ELECTRÓNICA 2 Caderno de problemas
|
|
- Afonso Tomé Pinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Electrónica 2 (Energia) Caderno de Problemas EECTÓNICA 2 Caderno de problemas
2 Introdução O presente Caderno de Problemas destinase a apoiar as aulas da disciplina de Electrónica 2 da icenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Armando uís de Sousa Araújo Abril de 2001 FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.2
3 ÍNDICE: POBEMAS SOBE SEMICONDUTOES DA EECTÓNICA DE POTÊNCIA..4 POBEMAS SOBE CONVESOES CA/CC POBEMAS SOBE CONVESOES CC/CC.. 18 POBEMAS SOBE CONVESOES CC/CA.. 21 FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.3
4 POBEMAS SOBE SEMICONDUTOES DA EECTÓNICA DE POTÊNCIA 1. Um díodo de potência apresenta uma característica de condução aproximada pela figura seguinte. 60 Corrente directa, (A) Tensão em condução, (V) Determine a potência dissipada no díodo nas seguintes condições de condução: 1.1. Corrente contínua igual a 23 A ectificação de meia onda de uma corrente sinusoidal (valor médio igual a 18 A) Corrente igual a 39.6 A durante meio ciclo Corrente igual a 48.5 A durante um terço de ciclo Sugira aplicações para as condições de funcionamento apresentadas nas alíneas anteriores Diga como dimensionaria um dissipador para o díodo considerado. 2. Considere o tirístor BT Esboce a característica V/I deste tirístor e identifique, nessa característica, as posições de V BO, V DSM, V DM, V DWM, V SM, V M, V WM, I D, I, I H e I Sobreponha na característica os efeitos decorrentes, na tensão V BO,da aplicação de um sinal na porta Sobreponha também os efeitos, na zona inversa, de um aumento da temperatura da junção. 3. Considere o gráfico que relaciona as grandezas Pt, I(av), Tmb, Tamb, α e th(mba) para o tirístor BT Justifique a existência, para um mesmo valor de I(av), de diferentes valores de Pt Determine o valor máximo de I(rms) que este tirístor pode conduzir Sabendo que a th(mba) do dissipador utilizado é de 7ºC/W determine o valor máximo admissível para I(rms) Explique a diferença entre Zth(jmb) e th(jmb) e justifique a existência de ambos. 4. Considere o quadro seguinte que apresenta algumas das características eléctricas associadas a um tirístor. Admita que o mesmo está inserido num conversor CA/CA monofásico 220V,50Hz com uma carga puramente resistiva que consome 9.9A médios. Para a carga Iav=220*sqrt(2)/(*Π), Ief=220*sqrt(2)/(2*). θja=100ºk/w d=10mω, Vgt=2V I 2 t=100a 2 s FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.4
5 θjc=1 ºK/W Vt=0.5V Igt=50mA Ief=20A θcd=0.1ºk/w Pgav=0.5W dig/dt=1a/µs Vrsm=2000V Tjmáx=130ºC Pgpk=5W Il=200mA Vdwm=600V 4.1. Dimensione um circuito de comando com isolamento para os tirístores. Especifique todos os valores dos componentes que utilizar Determine a resistência térmica do dissipador a usar para cada tirístor. Admita que Tamb=50ºC Entende que é necessário, nesta aplicação, utilizar protecção contra curtocircuitos? Em caso afirmativo diga como a implementaria e quais as características eléctricas do elemento, ou elementos, associados. 5. Admita que pretende dimensionar o dissipador para um tirístor inserido num conversor AC/DC monofásico com carga resistiva. A carga tem por valor 20Ω e a tensão de alimentação é de 220V, 50Hz. Sabendo que a curva Vak versus Iak dos tirístores usados segue a lei: Vak=0.50.1*Iak e que θjc, θja dos mesmos são, respectivamente, 1ºC/W e 1.5ºC/W: 5.1. Diga qual o valor de θda a utilizar Seria possível colocar todos os tirístores no mesmo dissipador? Justifique. Nesse caso qual o valor de θda a utilizar? 6. De onde advém a limitação em di/dt de um tirístor? 6.1. Para um tirístor di/dt=50a/µs, com Igate=50mA, digate/dt=20ma/µs. Diga como variará a capacidade em di/dt se: Igate subir e digate/dt descer Igate descer e digate/dt subir 7. De onde advém a limitação em dv/dt de um tirístor? 8. Em termos de dv/dt versus Vak qual o valor de Vak para o qual dv/dt é mínimo? Porquê? 9. As especificações em dv/dt associadas a um triac são semelhantes às de um tirístor? Justifique. 10. Para a aplicação da questão 4 apresente um esquema de um circuito de comando da porta baseado em isolamento com transformador de impulsos. Não se esqueça de especificar os valores associados a todos os componentes utilizados. (resistências, condensadores, V*t, f, p, Ck, Pn e n do TI). 11. Que tipo de especificações necessita conhecer para escolher o fusível a utilizar para protecção dos tirístores? FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.5
6 12. Em relação ao transístor bipolar de junção (TBJ): Diga o que entende por áreas de funcionamento seguro, em polarização directa e inversa, e qual a sua finalidade O que entende por ganho forçado? elacione o seu valor com a tensão directa de condução e a velocidade de comutação do TBJ Explique, qualitativamente, quando e porque é que há necessidade de controlar o gradiente da corrente de base na abertura do TBJ Diga quais os processos de detecção de defeitos em corrente (curtocircuitos e sobrecargas) que conhece Entende possível o funcionamento de um BJT sem CACs de tensão e corrente? Quais as vantagens e desvantagens que tal acarreta? Diga quais as vantagens e desvantagens da utilização de BJTs em configuração Darlington Diga quais as diferenças existentes, nos circuitos de comando de abertura e fecho entre um BJT em configuração Darlington e um BJT simples Considere um transístor bipolar de potência a funcionar em comutação. Comente as seguintes afirmações: Quanto menor fôr o ganho forçado, Ic/Ib, menor será o grau de saturação do transístor e menor será o tempo de saída de condução As malhas de auxílio à comutação para a saída de condução visam essencialmente proteger o transístor contra dv/dt elevado Diga quais os limites existentes nas seguintes Áreas Seguras de Funcionamento: FBSOA de um TBJ SOA de um MOSFET BSOA de um TBJ Em relação ao TBJ diga quais os parâmetros de interesse para: A escolha do TBJ para uma determina aplicação O dimensionamento do circuito de comando O dimensionamento das protecções contra defeitos ( curto circuitos e sobrecargas) O dimensionamento dos CACs FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.6
