Narcóticos Anônimos (NA) na Penitenciária Feminina Madre Pelletier: caminhos da mensagem de recuperação 1

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1 Narcóticos Anônimos (NA) na Penitenciária Feminina Madre Pelletier: caminhos da mensagem de recuperação 1 Juliana Deprá Cuozzo (UFRGS/RS) Palavras-chave: Narcóticos Anônimos, Penitenciária Feminina, transmissão da mensagem. Introdução O presente artigo tem como objetivo apresentar e discutir a presença da Irmandade de Narcóticos Anônimos (NA), através do serviço de transmissão da mensagem, na Penitenciaria Feminina Madre Pelletier, localizada em Porto Alegre (RS). Para tanto, tomamos como foco de análise os fluxos de informação e de afetação que se constroem no processo de preparação e de realização de reuniões abertas da NA e de painéis dentro da Penitenciária 2. Com destaque para mobilização de princípios espirituais e das partilhas 3 entre Irmandade e Penitenciária presentes na realização do serviço de Hospitais e Instituições (HI) dentro da Penitenciária, esta reflexão se produziu no contexto de uma pesquisa mais ampla realizada ao longo de 2014 que teve como foco um dos caminhos da transmissão da mensagem da NA. Através do acompanhamento da trajetória de uma pessoa, membro da NA referida nesse artigo como interlocutora principal - que esteve associada a realização dos encontros da Irmandade dentro da Penitenciária, destacamos como a mensagem de recuperação transita entre a Irmandade e a Penitenciária co-produzindo experiências e subjetividades 4. 1 Trabalho apresentado na 30ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2016, João Pessoa/PB. 2 Os documentos de autorização e de aprovação dessa pesquisa na Penitenciária Feminina se encontram na dissertação de mestrado (CUOZZO, 2016). 3 Os princípios espirituais são referidos dessa forma pela interlocutora de pesquisa, e as partilhas são relatos individuais dos participantes da Irmandade. Ambos serão trabalhados no decorrer do artigo. 4 Os extratos de entrevistas citados nesse artigo foram autorizados pela interlocutora principal, cujo anonimato será preservado. 1

2 Para fins de contextualização do problema de pesquisa este artigo inicia com uma descrição sobre a Irmandade de Narcóticos Anônimos, o que inclui algumas de suas características, denominações, dinâmicas e aspectos históricos, os quais norteiam de alguma forma o serviço específico de transmissão da mensagem da Irmandade na Penitenciária. 1. A mensagem da Narcóticos Anônimos e sua transmissão Narcóticos Anônimos se compõe, basicamente, de pessoas que se reúnem motivadas por um propósito comum: a busca pela recuperação diante do uso de substâncias psicoativas 5 que se tornou englobante em algum momento de suas vidas. As reuniões ocorrem a partir do encontro de participantes que se percebem com um problema comum, compartilhado por meio dos termos adicção, e da condição de adicto 6. Essa condição possibilita o sentimento de pertencimento de diferentes pessoas a uma mesma Irmandade, a busca por uma recuperação diante de uma doença incurável, como também, possibilita o reconhecimento como iguais, uma vez que se compartilha da mesma condição. Assim, um membro da Narcóticos Anônimos tem como referência os termos adicção e adicto, condição que os acompanha permanentemente enquanto estiverem ligados a Irmandade. A recuperação tem significados específicos quando se trata da Narcóticos Anônimos. Considerando uma noção mais ampla de saúde, ela extrapola a experiência de um tempo limpo, em dias, meses e anos, de uma prática de abstinência de usos. A limpeza se faz pelo tempo limpo somado, uma vez que o uso de qualquer substância psicoativa correntemente denominada por droga é uma potente forma de recair, ou seja, de interromper um tempo limpo de recuperação construído cotidianamente. Porém, a recuperação se orienta para uma dimensão da vida que vai além de um descontínuo uso de substâncias psicoativas. O movimento de recuperação em Narcóticos Anônimos engloba uma busca de vivências cotidianas de princípios espirituais associados à Irmandade, tais como: honestidade, serenidade, humildade, 5 Às substâncias psicoativas refiro-me aquelas consideradas pela Irmandade como as socialmente lícitas o álcool e como principalmente às ilícitas maconha e cocaína, por exemplo. Para um debate mais amplo sobre as definições de substâncias psicoativas para o Estado e para a ciência, seus significados a partir da análise de diversos trabalhos etnográficos, e principalmente no contexto da Irmandade de Narcóticos Anônimos ver dissertação de mestrado (CUOZZO, 2016). 6 Questões mais específicas sobre a condição de adicto, a recuperação, e as relações de mútua ajuda vividas e produzidas entre os membros já foram trabalhadas em outros momentos de pesquisa (LOECK, 2009; CUOZZO, 2013, 2016). 2

