Pesquisadores e suas contribuições para a teoria da polidez
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- Valdomiro Carneiro
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1 Aula 07: Teoria do discurso Pesquisadores e suas contribuições para a teoria da polidez Vamos conhecer três pesquisadores e suas contribuições para a teoria da polidez. Elvin Goffman Seu trabalho foi de natureza sociológica e trouxe a noção de face. [...] o valor social positivo que uma pessoa reclama para si mesma por meio daquilo que os outros presumem ser a linha por ela tomada, durante um contato específico. Goffman, 1980:77 apud Wilson:2010, 97) Sob o ponto de vista de Goffman, a face é construída pelo indivíduo e há um esforço por parte das pessoas em prol da preservação da face e essa busca pela preservação seria condição de interação. Wilson (2010) afirma que A elaboração da face é duplamente orientada em termos de uma face defensiva, isto é, constitui uma prática defensiva, que procura salvar a própria face, e uma face protetora que procura salvar a face do outro por meio do respeito, da polidez, da discrição e da cortesia. Ou seja, a preocupação com a própria face implica a preocupação com a face do outro. (pág. 98) Os atos de fala indiretos ajudam na polidez linguística : Não se dá uma ordem direta; Exprime-se um desejo. Se quisermos pedir algo, ameaçamos a face 1
2 porque invadimos a privacidade do outro. Qual é nossa estratégia? Fazer o pedido de forma indireta. Polidez positiva busca-se produzir e reforçar atos valorizadores da face. Polidez negativa procura-se evitar e minimizar os atos ameaçadores da face para que o falante não pareça hipócrita ou bajulador. George Lakoff Os limites entre o que é percebido como ameaçador ou como valorizador são culturais. George Lakoff, professor da Universidade da Califórnia, trabalha com linguística cognitiva. Sob o ponto de vista de Lakoff (1973), há três regras de polidez: (1) Não imponha. Regra ligada à polidez positiva. Quando consideramos não impor nossa presença estamos, na verdade, avaliando, a proximidade e o contexto em que nos encontramos. Imagine uma situação em que você: a) Precise de uma resposta de alguém hierarquicamente superior para realizar uma tarefa em seu trabalho; b) Já enviou um expondo seu problema; c) Ainda não obteve resposta. 2
3 Como você abordaria essa pessoa? (I) _ Olha aqui! Já mandei um dizendo que preciso de autorização para fazer essa pesquisa e você não me deu resposta! Depois não reclama! (II) _ Não quero parecer chata, mas o senhor já teria uma resposta ao meu e- mail? Peço desculpas por incomodar, mas os prazos são apertados. Provavelmente, sua resposta foi a de número (II). Isso porque quando estamos em uma situação em que precisamos nos proteger, tendemos a ser menos impositivos de modo a evitar que o outro se sinta invadido, ameaçado. Isso nos mostra que a forma escolhida para nos dirigirmos ao nosso interlocutor demonstra que avaliamos a distância e as relações de poder envolvidas. O trecho destacado representa uma tentativa de ser polido, mas que deixa clara a necessidade de uma resposta. (2) Dê opções. Outra regra ligada à polidez positiva e que se baseia no fato de que devemos tentar deixar nosso interlocutor à vontade. Vejamos o exemplo a seguir. Oi, Maria! Tudo bem? Amanhã, vou ao Rio, como anda sua vida? Será que podemos almoçar? Aguardo ansiosa. Beijos. Ana Em exemplo que aborda a mesma situação, Wilson (2010:99) comenta que embora, aparentemente, as pessoas envolvidas no sejam íntimas, faz-se o convite por meio de uma pergunta, o que faz com que o interlocutor sinta-se à vontade para aceitar o convite ou não. (3) Faça A sentir-se bem; seja amigável. Diferentemente da regra Não imponha, temos agora o que Wilson (2010:99) chama de regra da 3
4 camaradagem : [...] grau alto de intimidade, o que leva ao uso de uma linguagem bastante espontânea [...]. Exemplo. E aí, Maria! Tudo bem! Ando morta de cansada! Trabalhando pra burro! Depois de tanta confusão, finalmente, vou tirar férias. Posso ir para o Rio ficar com você? Ah, diz que sim, vai... Como sei que você não vai deixar essa sua amiga desamparada, já vou arrumar as malas! Rsrsrsrs Beijos. Ana. 3. Sob o ponto de vista de Brown e Levinson (1987), teríamos uma face positiva e uma face negativa. Face = amor-próprio do sujeito. Face positiva boa imagem que o sujeito tem de si mesmo; necessidade de ser apreciado, reconhecido. Face negativa necessidade de defender o eu ; busca da privacidade. Atos ameaçadores da face negativa do interlocutor - ordem, conselho, ameaça são invasões de território. A polidez linguística tem por efeito diminuir os efeitos negativos dos atos ameaçadores. Atos ameaçadores da face positiva do interlocutor crítica, reprimenda. Wilson (2010:100) afirma sobre Brown e Levinson que Embora reconheçam que o conteúdo da face varie de cultura para cultura, propondo modelos de caracterização de culturas de polidez positiva e culturas de polidez negativas, por exemplo, acreditam os autores que o conhecimento mútuo 4
5 da autoimagem pública ou face dos indivíduos, associado à necessidade social para se orientar na interação é universal. 5
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