CONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS
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- Diego Faro
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1 CONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS Agnaldo da Silva Nascimento Mestrando em Geografia Universidade Estadual Paulista (Unesp) Campus Presidente Prudente INTRODUÇÃO A cidade é composta por um conjunto de processos e formas urbanos, o que lhe dá características complexas e ao mesmo tempo dinâmicas. Os "vazios urbanos" são elementos que a compõem e pode-se considerar que estes, dentro do histórico das cidades, são elementos urbanos contemporâneos. Nesse sentido, as discussões acerca da existência desses elementos são "recentes". Em diversas áreas do conhecimento há discussões sobre este objeto, como na Arquitetura, na Geografia, na Sociologia, dentre outras disciplinas. No entanto, a temática ainda carece de maior e melhor apreensão e entendimento. Ao investigar a teoria sobre essa temática observa-se que não há uma padronização quanto a uma definição, e as ferramentas teóricometologicas para sua interpretação são diversas. Aparece na literatura, diferentes significados, dependendo de cada perspectiva que os autores tomam para cada pesquisa. Nesse contexto, surge o desafio de pesquisar os objetos chamados de "vazios urbanos". Diante disso, optamos por discutir e comparar as diferentes concepções encontradas, a partir do levantamento bibliográfico já realizado. No que diz respeito à parte empírica, optamos por analisar o processo de produção e o padrão de distribuição dos vazios urbanos da cidade de Londrina (PR) e Presidente Prudente (SP) através de um estudo comparativo. Cabe ressaltar que o que apresentamos aqui é parte de uma pesquisa em andamento, vinculada ao Programa de Pós-graduação, no nível de mestrado, intitulada
2 de "Lotes vazios e vazios urbanos em cidades médias: os casos de Londrina e Presidente Prudente". E que nesse momento apresentaremos, somente, um ensaio de questões teóricas acerca os vazios urbanos na qual a parte empírica da pesquisa será abordada em uma próxima oportunidade. Assim, o texto que segue encarrega-se de apresentar alguns momentos de discussão, introdução à temática, as considerações finais, mais a apresentação da etapa de análise que é voltada a apresentar as perspectivas teóricas sobre os "vazios urbanos", assim como, a definição adotada. PERSPECTIVAS TEÓRICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS Diante da constatação da existência dos vazios urbanos, ressalta algumas inquietações e a necessidade de melhor compreende-los, visto que são encontradas diferentes definições a respeito do tema, como: vazios urbanos, lotes vazios, terrenos baldios, terrenos vagos, áreas vagas, áreas ociosas, terrenos inutilizados, lotes baldios, áreas residuais, etc. Ao comparar as bibliografias acerca do termo vazio urbano, observa-se que há uma polissemia e que não há uma relativa "padronização teórica" e, ao aprofundar-se, é possível visualizar que tal variação decorre de metodologias e contextualizações distintas em e para cada pesquisa. Em São Paulo no ano de 1976, conforme Santos (1990, p. 26), o fenômeno dos vazios urbanos já existia e a cidade apresentava 43,85% de vazios urbanos, ou seja, quase a metade da malha urbana era "vazia". Neste texto o autor não explicita a definição de vazios urbanos por ele considerada, a partir da leitura é possível identificar que não há uma discussão aprofundada sobre a questão e sim, uma apresentação de um fato dado considerando vazios urbanos como área não construída. Para Alvarez (1994, p. 11), os vazios urbanos fazem "[...] referência a um processo, diante da dinâmica produção/reprodução das parcelas da cidade que num dado momento não estão sendo utilizadas". Essa definição baseia-se, também, na definição de terrenos vagos que, para o autor, refere-se a uma "modalidade de uso do solo, portanto
3 quantificáveis, uma especificidade, um elemento da paisagem que encerra características e atributos definíveis, portanto comensurável". O autor aborda pontos teóricos e metodológicos sobre os vazios urbanos diferenciando-o de terrenos vagos. Nesse estudo, como elemento empírico, o autor mostra o caso de Santo André, estado de São Paulo, (ALVAREZ, 1994, p.10). De acordo Brito (2008, p. 205), no estudo sobre a cidade de Dourados-MS os vazios urbanos são aqueles "[...] lotes sem construções (sem edificações), os considerados terrenos baldios no interior da cidade". Nesse texto é abordado a problemática da ambiguidade no que se refere a definição e que segundo a autora, geralmente, nos há um viés com maior ênfase em análises quantitativas. Tem-se, também, a concepção de que os vazios urbanos "[...] pode caracterizarse pelas questões físicas simplesmente, ou pelo esvaziamento do uso e, muitas vezes, pelas duas situações" (DITTMAR, 2006, p. 68). A mesma autora faz uma classificação tipológica de vazios urbanos, abordando fatores da cidade de Curitiba, Paraná; mas no contexto geral parte-se dessa condição. Ao desenvolver a pesquisa a autora adota, além dos vazios urbanos, a definição de espaços residuais, uma vez que considera áreas ociosas com outras finalidades, por exemplo, as áreas de ferrovias abandonadas. Pode-se