A IMPORTÂNCIA DA EMPRESA JÚNIOR NA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO
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- Alexandre Assunção Oliveira
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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A IMPORTÂNCIA DA EMPRESA JÚNIOR NA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO Arthur Barbosa Silva (UFRN) arthur_bs20@yahoo.com.br Danilo Miller de Sousa Santos (UFRN) danilo_mss@hotmail.com Luciano Queiroz de Araújo Júnior (UFRN) lucianojr_demolay@hotmail.com Minashe Maria Selvam (UFRN) minashes@hotmail.com Samuel Gondim Lemos de Oliveira(UFRN) samuelgondim@yahoo.com.br Este artigo objetiva apresentar a importância da Empresa Júnior na formação do engenheiro de produção, através do desenvolvimento de competências profissionais, pessoais e acadêmicas que a mesma propicia aos alunos, explicitando também os bbenefícios que ela traz ao meio empresarial, à sociedade e à própria Universidade.Para atingir esse objetivo foi utilizada uma metodologia que considera uma pesquisa bibliográfica e qualitativa feita empresários juniores de diversos estados. A partir das informações obtidas foi realizada uma análise do perfil do egresso, bem como das competências profissionais e das habilidades esperadas para este profissional, que a EJ permite desenvolver.a discussão permite concluir que a Empresa Júnior pode funcionar como catalisador do aprendizado, pois propicia o aperfeiçoamento do caráter técnico e interpessoal dos alunos, através do seu amadurecimento durante o contato com a experiência profissional nos projetos no período de graduação, sendo capaz de explorar, exercitar e potencializar as competências exigidas de um engenheiro de produção. Portanto a experiência prática na EJ contribui para a formação de um profissional mais apto a lidar com o mercado e com vantagens para competir no mesmo com sucesso. Palavras-chaves: Empresa Júnior; Competências Profissionais; Engenheiro de Produção
2 1. Introdução A partir do anseio dos alunos por um complemento à sua formação acadêmica, surge na França na ESSEC (L'Ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris) em 1967, o primeiro modelo de Empresa Júnior (EJ). Esta consiste em uma associação de graduandos que desfrutam da possibilidade de vivenciar o mundo empresarial antes da conclusão de seus cursos. Este modelo logo se expandiu pelo mundo, chegando ao Brasil em 1989, na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atualmente, o Brasil possui em torno de 600 EJs, em mais de 14 estados da Federação (BRASIL JÚNIOR, 2009). Segundo o art. 2 do Conceito Nacional de Empresa Júnior (2007), as empresas juniores são constituídas pela união de alunos matriculados em cursos de graduação em Instituições de Ensino Superior, organizados em uma associação civil com o intuito de realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento do país e de formar profissionais capacitados e comprometidos com esse objetivo. Desse modo, o aluno terá a possibilidade de estabelecer uma relação entre teoria e prática, de desenvolver seu espírito crítico, analítico e empreendedor e de aperfeiçoar sua postura profissional através do relacionamento com clientes, equipes de trabalho e planos estratégicos. Além desses benefícios na formação do estudante, a EJ irá contribuir com a sociedade através da prestação de serviços, os quais proporcionam, especialmente ao micro e pequeno empresário, um serviço de qualidade a preços acessíveis, aumentando também a visibilidade das Universidades no mercado de trabalho. Em harmonia com o crescimento e expansão do Movimento Empresa Júnior em todo país, os cursos de graduação em Engenharia de Produção têm percebido uma forte identificação de tal atividade com o proposto para a formação de seus alunos. Este estudo objetiva analisar os benefícios pessoais, profissionais e acadêmicos obtidos na formação do Engenheiro de Produção potencializados na Empresa Júnior. O mesmo se faz necessário para a compreensão da importância dessa prática nos cursos que já a possui, além de ser um incentivo ao seu fomento nos demais. Existe ainda o anseio do estudo em diversificar as fontes de auxílio aos futuros participantes. O universo do estudo realizado consiste na identificação dos benefícios obtidos pelo graduando em Engenharia de Produção durante a execução de tarefas ligadas à Empresa Júnior. A metodologia empregada em sua elaboração baseou-se em pesquisas bibliográficas e pesquisa qualitativa, feita através de questionário com empresários juniores de diversos estados. A partir das informações obtidas, foi realizada uma análise do perfil do egresso, bem como das competências profissionais e das habilidades esperadas para este profissional, que a Empresa Júnior permite desenvolver. 2. Competências do engenheiro de produção As competências do engenheiro de produção adotadas neste trabalho seguiram como base as diretrizes da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO, 2001), citadas em Batalha (2008). Com o intuito de facilitar a compreensão da relação estabelecida entre as mesmas e a EJ, elas foram divididas em dois grupos: gerais e específicas. 2
