SISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO
|
|
- Lorena Abreu Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Energia LBORTÓRIO DE ITEM CONTROLO DE UPERFÍCIE DE COMNDO DE VOO (LIC. ENGENHRI EROEPCIL - viónica) ccionamentos com a máquina de corrente contínua: associação de um conversor electrónico a uma máquina de corrente contínua. Objectivos do trabalho - Mostrar as capacidades e limitações do funcionamento da máquina de corrente contínua em regimes de velocidade variável através do comando da tensão do induzido e do circuito de excitação. - Estabelecer quais as características que a fonte de alimentação deve apresentar em termos de polaridade da tensão, direccionalidade da corrente e transito de potência de acordo com as exigências do accionamento. 1
2 I- Esquema de ligações Neste trabalho de laboratório utiliza-se uma máquina de corrente contínua de excitação independente em funcionamento motor e que se encontra acoplada a uma máquina síncrona em funcionamento gerador como mostra a Figura 1. máquina de corrente contínua fornece potência mecânica ao gerador síncrono através do veio mecânico. Este por sua vez encontra-se ligado a uma carga resistiva de modo a dissipar a energia fornecida a ela pelo motor de corrente contínua, funcionando pois como carga deste. I DC W VDC Motor de Corrente Contínua Máquina íncrona CRG P DC P mot = Tω P V DC I DC Figura 1. Esquema de ligações das duas máquinas. Máquina de Corrente Contínua (Excitação independente) Uma máquina de corrente contínua é composta por dois circuitos eléctricos cujos terminais se encontram reunidos numa única placa de bancada conforme o esquema ao lado. O circuito de excitação, ou indutor, é um circuito passivo destinado a criar o campo magnético no entreferro. Não há conversão electromecânica de energia neste circuito. Toda a potência que o alimenta é perdida por efeito de Joule. No circuito do indutor (terminais CD) regula-se a corrente de excitação através da resistência de campo RC colocada em série com ele, figura 2. Por razões de segurança, esta corrente nunca deve ser interrompida durante o funcionamento da máquina. Por essa razão não existem fusíveis intercalados no circuito que a alimenta. Deverá ser o primeiro circuito a ser ligado e o último a ser desligado. C 1 D B 2
3 Legenda Dcc + Rc C D 1 -B: Induzido do motor de corrente contínua C-D: Excitação ou indutor da máquina de corrente contínua Rc: Resistência de campo (Máquina LEROY OMER: 1420Ω/0.45 ) Dcc: Disjuntor de corrente contínua Figura 2. Esquema de ligações do circuito indutor da máquina de corrente contínua. O circuito do induzido (terminais B) é o circuito principal da máquina, onde ocorre a conversão electromecânica de energia e no qual a potência em jogo é a mais importante. O esquema de ligações encontra-se na figura 3. O circuito do induzido é alimentado com uma fonte de tensão ajustável, construída com um autotransformador com regulação de tensão em carga e uma ponte de rectificação a díodos. Para simplificar as montagens, o voltímetro e amperímetro que medem os valores de tensão e corrente do lado contínuo foram integrados na montagem da ponte de rectificação bem como a necessária protecção que é realizada com um fusível, Fig. 3. R T N D C R T V B utotransformador Rectificador + Medidas Figura 3. Esquema de ligações do circuito do induzido da máquina de corrente contínua. figura 4 mostra um esquema mais detalhado da ponte de rectificação usada, uma ponte de rectificação trifásica a díodos, alimentada por um transformador trifásico com conexões Y Y e ligada a uma carga, a máquina de corrente contínua. Fig. 5 representa as formas de onda das grandezas mais importantes, por exemplo para uma carga resistiva. Verifique que cada díodo conduz durante 120º, sendo que existem sempre dois díodos conduzindo e quatro bloqueados (salvo durante a comutação). 3