3 mente aberta, boa vontade. Assim, estar em recuperação tem como par contrário não apenas o uso de substâncias psicoativas, mas também, a recaída, a ativa, o distanciamento das reuniões e dos princípios espirituais da Narcóticos Anônimos. A ajuda-mútua entre os participantes fortalece a possibilidade de recuperação em um sentido amplo, quando a fé e as forças de um membro da Irmandade podem ser emprestadas ao outro, assim como as dores partilhadas. Pensar nas potencialidades do que um espelho reflete, remete aqui, a como a recuperação de um participante pode ser tanto desejada por outro membro, como também, uma fonte de cuidados e de atenção constante para a recuperação de si. Nesse jogo de empréstimos, partilhas, e espelhamentos, a recuperação é, ao mesmo tempo, uma experiência presente e uma busca incessante. A ajuda-mútua permite direcionar o olhar para a recuperação do outro, e assim, para si próprio. Nesse movimento, a produção e a circulação da mensagem de recuperação, ocupa espaço central em Narcóticos Anônimos. Para quem se mobiliza a participar da Irmandade como membro desta, de acordo com os próprios princípios da Narcóticos Anônimos, não interessam ou produzem diferença as condições e posições sociais, econômicas, religiosas, e quaisquer outras, nas relações entre os membros ou na própria condição auto referida de membro da Irmandade. Assim, a todo tempo é produzida e atualizada uma ênfase na igualdade, de forma a definir as relações dos membros entre si, em um constante movimento de semelhanças, de apoio, e de pertencimento a uma mesma Irmandade. Compreender-se como iguais faz com que a recuperação orientada pelos princípios da Irmandade seja o elo de conexão entre as pessoas, para além de uma abstinência do uso de substâncias psicoativas. A possibilidade de se tornar membro da Irmandade, de acordo com muitos relatos de participantes, está ligada principalmente com uma vontade e desejo próprios por recuperação, a qual não tem como requisito elementos de obrigatoriedade, tais como uma lista de presenças, ou um investimento financeiro prévio, no formato de matrículas, por exemplo. Esse desejo é renovado a cada reunião frequentada, na possibilidade de estar entre iguais, de se reconhecer na recuperação do outro, e de perceber, de acordo com a experiência do outro, que o Programa da Narcóticos Anônimos funciona. Como um processo contínuo e interrupto, a recuperação tem 3

4 seguimento na reunião subsequente, naquela mesma semana ou nos próximos dias, quando novamente se produz e circula a mensagem da recuperação. Dentre os inúmeros grupos anônimos existentes 7, a condição da adicção presente na recuperação em Narcóticos Anônimos é o que provoca a identificação entre as pessoas, fazendo-as membros do grupo anônimo específico da NA. De acordo com Loeck (2009: 63) os grupos partem de um pressuposto essencial: o de que a identificação e o compartilhamento de experiências entre pessoas acometidas por uma mesma condição têm grande valor terapêutico. A Irmandade de Narcóticos Anônimos teve sua história vinculada com os Alcoólicos Anônimos (AA), mais especificamente com os preceitos dos 12 Passos. De forma bastante resumida os 12 Passos trata-se de um Programa que busca uma recuperação, e que tem como origem a experiência espiritual de um pastor protestante, quando adotou para si características de pureza, amor, altruísmo e honestidade. Essas características se aglutinaram na segunda metade do século XIX na fundação de um grupo religioso, denominado de Grupo Oxford. O crescimento desse grupo atingiu um alcoolista, e posteriormente, foi fundamental para a criação dos Alcoólicos Anônimos. Com o passar do tempo, e o envolvimento de mais pessoas interessadas se formou então o primeiro grupo de AA, em 1935, nos Estados Unidos, sendo no ano de 1953 a fundação da Irmandade de NA, nesse mesmo país (CARDOSO, 2006; TADVALD, 2006; LOECK, 2009). Narcóticos Anônimos é uma Irmandade mundial, anônima, autossustentada, organizada e dividida em muitas instâncias que se comunicam entre si na recuperação e na prestação de serviços por seus membros 8. Os serviços são uma dessas instâncias, são voluntários e temporários, variados e realizados quase exclusivamente por participantes da Narcóticos Anônimos, de forma a estarem trabalhando continuamente a sua recuperação. Estar envolvido em algum serviço da Irmandade implica a prática de servir ao outro, pois, em Narcóticos Anônimos, servir" é uma 7 Introvertidos Anônimos, Dependentes de Amor e Sexo Anônimos, Comedores Compulsivos Anônimos, Fumantes Anônimos, Jogadores Compulsivos Anônimos, Mulheres que Amam Demais Anônimas, Codependentes Anônimos, Devedores Anônimos, Neuróticos Anônimos e Narcóticos Anônimos (TROIS, 1998; CARDOSO, 2006; TADVALD, 2006; CAMPOS, 2008). 8 Para um detalhamento maior sobre a organização da Irmandade de Narcóticos Anônimos, ver (LOECK, 2009; CUOZZO, 2013, 2016) e principalmente sobre o Princípio do Anonimato para Narcóticos Anônimos ver (LOECK, 2006, 2009, 2014). 4