3 Tais competências consistem em ser capaz de: 2.1 Competências gerais: Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas; Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões; Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas; Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade. 2.2 Competências Específicas: Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria; Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade; Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade; Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos; Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas. O estudo pretende analisar como tais competências podem ser desenvolvidas na Empresa Júnior. Para isso, elas serviram de base na análise dos benefícios oriundos da EJ na formação dos alunos de Engenharia de Produção. 3. A Empresa Júnior nos cursos de graduação em Engenharia de Produção Segundo a Brasil Júnior (2007), Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, constituída e gerada exclusivamente por alunos de graduação de uma Instituição de Ensino Superior, que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, nas suas áreas de atuação, sob a supervisão de professores e profissionais especializados. Tendo ela o caráter de uma empresa real, com uma gestão autônoma da direção da Instituição de Ensino. Na posição de associação sem fins lucrativos, a Empresa Júnior tem sua receita, oriunda dos projetos realizados, reinvestida em sua própria estrutura, não podendo ser distribuída entre seus 3
4 membros. No entanto, as operações são essencialmente as mesmas em organizações com ou sem fins lucrativos, elas transformam os recursos de entradas em produtos ou serviços de saída e precisam enfrentar os mesmos conjuntos de decisões, acerca de: como produzir seus produtos e serviços, investir em tecnologia, subcontratar algumas de suas atividades, criar medidas de desempenho, melhorar o desempenho de suas atividades. (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2008). Uma Empresa Júnior tem como input as informações tanto dos seus clientes quanto das acadêmicas referentes aos conhecimentos adquiridos em sala de aula e seus próprios membros em formação. Havendo um processo de transformação dessas informações, através principalmente da consultoria e do aprendizado, teremos como output os projetos realizados e, sobretudo, membros mais qualificados e preparados para o mercado de trabalho, como exposto na Figura 1. Recursos de entrada a serem transformados Empresa Júnior Informações dos clientes Informações acadêmicas Instalações Membros em formação Recursos de entrada (inputs ) Processo de transformação (consultoria, difusão de conhecimento, aprendizado) Saídas (outputs ) Projetos de Consultoria Workshops, Visitas Técnicas, Palestras, Mini - cursos, Qualificação dos membros Recursos de entrada em transformação Figura 1 Processo de transformação de uma Empresa Júnior Adaptado (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2008) Em geral, as empresas juniores trabalham com projetos de consultorias. Caso o contratante já tenha uma necessidade definida, a EJ buscará focar suas ações na melhoria do fator em questão, através dos recursos disponíveis. Caso o mesmo não tenha uma definição exata da questão a ser estudada, será necessária a identificação do problema, seguindo então a seqüência exposta na Figura 2. É feito, durante esse processo, um estudo que pode se estender às diversas áreas da empresa ou focar em um setor específico. A partir dele é criado um plano de operações que evidencia as necessidades, oportunidades e urgências internas da organização, o qual é repassado ao gestor da empresa que opta por implementar ou não as mudanças sugeridas pelos consultores juniores. 4