7 13. Considere o circuito da figura, em que o TBJ tem as características seguintes: Vceo=450V; Vebo=6V; Ic=15A (dc); Ibmax=1A; hfe=100 (com Vce=5V; Ic=15A); Vcesat=2V; Vbesat=2.5V (com Ib=0,4A e Ic=15A); ton=1µs; ts=12µs; tf=2µs (com Ib=Ib=0.4A). C1 DAS 1 2 D1 VB VB Dimensione os valores de Vb, Vb, 1, 2 e C1. Justifique Diga qual a função dos díodos D1 e DAS e quais as suas características principais (tensão e velocidade). 14. Considere o conversor CC/CC da figura seguinte: Sabendo que T1 é um TBJ com Vcesat=2V, Vbesat=2,5V Hfe=100, ton=1µs, tstg=2µs e tf=1µs, diga quais os valores de Ic(dc) e Vceo que escolheria para o semicondutor Esboce devidamente cotada a forma de onda de corrente de base que usaria Diga qual a função da malha CD, em paralelo com o TBJ. Justifique a sua resposta esboçando, devidamente cotado, Ic versus Vce, na comutação de abertura, com e sem a malha CD. Considere que o díodo tem trr=500 ns e Irr=2A Dimensione os componentes dos circuitos: De comando da base Do CAC de tensão. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.7
8 15. Considere a figura seguinte: 50 V G D1 D S D2 2 Ω 1mH 10 V 1 Gate G D D'2 2 g Z1 Source S D'1 50 V Os MOSFETs têm as seguintes características principais: BVdss=200 V, ds(on)=0,18 Ω, Id(dc)=18 A, Vgs (máx)=20 V, Tj(máx)=150 ºC, Carga total da porta Qg=64 nc, Carga porta fonte Qgs=12 nc, Carga porta dreno Qgd=33 nc (com Vgs=10 V e Id=18 A) Diga qual a função dos díodos D1 e D Esboce e justifique a evolução da forma de onda da tensão portafonte versus carga na porta. Admita que gfs=3 S (Ids=gfs*Vgs na zona linear) e que Id=18 A Calcule os valores da corrente de porta de modo a que os tempos de entrada e saída de condução sejam de 100 ns. Calcule também os valores da potência média aplicada à porta, de 1 e de Diga quais as funções de Z1 e de g Esboce e justifique as formas de onda das tensões Vds, Vgs e da corrente Id aquando da entrada em condução Esboce para este MOSFET a SOA para operação DC Quais os parâmetros que considera de interesse para o dimensionamento do circuito de comando? Para este semicondutor diga como pode controlar a velocidade de entrada/saída de condução Apresente um esboço de um possível circuito de comando da porta admitindo que o MOSFET é controlado por uma saída digital de um µc Para o circuito de comando que esboçou diga como dimensionaria os componentes de modo a obter tempos de comutação pré determinados Admitindo que a carga a comandar é indutiva esboce as formas de onda de Vds, Id e Vgs. Quais as alterações nas formas de onda se a carga fôr resistiva? FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.8
9 16. Considere um MOSFET a trabalhar em modo comutado Quais os parâmetros que considera de interesse para o dimensionamento do circuito de comando? Para este semicondutor é possível controlar a velocidade de entrada/saída de condução? Apresente um esboço de um possível circuito de comando da porta admitindo que o MOSFET é controlado por uma saída digital de um µc Para o circuito de comando que esboçou diga como dimensionaria os componentes de modo a obter tempos de comutação pré determinados Admitindo que a carga a comandar é indutiva esboce as formas de onda de Vds, Id e Vgs. Quais as alterações nas formas de onda se a carga fôr resistiva? 17. As figuras seguintes representam dois circuitos de comando de gate para um transístor IGBT. Vgg 4 1 T2 Q1 C1 T1 D1 5 IGBT 2 3 Vgg Figura a). Circuito de comando de gate de um transístor IGBT V1 1 T2 2 D3 4 IGBT D1 T1 D2 3 5 Figura b). Circuito de comando de gate de um transístor IGBT. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.9
10 17.1. Explique o modo de funcionamento dos dois circuitos de comando. Apresente vantagens e desvantagens de cada um. Sugira valores para as fontes Vgg, Vgg e V Esboce a tensão Vge durante uma comutação off para os dois circuitos de comando Se Q1 fôr uma saída em colector aberto, (Figura a)), qual o estado do IGBT na ausência de sinal de comando? Qual o interesse do transformador de impulsos do circuito da Figura b)? 18. elativamente ao tirístor GTO representado na figura. D Controlo C Esboce as formas de onda dos sinais It, Vak, Vg e Ig durante o fecho e a abertura do mesmo. Inclua, qualitativamente, e explique o significado de todos os parâmetros que julgue importantes para o correcto entendimento desse sinais Diga qual a importância da existência de uma corrente de manutenção na porta durante o tempo de condução Durante a saída de condução explique a dependência do tempo de armazenamento (ts), e da corrente de cauda (Itail), com o valor de corrente ànodocátodo (Iak) e com os valores de corrente de porta (Ig) e sua derivada (dig/dt) Explique qual a relação entre Igpico, dig/dt e Q durante a saída de condução Explique qual a função da malha CD em paralelo com o GTO. Diga quais os parâmetros necessários ao seu correcto dimensionamento. 