5 forma tanto de estar engajado na própria recuperação quanto de auxiliar a possível recuperação do outro. Diante da variedade de serviços existentes na Irmandade, seus participantes podem se movimentar em diferentes ocupações e encargos, se engajando ora em um deles, ora acumulando em um mesmo período de tempo mais de uma atividade. Esses compromissos são assumidos entre um membro e a Irmandade como um todo, pela disposição do primeiro em se comprometer e por uma decisão coletiva e positiva dos demais participantes em aceitar o seu envolvimento. De uma forma geral, os serviços da NA são destinados para uma recuperação de si, que pelos movimentos da mútua-ajuda, ainda que indiretamente, produzem uma recuperação do outro. Em um movimento inverso, não servir, pode estar relacionado com uma recuperação de si que não está sendo trabalhada, como indica o relato da interlocutora principal de pesquisa: se eu me fechar, se eu não servir, se eu achar, ah eu não vou mais fazer esse serviço, eu já tô legal, ai que começam as coisas, que começa a decair na recuperação. Dos diferentes espaços existentes da Irmandade, destaco aqui alguns caminhos por onde circulei na realização do trabalho de campo: o espaço das reuniões abertas de dois diferentes grupos da Narcóticos Anônimos localizados em diferentes bairros em Porto Alegre e os encontros da Irmandade na Penitenciária, sob o nome de painéis. As formas de relações da mensagem de recuperação da Irmandade em espaços das reuniões abertas se conectam com a recuperação na Penitenciária Feminina, os painéis e me provocam a refletir sobre a circulação e a produção da mensagem de recuperação nesses dois espaços. A partir de uma breve descrição sobre as reuniões abertas de grupos e sobre os encontros da Irmandade na Penitenciária, ressalto alguns dados de campo que permitem compreender como a mensagem de recuperação transita entre a Irmandade de Narcóticos Anônimos, no âmbito das reuniões e a Penitenciária Feminina, na realização dos painéis. O espaço das reuniões abertas da Narcóticos Anônimos são aqueles em que a entrada de qualquer pessoa, é permitida. Nessas ocasiões ocorrem juntos aos membros que estiverem presentes apresentações e identificações sobre as motivações em participar, sendo costumeiramente bem-vindos familiares, interessados, amigos e pesquisadoras. Foi dessa forma que me aproximei de um grupo da Irmandade no ano de 5

