RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA, E NITROGÊNIO FOLIAR EM GRAMA ESMERALDA CULTIVADA EM DIFERENTES SUBSTRATOS APÓS ADUBAÇÃO QUÍMICA

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1 RELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE CONTEÚDO DE CLOROFILA, E NITROGÊNIO FOLIAR EM GRAMA ESMERALDA CULTIVADA EM DIFERENTES SUBSTRATOS APÓS ADUBAÇÃO QUÍMICA Santos, P. L. F. (1*) ; Castilho, R. M. M. (2*) ; Alves, M. L. (1*) ; Silva, P. S. T. (1*) (1) Discente; patricklfsantos@gmail.com; (2) Docente; castilho@agr.feis.unesp.br; *UNESP/FEIS Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira; Agronomia; ; Ilha Solteira/SP Introdução Os gramados são utilizados no revestimento vegetal do solo para proteção contra erosão e na composição de áreas verdes em jardins residenciais e comerciais, áreas esportivas, parques, cemitérios, fazendas e margens de rodovias. Por ser de uso cada vez mais frequente, torna-se inclusive, um importante segmento da agricultura e da indústria de insumos e máquinas para manutenção de gramados (THROSSEL, 2000). Espécies ornamentais como a grama esmeralda (Zoysia japonica Steud.), na maioria das vezes são plantadas em áreas onde foi realizado serviço de terraplanagem (aterro ou corte) sem um preparo adequado ao solo. No caso do corte, é removida a camada superficial do solo que geralmente é a mais fértil e estruturada (maior porosidade para penetração de água, por exemplo). Logo, os gramados são instalados em solo menos férteis, o que pode trazer prejuízos ao desenvolvimento da espécie, causando danos visuais, crescimento insuficiente e irregular e prejuízos significativos aos atributos físicos do solo (CHRISTIANS, 1998). Segundo Godoy e Villas Bôas (2003), no Brasil, nas áreas residenciais, industriais e públicas, o principal objetivo dos gramados é o aspecto estético (visual), sendo muito importante gramados com coloração verde intensa e boa densidade (gramado fechado, sem falhas, onde aparece o solo). Santos et al. (2012) afirmaram que os solos compactados limitam o crescimento dos gramados, não apenas pelas características físicas, mas também nas características químicas, quer seja pela dificuldade do caminhamento dos nutrientes no solo, quer pela menor eficiência de aproveitamento dos mesmos pelas plantas. Assim ocorre uma redução no desenvolvimento da parte aérea, ocorrendo perda da cor verde da grama (sofre um amarelecimento geral), em função da indisponibilidade de nitrogênio na forma adequada, entre outros elementos. Bowman et al. (2002), asseguram que o teor de clorofila nas folhas reflete indiretamente a quantidade de N absorvida pelas plantas, sendo o elemento mineral requerido

2 em maiores quantidades pelas gramas, que quando mantido em níveis adequados, promove o vigor, a qualidade visual e a recuperação de injúrias. Um dos métodos de avaliar o desempenho de gramados é o uso do medidor portátil de clorofila, que permite avaliar o índice de conteúdo de clorofila (ICC) das folhas. Portanto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o Índice de Conteúdo de Clorofila e o foliar de N em grama esmeralda, em diferentes substratos, após adubação química. Material e Métodos O trabalho foi conduzido a pleno sol, em área cimentada, na Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira UNESP, Campus-II, na cidade de Ilha Solteira/SP, no período de 15 de setembro a 23 de dezembro de Os tapetes foram recortados e implantados em contêineres de plástico preto (volume 8,46 L). O delineamento experimental utilizado foi um esquema fatorial de 5x3, com três repetições, sendo os tratamentos compostos pelos seguintes substratos: T1- solo, T2- solo + areia (2:1), T3- solo + matéria orgânica (1:1), T4- solo + matéria orgânica + areia (2:1:1), T5- matéria orgânica + areia (3:1), Estes substratos foram submetidos à adubação com Forth Jardim na dose de 150 g m -2, ou com NPK ( ), na dose de 60 g m -2 e uma testemunha (sem adubação). O solo utilizado foi o Latossolo Vermelho Distroférrico, (camada 0 0,20 m), retirado da Fazenda Experimental da UNESP/Ilha Solteira-SP, localizada no município de Selvíria-MS. O composto orgânico encontrava-se em decomposição há 1 ano, sendo formado das folhas de grama batatais e esterco de curral (1:1) e a areia média lavada foi adquirida no comercio local. O manejo da irrigação foi realizado diariamente de forma manual, sendo que os contêineres recebem água até a saturação, para que o fator água não interferisse nos resultados do experimento. A análise química dos substratos consta na Tabela 1, analisados segundo método citado por Raij et al. (2001). Tabela 1: Análise química dos substratos. UNESP, Ilha Solteira SP, Tratamento ph Ca Mg K Al H + Al SB CTC P MO V CaCl mmol c dm mg dm -3 g dm -3 % T1- S 4,5 1, ,5 10,9 39, T2- S+A 2:1 4,7 1, ,7 43,6 63, T3- S+MO 1:1 6, , T4- S+MO+A 2:1:1 6,2 19, , , T5- MO+A 3:1 7,5 58, ,5 136,2 144, Método de ensaio: método da resina citado por Raij et al. (2001).