5 Definição de Problemas Coleta de dados Análise de dados e desenvolvimento da solução Impacto de custo e análise do retorno Implementação Figura 2 Processo operacional de uma consultoria Adaptado (CHASE; JACOBS & AQUILANO, 2006). A Empresa Júnior pode ainda atuar na organização e realização de eventos, como workshops, visitas técnicas, palestras e encontros de estudantes, possibilitando vantagens a todo o corpo discente do curso, não se restringindo apenas aos membros da EJ. Por outra ótica, como agente econômico, a EJ também é capaz de trazer vantagens ao nicho de mercado composto pelas micro e pequenas empresas que ainda não possuem a cultura da consultoria. Segundo Riviers (2009), em notícia divulgada na Agência do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), muitos micro-empresários não possuem conhecimento gerencial, não acham necessária a contratação de uma empresa de consultoria e/ ou não possuem capital suficiente para arcar com as despesas do projeto em uma consultoria tradicional. Deste modo, as empresas juniores tornam acessíveis esses serviços a este seguimento, uma vez que a relação custo/beneficio ao contratá-las pode ser até dez vezes maior, quando comparadas às consultorias tradicionais. Isso ocorre sem perdas na qualidade do serviço oferecido, posto que na condição de associação sem fins lucrativos há isenção de alguns impostos e serão os próprios estudantes os responsáveis por gerenciá-las. As Universidades também desfrutam das vantagens oriundas das EJs, pois essas oferecem uma oportunidade diferenciada de crescimento para o aluno. Em adição, as práticas da Empresa Júnior complementam a missão da Universidade, que consiste no desenvolvimento de benefícios para o 5
6 ambiente na qual ela está inserida, através da oferta de projetos a custos inferiores, acelerando o desenvolvimento econômico local. Em todas as atividades ligadas à execução dos projetos na Empresa Júnior, os professores do curso fornecem orientação para viabilizar a obtenção de resultados positivos na gestão dos projetos. Todavia, devido ao caráter autônomo inerente à EJ, as tomadas de decisões são de inteira responsabilidade dos alunos gestores da empresa, bem como suas conseqüências. Em adição, o auxílio dos professores permite o desenvolvimento de uma visão técnica por parte dos alunos, além de consistir em uma fonte atualizada de informações e tendências do mercado. Além disso, o interesse do graduando em participar dessas empresas é bem visto pelo mundo corporativo, que valoriza perfis com iniciativa, dedicação e comprometimento. Outro fator importante consiste na possibilidade de contato prático entre o discente e as diversas áreas intrínsecas ao seu curso, o que lhe permite escolher uma área a qual se dedicar, se especializar ou focar devido a maior identificação com a mesma. 4. Impacto da EJ na Engenharia de Produção De acordo com a ABEPRO (2001), A Engenharia de Produção se dedica ao projeto e gerência de sistemas que envolvem pessoas, materiais, equipamentos e o ambiente, ela estuda formas de otimizar esses sistemas através ferramentas de gestão, tais como: gestão administrativofinanceira, de marketing, de pessoas, de projetos e da qualidade. Sendo todas essas essenciais para o funcionamento de qualquer empresa, percebe-se a necessidade de interações entre o engenheiro de produção e o meio empresarial. Como a EJ permite o contato com sistemas de produção, tanto o da mesma quanto os das organizações às quais presta consultoria, ela propicia aos seus participantes a vivência com diversas questões referentes ao gerenciamento de uma empresa, por exemplo, na Empresa Júnior serão os próprios alunos os responsáveis por dimensionar e integrar os recursos humanos, físicos e financeiros, consolidando e aprofundando então seu desenvolvimento. Dessa forma, verifica-se uma forte identificação do conceito de Empresa Júnior com a proposta da Engenharia de Produção Desenvolvimento das competências gerais na EJ Com o intuito de demonstrar tal identificação, foi analisado o aporte da EJ no desenvolvimento das competências esperadas em um engenheiro de produção, desenvolvimento esse que contribui para sua formação profissional, acadêmica e pessoal. Portanto, partindo da premissa que apenas o conhecimento acadêmico não é suficiente para formação de um profissional compatível com o universo de trabalho competitivo, intensifica-se a importância da EJ na exploração, exercício e potencialização das competências do engenheiro de produção, visando formar um egresso mais preparado a lidar com a realidade encontrada no mercado. No que se refere ao desenvolvimento pessoal, a EJ propicia o aperfeiçoamento do caráter técnico e interpessoal dos alunos, através do seu amadurecimento com relação ao grau de compromisso e às responsabilidades assumidas em relação a prazo, custo e qualidade. Estimula também a oratória, a liderança, o empreendedorismo, a pró-atividade, a capacidade de negociação e a tomada de decisões, além do trabalho em equipe, do respeito ao próximo e da apresentação e 6