6 2008, com o objetivo de realizar uma pesquisa para o curso de graduação em Ciências Sociais. Esta pesquisa, resultou no Trabalho de Conclusão de Curso que tratou de compreender as diferentes concepções de recuperação, da adicção e as suas implicações na (re)organização da vida dos participantes de grupos de ajuda mútua. Aos poucos, fui me familiarizando cada vez mais com a Irmandade de Narcóticos Anônimos, e entrando em contato com diferentes membros, o que me possibilitou acompanhar os caminhos de um dos serviços em particular da NA em Porto Alegre, visando a dissertação de Mestrado: a transmissão da mensagem na Penitenciária Feminina, especialmente a partir da colaboração de uma mulher participante da NA e que se tornou a minha principal interlocutora de pesquisa. Para contextualizar, em Porto Alegre existe mais de 25 grupos da Irmandade, cada um tem autonomia quanto ao formato e horários de suas reuniões, assim, alguns podem oferecer reuniões abertas em frequência e dias da semana diferentes de outros. Os grupos ocupam salas alugadas em diferentes endereços e espaços fixos, tendo como objetivo alcançar e estar disponível a diversos públicos, assim estão organizados de modo a oferecer reuniões diárias, em horários pré-definidos. São nesses espaços que membros da Irmandade circulam para participar das reuniões. São espaços da Narcóticos Anônimos de acesso mais facilitado para que qualquer pessoa interessada possa conhecer, e se for o caso, tornar-se membro da Irmandade, uma vez que tendem a se pulverizar em bairros variados e a permitir de forma um tanto fluida, tanto uma recuperação de si, como uma abertura ao outro, um possível futuro membro. A abertura ao outro se orienta para as formas de produção e de circulação da mensagem de recuperação presentes nos espaços das reuniões abertas, mais especificamente no formato das partilhas. No âmbito dessas reuniões, o secretário é um membro que assume temporariamente a função de guiar esses encontros, ficando responsável pela realização e o andamento das reuniões e produz juntamente com outros participantes as condições necessárias para a recepção das pessoas recém-chegadas, aquelas que provavelmente não conhecem a Irmandade. Além de outras tarefas, está intimamente relacionado com a possibilidade de oferecer uma sala aberta da Narcóticos Anônimos, prevista em um dia da semana e horários específicos, os quais seguem uma agenda definida e 6

7 sistemática 9. Informadas por essa programação, diferentes pessoas podem circular em Narcóticos Anônimos por grupos diversos, sendo cada um deles orientado temporariamente por um membro particular. O conjunto total dos grupos no âmbito das reuniões e seus secretários provisórios indicam uma disposição cotidiana de espaços de recuperação de si e do outro por meio da circulação da ajuda mútua entre os presentes naquela reunião. A dinâmica das reuniões é orientada pelo secretário e tem nas partilhas sua centralidade, uma vez que essas ocupam a maior parte das reuniões. As partilhas são relatos individuais dos membros sobre a sua recuperação, são momentos nos quais se compartilha experiências de recuperação, se troca, fala, e escuta o outro. Com um período de tempo inferior a dez minutos, um membro pode falar sobre si mesmo, sua vida, recuperação, dificuldades diárias, relações familiares, cotidiano, ativa, entre outros assuntos. Nessas ocasiões pode se produzir por meio da partilha uma identificação de si pela recuperação do outro e uma mútua ajuda pelo compartilhamento de situações e de sentimentos comuns. Já os encontros da Irmandade na Penitenciária Feminina sob o nome de painéis de transmissão da mensagem têm uma dinâmica e dimensão diferente das reuniões diárias de grupos espalhadas pela cidade. Para além de uma esfera mais cotidiana, os painéis ocorrem na Penitenciária atualmente de forma quinzenal e contam com uma organização prévia e um esforço coletivo, trabalho que envolve o engajamento de outros membros 10. Os painéis, ao deslocarem a recuperação de endereços estabelecidos, como é o caso das reuniões abertas dos grupos, em direção a outros locais podem se espalhar a outros espaços e pessoas, possíveis interessadas na mensagem da Irmandade. A difusão do espaço de recuperação para outros é produzida, no caso que analiso, pelo trabalho de algumas mulheres participantes da Irmandade, as quais se engajam temporariamente no serviço de transmissão da mensagem. Com a presença de no mínimo duas mulheres da Irmandade para que o serviço possa ser realizado, essas participantes se deslocam de suas residências até a Penitenciária, e ocupam posições específicas durante o serviço. As posições ocupadas 9 Pelo site oficial da Irmandade: é possível localizar reuniões em diferentes regiões do país. 10 Para uma descrição sobre os elementos mobilizados pela Irmandade de Narcóticos Anônimos para a realização de um painel na Penitenciária, como também para os casos de suspensão de um painel devido à dinâmica da própria Irmandade de NA ver dissertação de mestrado (CUOZZO, 2016). 7