constatar, já não mais no contexto brasileiro, no âmbito da América Latina a definição apresentada por Fausto e Rábago (2001, p. 1, tradução nossa) que consideram os vazios urbanos no "[...] sentido amplo, como espaços construídos ou utilizáveis", e realizam uma discussão a respeito da cidade de Guadalajara no México. Apresentada esta definição para os vazios urbanos observa-se que não é somente considerado áreas não construídas como vazios urbanos uma vez que apóia numa definição mais ampla da qual abarca áreas construídas que não cumprem seu papel social urbano. Em alguns momentos do texto, os pesquisadores tratam os vazios como vazios intraurbanos, ou seja, além de vazios urbanos que ocupam áreas dentro do perímetro urbano os que se localizam para além do perímetro urbano, do mesmo modo são
4 considerados vazios. Afirmam que a problemática de existência deste elemento urbano não se reduz simplesmente ao uso do solo no sentido econômico, como por exemplo, a especulação imobiliária. Esta análise, como já dito, é mais abrangente e inclui a presença de manifestações de características morfológicas de cunho espacial e social que vão influenciar o uso do solo (FAUSTO e RÁBAGO, 2001). Tendo em vista estas definições do objeto vazio urbano e com preocupação de defini-lo de modo que esta definição se enquadre no contexto da produção do espaço urbano brasileiro, sobretudo, nesta pesquisa que tratará duas cidades médias, Londrina (Mapa 1) e Presidente Prudente (Mapa 2) adota-se a seguinte definição para vazio urbano: as áreas sem edificações, loteadas ou não, particulares e públicas que estão localizados no interior do perímetro urbano. Mapa 1: Londrina (PR): situação geográfica
5 Mapa 2: Presidente Prudente (SP): situação geográfica Esta definição adotada não se limita meramente aos aspectos físicos dos vazios urbanos, para além da descrição enquanto característica física, considera-se a reflexão sobre o papel que exerce nos processos que engendram a produção do espaço urbano, ou seja, seu conteúdo. Visto que "[...] o urbano é forma e receptáculo, vazio e plenitude, superobjeto e não-objeto, supraconsciência e a totalidade das consciências. Ele se liga, de um lado, à lógica da forma, e, de outro, à dialética dos conteúdos." (LEFEBVRE, 1999, p. 110, grifo do autor). Conforme Lefebvre (1999) o vazio refere-se à ausência da ação, inclusive cita como exemplos, as praças e lugares noturnos. O exercício de análise com base nas diversas definições de vazios urbanos mostra-se oportuno para um amadurecimento teórico e a emersão de debates em diversas áreas do conhecimento. Essa ocasião revela que o debate acerca da temática é
6 legítimo para a noção da complexidade deste elemento urbano que é um fato na produção do espaço urbano. Pois, exerce um papel na dinâmica urbana enquanto forma e enquanto conteúdo, assim sendo, parte do conjunto de elementos da morfologia urbana. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os vários autores apresentados, apesar das distinções teóricas e metodológicas e das realidades empíricas analisadas, possuem similaridades no que diz respeito ao ponto de partida. De modo que Alvarez (1994), Fausto e Rábago (2001), Brito (2008) e Dittimar (2006) partem, primeiramente, do termo vazio urbano para, em seguida, definilo e/ou denominar em outros termos que expliquem os fenômenos e o contexto que estão inseridos na pesquisa. Esse contexto propicia melhores possibilidades de compreensão e apreensão do conceito, bem como, visualizar a necessidade e utilidade da descrição do fenômeno enquanto forma pelo viés de suas características e sua padronização espacial ligada ao seu conteúdo, já que, como um elemento urbano, os vazios urbanos estão envolvidos em processos, ora com a função de influenciar, ora sendo influenciados. Por fim, em geral, ao abordar o elemento vazio urbano, tivemos como objetivo de melhor compreende-lo no contexto de produção das cidades. Entende-se, também, que essa compreensão visa contribuir para elaborar um conceito operacional de vazios urbanos que seja referência para a compreensão desse elemento presente na morfologia das cidades de Londrina e Presidente Prudente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ, Ricardo. Os "vazios urbanos" e o processo de produção da cidade f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, BRITO, Márcia Aparecida de. Os vazios urbanos e o processo de redefinição socioespacial em Dourados-MS. In: O espaço em redefinição: cortes e recortes para a
7 análise dos entremeios da cidade. (Orgs.). CALIXTO, Maria J. M. S. Dourados, MS: Editora da UFGD, p DITTMAR, Adriana Cristina C. Paisagem e morfologia dos vazios urbanos: análise da transformação dos espaços residuais e remanescentes urbanos ferroviários em Curitiba/PR Dissertação (mestrado) Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, f. FAUSTO, Adriana; RÁBAGO, Jesús. Vacíos urbanos o vacíos de poder metropolitano? Disponível em: < Acesso em: 20 out. de LEFEBVRE, Henri. A forma urbana. In:. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999; pp SANTOS, Milton. Tamanho da cidade, especulação, vazios urbanos. In:. Metrópole corporativa fragmentada São Paulo, Nobel, p
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