19. A figura seguinte representa um circuito de comando de gate de um tirístor GTO, utilizado num conversor DC/DC de um quadrante com carga indutiva. Neste conversor considere: Vcc=530 V; Fc=2 khz; δmin=0.05; δmáx=0.95. A corrente na carga pode variar entre 0 e 50 A epresente esquematicamente o conversor DC/DC e dimensione os semicondutores de potência necessários Qual o interesse do andar de entrada (baseado em acoplamento óptico) deste circuito? Sugira valores para as fontes Vgg e Vgg Explique o funcionamento deste circuito de comando, nomeadamente esboce o diagrama temporal dos sinais Q1, Q2 e Q3. Diga qual a importância da existência de uma corrente de manutenção na porta durante o tempo de condução Esboce as formas de onda dos sinais It, Vak, Vg e Ig durante a abertura do mesmo. Inclua, qualitativamente, e explique o significado de todos os parâmetros que julgue importantes para o correcto entendimento desse sinais. Qual a função da bobina g? Explique qual a função da malha CD em paralelo com o GTO. Dimensione os componentes desta malha, considerando um dv/dt máximo de 250 V/µs. Qual a função da bobina f? FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.10
11 Vgg 2 4 T1 T2 1 s Q Ds Q2 Q3 Cs g f 7 T3 Vgg Circuito de comando de gate de um GTO. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.11
12 POBEMAS SOBE CONVESOES CA/CC 1. Considere o circuito da figura onde se representa uma carga resistiva e indutiva em série com um díodo, sendo este conjunto alimentado por uma fonte de tensão alternada sinusoidal. i s D v s 2. Admita os seguintes parâmetros no funcionamento do circuito: V m = V, f=50 Hz, =10 Ω, =100 mh 2.1. Desprezando a queda de tensão no díodo, determine a expressão de (t) admitindo que = Esboce as formas de onda de (t) e de (t) Esboce a forma de onda da tensão aos terminais do díodo Determine os valores médios da tensão e da corrente na carga Determine os valores eficazes da tensão e da corrente na carga Determine a potência activa fornecida à carga epita as alíneas a) a f) considerando os dois elementos da carga, e. 3. Para o conversor CA/CC esquematizado na figura (montagem paralela dupla monofásica a díodos) considere que a indutância de fugas do transformador é desprezável. i s D 1 D 2 v s D' 1 D' 2 Os parâmetros do circuito são: v s = sin(100πt), =100 Ω Considere =0. Nestas condições, determine os seguintes parâmetros relativos ao funcionamento do circuito: FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.12
13 3.1. O valor médio da tensão na carga. Esboce a respectiva forma de onda O valor médio da corrente na carga. Esboce a respectiva forma de onda O valor eficaz da corrente na carga A potência fornecida à carga O factor de potência na fonte CA. Considere suficientemente grande para poder admitir que a corrente de carga é aproximadamente constante Em que condições é que a afirmação anterior pode ser considerada verdadeira? 3.7. epita as alíneas 23.1 a Para o conversor CA/CC esquematizado na figura (montagem paralela dupla monofásica mista) considere que a indutância de fugas do transformador é desprezável. i s T 2 v s D 1 D 2 Os parâmetros do circuito são: v s = sin(100πt), =20 Ω Considere =0. Nestas condições, determine os seguintes parâmetros relativos ao funcionamento do circuito para um ângulo de disparo de 90º: 4.1. O valor médio da tensão e da corrente na carga. Esboce as respectivas formas de onda O valor eficaz da corrente na carga e a respectiva potência activa fornecida A tensão aos terminais de um tirístor e aos terminais de um díodo A corrente na fonte CA. Considere suficientemente grande para poder admitir que a corrente de carga é aproximadamente constante epita as alíneas anteriores mas para um ângulo de disparo de 30º. 5. Um conversor/rectificador monofásico, totalmente tiristorizado, ligado à rede de 220 V, 50 Hz, alimenta uma carga do tipo, caracterizada por: =0.75 Ω; =100 mh FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.13
14 i s T 2 v s T' 1 T' Determine o máximo valor médio da corrente de carga. Justifique Nas condições anteriores determine os valores médio e eficaz da corrente nos tirístores do circuito Considerando, agora, um ângulo de disparo de 60º estabeleça as condições de funcionamento do circuito, nomeadamente esboce as formas de onda da tensão e da corrente de carga Determine o valor da tensão inversa máxima aos terminais dos tirístores Esboce a forma de onda da corrente na fonte CA. 6. Um conversor monofásico, totalmente tiristorizado, ligado à rede de 220 V, 50 Hz, alimenta uma carga do tipo,, E, caracterizada por: =0.75 Ω; =10 mh; I n =20 A; E=135 V T i 1 T 2 s f v s T' 1 T' 2 E Despreze o efeito de f Qual o significado físico de f? Qual o efeito de f no funcionamento do conversor? 6.2. Sugira uma implementação para o circuito de comando deste conversor Considerando E constante determine o valor do ângulo de escorvamento da ponte adequado a Io av =20 A Determine o valor da ondulação da corrente de carga, no caso de ser Io av =20 A Determine o valor da ondulação da corrente na carga, no caso de ser Io av =20 A, utilizando o método do 1º harmónico. Comente os resultados epita a alínea anterior agora com =100 mh. Compare os dois resultados. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.14