8 são principalmente as de oradoras e a de líder de painel 11. As oradoras são aquelas que em um tempo controlado, partilham relatos de sua vida, aspectos sobre a sua adicção ativa e a sua vida limpa. A líder de painel é quem se aproxima mais diretamente das mulheres reclusas, conduz e organiza a dinâmica do encontro, e é responsável pela futura prestação de contas daquele serviço nas reuniões posteriores, que fazem parte de outro âmbito da organização da Narcóticos Anônimos 12. A realização da partilha da líder ocorre eventualmente, uma vez que está condicionada ao número de oradoras presentes em um painel específico, assim um encontro que conte com três oradoras, a realização da partilha da líder pode se tornar inviável. Assim como nas reuniões abertas dos grupos, nos painéis as partilhas também são realizadas de forma individual pelas participantes da Narcóticos Anônimos. As participantes possuem experiências diferentes na realização do serviço na Penitenciária. Algumas podem estar realizando o serviço pela primeira vez naquela Instituição, enquanto outras, como a líder é presença constante e regular. Existe entre essas mulheres uma rede informal de contatos acionada através das redes sociais ou presencialmente, de forma que suas participações em painéis podem ser solicitadas, confirmadas e desmarcadas rapidamente entre si. As partilhas no caso dos painéis percorrem um trajeto específico, que se faz desde um passado da ativa até o presente, da recuperação. Esse caminho é sugerido pelo Programa da Narcóticos Anônimos, se inicia geralmente a partir de uma história de vida sobre o uso de substâncias psicoativas, e se dirige até o momento atual, limpo. A primeira parte das partilhas é dedicada a diferentes assuntos associados à adicção ativa, e tem como destino um tempo presente, de uma recuperação cotidiana. Em encontros com aproximadamente quinze mulheres entre reclusas e participantes da Irmandade, apenas as realizadoras do painel, partilham. A circulação de diferentes histórias de vida sobre uma experiência comum a da adicção - permite escutas coletivas, tanto por parte das mulheres reclusas, como pelas próprias 11 Existe também a posição de ouvinte de painel, mas para fins deste artigo não será desenvolvida. A sua definição se encontra na dissertação de mestrado (CUOZZO, 2016). 12 O Subcomitê Regional de Relações Públicas é a instância da Narcóticos Anônimos que organiza dentre outras atividades o treinamento, a preparação das partilhas que serão levadas a partir do engajamento de alguns membros, a Hospitais e Instituições pré-definidos por meio do serviço de transmissão da mensagem da Narcóticos Anônimos. Esse Subcomitê se organiza em reuniões semanais guiadas por um membro específico que assume o encargo temporário de coordenador, com a responsabilidade de organizar os serviços em diferentes locais interessados em recebê-los. 8

9 participantes da NA, ao testemunharem relato de alguma companheira. Nessas ocasiões, a concentração se volta para a partilha, ou seja, para o que é relatado e dividido. Dentro da lógica da Narcóticos Anônimos, a recuperação é produzida por meio de uma mensagem falada, contada, relatada, vivida, a partir de uma experiência localizada no passado de um uso de substâncias psicoativas. Trata-se, em suma, da mensagem de uma vida limpa possível e de uma noção mais ampla de saúde vinculada aos princípios espirituais da Irmandade. Nesse sentido, incluem-se a preservação da honestidade, solidariedade, humildade, entre outros. A complexidade da dinâmica que envolve os painéis na Penitenciária Feminina, como as relações entre a Irmandade de Narcóticos Anônimos e a Penitenciária em suas diferentes camadas, e a posição das mulheres reclusas frequentadoras do serviço, são questões que já foram trabalhadas de forma mais aprofundada na minha dissertação de mestrado (CUOZZO, 2016). Para fins deste artigo, gostaria de destacar a mobilização dos princípios espirituais para a realização dos serviços de secretária de grupo e de líder de painel, e também, os caminhos e retornos das partilhas experenciadas nas reuniões de grupos e nos painéis. 2. Entre os grupos e o serviço de transmissão da mensagem A realização de um painel na Penitenciária conta com o envolvimento direto ou indireto de várias pessoas que, pode-se dizer, co-produzem a mensagem de recuperação em diferentes momentos e instâncias de suas vidas. Dessa maneira, o que vou apontar na sequência desse artigo é como a mensagem conecta espaços, tempos e vidas, grupos da NA e painéis da Irmandade, em um movimento constante e infinito em direção a uma vida limpa possível, mobilizada por princípios espirituais e por partilhas. A mensagem que produz conexões, também transita, se expande, se traduz e se materializa em outros lugares e pessoas, entre eles, os painéis de transmissão da mensagem na Penitenciária. Mobilizando-se histórias pessoais e coletivas, acredita-se que a transmissão da mensagem funcione como um caminho de mão dupla: ao mesmo tempo em que alguém leva a mensagem ao outro, está trabalhando também a sua própria recuperação. 9