4 Figura 4. Ponte de rectificação trifásica a díodos (conversor electrónico). Figura 5. Formas de onda para uma carga resistiva. Máquina síncrona. máquina síncrona também é constituída por dois enrolamentos; um monofásico colocado no rotor (terminais JK) e um trifásico colocado no estator (terminais UVW). Estes terminais encontram-se reunidos numa única placa de bancada, cujo esquema se representa na Fig. 6(a). Na mesma placa encontra-se ainda montado um amperímetro para leitura da corrente do enrolamento JK. O circuito do indutor (terminais JK) é alimentado por uma fonte de tensão contínua de amplitude ajustável, permitindo ajustar a corrente de excitação entre o zero e um valor máximo. Nas máquinas da Leroy omer utiliza-se uma fonte de alimentação projectada para este efeito, Fig. 6(b). Esta fonte de alimentação dispõe de um cursor que permite variar a tensão aplicada ao circuito de excitação e assim variar a corrente. 4
5 J K U V W (a) Fonte de alimentação da bobina de excitação + - (b) Figura 6. (a) Terminais da máquina síncrona. (b) Excitação da máquina síncrona: fonte de alimentação de corrente contínua. Legenda J-K: Excitação da máquina síncrona O gerador síncrono é ligado a uma carga resistiva ligada em estrela através do esquema da Figura 7. O conjunto de ligações encontra-se integrado em uma montagem já existente na bancada. L1 V1 L2 L3 V2 R F U F V T F W Figura 7. Ligações entre o gerador síncrono e a carga resistiva. Carga resistiva Carga trifásica resistiva EELTE TUDIUM (Figura 8) - É constituída por um conjunto trifásico de resistências que se podem introduzir em paralelo aumentando a carga através de dois comutadores, um de regulação fina e o outro de regulação grossa. 5
6 Deve ter-se em atenção um outro comutador que selecciona a tensão máxima que o conjunto pode suportar (380/220V) ou (220/127V). Coloque este cursor na posição (220V/127V). Ligue a carga em estrela. Efectue a ligação da carga resistiva ao gerador síncrono conforme a Figura 8. Figura 7. Carga resistiva. 6
7 II - Condução do trabalho ntes de ligar o disjuntor de corrente alternada, efectuar os seguintes procedimentos para cada uma das máquinas: Máquina de corrente contínua: Verificar se o cursor do autotransformador está na posição zero. Colocar a resistência Rc aproximadamente na metade do seu percurso. Ligar o disjuntor Dcc; Máquina síncrona: Verificar se o cursor da fonte de alimentação do circuito de excitação está na posição zero. Verificar se os dois comutadores da carga resistiva estão na posição zero. 1ª PRTE a) Ligar o disjuntor de corrente alternada. Regular a tensão aos terminais do induzido do motor de corrente contínua até que atinja o seu valor nominal. c) justar a corrente de excitação de modo que a velocidade do motor seja próxima do seu valor nominal. d) plique à máquina de corrente contínua um binário de carga com metade do valor do seu binário nominal. d) Verificar com o osciloscópio as seguintes formas de onda: 1. Tensão Vcc aplicada à máquina de corrente contínua; 2. Corrente Icc na máquina de corrente contínua; 3. Velocidade da máquina de corrente contínua; d) Com a máquina no ponto de funcionamento anterior, varie a carga aplicada ao motor até que esta atinja o valor nominal. e) Verifique e justifique como proceder de modo a manter a velocidade da máquina às 1500 r.p.m. após o aumento da carga aplicada. 7
8 f) pós reduzir novamente a carga aplicada à máquina para metade do valor nominal, elabore um esquema de comando de modo a inverter a velocidade da máquina. Justifique este esquema. 8
Ensaio da Máquina Síncrona
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Sistemas Electromecânicos Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2005 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...3. Objectivos...3
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa nstituto Superior Técnico Fundamentos de Energia Eléctrica Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2002 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...1 A. Objectivos...1
Leia maisElectrotecnia e Máquinas Eléctricas
DEEC/C-Energia Electrotecnia e Máquinas Eléctricas Laboratório 2009/2010 Conversão electromecânica. Regimes motor e gerador. Noções elementares de funcionamento de máquinas eléctricas em regime motor e
Leia maisCONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO
Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Síncrona 2005/2006 1. MÁQUINA SÍNCRONA Objectivos do trabalho : Arranque assíncrono da máquina síncrona. Determinação
Leia maisFundamentos de Energia Eléctrica. Ensaio da Máquina Síncrona
Universidade Técnica de Lisboa nstituto Superior Técnico Fundamentos de Energia Eléctrica Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2005 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...3 A. Objectivos...3
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO Máquina Assíncrona 1ª PARTE 1º SEMESTRE 2003/2004 1. Máquina Assíncrona Objectivos do trabalho:
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO PARTE B CONVERSOR CA/CC MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA COMANDADO Rectificador de onda completa totalmente comandado e semicomandado GRUPO: TURNO: DIA: HORAS:
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ensaio da Máquina de Indução Laboratório de Máquinas Eléctricas Índice 1. - Objectivos... 3 2. - Base teórica... 3 3. - Transitórios de arranque
Leia maisACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #2 2005/2006 Accionamento de uma máquina trifásica por um sistema bifásico Objectivos do trabalho: Estudar as características
Leia maisNome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental
Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura 1- A Bancada Experimental Parte Experimental Observe a montagem da figura 1. Note que o esquema possui um grau de diversidade de equipamentos bastante
Leia maisTemática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Esta primeira página contém uma apresentação genérica do recurso. pré-requisitos: nível : Bases de Engenharia Electrotécnica
Leia maisMOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA RELATÓRIO 2016 Tensão (V) PEA3311 Laboratório de Conversão
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisMOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA ROTEIRO EXPERIMENTAL 2016 Motor de Corrente Contínua
Leia maisSEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR
SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR Professores: Eduardo Nobuhiro Asada, Elmer Pablo Tito
Leia maisLaboratórios de Sistemas Electromecânicos
DEEC AC Energia Laboratórios de Sistemas Electromecânicos Licenciatura de Engenharia Aeroespacial Guia preparado pelo Prof. Carlos Cabrita, Profª Maria José esende, e Prof. Gil Marques. 1. EGAS DE SEGUANÇA
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente
Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente
Leia maisTRABALHO 2 Amplificadores Operacionais e Diodos
GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 2 Amplificadores Operacionais e Diodos INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica
Leia maisProfessor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:
Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.
Leia maisMáquina Assíncrona COMANDO
SECÇÃO DE MÁQUNAS ELÉCTRCAS E ELECTRÓNCA DE POTÊNCA MÁQUNAS ELÉCTRCAS LEM/LEA Máquina Assíncrona COMANDO 2005/2006 - OBJECTVO DO TRABALHO Determinação do comportamento de uma máquina assíncrona quando
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior
Leia maisConsidere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω.
Exame de 2ª Época 2005/2006 Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Esta máquina é alimentada
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisEnsaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga
Ensaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga 1. Objetivo O objetivo desse ensaio é: a) Obter a característica velocidade carga dos motores CC, para os diferentes tipos de excitação: independente,
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisIntegrantes do Grupo
Integrantes do Grupo PARTE EXPERIMENTAL 1. Objetivos Nesta experiência trabalharemos com um gerador trifásico, de frequência nominal 60 [Hz] e 4 pólos. Os seguintes fenômenos serão observados: ariação
Leia mais- Trabalho Laboratorial nº4 - - Transformadores -
- Trabalho Laboratorial nº4 - DEMGi 2º S - 07/08 - Transformadores - 1. Objectivos No final deste trabalho laboratorial, deverá compreender e comentar de forma eficiente os objectivos relatados em seguida.