15 v s1 i s1 v s1 i s1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 7. O circuito esquematizado na figura é um rectificador trifásico de meia onda tirístorizado, ligado à rede de 220/380 V, 50 Hz. N T 2 T 3 Os tirístores utilizados no circuito apresentam as seguintes características principais: V DM =800 V, I TAV =40 A, I TMS =60 A. A resistência de carga tem um valor de 5 Ω Comente o dimensionamento dos tirístores utilizados nesta aplicação Admitindo um ângulo de disparo de 30º, esboce as formas de onda da tensão e da corrente na carga Para a condição anterior, calcule os valores médios da tensão e da corrente na carga Determine o valor da tensão inversa máxima aos terminais de um tirístor Estabeleça a gama de controlo deste conversor. 8. Considere o circuito de conversão CA/CC esquematizado na figura seguinte. N T 2 T 3 9. Para este circuito, alimentado por um sistema trifásico simétrico e equilibrado, admita os seguintes parâmetros: v s 1 = sin(100πt ) ; =10 Ω. Suponha suficientemente grande de forma a poder considerar a corrente de carga aproximadamente constante FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.15
16 9.1. Determine o ângulo de disparo do conversor de modo a garantir uma corrente média na carga de 5 A Nas condições da alínea anterior, esboce as formas de onda de,, i t1 e v t Determine o factor de potência na fonte de tensão alternada Determine o conteúdo harmónico da corrente na fonte de alimentação. Comente estes resultados tendo como referência as características gerais de um sistema trifásico. 10. A montagem rectificadora trifásica esquematizada na figura seguinte é alimentada por uma fonte simétrica e equilibrada, em que v s 1 = sin(100πt ). Para a carga =2 Ω; =200 mh. v s1 i s1 T 3 T 5 N T 4 T 6 T A corrente de carga pode admitirse aproximadamente constante? Porquê? Calcule o valor da potência activa fornecida pela montagem rectificadora à carga, para um ângulo de disparo de 30º. Esboce as formas de onda de e v T1 para esta condição Esboce a forma de onda de i s1 para a condição anterior Determine o valor eficaz da corrente nos enrolamentos da fonte de alimentação, bem como o respectivo factor de potência Determine os valores médio e eficaz da corrente nos tirístores. Considerando V D =1 V e r D =0.8 mω, calcule a potência dissipada em cada tirístor Admita, agora, um ângulo de disparo de 90º. Comente as condições de evolução da corrente de carga nestas condições De acordo com as conclusões obtidas caracterize o circuito de comando de gate dos tirístores para um conversor com esta estrutura. Compare com a estrutura monofásica. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.16
17 11. A ponte trifásica representada na figura seguinte alimenta um motor de corrente contínua, cujo esquema equivalente, do circuito do induzido, é constituído pela resistência, a indutância e a f.e.m. E. v s1 i s1 f T 2 T 3 E T 4 T 5 T 6 Despreze o efeito de f e admita os seguintes parâmetros para o sistema: v s 1 = sin(100πt ) ; =0.1 Ω; =5 mh. O sinal de escorvamento dos tirístores tem uma duração de 5ms Num determinado ponto de funcionamento, E=480 V. Para um ângulo de disparo de 150º esboce as formas de onda de e de v T1. Justifique Se considerar a existência da sobreposição de condução, comente o modo de funcionamento do conversor nestas condições Esboce i S1 e determine Io av Determine a potência activa fornecida à carga. Comente. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.17
18 POBEMAS SOBE CONVESOES CC/CC 1. Considere o conversor CC/CC transistorizado esquematizado na figura. Admita que v cc é aproximadamente constante e que os parâmetros principais do conversor são: V cc =300 V; F c =10 khz, f =0.3 mh; C f =68 µf. Para a carga admita que =1 Ω; =1 mh. i f f v cc i cc V cc C f D 1 E Considere, num determinado ponto de funcionamento, E=220 V e δ= Determine os valores médios da tensão e da corrente de saída. Esboce as respectivas formas de onda no tempo Determine a potência activa fornecida à carga. Justifique eventuais aproximações Determine o conteúdo harmónico da corrente de saída e calcule a ondulação da corrente Calcule o valor da bobina a colocar em série com a carga de modo a limitar a ondulação a 10% pico a pico da corrente nominal (determinada em 1.1)) Admitindo, agora, δ=0.7, estabeleça as condições de evolução da corrente de carga e esboce as formas de onda da tensão e da corrente de carga Determine o valor médio da corrente de carga para as condições de c). 2. No conversor CC/CC representado na figura considere desprezável a resistência equivalente da indutância de filtragem. i r, i D D 1 i C V cc C Os parâmetros principais deste circuito de conversão de energia são: 5. V cc =10 V; F c =20 khz; =150 µh; r=0; C=470 µf FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.18