7 compreensão de feedbacks, contribuindo para o aumento da auto-estima e a diminuição da dificuldade de falar em público. Dessa forma, a Empresa Júnior é uma oportunidade para que os estudantes desenvolvam seu espírito crítico e analítico, intensificando o relacionamento Empresa/ Universidade e permitindo ao aluno adquirir experiência e maturidade para entrar no mercado de trabalho, sendo um diferencial para sua carreira. A possibilidade de se desenvolver uma rede contatos (network) com clientes e profissionais, a relação com pessoas e empresas de diferentes lugares do Brasil, o planejamento e a gestão de empresas, proporcionam aos membros da EJ um maior desenvolvimento profissional. Com relação ao desenvolvimento acadêmico, as atividades da EJ permitem que a vivência prática de problemas (presentes nos mais diversos tipos de empresas reais), resultem na consolidação dos conhecimentos teóricos lecionados na Instituição de Ensino Superior, além de possibilitar um maior contato entre o mundo da pesquisa, os professores orientadores dos projetos e a teoria Desenvolvimento das competências específicas na EJ No cenário atual, devido à evolução dos sistemas de operações, fatores como qualidade e controle organizacional tornaram-se imprescindíveis para a sobrevivência das organizações, pois na ausência deles não há como resistir à força das exigências dos consumidores e da competitividade presente no mercado. Dessa forma, se o processo adotado pela empresa não estiver bem adequado à realidade, compete ao engenheiro de produção adequá-lo para que a mesma possa agir diante de seus concorrentes. Tendo em vista soluções para essa questão, uma importante competência do Engenheiro de Produção é: Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo. Surge então a pergunta: possui o futuro profissional, ainda graduando, capacidade real para resolver questões como essa em uma empresa? Enquanto por um lado o mesmo possui embasamento teórico suficiente para saber identificar possíveis erros nesse sistema, por outro ele não saberá lidar com inúmeras variáveis não vistas em sala de aula, tais como: singularidades de cada empresa, adequação de projetos a orçamentos e fatores como falhas humanas e/ ou tecnológicas. A Empresa Júnior busca justamente preencher essa lacuna, pois permite ao aluno adquirir know-how ao implementar seus conhecimentos em sistemas reais de empresas reais e não só em situações teóricas. Em contrapartida, com a otimização de seu sistema de qualidade, a empresa tornar-se-á apta a obter vantagens competitivas no mercado e, numa ótica pessoal, o próprio graduando saberá da importância de agir sempre corretamente, com dedicação, organização e planejamento. Estando a capacidade de prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade, também presente no campo das competências do engenheiro de produção, nenhum graduando deste curso deveria formar-se sem um conhecimento mínimo acerca da prospecção de cenários, vital para o planejamento ou implementação de qualquer projeto em uma empresa. Na Empresa Júnior, inclusive em seu próprio processo de criação, é necessária a análise dos mercados a serem alcançados e previsão dos riscos que poderão surgir futuramente. Assim, na posição de empresário júnior, o aluno terá ganhos acadêmicos e profissionais, além do ganho com o marketing pessoal gerado por seu 7
8 trabalho na Empresa e na Universidade, podendo isso ser levado para situações rotineiras. Por exemplo, com o conhecimento prático acerca da prospecção de cenários, ele estará melhor preparado para receber notícias sobre seu desempenho e terá consciência das conseqüências de seus atos no futuro, ampliando sua visão. Com o aumento da competitividade entre empresas e mercados, é imprescindível que haja uma política de controle de custos tanto no estudo da viabilidade econômica e financeira de projetos a serem implementados quanto nos processos em operação. Durante sua formação, o profissional de engenharia de produção é moldado com a capacidade de controlar as variáveis intrínsecas ao sistema econômico e financeiro de uma empresa, desde o custeio total e estabelecimento do preço de venda de um produto, até a utilização de mecanismos que definem a viabilidade de um novo empreendimento interno. Na Empresa Júnior, além de ter a oportunidade de fazer uso destas habilidades em um cenário real onde estão incluídas todas as dificuldades particulares a cada empresa, o aluno terá, durante a gestão da própria EJ, a possibilidade de utilizar freqüentemente essas ferramentas e técnicas de escolha de investimentos, estudo de viabilidade de projetos e métodos de custeio. Esses conhecimentos não se restringem a área profissional, a formação do engenheiro de produção, no que tange à sistemas de custeio, viabilidade econômica e financeira de projetos, viabiliza a aplicação no dia-a-dia desses conhecimentos a