Leia maisA) Ensaios de uma máquina síncrona convencional (Trabalho de Grupo) B) Ensaios de máquinas síncronas especiais (Demonstração)
FEUP - DEEC - LEEC MÁQUINAS ELÉCTRICAS I (T) (2º.Semestre) Trabalho de Laboratório MSinc.-1 A) Ensaios de uma máquina síncrona convencional (Trabalho de Grupo) B) Ensaios de máquinas síncronas especiais
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO
Leia maisControlo por fase de uma carga indutiva
Trabalho Prático n o 6 Controlo por fase de uma carga indutiva Objectivos i) Consolidar o conceito de controlo por fase. ii) Estudar a conversão de corrente alternada em corrente contínua. iii) Chamar
Leia maisEnsaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série
Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga
Leia maisSISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA AEROESPACIAL TRABALHO EXPERIMENTAL (Demonstração de Fenómenos de Indução Electromagnética)
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia mais12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do S Faculdade de Engenharia LABOATÓIO DE ELETÔNICA DE POTÊNCIA EXPEIÊNCIA 1: ETIFICADO MONOFÁSICO MEIA ONDA A DIODO OBJETIO: erificar quantitativa e qualitativamente o
Leia mais8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE
59 8 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR DE CORRENTE CONTÍNU DE EXCITÇÃO INDEPENDENTE 8.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador de corrente contínua de excitação independente varia com a corrente fornecida para
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisMontagens Básicas com Díodos
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 2 Montagens Básicas com Díodos Efectuado pelos alunos:
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia maisEXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI
EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais
Leia maisMÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)
MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Característica de Magnetização da Máquina de Corrente Contínua 1.1 Introdução Máquinas de corrente contínua (MCC) devem
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade atólica do RS Faculdade de Engenharia EXPERÊN 5: PONTE RETFDOR TRFÁS DODOS - PONTE DE GRETZ OBJETVO Verificar qualitativa e quantitativamente o comportamento do retificador trifásico
Leia mais1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar, a energia disponível no circuito rotórico.
ÁQUINS ELÉCRICS II ++ 1999 / 000 ++ SEE FEUP LEEC LE-.3 otor de Indução rifásico energia de deslizamento 1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar,
Leia maisQuestionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA)
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa ao questionário
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da
Leia maisSEL LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO: BLACK START DE UM SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
Leia maisPRÁTICAS DE LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Disciplina: Máquinas Elétricas 1 PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Professor: Joaquim
Leia maislectra Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR COMANDOS ELÉTRICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Classificação de motores 1.1.1. Motores
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO DÍODO João Beirante 1º Parte do Trabalho de Laboratório 1. INTRODUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Experiência: Motor de Indução Monofásico (MIM) Laboratório de Máquinas Elétricas II
Leia maisTRABALHO 1 Leis de Kirchhoff, Equivalente de Thévenin e Princípio de Sobreposição
GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 1 Leis de Kirchhoff, Equivalente de Thévenin e Princípio de Sobreposição INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de
Leia maisExperimento 3 Formação de um transformador trifásico
erimento 3 Formação de um transformador trifásico 1. OBJETIVO Verificação experimental das diferentes conexões dos enrolamentos primários e secundários para formar um banco trifásico. 2. MATERIAIS UTILIZADO
Leia maisCursos de Engenharia Electrotécnica e Engª de Electrónica e Computadores. Electrónica I
Cursos de Engenharia Electrotécnica e Engª de Electrónica e Computadores Electrónica I 2º Trabalho de Laboratório Estudo de circuitos com díodos Março de 2003 2º Trabalho de Laboratório Estudo de circuitos
Leia maisCOMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências CARGO AGENTE DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS Área de Concentração: Elétrica de Autos 1. O movimento ordenado de elétrons livres em um condutor
Leia maisA) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.
53.(ALERJ/FGV/2017) Um motor CC do tipo shunt que possui uma potência mecânica de 6 HP é alimentado por uma fonte de 200 V. Sabendo-se que o seu rendimento é de 80 % e que a corrente de excitação é de
Leia maisQuestionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO FUNCIONAMENTO EM REGIME MOTOR E GERADOR DA MÁQUINA SÍNCRONA INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa
Leia maisÍNDICE Restrições impostas pela máquina eléctrica e pelo conversor Efeitos parasitas... 42
ÍNDICE l-introdução 1.1 - Generalidades. 1.2 - Natureza multidisciplinar dos accionamentos electrornecânicos.................................... 4 1.3 - Referências históricas 7 1.4 - Objectivos e organização
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisAcionamentos Elétricos
Engenharia Elétrica - 9o período Hélio Marques Sobrinho hmarx@linuxtech.com.br http://linuxtech.com.br/downloads 1 / 58 Horários das aulas Segunda e Quarta 19:00 às 20:40 2 / 58 Bibliografia Referências
Leia maisMotores de Onda Trapezoidal
Máquinas Elétricas Especiais Motores de Onda Trapezoidal (Motores Brushless DC, BLDC ou Motores CC sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução Brushless sem escovas, sem comutador
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisEnsaio 1: Medições Monofásicas Utilizando...