10 Percebe-se a interpenetração do serviço de painel e do processo de recuperação inicialmente por meio dos princípios espirituais, os quais de acordo com a interlocutora de pesquisa são necessários para a sua recuperação e se fazem por meio do serviço de secretária de grupos e de líder de painel Princípios Espirituais : Entre os serviços de secretária e de líder Para que uma reunião aberta aconteça, a organização é fundamental. Nesse sentido, o serviço de secretária em reuniões abertas, de acordo com a interlocutora principal desta pesquisa é importante para a recuperação de si e do outro. Para a recuperação de si uma vez que se trabalha os princípios espirituais, os quais produzem modificações e aprendizados. Nas palavras dela: sabe essa obrigação de ter que o grupo toda semana pra abrir a porta, isso também é tri importante para a minha recuperação, são essas coisas aí que tu trabalha, a boa vontade, a humildade, a honestidade, eu vejo que eu consigo trabalhar melhor os meus princípios espirituais quando eu tô servindo o outro. Os princípios espirituais ; a boa vontade, a humildade, a honestidade citados pela interlocutora, por mais que a sua definição não esteja no âmbito do discurso, são referências para uma vida em recuperação, guiada por aprendizados e modificações que a distanciam de uma vida anterior a Narcóticos Anônimos. A posição de secretária em reuniões também é valorizada mesmo durante o período de tempo em que a mesma interlocutora esteve desligada desta função. Esse período é compreendido por ela como um momento em que se torna possível não se movimentar no seu próprio processo de recuperação. Como o relato que segue se movimentar significa buscar a recuperação principalmente nas situações em que não esteja bem. é que não adianta, a recuperação ela é cíclica, sabe, uma hora tu tá bem, uma hora tu não tá tão bem, ai tu tem que fazer alguns movimentos, pra ficar nesse processo de recuperação... e eu vou te dizer, nada melhor do que o serviço... então daí eu já vejo assim, que eu tenho que começar a servir de novo pegar um grupo. Com esses trechos de entrevistas é possível identificar a importância dada pela interlocutora ao seu envolvimento nos serviços da Irmandade. Os princípios 10

11 espirituais valorizados por Narcóticos Anônimos parecem estar vinculados com os serviços prestados por seus membros e com a própria recuperação individual da interlocutora de pesquisa. A boa vontade, a humildade, a honestidade, novamente como referências para a recuperação, são também os princípios espirituais necessários para a realização de outros serviços, expandidos para outros lugares e pessoas, neste caso, para os painéis na Penitenciária Feminina. A mobilização desses princípios espirituais, sua circulação nas reuniões abertas pelo serviço de secretária, e nos painéis pela ocupação de líder, sugerem por parte da interlocutora tanto uma continuidade no processo de recuperação, como, ao mesmo tempo, um necessário deslocamento de si mesma, de seus compromissos e de suas vontades individuais, como requisitos para seguir em direção a recuperação de si, e do outro. Certa ocasião, a interlocutora principal discorreu sobre a necessidade de superar momentos de contrariedade e resistência com vistas a obter um bem maior. Segundo ela, um sentimento inicial de estar contrariada durante a realização de um serviço de painel na Penitenciária, é substituído aos poucos por modificações de si, percebidas pela própria interlocutora ao adentrar na Penitenciária e estar junto às mulheres reclusas. A passagem física para o espaço institucional penitenciário ultrapassava também neste caso, uma zona de conforto e de egocentrismo, trajetos de enfrentamentos percorridos pela interlocutora, quando tinha como horizonte a sua recuperação e a de outras mulheres. 2.2 Partilhas que vão e vem Os caminhos e retornos das partilhas experenciadas nas reuniões de grupos e nos painéis, também podem, assim como os princípios espirituais, conectar a recuperação da Irmandade de Narcóticos Anônimos, mais especificamente, com o seu serviço de transmissão da mensagem. Nas ocasiões de reuniões abertas e de contato com outros companheiros, circulam saberes na forma de partilhas, os quais podem orientar na produção de outras mensagens de recuperação, a serem realizados na Penitenciária. As partilhas que vão até a Penitenciária, informadas pelas interações e testemunhos entre diferentes membros nas reuniões abertas, ou em outros espaços de 11