fim de se fazer escolhas por uma opção, em detrimento de outra, que traga mais vantagens financeiras. Com o aumento da competitividade entre empresas e mercados, é imprescindível que haja uma política de controle de custos tanto no estudo da viabilidade econômica e financeira de projetos a serem implementados quanto nos processos em operação. Durante sua formação, o profissional de engenharia de produção é moldado com a capacidade de controlar as variáveis intrínsecas ao sistema econômico e financeiro de uma empresa, desde o custeio total e estabelecimento do preço de venda de um produto, até a utilização de mecanismos que definem a viabilidade de um novo empreendimento interno. O membro da Empresa Júnior, além de ter a oportunidade de fazer uso destas habilidades em um cenário real onde estão incluídas todas as dificuldades particulares a cada empresa, também terá, durante a gestão da própria EJ, a possibilidade de utilizar freqüentemente essas ferramentas e técnicas de escolha de investimentos, estudo de viabilidade de projetos e métodos de custeio. Esses conhecimentos não se restringem à área profissional, a formação do engenheiro de produção, no que tange a sistemas de custeio, viabilidade econômica e financeira de projetos, pode ser aplicada no cotidiano, a fim de se fazer escolhas por uma opção, em detrimento de outra, que traga mais vantagens financeiras. Tendo em vista os avanços tecnológicos incessantes em nossa sociedade, muitos deles associados à melhoria e automação dos sistemas produtivos, é exigido do Engenheiro de Produção o acompanhamento desses avanços. Porém, somente com a observação das necessidades e das possibilidades de implementação dessas tecnologias em sistemas produtivos reais, é que tal característica profissional poderá ser potencializada. Softwares básicos relacionados à pesquisa e gerência de produção, assim como conceitos de automação, são apresentados pelos docentes nas 8
9 disciplinas acadêmicas, mas geralmente sem grandes possibilidades de expansão e aprofundamento. Na Empresa Júnior, como o aluno é inserido em projetos das mais diversas áreas de produção já em seu período acadêmico, ele tem a possibilidade de perceber e entender a importância da utilização de ferramentas tecnológicas nos mais diversos processos produtivos. Com o passar do tempo, essa experiência de percepção é transformada em uma necessidade de pesquisa sobre dadas tecnologias em dadas situações na execução de cada projeto diferente que o aluno tomar parte. Além de perceber a importância de se estar sempre em busca de informações sobre as novas tecnologias, essa característica gera também um importante conhecimento sobre pesquisas e fontes de informação tanto para a vida acadêmica como profissional. Também dentre as competências do engenheiro de produção está a capacidade de gerenciar e otimizar o fluxo de informações nas empresas utilizando tecnologias adequadas. A carência desse fator nas empresas pode causar desperdício de tempo e elevação nos custos, entre outros fatores que levam a um menor desempenho da produção. Portanto, percebe-se a necessidade de se utilizar maneiras eficientes de comunicação interna durante todo o processo produtivo e entre gestores e operadores. O engenheiro de produção, através da implementação de ferramentas, tais como planilhas eletrônicas, simuladores, sistemas de programação da produção, dentre outros, poderá acompanhar o passo a passo da produção em tempo real, o que diminui consideravelmente o tempo da tomada de decisão. As tecnologias de informação, quando bem adequada ao setor em questão, podem trazer resultados que se transformam em vantagens competitivas em médio prazo. A simples implementação de novas tecnologias de informação no processo vem aliada com a capacitação profissional dos envolvidos, o que por si só já é uma vantagem da utilização dessas novas tecnologias. Dentro de uma Empresa Júnior, a utilização de fontes e tecnologias de informação, bem como de ferramentas de comunicação interna, tornam-se importantes tendo em vista que os gestores são alunos em formação, sendo assim, deve haver a busca contínua por conhecimento na medida em que haja necessidade do uso prático do mesmo. Atualmente a questão da sustentabilidade vem sendo bastante discutida devido às novas exigências globais. Visto que as relações entre sistema produtivo e meio ambiente fazem parte do escopo de estudo e atuação do engenheiro de produção, é exigido à ele conhecimentos sobre tal contexto. Disciplinas da área de Gestão Ambiental são ministradas com esse intuito. Porém, dados conhecimentos tornam-se superficiais sem uma experiência concreta que complemente seu aprendizado, pois as disciplinas acadêmicas sozinhas não são capazes de desenvolver um pensamento crítico e de compreensão global acerca das relações entre processo produtivo e meio ambiente. A Empresa Júnior surge então como um catalisador de projetos que permitem aos alunos compreenderem melhor a necessidade de desenvolver uma relação harmoniosa com o meio e de otimizar o uso de recursos escassos, além de ajudar a propagar a importância de tais práticas na comunidade empresarial na qual está inserida. 9