19 6. Admita que se pretende obter na saída Vo av =24 V; Io av =0.5 A. Nestas condições: 7. Esboce as formas de onda de v T1 e de i D. 8. Esboce i e calcule o valor da respectiva ondulação. 9. Calcule o valor pico a pico da ondulação da tensão de saída. Justifique. 10. Admitindo que o transístor apresenta um DS(on) de 0.8 Ω e o díodo uma queda de tensão de 0.7 V, determine o rendimento do conversor nestas condições. Justifique. 11. Considere uma queda de tensão constante aos terminais do díodo, V D. Obtenha a expressão da tensão de saída em função da tensão de entrada, V cc e de δ, considerando as quedas de tensão no FET e no díodo Considere o conversor CC/CC transístorizado esquematizado na figura. Admita que v cc é aproximadamente constante e que os parâmetros principais do conversor e do filtro de entrada são: 12. V cc =440 V; F c =10 khz. 13. f =0.3 mh; C f =100 µf. 14. Para a carga admita que: =1.5 Ω; =3 mh. i f f v cc i cc V cc C f T 2 E Considere que: δ=0.8 e E=384 V. 17. Nas condições apresentadas esboce as formas de onda de, e i T1. Justifique. 18. Calcule o conteúdo harmónico da corrente de carga. 19. Determine o valor da potência activa fornecida à carga. Justifique. 20. Esboce as formas de onda das correntes i cc e i f. 21. Comente as condições do trânsito de potência na fonte V cc. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.19
20 22. Encontrase esquematizado na figura um conversor CC/CC de quatro quadrantes, com transístores IGBT. Admita que os parâmetros do filtro colocado no barramento CC são tais que permitem considerar v cc aproximadamente constante. 23. Os parâmetros do circuito e da carga são: 24. V cc =515 V; F c =10 khz. 25. =0.4 Ω; =2 mh. i f f v cc i cc T 3 E V cc C f T 2 T Considere que se utiliza o comando complementar na ponte. 28. Admita que E=340 V e δ=0.85. Nestas condições, determine o valor médio da tensão na carga e a potência activa fornecida. Justifique. 29. Esboce as formas de onda de, e i cc. 30. Em termos de ondulação da corrente na carga, um comando com T 4 on e T 3 off seria mais vantajoso que o apresentado atrás? Justifique. 31. Para o mesmo ponto de funcionamento, em relação à f.e.m., E, e à potência entregue à carga, repita as alíneas a) e b) se não for utilizado o comando complementar. 32. Apresente os critérios de dimensionamento do filtro do barramento CC que permitem satisfazer a condição de filtragem apresentada. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.20
21 33. POBEMAS SOBE CONVESOES CC/CA 34. Considere o inversor de tensão monofásico transístorizado, em ponte completa, representado na figura. Admita que a tensão v cc é aproximadamente constante. O funcionamento do inversor, em onda quadrada, é tal que este apresenta uma tensão de saída de três níveis. 35. Admita os seguintes parâmetros para este circuito: 36. V cc =150 V; =5 Ω; =1 mh i f f v cc i cc T 3 V cc C f T 2 T Em que condições é que se pode admitir que v cc é aproximadamente constante? 39. Esboce, genericamente, a forma de onda da tensão de saída,. 40. Estabeleça a tensão de saída como série de Fourier (recorra à simetria da forma de onda). 41. Estabeleça limites para a amplitude da componente fundamental da tensão de saída, de acordo com o ângulo de deslocamento (intervalo de freewheeling, durante o qual a tensão na carga é nula). 42. Determine a potência activa fornecida à carga pelos três primeiros harmónicos, para um ângulo de deslocamento de 30º. 43. Implemente este inversor no software de simulação PSIM e observe as diversas forma de onda pedidas Para o inversor monofásico transístorizado representado na figura considere que a ondulação da tensão no barramento CC é inexistente. Admita que o inversor é controlado em modulação de largura de impulsos, (amostragem natural), com f c =500 Hz. 44. Num determinado ponto de funcionamento temse: f o =50 Hz e m= No barramento CC temse: V cc =200 V. Na carga admita: =8 Ω; =20 mh. 46. NOTA. As alíneas a), b) e c) destinamse a ser realizadas com o software de simulação PSIM. 47. Esboce as formas de onda da tensão e da corrente na carga nos dois primeiros ciclos de funcionamento do conversor. 48. Esboce as mesmas formas de onda em regime permanente. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.21
22 49. Para as condições anteriores, esboce as formas de onda da corrente no condensador e na entrada do filtro. 50. Estabeleça critérios e dimensione um filtro para o barramento CC. 51. Apresente um diagrama esquemático de um método de medida da potência activa transmitida à carga. i f f v cc i cc T 3 V cc C f T 2 T Um inversor de tensão trifásico transístorizado, representado na figura a seguir, é alimentado por uma fonte CC de 440 V. Admita desprezável o efeito da ondulação da tensão no barramento CC. 53. Admita que o controlo é em modulação de largura de impulsos, baseado na amostragem natural, com f c =2100 Hz. 54. NOTA. ecorra ao software de simulação PSIM para a resolução deste problema. i f f v cc i cc i a v a i b V cc C f v b i c v c Considere um ponto de funcionamento com f o =50 Hz e um índice de modulação de FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.22
23 57. Determine a evolução da tensão composta de saída do inversor. 58. Determine a tensão na carga, admitindoa ligada em estrela e equilibrada. 59. Esboce a evolução da corrente num transístor e num díodo. 60. Apresente a variação temporal da corrente no barramento CC, i cc. 61. Admitindo que o inversor arranca com esta frequência de saída e com este índice de modulação, determine o regime transitório da corrente na carga e no barramento CC, considerando que aquela está ligada em triângulo com 4 Ω, 12 mh, por fase. FEUP EEC amo de Energia Caderno de Problemas de E2 pp.23
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores ELECTRÓNICA 2 Em relação às seguintes afirmações escolha a que lhe parecer mais correcta: DÍODOS
Leia maisExercícios de Conversores Comutados a Alta frequência