12 contatos entre eles, são saberes que circulam, e que guiam de certa forma, futuras mensagens de recuperação. Em uma entrevista com a interlocutora, ela relatou que participava durante um mesmo dia tanto de reuniões abertas da Irmandade em algum grupo localizado na cidade, como também, posteriormente, dos painéis na Penitenciária: e é assim, e sempre antes da reunião do presídio eu vou na reunião eu preciso [então como é?] me iluminar pra ir. [ah entendi. O que quê tu sente assim que tu precisa, como é essa reunião pra ti que antecede o HI?] porque ali eu, às vezes como cada dia numa reunião, hoje eu tenho mais essa cabeça pra ver isso, anh, parece bobagem, mas têm dias que a reunião tem algumas palavras chaves que as partilhas, se tu prestar atenção nas partilhas, as partilhas vão te lançar palavras chaves que vai sair na reunião. Às vezes é aceitação, às vezes rendição, às vezes fala sobre o amor, às vezes fala sobre a família. Às vezes fala sobre o egoísmo, sobre a honestidade, tem dias específicos que tu vê que as partilhas ela vêm com uma força a mais naquele dia de palavras assim iguais, que as partilhas são muito parecidas, no contexto das palavras e dos sentimentos as histórias podem ser diferentes, mas aqueles princípios espirituais naquele dia tal princípio é mais falado na reunião. E dai eu procuro me apegar não me apegar, mas eu procuro ver que mensagem aquele dia tá trazendo. [e usar na penitenciária?] e ai às vezes eu linko com o que eu vou falar ai eu busco na literatura já durante a reunião eu sempre fico com a literatura aberta com o texto básico, que é o nosso livro azul né, que é o texto básico e o Só Por Hoje. Ai dentro daquelas palavras que estão sendo faladas eu procuro na literatura e vou lendo ai às vezes eu grifo, ou escrevo, faço um resumo. As reuniões abertas e o serviço de painel na Penitenciária se conectam entre si e se informam mutuamente por meio das partilhas que circulam de um espaço para o outro, que vem das reuniões abertas e vão para o cenário penitenciário, ou retornam da instituição para as reuniões semanais. A movimentação das partilhas em espaços de reuniões abertas e de serviço de painel na Penitenciária revelam de uma forma não linear, como as partilhas parecem se alimentar constantemente. As palavras-chaves referidas pela interlocutora vinculam espaços aparentemente separados entre si: uma sala aberta da Narcóticos Anônimos e os painéis da Irmandade na Penitenciária. A conexão entre esses espaços também se faz no caminho inverso, a partir da Penitenciária. Assim, a interlocutora refletiu posteriormente à realização de um painel 12

13 na Penitenciária, sobre a permanência em si de uma partilha que tinha testemunhado de uma companheira durante aquele serviço. Cara, olha eu vou ficar com aquela partilha da (...) na minha cabeça assim óh acho que uma semana, eu nunca, eu já tinha visto a companheira em sala várias vezes no horário (...), mas eu nunca tinha escutado a partilha dela. A partilha assim de vida mesmo, de como ela chegou, porque a gente só escuta isso em HI, porque às vezes tu não fala tu fala em sala quando tu recém chega. Depois não, tu vai falando de outras adversidades da vida né, e nossa escutar a história de vida dela ali, em alguns minutos ali, em sete minutos, vê tudo que ela passou, eu me identifiquei ali, aquela ali era eu, [...] mas alguns momentos da ativa dela foram a minha vida, era eu ali, me identifiquei absolutamente [...]. A interlocutora se refere nesse trecho a uma partilha de uma companheira que tínhamos testemunhado juntas durante um painel na Penitenciária. A companheira era uma participante da Narcóticos Anônimos que juntamente com a interlocutora realizava aquele serviço naquele momento. Com o relato: vou ficar com aquela partilha da (...) na minha cabeça a interlocutora ressaltava como as partilhas circulam entre diferentes cenários. Mais do que se movimentar, a partilha da companheira experenciada pela interlocutora na Penitenciária, era até então desconhecida para a última, e alimenta constantemente a recuperação de si. Essa partilha pode acompanhar a interlocutora sob o formato de mensagens de recuperação para os espaços de reuniões abertas, e para outros âmbitos da sua vida. Considerações Finais Conectar instâncias, práticas e serviços aparentemente diferentes entre si da Narcóticos Anônimos seja, das reuniões abertas e dos painéis de transmissão da mensagem, da secretária e da líder, dos princípios espirituais e das partilhas, se justifica uma vez que a mensagem de recuperação, ao transitar entre a Irmandade e a Penitenciária produz experiências e subjetividades voltadas para a recuperação. Participar como pesquisadora em inúmeras reuniões abertas dos grupos da Irmandade, e nos painéis de transmissão da mensagem na Penitenciária me possibilitou circular em outros tempos e espaços, junto com outras pessoas dessa Irmandade que colaboraram com a pesquisa, de forma a perceber diferentes relações e 13