Ensaio 1: Medições Monofásicas Utilizando... Ensaio 1: Medições Monofásicas Utilizando Lâmpadas 2 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Aprender a utilizar os equipamentos de medição: voltímetro,
Leia maisO campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;
Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente
Leia maisMÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores
Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisPara o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações:
75 11 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO COMPOST 11.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador com excitação composta depende do valor da corrente fornecida para carga conectada ao seus terminais
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA (75 H) 1 UFCD 6021 Fontes de alimentação Carga horária: 25 horas Explicar a constituição básica de uma fonte de alimentação primária.
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL MOTORES DE INDUÇÃO 1 - LIGAÇÕES código: MOT1 RELATÓRIO -
ABORATÓRIO DE EETROTÉCNICA GERA MOTORES DE INDUÇÃO 1 - IGAÇÕES código: MOT1 REATÓRIO - NOTA... Grupo:............. Professor:... Data:..... Objetivo:............. 1. EQUIPAMENTO - 1 motor trifásico de
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia maisElectroMec. Docente: Programa Bibliografia TPs Avaliação.
Apresentação ElectroMec http://www.dei.uminho.pt/~aparicio/electromec Docente: João Carlos Aparício Fernandes http://www.dei.uminho.pt/~aparicio i h t/ i i Gab: B2 008 Telef: 510372 Programa Bibliografia
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisEng. Everton Moraes. Método LIDE - Máquinas Elétricas
Eng. Everton Moraes Eng. Everton Moraes Método LIDE - Máquinas Elétricas 1 Método LIDE - Máquinas Elétricas Sumário 1. Ligação dos motores de indução trifásico (MIT)... 3 1.1. Ligação de Motores de Indução
Leia maisMotores de Alto Rendimento. - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização;
1 Motores de Alto Rendimento - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização; - Mais cobre nos enrolamentos, diminuindo as perdas por efeito Joule; - Alto fator de
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisPRINCÍPIO. niveau : Bases da engenharia electrotécnica ou área de especialização
Temática Electrónica de Potência Capítulo Onduladores Secção Comando de Plena Onda PRINCÍPIO INTRODUÇÃO Este módulo mostra como um ondulador pode fornecer uma ou várias tensões alternadas, por comutação
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM
Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A
Leia maisELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Universidade do Minho Circuito RC - Guia de Montagem Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 ELECTRÓNICA I ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA Experiência 03: Polaridade de transformadores monofásicos Objetivos: Obtenção
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisSensores de Velocidade
Sensores de Velocidade 1. Dínamo taquimétrico Tacogerador Baseado no princípio do motor de corrente contínua com escovas que funcionam como gerador DC que gera uma tensão proporcional à velocidade angular
Leia maisElectrónica Fundamental 10º ano
Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Electrónica Fundamental 10º ano 1 MÓDULO 1: Noções Básicas de Electricidade 24 aulas de 45 = 18h Datas:
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisNote os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.
Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas
Leia maisGeratronic Ind. e Com.
Geratronic Ind. e Com. Manual de Instruções do Regulador de Tensão Brushless modelo AVR 1.1D Rua Profº Roberto Mange, 405 São Paulo SP Tel.: (11) 5077-2632 Fax: (11) 5077-2851 1 REGULADOR DE TENSÃO BRUSHLESS
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f
Leia maisGeração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas
Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Objetivo da Aula: Definir conceitos e técnicas relacionadas o controle de velocidade na geração de
Leia maisLABORATÓRIO ELETRO II EDIFÍCIOS/PROJETOS/PROC. PRODUÇÃO 1/9 EXPERIÊNCIA 5
LBORTÓRIO ELETRO II EDIFÍCIOS/PROJETOS/PROC PRODUÇÃO /9 I TÍTULO: TRNSFORMDOR MONOFÁSICO II OBJETIO: O objetivo desta experiência consiste na verificação prática das relações fundamentais de um transformador
Leia maisExperimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade
- 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência
Leia mais