1. Circuitos com diodos e interruptores Exercício nº1.1 Considere os circuitos representados, onde o interruptor S é fechado em t=0. Determine para cada um deles as expressões e os diagramas temporais
Leia maisTRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC
TRABALHO nº 4-Simulação de Conversores CA/CC 1. Objectivos Pretende-se com este trabalho que o aluno sedimente os conhecimentos teóricos e práticos já obtidos em relação aos conversores CA/CC e que ao
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM
Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A
Leia maisMontagens Básicas com Díodos
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 2 Montagens Básicas com Díodos Efectuado pelos alunos:
Leia maisControlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua
Controlo de Movimento Controlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua Accionamentos com conversores CC/CC 1 1 Conversores CC/CC Os conversores CC/CC podem ser de um, dois ou quatro
Leia maisPARTE II - Circuitos Resistivos Não-Lineares
Problema 2.1 Amplificador não inversor PATE II ircuitos esistivos NãoLineares onsidere o amplificador da figura 2.1. A tensão, v in, na entrada do amplificador operacional (A.O.), que se supõe ideal, é
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisControlo por fase de uma carga indutiva
Trabalho Prático n o 6 Controlo por fase de uma carga indutiva Objectivos i) Consolidar o conceito de controlo por fase. ii) Estudar a conversão de corrente alternada em corrente contínua. iii) Chamar
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)
Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;
Leia maisColectânea de Problemas
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Mestrado em Engenharia Física Tecnológica (MEFT) Mestrado em Engenharia Biomédica (MEBiom) Colectânea de Problemas 1 Teoria dos Circuitos 2 Circuitos com
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 2007-2008 Exame Duração: 2:00 Horas Data: 31-01-2008 Importante: Todas as respostas
Leia maisSemicondutores e Circuitos Periféricos
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Semicondutores e Circuitos Periféricos Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisAcionamentos Elétricos ACIJ6
Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata
Leia maisElectrónica e Instrumentação
Electrónica e Instrumentação Engenharia Mecânica 4º ano Caderno de Exercícios 2002 / 03 FM EI 4EM Introdução O presente Caderno de Problemas destinase a apoiar as aulas da disciplina de Electrónica e Instrumentação
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO PARTE B CONVERSOR CA/CC MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA COMANDADO Rectificador de onda completa totalmente comandado e semicomandado GRUPO: TURNO: DIA: HORAS:
Leia maisa) Circuito RL série b) Circuito RC série c) Circuito RLC série
Teoria dos Circuitos 1. Determine a evolução temporal das tensões e corrente em cada um dos elementos dos circuitos especificados, quando aplica uma fonte de tensão constante. Considere 5, 10 mh e C 10
Leia maisConversores CC-CA e CA-CA
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CC-CA e CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, março
Leia maisConsidere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω.
Exame de 2ª Época 2005/2006 Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Esta máquina é alimentada
Leia maisEstágio de Potência da Fonte Chaveada
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Estágio de Potência da Fonte Chaveada
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 20 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisSemicondutores e Circuitos Periféricos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Semicondutores
Leia maisAula. Retificadores trifásicos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula Retificadores trifásicos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula Retificadores trifásicos não controlados de meia onda Retificadores trifásicos controlados de
Leia maisMETAHEURO TECNOLOGIA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
METAHEURO TECNOLOGIA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Projetos de retificadores não controlados Caso trifásico de meia onda com carga muito indutiva PROJETO RETIFICADOR TRIFÁSICO DE MEIA ONDA José Roberto Marques
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano º Semestre Informática º Lectivo Aulas Teórico-Práticas Ficha de Trabalho N.º3 005/006 Título Condicionamento
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE
Leia maisInterruptores Semicondutores
Interruptores Semicondutores Nikolas Libert Aula 8A Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Transistor Bipolar de Junção (TBJ) de Potência Transistor Bipolar de Junção (TBJ) de
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Retificador trifásico de onda completa (Ponte de Graetz) Retificador monofásico
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE
Leia maisSISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Energia LBORTÓRIO DE ITEM CONTROLO DE UPERFÍCIE DE COMNDO DE VOO (LIC. ENGENHRI EROEPCIL - viónica) ccionamentos com a máquina de corrente
Leia maisProva 2 27 de junho de 2018
SEL0401 Eletrônica de Potência Nome: Prova 7 de junho de 018.................................................................... Número USP: ATENÇÂO: O valor das questões está indicado entre parênteses.
