceitos
A PERCEPÇÃO DO CONCEITO DE REGIÃO PELOS ACADÊMICOS (AS) DO CURSO DE GEOGRAFIA DA RESUMO UEG ANÁPOLIS (ANÁLISE PARCIAL DO QUESTIONÁRIO) FRANÇA, Karla Christina Batista de.ueg 1 Orientadora: Profª. Msc.
Leia maisA GEOGRAFIA HUMANISTA E A FENOMENOLOGIA META
Aula 9 A GEOGRAFIA HUMANISTA E A FENOMENOLOGIA META Apresentar a proposta da Geografi a Humanista no contexto da Fenomenologia. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: explicar a proposta da Fenomenologia
Leia mais