10 5. Conclusão No atual contexto de mercados competitivos, o profissional precisa estar apto a enfrentar as mais diversas situações coorporativas com eficácia e eficiência. Assim, é cada vez mais importante uma formação voltada à profissionalização do aluno, o qual logo estará inserido nesse mercado. Em concordância com tal circunstância, podemos perceber que essa profissionalização pode ser dada já na Universidade por meio da participação do graduando em atividades práticas proporcionadas na Empresa Júnior. Através da exposição da maneira pela qual a EJ pode agregar valores a formação do Engenheiro de Produção, foi possível relacionar à visão prática dos conteúdos de forma interdisciplinar, a potencialização das competências exigidas de um egresso e a formação de uma visão mais questionadora e global a cerca da produção e do mercado ao qual está inserido, entre outras diversas formas de desenvolvimento pessoal, profissional e acadêmico explanadas nesse estudo. Houve então uma percepção da Empresa Júnior como uma proposta de cultivar o espírito empreendedor dos estudantes e, como descrito no estudo, a Empresa Júnior possui um processo de transformação, com entradas, tanto de informações quanto de alunos, e saídas, tanto de projetos quanto de profissionais capacitados, agindo, de fato, como laboratório de desenvolvimento de potenciais profissionais. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ABEPRO. Propostas de diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia de Produção Piracicaba: ABEPRO, Disponível em: < Acesso em 23 de mar. 09. BATALHA, MÁRIO OTÁVIO. (Org). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, p. BRASIL JÚNIOR. Conceito Nacional de Empresa Júnior CNEJ, Disponível em < Acesso em 04 de mar. 09. CHASE, R.; JACOBS, R. & AQUILANO, N. Administração da produção e operações para vantagens competitivas, 11. ed. São Paulo: Mc Graw- Hill, CUNHA, FILIPPE APOLO GOMES DA. DNA Júnior. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS JUNIORES Brasil Júnior. Disponível em: < Acesso em: 20 de mar. 09. RIEVERS, RODRIGO. Empresa Júnior torna-se opção de consultoria a baixo custo para MPE. Agência SEBRAE de notícias. Disponível em: Acessado em: 15 de mar. 09. SLACK, N.; CHAMBERS, S. & JOHNSTON, R. Administração da Produção, 2ed. São Paulo: Atlas, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS. Perfil do egresso. Disponível em: < Acesso em 23 de mar
11 ANEXO Questionário para a avaliação do impacto de uma Empresa Júnior na formação de um Engenheiro de Produção 1. Nome do entrevistado: 2. Cargo na EJ: 3. Nome da Empresa Júnior: 4. Ano de fundação da EJ: 5. Número de colaboradores da EJ: 6. Qual a área de Engenharia de Produção que sua empresa atua com mais ênfase? 7. Número de projetos concluídos pela EJ: Acima de Sua EJ já ofereceu cursos de capacitação dentro de sua Universidade? * Sim Não 9. Algum membro já foi contratado pelas empresas a quem a EJ prestou consultoria? Sim Não 10. A EJ propicia a utilização de ferramentas matemáticas e estatísticas para modelar sistemas de produção? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 11. A EJ estimula seus membros na tomada de decisão? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 11
12 12. A sua EJ é qualificada para desenvolver habilidades implementar sistemas, produtos e processos na comunidade? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 13. A EJ desenvolve a capacidade de trabalhar em equipe? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 14. A EJ proporciona formas de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 15. A EJ permite desenvolver disposições para o auto-aprendizado e a educação continuada? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 16. A EJ permite desenvolver a capacidade de comunicação oral e escrita? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 17. A EJ estimula o uso de software para Engenheiros de Produção? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 18. A EJ permite desenvolver a capacidade de "Pensar globalmente, agir localmente"? Pergunta referente as competências do Engenheiro de Produção 19. Em sua opinião, qual os benefícios que a EJ traz a seus membros? 12
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