ACEITABILIDADE DE GRAMA-ESMERALDA CULTIVDA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E ADUBAÇÃO QUIMICA.

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1 ACEITABILIDADE DE GRAMA-ESMERALDA CULTIVDA EM DIFERENTES SUBSTRATOS E ADUBAÇÃO QUIMICA. Pinheiro, R. 1* ; Santos, P. L. 2 ; Castilho, R. M. 2 raquelr.pinheiro@hotmail.com *UNESP/FEIS Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira; Agronomia; ; Ilha Solteira/SP Introdução A grama esmeralda (Zoysia japonica Steud.) originária do Japão, também conhecida como zóisia silvestre, grama zóisia ou apenas zóisia, é uma gramínea herbácea rizomatosa, reptante, perene e muito ramificada (LORENZI; SOUZA, 2001). Essa espécie é a mais usada em gramados ornamentais e instalada em solos, que na maioria das vezes, não são preparados de maneira adequada, e deste modo, afetando o seu desenvolvimento e qualidade estética ao longo do tempo, o que vem a ocasionar uma má aparência e uma redução da aceitação do mesmo. A grama esmeralda foi, durante muitos anos, a variedade dos principais gramados de futebol do Brasil. Também é a espécie de grama da grande maioria dos gramados residenciais brasileiros. Devido ao seu forte sistema radicular e rizomas, é uma grama bastante usada em contensão de taludes e em áreas de potenciais problemas de erosão. Adapta-se à diferentes tipos de solos, desde arenosos a argilosos, exceto aos com baixa capacidade de drenagem. Desenvolve-se bem em áreas de plena insolação, tolerando um mínimo de sombreamento (GODOY et al., 2012). Segundo Godoy e Villas Bôas (2003), no Brasil, nas áreas residenciais, industriais e públicas, o principal objetivo dos gramados é o aspecto estético (visual) sendo muito importante gramados com coloração verde intensa e boa densidade (gramado fechado, sem falhas, onde aparece o solo). Assim, a aceitação de um gramado vem a ser avaliada levando em conta os aspectos sensoriais. A satisfação das pessoas com a aparência da grama está entre os fatores essenciais no processo de desenvolvimento e melhoria da qualidade das mesmas e, para tanto, a análise sensorial se constitui em uma importante ferramenta, pois no caso dos gramados, seu desenvolvimento vem a ser influenciado tanto pelo tipo de solo ou subtrato quanto pela fertilidade do mesmo (LOPES; STRINGHETA 1999).

2 Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do subtrato adubado com fertilizante químico sobre a qualidade sensorial da aparência de grama esmeralda. Material e Métodos O experimento foi conduzido a pleno sol, em área cimentada, na UNESP/ Campus de Ilha Solteira SP, do dia 15 de setembro a 23 de dezembro de Os tapetes foram recortados e implantados em contêineres de plástico preto (volume 8,46 L). O delineamento experimental utilizado foi um esquema fatorial de 5x3, com três repetições, sendo os tratamentos de substratos: T1- solo; T2- solo + areia (2:1); T3- solo + matéria orgânica (1:1); T4- solo + matéria orgânica + areia (2:1:1) e T5- matéria orgânica + areia (3:1), Onde foram submetidos à adubações com Forth Jardim na dose de 150 g m -2, formulado NPK ( ), na dose de 60 g m -2 e uma testemunha (sem adubação). O solo foi o Latossolo Vermelho Distroférrico, (camada 0 20 cm) retirado da Fazenda Experimental da UNESP/Ilha Solteira-SP, localizada no município de Selvíria-MS. O composto utilizado encontrava-se em decomposição há 1 ano, sendo formado das folhas de grama batatais e esterco de curral (1:1); e a areia média lavada foi adquirida no comércio local. A análise sensorial de aceitação foi realizada no dia 23 de Dezembro de 2012, com 39 pessoas não treinadas (19 homens e 20 mulheres, com idade entre 19 e 52 anos). Foram registradas as percepções de cada individuo em uma ficha de avaliação quanto ao atributo de aparência empregando uma escala hedônica de nove pontos, sugerida por Chaves e Sproesser (2005). O limite mínimo da escala foi a descrição desgostei extremamente, equivalente a pontuação 1 e o limite máximo a descrição gostei extremamente, equivalente a pontuação 9. Também foi avaliado o índice de aceitabilidade (IA), tendo como base notas médias obtidas no teste de preferência (CHAVES; SPROESSER, 2005). Para o cálculo, foi adotada a seguinte expressão: IA = (Bx100) / C Onde B é a nota média obtida para o produto e C é a nota máxima dada ao produto. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANAVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade, utilizando-se do programa SISVAR para análise dos dados. Resultados Tabela 1 - Frequência de aceitação e rejeição da grama-esmeralda para o atributo aparência, avaliado pelos possíveis consumidores no teste sensorial. Ilha Solteira, Frequência (%) Tratamento Testemunha NPK ( ) Forth Jardim