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 SISTEMAS ELECTRÓNICOS DE ALIMENTAÇÃO E POTÊNCIA - (75 H)
REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 SISTEMAS ELECTRÓNICOS DE ALIMENTAÇÃO E POTÊNCIA - (75 H) 1 UFCD 6008 Análise de circuitos em corrente contínua Carga horária: 25 horas Distinguir ligações em
Leia maisSemicondutores, Perdas e Cálculo Térmico
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Semicondutores,
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA INTRODUÇÃO Introdução Classificação dos semicondutores Diodos Características estáticas reais Idealizações Características
Leia maisELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro
ELETRÔNICA I Apostila de Laboratório Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro L E E UERJ 1996 Prática 01 - Diodo de Silício 1 - Objetivo: Levantamento da característica estática VxI do diodo de Si, com o auxílio
Leia maisc) Se o valor da amplitude de v I for reduzido em 10%, quais são os novos valores máximo e médio de i B?
Folha 4 Díodos. 1. Para cada um dos circuitos das figuras abaixo a entrada v I é sinusoidal com 10 V de amplitude e frequência 1kHz. Considerando os díodos ideais represente graficamente o sinal de saída
Leia maisOs inversores podem ser classificados segundo os campos:
Capítulo 5 Inversores Os inversores podem ser classificados segundo os campos: quanto à fonte de energia; quanto ao número de fontes de energia; quanto ao número de fases. Quanto ao tipo de fonte utilizada,
Leia maisUM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR
UM PROBLEMA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROF. AZAURI ALBANO DE OLIVEIRA JÚNIOR OBJETIVOS DA AULA DISCUTIR E ENTENDER OS PRINCIPAIS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisSemicondutores de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Semicondutores de Potência Florianópolis, março de 2013. Prof. Clóvis Antônio
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Eng. Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Semicondutores de Potência (cont.) 1 Transistor Bipolar de Potência
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meiaponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CCCC Conversor indireto de tensão Conversor indireto
Leia maisAula 04 Retificadores com diodos
Aula 04 Retificadores com diodos Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisR(Res. Intr. Da Bob.) 2.7mF
Introdução: O conversor DC para DC ou chopper, como costuma ser denominado, é usado para obter uma tensão DC variável a partir de uma fonte de tensão DC constante. Com este trabalho experimental procurámos
Leia maisFolha 5 Transístores bipolares.
Folha 5 Transístores bipolares. 1. Considere um transístor npn que possui uma queda de potencial base emissor de 0.76 V quando a corrente de colector é de 10 ma. Que corrente conduzirá com v BE = 0.70
Leia maisAula 05 Transitores de Potência
Aula 05 Transitores de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do S Faculdade de Engenharia LABOATÓIO DE ELETÔNICA DE POTÊNCIA Experiência 8: Ponte etificadora Monofásica a Tiristor (Totalmente Controlada). Objetivos: Verificar qualitativa
Leia maisELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Leia maisAula 8. Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas. Eduardo Simas
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Aula
Leia maisTrabalho nº 6-Simulação de conversor CC/CC abaixador em PWM
1. Introdução rabalho nº 6-Simulação de conversor CC/CC abaixador em PWM Os conversores CC/CC comutados representam uma parcela muito importante dos conversores electrónicos de potência. Um conversor diz-se
Leia maisCONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO
Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos 01) Descreva com suas palavras o significado da palavra ideal aplicada a um dispositivo ou sistema. 02) Qual é a principal diferença
Leia maisAula 08 Retificadores controlados
Aula 08 Retificadores controlados Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisSemicondutores de Potência em Corrente Alternada
Semicondutores de Potência em Corrente Alternada Vamos no restringir a analisar o Retificador Controlado de Silicio, que é de longe o dispositivo mais utilizado em sistemas de controle de CA e em sistemas
Leia maisAula 10 Conversores CC/CA Part I
Aula 10 Conversores CC/CA Part I Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisMontagens Básicas com Transístores
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 3 Montagens Básicas com Transístores Efectuado pelos alunos:
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Departamento de Engenharia Electrotecnica Electrónica II 2007-2008 Recurso Data: 15-07-2008 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Dispositivos para Eletrônica de Potência
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Dispositivos para Eletrônica de Potência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisElectrónica II Amplificadores de Potência
Introdução Os amplificadores são normalmente compostos por vários andares em cascata: entrada e intermédios operam com pequenos sinais. ao andar de saída é solicitada uma potência suficientemente elevada
Leia maisFALHAS NOS CONVERSORES (RETIFICADORES E INVERSORES)
Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Transmissão de Corrente Contínua Prof. Pós- DSc. José Eduardo Telles Villas Turma 01 Período: 2016.2 Alunos : Cristina Souza Gutemberg Carneiro
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisNote os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.
Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas
Leia maisTransistores de Efeito de Campo FET Parte I
EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 11 Transistores de Efeito de Campo FET Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios
Leia maisCapítulo 4 Tiristores
Capítulo 4 Introdução Chaves de estado sólido (semicondutor) Chaves biestáveis (condução e bloqueio de corrente) A primeira análise da topologia do circuito de conversão de energia deve ser feita considerando
Leia maisCONTROLADOR do MOTOR de PASSO
UNIVERSIDADE DO MINHO DEPARTAMENTO DE ELECTRÓNICA INDUSTRIAL Laboratórios Integrados II CONTROLADOR do MOTOR de PASSO Trabalho Prático nº 7 ÍNDICE ÍNDICE...ii 1. OBJECTIVOS DO TRABALHO... 1 2. ETAPAS DO
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 11 Tiristor SCR (Silicon Controlled
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre
Leia maisEletrônica de Potência. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Conversores CA / CC Conversores CA /CC O fornecimento de energia elétrica é feito, essencialmente,
Leia maisConversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Eletrônica de Potência! Conversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clovis Antonio
Leia maisSistemas de Accionamento Electromecânico
Sistemas de Accionamento Electromecânico Exercícios Teórico-práticos (Transformadores de potência) 3.º Ano, 1.º Semestre 2007-2008 1. Desenhe o diagrama vectorial de um transformador monofásico em carga,
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Retificador monofásico de meia onda 1 Retificador monofásico de meia onda Carga
Leia maisMotores de Onda Trapezoidal
Máquinas Elétricas Especiais Motores de Onda Trapezoidal (Motores Brushless DC, BLDC ou Motores CC sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução Brushless sem escovas, sem comutador
Leia maisAula 09 Controladores de tensão CA
Aula 09 Controladores de tensão CA Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisConversores CC-CA: Inversores
Conversores CC-CA: Inversores Teoria Básica de Inversores Inversores de Onda Quadrada (Inversores SQW) Inversores Modulados (Inversores PWM) Eletrônica de Potência 2 Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin Índice
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do S Faculdade de Engenharia LABOATÓIO DE ELETÔNICA DE POTÊNCIA EXPEIÊNCIA 7: Ponte etificadora Monofásica de Graetz mista semicontrolada OBJETIVO Verificar qualitativa
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisProblema Circuito RL excitado por um escalão de tensão
PRTE III -Circuitos Dinâmicos Lineares Problema 3. - Circuito LC em regime estacionário (dc) Considere o circuito da figura 3., que representa uma rede RLC alimentada por um gerador de tensão contínua.
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Florianópolis, março de 2012.
Leia maisEscola Superior de Tecnologia
Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 1º Trabalho de Laboratório Características V-I do díodo de silício, do díodo Zener e do díodo emissor de luz - LED
Leia maisAtuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas
Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados
Leia maisPRINCÍPIO. niveau : Bases da engenharia electrotécnica ou área de especialização
Temática Electrónica de Potência Capítulo Onduladores Secção Comando de Plena Onda PRINCÍPIO INTRODUÇÃO Este módulo mostra como um ondulador pode fornecer uma ou várias tensões alternadas, por comutação
Leia maisFigura 3 Diagrama do conversor buck a ser estudado
Conversores cc-cc: Choppers 1. Conversor Buck Nesta primeira parte iremos estudar o funcionamento de um conversor buck. A carga é composta por um filtro LC e um resistor em paralelo com o capacitor. A
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisCONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA
CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA Beatriz Vieira BorgesB Profª Beatriz Vieira Borges 1 INTRODUÇÃO Funcionamento: Aulas Teóricas
Leia maisDíodo Zener. Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0. Electrónica 1
Díodo Zener Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0 exemplo como é que calcula I, I Z e I L? Díodo Zener Ef.Zener(V z 7V) Especificações: corrente
Leia maisExercícios de Electrónica Industrial
Exercícios de Electrónica Industrial I Dispositivos de electrónica potência Díodo 1.Recta de carga: Para o circuito: Vs=3V e R=750 ;e com a curva característica representada, qual a corrente directa no
Leia maisDimensionamento e Especificação de Semicondutores
Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Dimensionamento e Especificação de Semicondutores Florianópolis, fevereiro de 2011. Prof. Clóvis Antônio Petry. Bibliografia para esta aula Capítulo
Leia maisAtuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas
Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados
Leia maisRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicos Controlados e semicontrolados Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula Retificadores controlados monofásicos de ½ onda Retificadores controlados
Leia maisExame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica PROVA DE CONHECIMENTOS Sistemas de Potência Nome: Renan Lima Baima Assinatura: INSTRUÇÕES Preencha seu nome no espaço
Leia maisCap. 5. Controladores de Tensão AC. Conversores ac-ac
Cap. 5 Livro do Hart: pag 181-192 Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac Cap. 5 - Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac 5.1 Introdução 5.2 Controlador de Tensão CA Monofásico - Funcionamento
Leia maisSÉRIE 67 Relé de potência para PCI 50 A
SÉRIE Relé de potência para PCI 50 SÉRIE Montagem em circuito impresso (abertura 3 mm) 50 Relé de potência para PCI Versões com 2 e 3 contatos N, com dupla abertura 3 mm, de acordo com VDE 0126-1-1, EN
Leia mais