14 conexões que se fazem em Narcóticos Anônimos, quando se tem em foco mensagem de recuperação. Os painéis ocorrem em um espaço físico específico e delimitado, no qual as mulheres estão reclusas e de certa forma, restritas a sua dimensão. O serviço da Narcóticos Anônimos na Penitenciária buscar atender a pessoas que não podem naquele momento se movimentar por diferentes grupos da Irmandade existentes em distintos bairros na cidade. Transitar nesses outros âmbitos da Irmandade de Narcóticos Anônimos, para além das reuniões abertas e cotidianas, me possibilitou também perceber como são produzidas as formas de expansão da própria Irmandade. O serviço de painel envolve um trabalho coletivo e colaborativo, e que pode ter como um possível resultado, um crescimento da Irmandade, com novas pessoas se juntando como membros a Narcóticos Anônimos ou com o retorno de pessoas já familiarizadas com a Irmandade. O movimento dos princípios espirituais e das partilhas, como foi meu objetivo apontar neste artigo, permite compreender, como os caminhos da mensagem de recuperação da Narcóticos Anônimos na Penitenciária não são únicos, lineares ou isolados. O trabalho de campo prolongado junto a interlocutora principal de pesquisa me permitiu compreender como diferentes camadas da Irmandade se relacionam, como a mensagem de recuperação se mobiliza pelos princípios espirituais e pelas partilhas nas reuniões abertas e na realização dos painéis, em direção a si mesma e a outras pessoas. As partilhas vão e vem, conectando diferentes instâncias da Narcóticos Anônimos, e os princípios espirituais fortalecem a recuperação de si e do outro, ao abrir a sala de uma reunião, e ao realizar um serviço de painel. BIBLIOGRAFIA CAMPOS, E. A. Alcoolismo: doença crônica e significado em uma associação de exbebedores. 26ª Reunião Brasileira de Antropologia, Porto Seguro, BA, CARDOSO, R. M. M. Só por Hoje: Um estudo sobre Narcóticos Anônimos, estigma social e sociedade contemporânea. Rio de Janeiro, Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal Fluminense CUOZZO, J. D. Adicção e Recuperação: ajuda mútua, Moralidade e a Re-organização da Vida no Contexto da Narcóticos Anônimos. Porto Alegre: UFRGS, TCC 14

15 (Trabalho de Conclusão de Curso), Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, CUOZZO, J. Os caminhos da transmissão da mensagem : Narcóticos Anônimos na Penitenciária Feminina Madre Pelletier em Porto Alegre (RS). Porto Alegre: UFRGS, Dissertação (Mestrado em Antropologia Social), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, LOECK, J. F. Narcóticos Anônimos: Um Estudo sobre Estigma e Ritualidade. Goiânia, 25ª Reunião Brasileira de Antropologia, LOECK. J. F. Adicção e Ajuda Mútua: Estudo Antropológico de Grupos de Narcóticos Anônimos na cidade de Porto Alegre (RS). Porto Alegre: UFRGS, Dissertação (Mestrado em Antropologia Social), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, LOECK, J. F. A dependência química e seus cuidados: antropologia de políticas públicas e de experiências de indivíduos em situação terapêutica na cidade de Porto Alegre, RS. Porto Alegre: UFRGS, Tese (Doutorado em Antropologia Social), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, TADVALD, M. Serenos, corajosos e sábios: a plataforma terapêutica dos Alcoólicos Anônimos e seus participantes através de um olhar antropológico. Porto Alegre: UFRGS, Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, TROIS, J. A Cura pelo Espelho: Uma leitura Antropológica do Dispositivo Terapêutico dos Grupos de Autoajuda de Neuróticos Anônimos. Porto Alegre: UFRGS, Dissertação (Mestrado em Antropologia Social), Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

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