3 Avaliou-se o Índice de Conteúdo de Clorofila com o uso de clorofilômetro manual - Chlorophyll Content Meter (CCM 200) nos dias 15, 23 e 30 de Setembro, 7, 13 e 28 de outubro, 18 novembro e 2, 9 e 21 de dezembro de 2012, sendo coletadas de 4 a 6 folhas da grama de cada contêiner, estas dispostas no clorofilômetro de modo a cobrir inteiramente o detector, sem que as folhas fossem sobrepostas, sendo realizada três leituras por tratamento. A análise foliar de nitrogênio foi efetuada pelo método semi-micro Kjeldahl, após digestão sulfúrica (MALAVOLTA; VITTI; OLIVEIRA, 1997), sendo realizadas duas coletas para análise: 13 de Outubro e 22 de Dezembro de Foram recolhidas todas as folhas do gramado de cada contêiner, alocadas em sacos de papel e secas em estufa, a 60 C por 3 dias. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANAVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se do programa SISVAR para análise dos dados. Resultados Tabela 2: Valor médio do Índice de Clorofila (ICC) e teor de Nitrogênio (N) das folhas de grama esmeralda, Ilha Solteira-SP, Índice de Clorofila (ICC) Nitrogênio (N) (g kg -1 ) Tratamento Testemunha (sem adubação) NPK ( ) Forth Jardim Testemunha (sem adubação) NPK ( ) Forth Jardim T1 12,98 bc B 17,59 ab A 17,39 ab A 14,48 a A 14,37 b A 16,21 ab A T2 11,47 c B 17,45 b A 16,63 b A 13,19 a A 15,75 ab A 13,22 b A T3 15,34 ab B 18,85 ab A 18,70 ab A 14,85 a A 16,03 ab A 16,28 ab A T4 16,81 a B 19,65 ab A 18,78 ab AB 14,88 a A 14,82 ab A 14,90 ab A T5 18,07 a A 20,39 a A 19,57 a A 16,15 a A 18,43 a A 18,33 a A Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna, e mesma letra maiúscula na linha não diferem entre si a 5% de significância pelo teste Tukey. S = solo; A = areia; MO = matéria orgânica. Discussão e Conclusões Os dados da Tabela 2 mostram que para o índice de clorofila das folhas, o substrato T5 provido de matéria orgânica + areia (3:1) adubado com NPK ( ) apresentou a maior média numérica (20,39 ICC), sendo esta estatisticamente igual aos tratamentos T1, T3 e T4 adubados com o mesmo fertilizante. Observa-se ainda que o T5 quando comparado com os três tipos de adubação não apresentou diferença significativa entre elas. O tratamento T2, composto de solo + areia sem adubação (testemunha) foi o que proporcionou menor média numérica (11,47 ICC), sendo que este apresentou diferença significativa quando comparado ao