3 T1 63,01 73,22 92,03 T2 68,53 84,19 94,87 Aceitação* T3 81,05 93,55 93,56 T4 91,67 93,65 97,12 T5 96,74 98,43 98,49 T1 18,26 14,64 5,43 T2 15,09 9,88 3,66 Indiferentes** T3 12,10 3,58 5,08 T4 6,94 5,02 1,60 T5 3,26 1,57 1,51 T1 18,72 12,13 2,54 T2 16,38 5,93 1,47 Rejeição*** T3 6,85 2,87 1,36 T4 1,39 1,34 1,28 T5 0,00 0,00 0,00 Aceitação=soma das frequências das notas 6 a 9; **Indiferente=frequência da nota 5; ***Rejeição=soma das frequências das notas 1 a 4, n=39 Tabela 2 Índice de Aceitabilidade para o atributo aparência, avaliado pelos possíveis consumidores no teste sensorial. Ilha Solteira, Índice de Aceitabilidade (%) Tratamento Testemunha NPK ( ) Forth Jardim T1 69,53 b B 73,62 c AB 77,99 c A T2 64,38 b B 78,15 bc A 85,88 abc A T3 82,12 a A 79,63 bc A 84,58 bc A T4 85,56 a A 85,14 ab A 89,29 ab A T5 88,57 a A 90,87 a A 94,06 a A Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna, e mesma letra maiúscula na linha não diferem entre si à 5% de significância pelo teste Tukey. Discussão e Conclusões A Tabela 1 apresenta a frequência de aceitação e rejeição da grama-esmeralda para o atributo aparência, avaliado pelos possíveis consumidores no teste sensorial, incluindo homens e mulheres entre 19 e 52 anos. Constatou-se que nenhum dos tratamentos obteve 100% de aceitação, porém os resultados encontrados ficaram acima de 60%, e tanto para rejeição como para consumidores indiferentes os valores máximos alcançados não ultrapassaram 19%. Observou-se que o tratamento T5 composto de matéria orgânica + areia (3:1) foi o que proporcionou a maior frequência de aceitação, onde o mesmo substrato adubado com Forth Jardim e NPK ( ) apresentaram as melhores notas dos consumidores, respectivamente. Ainda o T5 foi o único substrato a não apresentar nenhuma frequência de rejeição no teste sensorial. Para o tratamento T1, sem adubação, constatou-se a menor frequência de aceitação (63,01%), o que significa que em relação as frequências de rejeição e

4 indiferentes, o substrato composto apenas de Solo sem adubação, foi o que apresentou as maiores porcentagens, 18,72% e 18,26% respectivamente. Porém o tratamento não chegou a valores extremos, a ponto de não ser aceito pelos consumidores. Na Tabela 2 constam os índices de aceitabilidade do gramado para o atributo aparência. Nota-se que o tratamento T5, adubado com Forth Jardim, apresentou o maior valor (94,06%), não diferindo estatisticamente com os tratamentos T2 e T4, adubado com o mesmo fertilizante, bem como não diferiu quanto às adubações realizadas. Os tratamentos T2 e T1, sem adubação, propiciaram os menores índices de aceitabilidade, com 64,38% e 69,53% respectivamente, diferindo assim, dos demais tratamentos. Anzaldáua-Morales (1994) afirmou que juízes consumidores são pessoas selecionadas aleatoriamente, mas devem ser consumidores habituais ou potenciais do produto testado. Para aplicar estes testes é necessária uma grande equipe, sendo o mínimo usual para analisar um produto de 30 juízes, onde no presente trabalho utilizou-se 39. Contudo quando se deseja detectar pequenas diferenças, recomenda-se de 50 a 100 pessoas para montar o painel de análise. Fato esse talvez, que explique o porquê nenhuma das frequências apresentou baixos índices de aceitação dos gramados, sendo o mínimo alcançado de 63,01%. Lanzillotti e Lanzillotti (1999) afirmaram que a aceitabilidade do produto é diferenciada pelo atributo sexo e idade, onde ambos são fatores intervenientes relevantes das características do consumidor, uma vez que se acredita serem as mulheres mais perspicazes para provas sensoriais. E segundo Chaves e Sproesser (2005), a frequência de aceitabilidade deve ser maior que 70% para que o produto seja considerado aceito pelos consumidores, desta forma podem ser descartados os tratamentos T2 e T1, sem adubação onde os índices de aceitabilidade, foram de 64,38% e 69,53% respectivamente. Os demais tratamentos apresentaram valores acima do requerido pelos autores, sendo eles aceitos para o atributo aparência. Com a analise dos dados obtidos no presente trabalho, conclui-se que o tratamento 5 composto de matéria orgânica + areia (3:1), adubado com Forth Jardim, apresentou a maior frequência de aceitação e a melhor porcentagem do índice de aceitabilidade. Referências ANZALDÚA-MORALES, A. La evaluación sensorial de los alimentos en la teoría y La prática. Zaragoza: Acribia SA, p. CHAVES, J. B. P.; SPROESSER, R. L. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas.viçosa: UFV, GODOY, L. J. G. de; VILLAS BÔAS, R. L.; BACKES, C.; SANTOS, A. J. M. Nutrição, Adubação e Calagem para produção de gramas. 1 Ed. FEPAF, p.

5 GODOY, L.J.G.; VILAS BÔAS, R. L. Nutrição de gramados. In: SIMPÓSIO SOBRE GRAMADOS SIGRA, 1. Botucatu: Departamento de Recursos Naturais, (1 CD-ROM). LANZILLOTTI, R. S.; LANZILLOTTI, H. S. Análise sensorial sob o enfoque da decisão. Revista Nutr., Campinas, v.12, n.2, p , maio/ago., LOPES, L.C.; STRINGHETA, A.C.O. Gramados. In: RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. (ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5a. aproximação, CFEMG, Viçosa, 1999, p LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. Ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p.

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