4 adubado com NPK e Forth Jardim, e quando comparado com o tratamento T1 sem adubação, foi estatisticamente igual. Para o teor de nitrogênio foliar, nenhuma das fontes de adubação apresentou diferença, porém NPK ( ) e Forth Jardim, apresentaram diferença entre os substratos. O melhor resultado foi observado no T5 adubado com NPK ( ), com 18,43 g kg -1, e o menor valor foi constatado em T2 sem adubação (13,19 g kg -1 ). Entre os tratamentos é possível notar o grande efeito da matéria orgânica, pois os substratos que continham o composto apresentaram, no geral, os melhores resultados. Godoy e Villas Bôas (2003) afirmaram que as leituras do teor de clorofila em clorofilômetro esta relacionada com a quantidade de N das folhas, sendo que a redução no valor da coloração verde pode ser um indicativo da necessidade da aplicação do nutriente. Dessa forma, ao avaliar a Tabela 2, nota-se que o presente estudo corrobora com o citado, pois o T5 adubado com NPK, apresentou o maior teor de clorofila das folhas (20,39 ICC) e o maior teor de nitrogênio (18,43 g kg -1 ), enquanto que o T2, o menor teor de clorofila e de nitrogênio foliar, respectivamente. Segundo Lima et al. (2008), o índice de clorofila dos resultados é indicativo de baixo estado nutricional em nitrogênio, e quando os autores, usando doses e fontes de nitrogênio, verificaram aumento nas leituras em clorofilômetro em decorrência do aumento dos teores de nitrogênio, conferindo maior intensidade de cor verde e maior concentração de N, verificando um intervalo de 36,5 a 39,2 ICC, mediante a utilização de doses de N de 0 a 400 kg ha -1. Entretanto, no presente trabalho, nenhum dos tratamentos atingiu o referido valor. As concentrações de N obtidas nas lâminas foliares da grama Esmeralda mostraram-se inferiores as recomendações de Mills e Jones (1996), que consideram como valores ideais aqueles compreendidos entre 20 e 24 g kg -1, entretanto, encontram-se próximo da faixa como considerada ideal (14 a 25 g kg -1 ) por Godoy e Villas Boas (2010). Piedade (2004) constatou valores entre 17 a 21g kg -1, portanto, somente o T5 adubado com NPK e Forth Jardim estaria no referido intervalo. Assim, é correto afirmar que existe relação entre índice de conteúdo de clorofila, e nitrogênio foliar em grama esmeralda cultivada em diferentes substratos. Referências BOWMAN, D.C., CHERNEY, C.T., RUFTY JUNIOR, T.W. Fate and transport of nitrogen applied to six warm-seasenturfgrasses. Crop Science, v.42, p , CHRISTIANS, N.E. Fundamental of turfgrass management, Arbor Press, Chelsea, MI, 1998, 301p. GODOY, L. J. G.; VILLAS BÔAS, R. L.Tecnologias para auxiliar o manejo da adubação na produção de gramas In: SIMPÓSIO SOBRE GRAMADOS, 5., 2010, Botucatu. Tópicos atuais em gramados II: Anais... Botucatu: UNESP, Faculdade de Ciências Agronômicas, p

5 GODOY, L. J. G.; VILAS BÔAS, R. L. Nutrição de gramados. In: SIMPÓSIO SOBRE GRAMADOS SIGRA, 1. Botucatu: Departamento de Recursos Naturais, (1 CD-ROM). LIMA, C. P.; LOPES, D. A.; VILLAS BÔAS, R. L.; FERNANDES, D. M.; BACKES, C. Medidas de intensidade de coloração verde das folhas, determinadas por dois clorofilômetro em campo de produção de grama esmeralda adubada com doses de ajifer. Tópicos Atuais em Gramados. Ed. FEPAF, Botucatu, p MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas: princípios e aplicações. 2. ed. Piracicaba: Potafós, p. MILLS, H. A.; JONES, J. B. Jr. Plant analysis handbook II: a practical sampling, preparation, analysis and interpretation guide. Athens: MicroMacro, p. RAIJ, B. Van; ANDRADE, J. C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A. Análises químicas para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: IAC/FUNDAG, 2001, 285p. SANTOS, A. J. M; VILLAS-BÔAS, R. L.; BACKES, C.; GAMERO, C. A. Implementos para descompactação do solo na produção de gramas. In: SIMPÓSIO SOBRE GRAMADOS, 6, 2012, Botucatu. Tópicos atuais em gramados III: Anais... Botucatu: UNESP, Faculdade de Ciências Agronômicas, p THROSSEL, C. Weed control in turf. Herbicide action. Purdue University. West lafayette, Indiana, 2000, p

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